Cristina WERKEMA. Série SEIS SIGMA VOLUME 4. Lean Seis Sigma. Introdução às Ferramentas do Lean Manufacturing
|
|
- Maria Fernanda Bentes Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Cristina WERKEMA Série SEIS SIGMA VOLUME 4 Lean Seis Sigma Introdução às Ferramentas do Lean Manufacturing
3 Copyright by Maria Cristina Catarino Werkema Todos os direitos desta edição são reservados à Werkema Editora Ltda. São proibidas a duplicação ou reprodução deste volume ou de parte do mesmo, através de qualquer meio, sem autorização expressa da editora. Direção EDITORIAL Cristina Werkema Diagramação e Produção Gráfica Ana Flávia Fantoni CIP - Brasil. Catalogação-na-fonte W516c Impresso no Brasil Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ Werkema, Maria Cristina Catarino Lean Seis Sigma - Introdução às Ferramentas do Lean Manufacturing / Cristina Werkema; Belo Horizonte: Werkema Editora, p. - (Seis Sigma; v.4) Edição: 1ª Anexo Inclui bibliografia ISBN Controle de qualidade 2. Administração da produção - Controle de qualidade. 3. Controle de processos 1. Título II. Série CDD CDU Werkema Editora
4 Proteção aos direitos autorais desta edição Todos os direitos desta edição são reservados à Werkema Editora Ltda.. Nos termos da lei nº 9610/98, que resguarda todos os direitos autorais, nenhum trecho deste livro pode ser reproduzido sob qualquer meio ou forma, sejam eles eletrônicos ou mecânicos, sem a expressa autorização da editora. Ainda de acordo com o previsto na lei nº 9610/98, em caso de utilização desta obra ou de parte dela, é obrigatória a menção da autora e da fonte. A omissão dessa autoria constitui grave violação ao direito autoral e sujeita o infrator às penas previstas na Lei de Direito Autoral e no Código Penal Brasileiro. Essas regras se aplicam também às características gráficas e editoriais do livro.
5 agradecimentos Agradeço à família Werkema Consultores por toda eficiência, eficácia, dedicação e preciosas contribuições para a consolidação do sucesso de nossa empresa. Agradeço a Elizabeth Cabral e Luiz Fernando Atela Barbosa, meus braços direitos na Werkema Consultores: Beth e Luiz, meu sincero muito obrigada. Sem vocês, teria sido impossível produzir esta obra. Agradeço à Jussara Álvares de Oliveira, consultora dos setores jurídico e administrativofinanceiro da Werkema Consultores: Jussara, muito obrigada por tudo.
6 Sumário capítulo 1 14 Introdução ao Lean Manufacturing 15 O que é Lean Manufacturing? 18 O que é Seis Sigma? 22 Como ocorre a integração entre o Lean Manufacturing e o Seis Sigma? capítulo 2 26 Mapeamento do Fluxo de Valor 27 O que é fluxo de valor? 27 O que é Mapeamento do Fluxo de Valor? 27 Por que usar o Mapeamento do Fluxo de Valor? 30 Como conduzir o Mapeamento do Fluxo de Valor? 32 O que deve ser feito após a construção do mapa do estado atual? 35 Como desenhar o mapa do estado futuro? 38 Como alcançar o estado futuro? 39 Alertas quanto ao uso do Mapeamento do Fluxo de Valor. 40 Perguntas de Champions, Black Belts e Green Belts. capítulo 3 42 Métricas Lean 43 O que são as Métricas Lean? 43 Quais são as principais Métricas Lean? 43 O que é a Lei de Little? 49 Como diminuir o trabalho em processo? 49 Alertas quanto ao uso das Métricas Lean. 50 Perguntas de Champions, Black Belts e Green Belts.
7 capítulo 4 52 Kaizen 53 O que é Kaizen? 53 Como o Kaizen deve ser conduzido? 56 Quando usar o Kaizen? 54 Alertas quanto ao uso do Kaizen. capítulo 5 58 Kanban 59 O que é Kanban? 60 Qual o conteúdo de um cartão Kanban? 60 Por que usar o sistema Kanban? 60 Como funciona o sistema Kanban? 61 Quais são as diretrizes para o uso do sistema Kanban? 62 Como determinar o número necessário de Kanbans em um processo? capítulo 6 63 Padronização 64 O que é Padronização? 64 Quais são os passos para a Padronização? 67 Por que usar a Padronização? 67 Quais são os principais tipos de documentos usados para Padronização no Lean Manufacturing? 69 Alertas quanto ao uso da Padronização.
8 capítulo S 71 O que é 5S? 71 Por que adotar o 5S? 72 Quais são os passos para a implementação do 5S? 73 Alertas quanto ao uso do 5S. capítulo 8 74 Redução de Setup 75 O que é Redução de Setup? 75 Quais são as etapas de um processo de setup? 75 Como a Redução de Setup deve ser conduzida? 80 Por que usar a Redução de Setup? 80 Como usar a Redução de Setup em processos administrativos e de prestação de serviços? capítulo 9 82 TPM - Total Productive Maintenance 83 O que é TPM? 84 Como implementar o TPM? 87 Por que implementar o TPM?
9 capítulo Gestão Visual 89 O que é Gestão Visual? 89 Por que usar a Gestão Visual? 89 Como implementar a Gestão Visual? 90 Que ferramentas são usadas na Gestão Visual? capítulo Poka-Yoke 95 O que é Poka-Yoke? 95 Quais são as categorias de Poka-Yoke? 98 Quais são os possíveis designs para um dispositivo Poka-Yoke? 99 Quais são as etapas para a criação de um dispositivo Poka-Yoke? 99 Perguntas de Champions, Black Belts e Green Belts. anexo A 102 Ícones do Mapeamento do Fluxo de Valor anexo B 106 Comentários e referências anexo C 112 Referências bibliográficas
10 Capítulo 1 Introdução ao Lean Manufacturing The world fears a new experience more than it fears anything. Because a new experience displaces so many old experiences The world doesn t fear a new idea. It can pigeon-hole any idea. But it can t pigeonhole a real new experience. D. H. Lawrence Lean Seis Sigma
11 15 O que é Lean Manufacturing? O Lean Manufacturing é uma iniciativa que busca eliminar desperdícios, isto é, excluir o que não tem valor para o cliente e imprimir velocidade à empresa. Como o Lean pode ser aplicado em todo tipo de trabalho, uma denominação mais apropriada é Lean Operations ou Lean Enterprise. As origens do Lean Manufacturing remontam ao Sistema Toyota de Produção (também conhecido como Produção Just-in-Time). O executivo da Toyota Taiichi Ohno iniciou, na década de 50, a criação e implantação de um sistema de produção cujo principal foco era a identificação e a posterior eliminação de desperdícios, com o objetivo de reduzir custos e aumentar a qualidade e a velocidade de entrega do produto aos clientes. O Sistema Toyota de Produção, por representar uma forma de produzir cada vez mais com cada vez menos, foi denominado produção enxuta (Lean Production ou Lean Manufacturing) por James P. Womack e Daniel T. Jones, em seu livro A Máquina que Mudou o Mundo 1. Essa obra publicada em 1990 nos Estados Unidos com o título original The Machine that Changed the World é um estudo sobre a indústria automobilística mundial realizado nos anos 80 pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), que chamou a atenção de empresas de diversos setores. No cerne do Lean Manufacturing está a redução dos sete tipos de desperdícios identificados por Taiichi Ohno 2 : def defeitos eitos (nos produtos), excesso de produção de mercadorias desnecessárias, estoques de mercadorias à espera de processamento ou consumo, processamento desnecessário, movimento desnecessário (de pessoas), transpor ansporte desnecessário (de mercadorias) e espera (dos funcionários pelo equipamento de processamento para finalizar o trabalho ou por uma atividade anterior). Womack e Jones acrescentaram a essa lista o projeto de produtos e serviços que não atendem às necessidades do cliente 2. A figura 1.1 apresenta os benefícios da redução de desperdícios e a figura 1.2 mostra alguns exemplos de desperdícios em áreas administrativas e de prestação de serviços. Benefícios da redução de desperdícios FIGURA 1.1 AUMENTO OU MELHORIA 1. Flexibilidade 2. Qualidade 3. Segurança 4. Ergonomia 5. Motivação dos empregados 6. Capacidade de inovação Introdução ao Lean Manufacturing 1. Custo 2. Necessidade de espaço 3. Exigências de trabalho DIMINUIÇÃO
12 16 Exemplos de desperdícios em áreas administrativas e de prestação de serviços FIGURA 1.2 Tipo de desperdício Defeitos Excesso de produção Estoques Processamento desnecessário Movimento desnecessário Transporte desnecessário Espera Exemplos Erros em faturas, pedidos, cotações de compra de materiais. Processamento e/ou impressão de documentos antes do necessário, aquisição antecipada de materiais. Material de escritório, catálogos de vendas, relatórios. Relatórios não necessários ou em excesso, cópias adicionais de documentos, reentrada de dados. Caminhadas até o fax, copiadora, almoxarifado. Anexos de s em excesso, aprovações múltiplas de um documento. Sistema fora do ar ou lento, ramal ocupado, demora na aprovação de um documento. Ainda nas palavras de Womack e Jones 3, existe um poderoso antídoto ao desperdício: o pensamento enxuto (Lean Thinking), que é uma forma de especificar valor, alinhar na melhor seqüência as ações que criam valor, realizar essas atividades sem interrupção toda vez que alguém as solicita e realizá-las de modo cada vez mais eficaz. De acordo com o Lean Institute Brasil 4, os princípios do Lean Thinking são: Especificar o valor aquilo que o cliente valoriza. O ponto de partida para o Lean Thinking consiste em definir o que é valor. É o cliente e não a empresa que define o que é valor. Para o cliente, a necessidade gera o valor e cabe às empresas determinarem qual é a necessidade, procurar satisfazê-la e cobrar por isso um preço específico para manter a empresa no negócio e aumentar os lucros via melhoria contínua dos processos, reduzindo os custos e melhorando a qualidade. Identificar o fluxo de valor. O próximo passo consiste em identificar o fluxo de valor, que significa dissecar a cadeia produtiva e separar os processos em três tipos: aqueles que efetivamente geram valor, aqueles que não geram valor, mas são importantes para a manutenção dos processos e da qualidade e, por fim, aqueles que não agregam valor, devendo ser eliminados imediatamente. Criar fluxos contínuos. A seguir, deve-se dar fluidez para os processos e atividades restantes, o que exige uma mudança Lean Seis Sigma
13 17 de mentalidade. A idéia de produção por departamentos como a melhor alternativa deve ser deixada de lado. Constituir o fluxo contínuo com as etapas restantes é uma tarefa difícil, mas também é a mais estimulante. O efeito imediato da criação de fluxos contínuos pode ser sentido na redução dos tempos de concepção de produtos e de processamento de pedidos e na diminuição de estoques. Ter a capacidade de desenvolver, produzir e distribuir rapidamente dá ao produto uma atualidade : a empresa pode atender à necessidade dos clientes quase instantaneamente. Produção o puxada. O fluxo contínuo permite a inversão do fluxo produtivo: as empresas não mais empurram os produtos para o consumidor através de descontos e promoções. O consumidor passa a puxar a produção, eliminado estoques e dando valor ao produto. Buscar a perfeição. A perfeição deve ser o objetivo constante de todos envolvidos nos fluxos de valor. A busca do aperfeiçoamento contínuo em direção a um estado ideal deve nortear todos os esforços da empresa, em processos transparentes nos quais todos os membros da cadeia (montadores, fabricantes de diversos níveis, distribuidores e revendedores) tenham conhecimento profundo do processo como um todo, podendo dialogar e buscar continuamente melhores formas de criar valor. As principais ferramentas usadas para colocar em prática os princípios do Lean Thinking são: Mapeamento do Fluxo de Valor. Métricas Lean. Kaizen. Kanban. Padronização. 5S. Redução de Setup. TPM (Total Productive Maintenance). Gestão Visual. Poka-Yoke (Mistake Proofing). Nos últimos anos, o número de empresas praticantes do Lean Manufacturig vem aumentando significativamente em todos os setores industriais e de serviços. No entanto, vale destacar que a adoção do Lean Manufacturing representa um processo de mudança de cultura da organização e, portanto tanto, não é algo fácil de ser alcançado. O fato de a empresa utilizar ferramentas Lean não significa, necessariamente, que foi obtido pleno sucesso na implementação do Lean Manufacturing. Introdução ao Lean Manufacturing
14 18 O que é Seis Sigma? O Seis Sigma é uma estratégia gerencial disciplinada e altamente quantitativa, que tem como objetivo aumentar expressivamente a performance e a lucratividade das empresas, por meio da melhoria da qualidade de produtos e processos e do aumento da satisfação de clientes e consumidores. Ele nasceu na Motorola, em 15 de janeiro de 1987, com o objetivo de tornar a empresa capaz de enfrentar seus concorrentes, que fabricavam produtos de qualidade superior a preços menores. A partir de 1988, quando a Motorola foi agraciada com o Prêmio Nacional da Qualidade Malcolm Baldrige, o Seis Sigma tornou-se conhecido como o programa responsável pelo sucesso da organização. Com isso, outras empresas, como a Asea Brown Boveri, AlliedSignal (hoje, Honeywell), General Electric, Kodak e Sony passaram a utilizar com sucesso o programa e a divulgação dos enormes ganhos alcançados por elas gerou um crescente interesse pelo Seis Sigma. Podemos dizer que o Seis Sigma foi celebrizado pela GE, a partir da divulgação, feita com destaque pelo CEO Jack Welch, dos expressivos resultados financeiros obtidos pela empresa através da implantação da metodologia (por exemplo, ganhos de 1,5 bilhão de dólares em 1999). No Brasil, o interesse pelo Seis Sigma está crescendo a cada dia. Já há alguns anos, as empresas cujas unidades de negócio no exterior estavam adotando esse programa o conhecem. A pioneira na implementação do Seis Sigma com tecnologia nacional foi o Grupo Brasmotor (Multibrás e Embraco), que, em 1999, obteve mais de 20 milhões de reais de retorno, a partir dos primeiros projetos Seis Sigma concluídos. Atualmente, várias outras empresas no país estão implementando a estratégia, geralmente com o suporte de consultorias nacionais. Os resultados das organizações que estão adotando o programa têm superado o indicador quinze reais de ganho por real investido e há vários projetos Seis Sigma cujo retorno é da ordem de cinco milhões de reais anuais. A lógica do programa é apresentada na figura 1.3. O Seis Sigma enfoca os objetivos estratégicos da empresa e estabelece que todos os setores-chave para a sobrevivência e sucesso futuros da organização possuam metas de melhoria baseadas em métricas quantificáveis, que serão atingidas por meio de um esquema de aplicação projeto por projeto. Os projetos são conduzidos por equipes lideradas pelos especialistas do Seis Sigma (Black Belts ou Green Belts), com base nos métodos DMAIC (Define, Measure, Analyze, Improve, Control) e DMADV (Define, Measure, Analyze, Design, Verify). Os patrocinadores e especialistas do Seis Sigma são apresentados na figura 1.4. Lean Seis Sigma
15 FIGURA Lógica do Seis Sigma FIGURA 1.3 Seis Sigma Foco no alcance das metas estratégicas da empresa, determinadas pela alta administração. Uso de ferramentas e métodos mais complexos: Melhoria de produtos e processos existentes: DMAIC. Criação de novos produtos e processos: DMADV (Design for Six Sigma DFSS ). Treinamentos específicos para formação de especialistas ( ) que conduzirão projetos Seis Sigma. Belts Aumento da lucratividade da empresa Redução de custos. Otimização de produtos e processos. Incremento da satisfação de clientes e consumidores. Patrocinador Patrocinador/ Especialista Sponsor Sponsor Facilitador Champion Master Black Belt Black Belt Nível de atuação Principal executivo da empresa Diretoria Gerência Staff Staff Patrocinadores e especialistas do Seis Sigma Principais atribuições Promover e definir as diretrizes para a implementação do Seis Sigma. Assessorar o Sponsor do Seis Sigma na implementação do programa. Apoiar os projetos e remover possíveis barreiras para o seu desenvolvimento. Assessorar os Sponsors e Champions e atuar como mentores dos Black Belts e Green Belts. Liderar equipes na condução de projetos multifuncionais (preferencialmente) ou funcionais. Especialista Green Belt Yellow Belt Staff Supervisão Liderar equipes na condução de projetos funcionais ou participar de equipes lideradas por Black Belts. Supervisionar a utilização das ferramentas Seis Sigma na rotina da empresa e executar projetos mais focados e de desenvolvimento mais rápido que os executados pelos Green Belts. White Belt Operacional Executar ações na operação de rotina da empresa que irão garantir a manutenção, a longo prazo, dos resultados obtidos por meio dos projetos. Um dos segredos do sucesso do Seis Sigma é a utilização do método DMAIC (figura 1.5) para o desenvolvimento dos projetos de melhoria. Os pontos fortes do DMAIC são apresentados na figura 1.6. Introdução ao Lean Manufacturing
16 Ferramentas Seis Sigma Atividades Ferramentas Seis Sigma I6 I5 I4 I3 C1 I7 I2 C2 I1 Atividades A5 C3 para o problema prioritário. C4 Garantir que o alcance da e implementar soluções A4 Propor, avaliar C5 meta seja mantido a IMPROVE Determinar as causas do problema prioritário. A3 longo prazo. Atividades C6 CONTROL DEFINE DMAIC ANALYZE A2 Ferramentas Seis Sigma C7 A1 D1 Definir com precisão o escopo do projeto. MEASURE Determinar a localização M9 D2 ou foco do problema. M8 D3 Ferramentas Seis Sigma M7 Atividades D4 M6 D5 M5 D6 D7 M1 M4 M2 M3 Atividades Ferramentas Seis Sigma Integração das ferramentas Seis Sigma ao DMAIC FIGURA 1.5 D Define: definir com precisão o escopo do projeto. Atividades Descrever o problema do projeto e definir a meta. Avaliar: histórico do problema, retorno econômico, impacto sobre clientes/ consumidores e estratégias da empresa. Avaliar se o projeto é prioritário para a unidade de negócio e se será patrocinado pelos gestores envolvidos.? O projeto deve ser desenvolvido? SIM NÃO Selecionar novo projeto. Definir os participantes da equipe e suas responsabilidades, as possíveis restrições e suposições e o cronograma preliminar. Identificar as necessidades dos principais clientes do projeto. Definir o principal processo envolvido no projeto. Ferramentas Mapa de Raciocínio (Manter atualizado durante todas as etapas do DMAIC. ) Project Charter Project Charter Métricas do Seis Sigma Gráfico Seqüencial Carta de Controle Análise de Séries Temporais Análise Econômica (Suporte do departamento financeiro/controladoria) Project Charter Voz do Cliente - VOC ( Voice of the Customer) SIPOC Lean Seis Sigma
17 M Atividades Ferramentas Measure: determinar a localização ou foco do problema. Decidir entre as alternativas de coletar novos dados ou usar dados já existentes na empresa. Identificar a forma de estratificação para o problema. Planejar a coleta de dados. Preparar e testar os Sistemas de Medição/Inspeção. Coletar dados. Analisar o impacto das várias partes do problema e identificar os problemas prioritários. Estudar as variações dos problemas prioritários identificados. Estabelecer a meta de cada problema prioritário.? A meta pertence à área de atuação da equipe? SIM NÃO Atribuir à área responsável e acompanhar o projeto para o alcance da meta. Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( MSE) Estratificação Plano para Coleta de Dados Folha de Verificação Amostragem Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( MSE) Plano p/ Coleta de Dados Folha de Verificação Amostragem Estratificação Diagrama de Pareto Gráfico Seqüencial Carta de Controle Análise de Séries Temporais Histograma Boxplot Índices de Capacidade Métricas do Seis Sigma Análise Multivariada Cálculo Matemático I Improve: propor, avaliar e implementar soluções para o problema prioritário. Atividades Gerar idéias de soluções potenciais para a eliminação das causas fundamentais do problema prioritário. Priorizar as soluções potenciais. Avaliar e minimizar os riscos das soluções prioritárias. Testar em pequena escala as soluções selecionadas (teste piloto). Identificar e implementar melhorias ou ajustes para as soluções selecionadas, caso necessário. A meta foi alcançada? Retornar à etapa M ou implementar o Design for Six Sigma (DFSS) Elaborar e executar um plano para a implementação das soluções em larga escala. Ferramentas Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Afinidades Diagrama de Relações Diagrama de Matriz Matriz de Priorização FMEA Stakeholder Analysis Testes na Operação Testes de Mercado Simulação Operação Evolutiva ( EVOP) Testes de Hipóteses 5W2H Diagrama de Árvore Diagrama de Gantt PERT/CPM Diagrama do Processo Decisório ( PDPC) A Atividades Ferramentas Analyze: determinar as causas do problema prioritário. Analisar o processo gerador do problema prioritário ( Process Door). Analisar dados do problema prioritário e de seu processo gerador ( Data Door). Identificar e organizar as causas potenciais do problema prioritário. Priorizar as causas potenciais do problema prioritário. Quantificar a importância das causas potenciais prioritárias (determinar as causas fundamentais). Fluxograma Mapa de Processo Mapa de Produto Análise do Tempo de Ciclo FMEA FTA Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( MSE) Histograma Boxplot Estratificação Diagrama de Dispersão Cartas "Multi-Vari" Brainstorming Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Afinidades Diagrama de Relações Diagrama de Matriz Matriz de Priorização Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( MSE) Carta de Controle Diagrama de Dispersão Análise de Regressão Testes de Hipóteses Análise de Variância Planejamento de Experimentos Análise de Tempos de Falhas Testes de Vida Acelerados C Atividades Ferramentas Control: garantir que o alcance da meta seja mantido a longo prazo. Avaliar o alcance da meta em larga escala. A meta foi alcançada? Retornar à etapa M ou implementar o Design for Six Sigma (DFSS). Padronizar as alterações realizadas no processo em conseqüência das soluções adotadas. Transmitir os novos padrões a todos os envolvidos. Definir e implementar um plano para monitoramento da performance do processo e do alcance da meta. Definir e implementar um plano para tomada de ações corretivas caso surjam problemas no processo. Sumarizar o que foi aprendido e fazer recomendações para trabalhos futuros. Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( MSE) Diagrama de Pareto Carta de Controle Histograma Índices de Capacidade Métricas do Seis Sigma Procedimentos Padrão Poka-Yoke (Mistake-Proofing) Manuais Reuniões Palestras OJT ( On the Job Training ) Avaliação de Sistemas de Medição/Inspeção ( MSE) Plano p/ Coleta de Dados Folha de Verificação Amostragem Carta de Controle Histograma Índices de Capacidade Métricas do Seis Sigma Aud. do Uso dos Padrões Relatórios de Anomalias OCAP ( Out of Control Action Plan) Introdução ao Lean Manufacturing
Proposta. Treinamento Lean Six Sigma. Apresentação Executiva. Treinamento Lean Six Sigma - Green Belt
Treinamento Lean Six Sigma Green Belt Apresentação Executiva 1 O treinamento de Green Belt Six Sigma tem como premissa proporcionar o entendimento dos princípios Six Sigma e suas ferramentas. Green Belts
Leia maisQUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.5
QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.5 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Disciplina: Qualidade de Software Profa. : Kátia Lopes Silva 1 SISTEMAS DA QUALIDADE SEIS SIGMA 1. INTRODUÇÃO 2. SEIS SIGMA 2 O QUE É O SEIS
Leia maisA Evolução do Seis Sigma
A Evolução do Seis Sigma Cristina Werkema Breve histórico e bases do Seis Sigma O Seis Sigma é uma estratégia gerencial disciplinada e altamente quantitativa, que tem como objetivo aumentar drasticamente
Leia maisComo Selecionar Projetos Seis Sigma
Como Selecionar Projetos Seis Sigma Cristina Werkema Etapas do processo de seleção A definição dos projetos a serem desenvolvidos pelos Black Belts e Green Belts é uma das atividades mais importantes do
Leia maisEspecial - Lean Seis Sigma. A lamentável banalização do. Lean Seis Sigma
A lamentável banalização do Lean Seis Sigma Cuidado para não comprar gato por lebre no que diz respeito à utilização do Lean Seis Sigma. Por Cristina Werkema Nos últimos anos o Lean Seis Sigma vem passando
Leia maisCriando a Cultura Seis Sigma
Cristina WERKEMA Série SEIS SIGMA VOLUME 1 Criando a Cultura Seis Sigma agradeço A Deus por tudo, o que inclui a enorme capacidade com que fui dotada para amar, verdadeiramente, o meu trabalho. A todas
Leia maisCristina WERKEMA. S é r i e SEIS SIGMA VOLUME 6. Perguntas e Respostas sobre o Lean Seis Sigma
Cristina WERKEMA S é r i e SEIS SIGMA VOLUME 6 Perguntas e Respostas sobre o Lean Seis Sigma Copyright by Maria Cristina Catarino Werkema Todos os direitos desta edição são reservados à Werkema Editora
Leia maisArtigo Lean Seis Sigma e Benchmarking
Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.
Leia maisEstratégia Seis Sigma
Estratégia Seis Sigma Transformando oportunidades em resultados para os negócios M. I. Domenech Seis Sigma - Treinamentos Seis Sigma Crescimento Melhoria de Processos - Treinamentos M. I. Domenech Carlos
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS
PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS PROGRAMA SEIS SIGMA Aluno: Msc. EDER PADUAN ALVES Msc. LUCAS BENEDITO DOS REIS SOUSA Professor: Dr. Leonel Perondi OUTUBRO / 2011 PROGRAMA LEAN 6 SIGMA
Leia maisLean Seis Sigma e Benchmarking
Lean Seis Sigma e Benchmarking Por David Vicentin e José Goldfreind O Benchmarking elimina o trabalho de adivinhação observando os processos por trás dos indicadores que conduzem às melhores práticas.
Leia maisPor que Lean & Six Sigma?
CONTEÚDO DA PALESTRA O O que é LEAN? O O que é Six Sigma? Por que? LEAN LEAN ORIGEM DO LEAN A metodologia Lean já existe há algum tempo: A Ford foi pioneira no início do século XX 33 horas para concluir
Leia maisFUNDAMENTOS DA EMPRESA ENXUTA
FUNDAMENTOS DA EMPRESA ENXUTA Prof. Darli Rodrigues Vieira darli@darli.com.br O QUE ESTÁ POR TRÁS DA IDÉIA DE EMPRESA ENXUTA? ELIMINAÇÃO DE TODO TIPO DE DESPERDÍCIO NO SUPPLY VELOCIDADE FLEXIBILIDADE QUALIDADE
Leia maisDEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING
MANUFATURA ENXUTA DEFINIÇÃO DE LEAN MANUFACTURING A ORIGEM DA PALAVRA LEAN O termo LEAN foi cunhado originalmente no livro A Máquina que Mudou o Mundo de Womack, Jones e Roos, publicado nos EUA em 1990.
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisDPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I METODOLOGIA SEIS SIGMA E MÉTODO DMAIC
DPS1036 SISTEMAS DA QUALIDADE I METODOLOGIA SEIS SIGMA E MÉTODO DMAIC Aula 18 Introdução 2 As técnicas e ferramentas utilizadas no Seis Sigma permitem: Entender o problema; estudar suas causas; analisar
Leia maisArtigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma
Artigo Os 6 Mitos Do Seis Sigma Celerant Consulting A metodologia do Seis Sigma a abordagem Definir, Medir, Analisar, Melhorar e Controlar (DMAIC) para resolução de problemas e as ferramentas a serem usadas
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisREDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL
REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus
Leia maisComo implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos. Viviane Salyna
Como implementar melhoria contínua (Lean e Six Sigma) alinhado à orientação por processos Viviane Salyna Estrutura da Apresentação Muitas abordagem de processos geram: Processos devem gerar resultados
Leia maisEntrevista Lean Six Sigma com David Vicentin (para compor reportagem da Revista Banas Qualidade julho/2010)
Entrevista Lean Six Sigma com David Vicentin (para compor reportagem da Revista Banas Qualidade julho/2010) 1) Fale a respeito de sua formação profissional e atuação. Sou engenheiro de produção pela Escola
Leia maisCOMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE. Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software
COMO MELHORAR O DESEMPENHO DAS LINHAS DE PRODUÇÃO Edson Donisete da Silva, Carlos Roberto Sponteado Aquarius Software Objetivo Apresentar conceitos e ferramentas atuais para melhorar eficiência da produção
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisComo conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade
Como conduzir com sucesso um projeto de melhoria da qualidade Maria Luiza Guerra de Toledo Coordenar e conduzir um projeto de melhoria da qualidade, seja ele baseado no Seis Sigma, Lean, ou outra metodologia
Leia maisTécnicas de Logística Enxuta [6 de 11]
Técnicas de Logística Enxuta [6 de 11] Introdução Rogério Bañolas ProLean Logística Enxuta No artigo anterior, vimos uma seqüência recomendada para implementação, bem como uma explicação sucinta de como
Leia maisKaizen: Uma importante ferramenta do Lean Seis Sigma
Kaizen: Uma importante ferramenta do Lean Seis Sigma O que é Kaizen? Cristina Werkema O Kaizen termo japonês que significa melhoramento contínuo é uma metodologia para o alcance de melhorias rápidas, que
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisPortfólio de Treinamentos. Exo Excelência Operacional // 2014
Portfólio de Treinamentos Exo Excelência Operacional // 2014 Treinamentos Exo Excelência Operacional A Exo Excelência Operacional traz para você e sua empresa treinamentos fundamentais para o desenvolvimento
Leia maisPreparação para a Certificação Six Sigma Black Belt
Preparação para a Certificação Six Sigma Black Belt OBJETIVOS DO CURSO Apresentar aos participantes os conteúdos do Corpo de Conhecimento necessários à certificação, possibilitando que aprimorem os seus
Leia maisConsiderações sobre a Parte I - Histórico e componentes do lean, 74
Sumário Prefácio, xi Introdução, 1 Parte I - HISTÓRICO E COMPONENTES DO LEAN, 5 1 Conceito Enxuto: das Origens à Consolidação, 6 As indústrias da produção em massa, 8 Crise na indústria automobilística
Leia maisGlobal Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma. Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias
Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias A importância do Seis Sigma e da Qualidade em serviços As empresas de serviços
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisMelhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 06/04/2011
Melhoria Contínua PDCA/SDCA e suas ferramentas 6/4/211 PRODUTIVIDADE O que é o melhoria contínua? Quando se tem o Gerenciamento da Rotina implantado temos a melhoria tipo escada sempre melhorando o resultado
Leia maisSimulações em Aplicativos
Simulações em Aplicativos Uso Avançado de Aplicativos Prof. Marco Pozam mpozam@gmail.com A U L A 0 5 Programação da Disciplina 20/Agosto: Conceito de Project Office. 27/Agosto: Tipos de Project Office.
Leia maisCOMO FALHAR COM SEIS SIGMA
COMO FALHAR COM SEIS SIGMA Marco Siqueira Campos Diretor da Siqueira Campos Associados Estatístico - Eng. Qualidade Cert. ASQ Quem somos de atuação. Foco em métodos quantitativos para qualidade, produtividade
Leia maisSEIS SIGMA: O ESTADO DA ARTE NA OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS LEVANDO À REDUÇÃO DE ÍNDICES DE PERDAS.
1 SEIS SIGMA: O ESTADO DA ARTE NA OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS LEVANDO À REDUÇÃO DE ÍNDICES DE PERDAS. Tema VII Organização e Gestão dos Serviços de Saneamento: Recursos Humanos, Políticas Públicas e Educação
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisLean Plant Design ALTA PERFORMANCE NO SEU PROJETO DE FÁBRICA
Lean Plant Design ALTA PERFORMANCE NO SEU PROJETO DE FÁBRICA Olá! O primeiro passo para garantir um sistema de produção competitivo é um bom projeto de fábrica. Ele é que vai garantir que o seu pessoal
Leia maisPMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos
PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos PMONow! Serviço de Implantação de um Escritório de Projetos As organizações em torno do mundo estão implantando processos e disciplinas formais
Leia maisFMEA, PDCA, TQM, PPAP
Ementários Fundamentos do Pensamento Lean e Toyota Production System TPS 20 horas Introdução ao Pensamento Lean six Sigma e ao TPS Histórico Evolutivo do TPS Pilares do TPS Princípios Lean Fundamentos
Leia maisσ LEAN LEAN SEIS SIGMA FORMAÇÃO GREEN BELT TURMA REDUZIDA INÍCIO EM JANEIRO DE 2015
6 σ LEAN FORMAÇÃO GREEN BELT TURMA REDUZIDA INÍCIO EM JANEIRO DE 2015 FORMAÇÃO GREEN BELT ORIGENS DO A metodologia Seis Sigma surgiu na Motorola, na década de 1980, e foi posteriormente implementada na
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisCA Clarity PPM. Visão geral. Benefícios. agility made possible
FOLHA DO PRODUTO CA Clarity PPM agility made possible O CA Clarity Project & Portfolio Management (CA Clarity PPM) o ajuda a inovar com agilidade, a transformar seu portfólio com confiança e a manter os
Leia maisOficina de Gestão de Portifólio
Oficina de Gestão de Portifólio Alinhando ESTRATÉGIAS com PROJETOS através da GESTÃO DE PORTFÓLIO Gestão de portfólio de projetos pode ser definida como a arte e a ciência de aplicar um conjunto de conhecimentos,
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA
Blucher Engineering Proceedings Agosto de 2014, Número 2, Volume 1 ALTERNATIVA PARA SIMPLIFICAÇÃO NA ESTRUTURA DE EXECUÇÃO DE PROJETOS SEIS-SIGMA Cristiano Marques de Oliveira 1 1 Delphi Automotive Systems
Leia maisPALESTRA: SISTEMA DE GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL
I SEMINÁRIO REGIONAL DA QUALIDADE PALESTRA: SISTEMA DE GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL ENG. MÁRCIO ROLDÃO COSTA ROTEIRO DA PALESTRA 1. APRESENTAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO GERENCIAL - ; 2. CÓDIGOS FONTE
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisDisciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira
Disciplina: GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE Prof. Afonso Celso M. Madeira 3º semestre DEFINIÇÃO Metodologia para a melhoria de processos por toda empresa. Visa obter aprimoramento da qualidade e ganhos
Leia maisMódulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas
Módulo I - Aula 3 Tipos de Sistemas Agora que você já conheceu algumas características dos Sistemas de Informação, nesta aula você vai aprender um pouco sobre tipos de sistemas. Você conhecerá a integração
Leia maisMaurus Joenk Diretor / Consultor Técnico QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE
Maurus Joenk Diretor / Consultor Técnico QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE QUALIDADE COM PRODUTIVIDADE A ARTPOL Assessoria, Consultoria e Treinamento Empresarial Ltda, atua em empresas transformadoras de plásticos
Leia maisGPP TREINAMENTO E CONSULTORIA. Apresentação Básica de Portfólio
GPP TREINAMENTO E CONSULTORIA Apresentação Básica de Portfólio Renato B. Rodrigues Estatístico pela UNICAMP, MBA em Administração pela FEA USP e especialização em Estratégia (Insead França) e Liderança
Leia maisImplantação. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
Visão Geral A implantação de um sistema integrado de gestão envolve uma grande quantidade de tarefas que são realizadas em períodos que variam de alguns meses a alguns anos, e dependem de diversos fatores,
Leia maisTeresa Maciel MSC, PhD Candidate. Docente UFRPE tmmaciel@gmail.com
Teresa Maciel MSC, PhD Candidate Docente UFRPE tmmaciel@gmail.com Sobre a instrutora... Doutoranda em Engenharia de Software (métodos ágeis), Mestre em Engenharia de Software (melhoria de processos de
Leia maisComo evitar erros utilizando o Poka-Yoke
Seis Sigma Como evitar erros utilizando o Poka-Yoke O Poka-Yoke é uma importante ferramenta na etapa Control do método DMAIC do Lean Seis Sigma. Por Cristina Werkema O Poka-Yoke termo japonês que significa
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 10 Tema: Gerenciamento
Leia maisModelos de Gestão Ferramentas de Gestão
Modelos de Gestão Ferramentas de Gestão Um pouco sobre qualidade na administração Onde estamos? Onde chegar? Quando chegar? Qual direção tomar? 2 2 2 É uma metodologia estruturada para fornecimento de
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisProject and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation.
Project and Portfolio Management [PPM] Sustainable value creation. O SoftExpert PPM Suite é a solução mais robusta, funcional e fácil para priorizar, planejar, gerenciar e executar projetos, portfólios
Leia maisLean manufacturing ou Toyotismo
ou Toyotismo Gestão da Qualidade Resultados impressionantes 1 Trimestre 2007 Toyota supera GM como líder mundial em vendas Vendas Mundiais 1º Trimestre Nº Carros Toyota 2.348.000 GM 2.260.000 2007 termina
Leia maisSIMPLIFICAÇÃO DE PROCESSOS
SIMPLIFICAÇÃO DE PROCESSOS 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Simplificar e padronizar os processos internos, incrementando o atendimento ao usuário. Especificamente o projeto tem o objetivo de: Permitir
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia maisCEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO
Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias
Leia maisFMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI
FMC: Alinhando Tradição com Inovação através da Integração de Pessoas e Processos com Soluções de TI Com o crescimento acelerado, uma das mais tradicionais empresas do Brasil em produtos agrícolas precisava
Leia maisSuperando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking. Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect
Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect Prêmio ABRALOG Índice Informações Gerais... 3 Dificuldades Encontradas...............
Leia maisCaso UNISYS: Implementação da Metodologia Six Sigma Lean. Fatima Cristina Gaspar fatima.gaspar@br.unisys.com
Caso UNISYS: Implementação da Metodologia Six Sigma Lean Fatima Cristina Gaspar fatima.gaspar@br.unisys.com Agenda Six Sigma Lean na Unisys Estrutura Seleção de projetos Execução de Projetos Projetos Globais
Leia maisσ LEAN LEAN SEIS SIGMA UPGRADE BLACK BELT TURMA REDUZIDA INÍCIO EM AGOSTO DE 2015
6 σ LEAN UPGRADE BLACK BELT TURMA REDUZIDA INÍCIO EM AGOSTO DE 2015 UPGRADE BLACK BELT ORIGENS DO A metodologia Seis Sigma surgiu na Motorola, na década de 1980, e foi posteriormente implementada na General
Leia maisJonas de Souza H2W SYSTEMS
Jonas de Souza H2W SYSTEMS 1 Tecnólogo em Informática Fatec Jundiaí MBA em Gerenciamento de Projetos FGV Project Management Professional PMI Mestrando em Tecnologia UNICAMP Metodologia de apoio à aquisição
Leia mais4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente
4 passos para uma Gestão Financeira Eficiente Saiba como melhorar a gestão financeira da sua empresa e manter o fluxo de caixa sob controle Ciclo Financeiro Introdução Uma boa gestão financeira é um dos
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA
2013 15 anos CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA Ministrante: Sidnei Lopes Dias Realização: Gênesis Assessoria Empresarial CURSO DE FORMAÇÃO DE GESTORES EM MANUTENÇÃO DE EXCELÊNCIA
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia mais6 Quarta parte logística - Quarterização
87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisPlano de Gerenciamento do Projeto
Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisUniversidade Federal de Goiás UFG Campus Catalão CAC Departamento de Engenharia de Produção. Sistemas ERP. PCP 3 - Professor Muris Lage Junior
Sistemas ERP Introdução Sucesso para algumas empresas: acessar informações de forma rápida e confiável responder eficientemente ao mercado consumidor Conseguir não é tarefa simples Isso se deve ao fato
Leia maisFERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO
FERRAMENTAS DE AVALIAÇÃO Auxiliam no: controle dos processos; identificação os problemas ou desvios; objetivo de avaliar e analisar; Facilitando a tomada de decisão. Coleta de dados confiáveis: a ferramenta
Leia maisEstudo de Caso. Projeto Correspondência Eletrônica nos Correios S.A.
Estudo de Caso Projeto Correspondência Eletrônica nos Correios S.A. A Presidência dos Correios vislumbrou a possibilidade da Empresa apresentar aos seus clientes um novo serviço, que foi denominado de
Leia maisUnidade IV ADMINISTRAÇÃO DE. Profa. Lérida Malagueta
Unidade IV ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e controle da produção O PCP é o setor responsável por: Definir quanto e quando comprar Como fabricar ou montar cada
Leia maisEstratégia Seis Sigma. Prof. Dr. Messias Borges Silva
Estratégia Seis Sigma Livre Docente em Engenharia da Qualidade (UNESP) Engenheiro Industrial Químico (FAENQUIL- EEL/USP) Certified Quality Engineer (American Society for Quality-ASQ-USA) Pós-graduado em
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisExcelência na Gestão de Ativos
Excelência na Gestão de Ativos 2015 Mudanças em Tempos Difíceis Em tempos difíceis é que as mudanças são necessárias, e a habilidades dos navegantes são testadas. Neste contexto a NT Desenvolvimento Gerencial
Leia maisIDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira
IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes
Leia maisII. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.
II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho
Leia mais26/03/2012. Estudo de caso: Cervejaria. Plan Do See. Especificação. Produção. Inspeção. Passo 2. Passo 3. Passo 1
Estudo de caso: Cervejaria Contextualização Histórica Foi introduzido no Japão após a segunda guerra mundial, idealizado por Shewhart e divulgado por Deming, quem efetivamenteo aplicou. Os fragmentos que
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisGuia de recomendações para implementação de PLM em PME s
1 Guia de recomendações para implementação de PLM em PME s RESUMO EXECUTIVO Este documento visa informar, de uma forma simples e prática, sobre o que é a gestão do ciclo de vida do Produto (PLM) e quais
Leia maisGerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br
Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina
Leia maisERP Enterprise Resource Planning
ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS
Leia maisOtimização. Processos I
Saiba Como o Six Sigma Convive com Outras Metodologias de Gestão e Como Otimização Alinhadas Podem Promover de a Otimização de Processos e Resultados Expressivos Processos I Alberto Pezeiro pezeiro@setadg.com.br
Leia maisPesquisa: Monitoramento de Mercado sobre o uso de recursos de Tecnologia da Informação em Escritórios de Contabilidade
Pesquisa: Monitoramento de Mercado sobre o uso de recursos de Tecnologia da Informação em Escritórios de Contabilidade Belo Horizonte, Junho de 2009 Sumário Introdução 03 A pesquisa 04 Caracterização do
Leia mais