Análise da Evolução dos Índices de Rentabilidade das Empresas Listadas no ISE

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1 Análise da Evolução dos Índices de Rentabilidade das Empresas Listadas no ISE Thaciane Aranda Sutecas (Universidade Estadual de Londrina) Saulo Fabiano Amâncio Vieira (Universidade Estadual de Londrina) Federico Natalio Madkur (Universidade Estadual de Londrina) Resumo: O presente trabalho tem o intuito de analisar comparativamente a evolução dos índices de rentabilidade das empresas do setor de energia elétrica listadas no Ibov, nos períodos anteriores e subsequentes ao ingresso no Índice de Sustenabilidade Empresarial. É uma pesquisa quantitativa e descritiva, utilizou-se de dados coletatos no site da BM&FBOVESPA para cáculo dos índices financeiros, e estes foram comparados a sua entrada ou não no ISE. De acordo com os resultados, foi possível identificar uma correlação fraca negativa na Margem de Lucro Bruto, e correlação fraca positiva na Margem de Lucro Operacional, Margem de Lucro Líquido, ROA e ROE. Palavras-chave: Sustentabilidade, ISE, Índices Financeiros de Rentabilidade. Analysis of the Profit Indexes Evolution from Companies listed on ISE Abstract The present work aims to analyze the evolution of the profitability indices of companies in the electric power sector listed in Ibov, on earlier periods and after joining to the Corporate Sustainability Index. It is a quantitative and descriptive research. Data was collected on the web site of BM&FBOVESPA for calculation of financial indices, and the results were compared to their entry or not in the ISE. According to the results, it was possible to identify a weak negative correlation in Gross Profit Margin, and a weak positive correlation in Operating Profit Margin, Profit Margin Net, ROA and ROE. Key words: Sustainability, ISE, Profitability Financial Indices. 1 Introdução Em um mercado competitivo o fator sustentabilidade passa a ter maior importância para empresas de diferentes segmentos, tanto para atender questões legais, como para se

2 diferenciar. O mundo globalizado está cada vez mais criterioso, padrões e certificações são necessários para que o produto possa circular no mercado. Pessoas, sejam investidores ou clientes procuram por empresas que atuam com ética e responsabilidade. Em 2005 o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) foi desenvolvido pela Bovespa para selecionar e compor uma carteira de empresas socialmente corretas afim de atingir aqueles investidores que buscam este diferencial no mercado financeiro. Para fazer parte deste índice a empresa passa por um processo seletivo onde a gestão sustentável é o principal critério de seleção. Com o intuito de avaliar o retorno das empresas após fazer parte deste índice, o estudo tem a seguinte questão: A entrada de uma empresa no ISE tem impacto em seu desempenho financeiro? Desta forma, serão analisados os índices de rentabilidade das empresas listadas no ISE, desde o período anterior a entrada da empresa neste índice como no período subsequente ao anúncio da empresa no ISE. As partes interessadas das empresas como colaboradores, clientes, comunidades, acionistas, vêm exigindo políticas socialmente corretas, que visam não prejudicar o meio ambiente e fazer o bem para a comunidade, mas estes itens demandam investimentos, assim é necessário analisar junto o desempenho econômico financeiro da empresa. Esta nova gestão pode provocar custos iniciais, porém pode trazer economia, redução de custos a longo prazo e maior retorno. Do ponto de vista teórico, a pesquisa visa contribuir para relação entre conceitos de sustentabilidade, o que é ISE e alguns índices financeiros, afim de esclarecer e agregar conhecimento na área. Do ponto de vista prático, é possível contribuir para tomada de decisões de empresas quanto a investimentos na iniciativa sustentável, destacando principais pontos de atenção relacionado com seu resultado financeiro. Este estudo tem como objetivo analisar comparativamente a evolução dos índices financeiros de empresas listadas no Ibov do setor de energia nos períodos anteriores e posteriores ao ingresso no ISE, coletando os dados, calculando os índices e realizado a análise nos períodos de 1999 a Fundamentação Teórica 2.1. Sustentabilidade As preocupações com o meio ambiente e aspectos socioculturais vem sendo destaque em empresas de diversos segmentos do mercado na atualidade. A escassez de recursos naturais e a competitividade são alguns dos motivos que levam empresas em busca de uma gestão sustentável. Segundo Tachizawa (2006, p. 24) (...) as razões de práticas de gestão ambiental não foram apenas em função da legislação, mas principalmente, por questões que poderiam ser associadas à gestão ambiental: aumentar a qualidade dos produtos; aumentar a competitividade das exportações; atender ao consumidor com preocupações ambientais; atender a reivindicação da comunidade; atender a pressão da organização não governamental ambientalista; estar em conformidade com a política social da empresa; e melhorar a imagem perante a sociedade. Ou seja, a gestão ambiental é a resposta natural das empresas ao novo cliente, o consumidor verde e ecologicamente correto. A empresa verde é sinônimo de bons negócios e no futuro será a única forma de empreender negócios de forma duradoura e lucrativa.

3 A Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente da Organização das Nações Unidas (ONU) publicou em 1987 o relatório denominado Nosso Futuro Comum, também conhecido como Relatório Brundtland, abordando o tema desenvolvimento sustentável. Segundo Donaire (2009, p. 28), com a publicação deste relatório, o conceito de desenvolvimento sustentável, que atende às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações atenderem às suas passou a ser a nova palavra de ordem. Neste momento, ficou claro a necessidade da preservação ambiental, a apreensão com os recursos naturais no futuro. A sustentabilidade será alcançada se três pilares forem atendidos simultaneamente, prudência ecológica, equidade social, e eficiência econômica. Para Dias, (2006, p. 40), as dimensões ambiental, social e econômica são vistas da seguinte forma: Ambiental: Deve a organização pautar-se pela eco eficiência dos seus processos produtivos, adotar a produção mais limpa, oferecer condições para o desenvolvimento de uma cultura ambiental organizacional, adotar uma postura de responsabilidade ambiental, buscando a não contaminação de qualquer tipo do ambiente natural e procurar participar de atividades patrocinadas pelas autoridades governamentais no que diz respeito ao meio ambiente natural. Social: A empresa deve proporcionar as melhores condições de trabalho aos seus empregados, procurando contemplar a diversidade cultural existente na sociedade em que atua, além de propiciar oportunidade aos deficientes de modo geral. Além disso, seus dirigentes devem participar ativamente das atividades socioculturais de expressão da comunidade que vive no entorno da unidade produtiva. Econômica: A empresa deve ser economicamente viável, seu papel na sociedade deve ser cumprido levando em consideração esse aspecto de rentabilidade, ou seja, dar retorno ao investimento realizado pelo capital privado. Para uma gestão sustentável dentro de uma organização é necessário encontrar um equilíbrio entre os três pontos, não basta atender ao meio ambiente com eficiência mas não dar boas condições de trabalho, ou então não dar retorno ao investimento. Não adianta contemplar a diversidade cultural na sociedade se está contaminando ou usando de forma indevida os recursos naturais. Nas empresas, a gestão ambiental segundo Dias (2006, p. 89) é a expressão utilizada para se denominar a gestão empresarial que se orienta para evitar, na medida do possível, problemas para o meio ambiente, ou seja, não poluir, fazer o descarte correto de resíduos e utilizar com consciência os recursos naturais para não faltar nas gerações futuras. A Cúpula Mundial de Desenvolvimento Sustentável (Rio + 10) definiu o termo Responsabilidade Social em um documento divulgado em 2002 como O compromisso da empresa de contribuir ao desenvolvimento econômico sustentável, trabalhando com os empregados, suas famílias, a comunidade local e a sociedade em geral para melhorar sua qualidade de vida (Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, apud DIAS, 2006, p.154), é importante perceber o envolvimento de toda a comunidade, não somente a preocupação com o colaborador direto da empresa. Para Donaire (2009, p. 20), A responsabilidade social implica um sentido de obrigação para com a sociedade, esta responsabilidade assume diversas formas, entre as quais incluem proteção ambiental, projetos filantrópicos e educacionais, planejamento da comunidade, equidade nas oportunidades de emprego, serviços sociais em geral, de conformidade com o interesse público.

4 As preocupações não são somente com a eficiência na produção, mas sim em todo o processo, não somente os clientes, mas o meio ambiente, colaboradores, comunidade devem ser levados em consideração para existir a responsabilidade social. É necessário obter uma relação ética com os públicos envolvidos direta ou indiretamente com a empresa. De acordo com Holme e Watts (apud ORELLANO E QUIOTA, 2011, p. 473), Responsabilidade social corporativa é um compromisso contínuo das empresas para agir de forma ética e contribuir para o desenvolvimento econômico enquanto melhora a qualidade de vida da sua força de trabalho e famílias, bem como da comunidade local e da sociedade como um todo. Para Boeira (2005, p. 13) a ética empresarial tem sido definida como um conjunto de princípios e padrões morais que orientam o comportamento no mundo dos negócios. Segundo Orellano e Quiota (2011, p. 473), o principal conceito de responsabilidade socioambiental é que a empresa deve aprimorar seu modelo de gestão no sentido de atingir múltiplos objetivos, não apenas financeiros, mas também não financeiros, gerando valor para o meio ambiente e a sociedade ISE O Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) foi desenvolvido pela Bovespa para criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações (BM&FBOVESPA), assim, consegue unir os objetivos financeiros dos investidores com as preocupações nos aspectos sustentáveis. O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas é responsável pelo desenho metodológico, e a bolsa faz o cálculo do índice e a gestão técnica. Este índice avalia as empresas em aspectos de sustentabilidade, procura organizações que buscam eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa para então avaliar o retorno de suas ações. Tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com sustentabilidade empresarial (Metodologia do ISE, 2014, p. 2). As empresas são selecionadas e avaliadas através de questionários, que devem ser respondidos de acordo com o que acontece na empresa e também comprovado pelas práticas Finanças Conforme conceitos já citados a sustentabilidade também requer desenvolvimento econômico, a empresa precisa de rentabilidade para se manter no mercado, requer inovações e investimentos. Neste tópico, serão abordados alguns conceitos financeiros, explanando principalmente os índices de rentabilidade. Segundo Gitman, (2004, p. 4) finanças pode ser definido como a arte e a ciência da gestão do dinheiro, assim, a área de finanças procura acompanhar e estabelecer os processos envolvendo assuntos financeiros, desde vendas, pagamentos, fluxo de caixa, transferências entre pessoas, organizações, demais órgãos, assim como planejamentos, captação de fundos e investimentos. As empresas elaboram demonstrações e relatórios das atividades financeiras, itens exigidos por órgãos reguladores, e que também são de utilidade da própria organização para análise do desempenho e suporte para tomada de decisões.

5 Entre estes itens, pode-se destacar a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e o Balanço Patrimonial, usados como base para cálculo dos índices financeiros. Os índices são frequentes para análise do desempenho e instituição de medidas que proporcionem eficiência operacional na empresa. A DRE segundo Gitman (2004, p. 36) fornece uma síntese financeira dos resultados operacionais da empresa durante certo período, mostra informações como faturamento, despesas, lucro durante um determinado tempo. Geralmente engloba o período de um ano, mas não deixa de ser elaborada mês a mês. O Balanço Patrimonial mostra a posição da empresa em um determinado momento, conforme explica Gitman (2004, p. 38) apresenta uma descrição sintética da posição financeira da empresa em uma certa data. Neste relatório é possível verificar o ativo, passivo e patrimônio líquido da empresa, como por exemplo caixa, estoques, equipamentos, contas a pagar, capital. Existem diversos tipos de índices financeiros, como de liquidez, de atividade, endividamento, rentabilidade e análise de ações. Neste estudo serão destacados os índices de rentabilidade a fim de avaliar o retorno das empresas listadas. Segundo Pimentel, et al (2005, p. 56), A rentabilidade pode ser definida como a medida final do grau do êxito econômico obtido por uma empresa, em relação ao capital nela investido, obter uma rentabilidade adequada a risco suportado por sócios ou acionistas, constitui o principal objetivo das empresas que operam em economias capitalistas. De acordo com Assaf Neto (2012, p. 118) os índices de rentabilidade visam avaliar os resultados auferidos por uma empresa em relação a determinados parâmetros que melhor revelem suas dimensões, por exemplo, são relações entre lucro bruto e receita, resultado operacional e receita. O autor enfatiza a importância de relacionar o lucro líquido com demais resultados, pois se analisado individualmente pode trazer diferentes interpretações Segundo Gitman (2004, p. 45) os índices de rentabilidade medem retorno, relacionam o lucro com as vendas, com o capital investido, é importante para a empresa ser considerada atrativa para novos capitais. Ambos os conceitos se complementam. Segue abaixo os índices de rentabilidade conforme exposto por Gitman (2004, p ): Margem de Lucro Bruto Índices de Rentabilidade Margem de Lucro Operacional Mede a porcentagem de cada unidade monetária de vendas que resta após o pagamento do custo dos produtos vendidos. Quanto mais alta esta margem, melhor (ou seja, menor o custo relativo dos produtos vendidos). Margem de Lucro Líquido Mede a proporção de cada unidade monetária de receita de vendas que permanece após a dedução de todos os custos e despesas, não incluindo juros, impostos e dividendos de ações preferenciais. Uma margem de lucro operacional elevada tem preferência. Representa a proporção de cada unidade monetária de receita de vendas restante após a dedução de todos os custos e despesas, incluindo juros, impostos e dividendos de ações preferenciais. Quanto mais alta a margem de lucro líquido, melhor. Retorno do Ativo Total (ROA) ou Retorno no Investimento (ROI) Retorno do Capital Próprio (ROE) Mede a eficiência geral da administração de uma empresa em termos de geração de lucros com os ativos disponíveis. Quanto mais alto for, melhor. Mede o retorno no investimento do capital dos acionistas ordinários da empresa. Em geral quanto mais alto o ROE, melhor para os acionistas. Quadro 1 Índices de Rentabilidade. Fonte: A autora baseado em Gitman, 2004, p

6 Utilizando os índices é possível analisar o desempenho das organizações, porém é necessário realizar a comparação entre eles para uma melhor avaliação do resultado. Pode-se comparar os índices com empresas do mesmo segmento, porte ou até mesmo com os índices realizados nos anos anteriores e/ou metas planejadas Sustentabilidade X Finanças No decorrer do estudo foram expostos alguns conceitos de sustentabilidade e finanças, é possível perceber que diferentes autores conceituam e exemplificam os temas, que apesar de diversos pontos não são considerações divergentes, e sim complementares. Ao estudar a gestão ambiental e social, nota-se que é necessário um apoio financeiro. A exploração deste assunto, estudos de impacto, assim como a implantação de políticas ecologicamente corretas, de ações nas comunidades ao redor demandam investimentos, logo o setor de finanças deve ser envolvido. Em contrapartida, o conhecimento e a participação da área financeira na avaliação de alternativas sustentáveis, possíveis impactos e retorno de cada uma através de estudos e cálculos de índices, pode contribuir para redução de custos como por exemplo energia, matéria prima, evitar penalidades legais, e uma política sustentável mais eficiente. Para Albuquerque (2009, p. 128), Estudos mais aprofundados sobre a análise das demonstrações contábeis considerando índices financeiros ambientais podem auxiliar o desenvolvimento da contabilidade ambiental, consolidar categorias para os índices financeiros ambientais e colocar a contabilidade no centro das discussões sobre a relação entre as empresas e o meio ambiente. Assim, não basta apenas conhecer as práticas ambientais, os dois lados, a gestão sustentável e financeira, devem caminhar juntos pois em alguns casos é preciso além de simples ações, grandes investimentos para que os recursos necessários sejam adquiridos, controlados e tenham evolução, focando no melhor custo benefício para organização. 3. Metodologia Este estudo possui abordagem quantitativa e descritiva, pois visa analisar comparativamente a evolução dos índices financeiros de empresas listadas no Ibov do setor de energia nos períodos anteriores e posteriores ao ingresso no ISE. Segundo Creswell (2007, p. 35), a pesquisa quantitativa (...) é aquela em que o investigador usa primariamente alegações pós-positivistas para desenvolvimento de conhecimento (ou seja, raciocínio de causa e efeito, redução de variáveis específicas e hipóteses e questões, uso de mensuração e observação e teste de teorias), emprega estratégias de investigação (como experimentos, levantamentos e coleta de dados, instrumentos predeterminados que geram dados estatísticos). Quanto ao objetivo, esta é uma pesquisa descritiva. De acordo com Gil (2008), esse tipo de pesquisa descreve características de determinados grupos ou fenômenos e também visa descobrir a existência de associações entre variáveis (2008, p. 42) que é o intuito deste trabalho, ao analisar os dados das empresas deseja relacionar o meio ambiente com o desempenho econômico-financeiro das organizações. Ainda em relação ao objeto, é uma pesquisa de campo que descrita por Ruiz (2008, p. 50) consiste na observação dos fatos tal como ocorrem espontaneamente, na coleta de dados e no registro de variáveis presumivelmente relevantes para ulteriores análises. Assim como neste

7 estudo, pois foi observado as empresas que fazem parte do ISE e coletado os dados para serem analisados. O universo da presente pesquisa são as empresas listadas no Ibov que também estão listadas no ISE, ou seja, tem-se 40 empresas. Foi utilizada uma amostragem não probabilística por conveniência. Neste sentido selecionou-se as empresas do setor de energia pois é o setor com maior número de empresas no índice e que foram selecionadas em quase todos os anos desde Quanto aos procedimentos de coleta de dados, utilizou-se dados secundários coletados a partir do site da Bovespa, a saber: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Em seguida foram calculados os índices de rentabilidade. Análise dos dados foi feita a partir de estatística descritiva. Os dados foram tabulados no Microsoft Excel onde calculou-se os índices de rentabilidade das empresas pesquisadas bem como a evolução histórica de tais dados por empresa e por setor. Também foi calculado o coeficiente de correlação de Pearson entre os índices e a participação ou não da empresa no ISE. 4. Análise dos Dados Foram estudadas conforme metodologia as empresas do segmento de energia elétrica listadas do ISE, na tabela 1 é possível verificar todas as empresas, os respectivos anos analisados, assim como o ano em que a empresa estava listada no ISE. Não foram inclusos anos que estavam sem dados publicados no site da Bovespa * AES ELPA X X X X X X X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE X X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE AES TIETE X X X X X X+ISE X+ISE X+ISE X X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE CEMIG X X X X X X X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE X X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE CESP X X X X X X X+ISE X X+ISE X+ISE X+ISE X X+ISE X+ISE X+ISE ISE COELCE X X X X X X X X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE X X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE COPEL X X X X X X X+ISE X+ISE X+ISE X X+ISE X X+ISE X+ISE X+ISE ISE CPFL X X X X X X X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE X X+ISE X+ISE X+ISE ISE ENERGIAS BR X X X X X X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE X X+ISE X+ISE X+ISE X LIGHT X X+ISE X+ISE X+ISE X X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE TRACTEBEL X X X X X X X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE X+ISE X X+ISE X+ISE X+ISE ISE X: Ano Analisado X+ISE: Ano Analisado e Integrante do ISE ISE: Integrante do ISE e Ano Não Analisado 2010*: Não houve divulgação de Nova Carteira no ISE Tabela 1 Empresas/Anos/Ingresso no ISE O setor de energia possui atualmente 66 empresas listadas na BM&FBOVESPA. Por se tratar de um bem impalpável, e sem possibilidade de armazenamento viável, é necessária harmonia entre oferta e demanda para evitar possível falta, considerada apagão. A indústria de energia, segundo a ABRADEE, do ponto de vista técnico é basicamente composta por geradores espalhados pelo país e pelas linhas de transmissão e de distribuição de energia. 4.1 Margem de Lucro Bruto A Margem de Lucro Bruto permite visualizar a porcentagem da Receita que resta após deduzidas o Custo dos Produtos Vendidos, quanto mais alta esta margem, melhor.

8 AES ELPA 80,59% 76,01% 80,59% 75,78% 12,17% 20,99% 24,25% 18,03% 20,55% 17,58% 14,53% 19,70% 23,82% 1,22% 3,23% 0,04% AES TIETE ,05% 70,62% 70,59% 67,52% 70,11% 70,77% 73,38% 64,84% 65,66% 69,05% 65,32% 58,29% 23,41% CEMIG 72,85% 75,01% 78,67% 75,81% 21,61% 23,37% 19,79% 21,86% 24,84% 24,67% 24,51% 35,23% 37,04% 31,42% 32,67% 34,48% CESP 19,02% 41,02% 27,03% 44,80% 46,70% 51,91% 39,78% 42,09% 54,10% 38,87% 52,39% 51,98% 50,85% 53,36% 65,44% - COELCE 72,28% 73,73% 77,71% 74,22% 23,29% 15,45% 24,63% 21,74% 21,89% 22,99% 20,05% 26,97% 27,64% 23,81% 15,93% 18,29% COPEL 17,82% 23,69% 21,92% 8,38% 3,19% 10,85% 12,02% 26,11% 28,81% 23,90% 25,94% 27,89% 29,82% 22,99% 23,34% - CPFL 76,00% 22,26% 21,80% 21,87% 20,06% 18,53% 22,21% 24,55% 27,24% 22,35% 32,30% 30,63% 33,27% 26,22% 27,06% - ENERGIAS BR ,04% 12,44% 15,09% 18,20% 18,31% 22,55% 19,94% 22,24% 36,35% 33,90% 32,48% 22,78% 26,05% 20,40% LIGHT ,71% 18,03% 21,30% 28,80% 28,80% 23,82% 32,92% 26,10% 21,66% TRACTEBEL 38,20% 40,18% 56,29% 35,42% 48,72% 51,40% 53,86% 53,82% 58,46% 58,62% 55,18% 53,95% 57,00% 56,62% 47,71% - Tabela 2 Margem de Lucro Bruto. Gráfico 1 Margem de Lucro Bruto. As empresas AES ELPA, CEMIG, CESP, COPEL, CPFL, TRACTEBEL, tiveram seus nomes divulgados na carteira do ISE em dezembro de 2005, em 2006 ocorreu a saída da CESP e a entrada da COELCE e ENERGIAS BR. Em 2007 entrou a AES TIETE, LIGHT e retornou a CESP. No ano de 2008, apenas a COPEL saiu, e já retornou em Até 2013 todas se mantiveram no índice. Em janeiro de 2014 ocorreu a saída da ENERGIAS BR. Relacionando os anos de entradas e saídas das empresas junto com o gráfico do índice, podese perceber que no ano de 2006, posterior ao anúncio da entrada no ISE a AES ELPA teve uma queda de aproximadamente 26% na Margem de Lucro Bruto em relação ao ano anterior. Já a CEMIG, CESP, COPEL e CPFL apresentaram um aumento de 10%, 6%, 117% e 10%, respectivamente. A TRACTEBEL também obteve queda, porém não chegou a 1%. Mesmo com o anúncio da saída da CESP em 2006, sua margem em 2007 continuou subindo. Neste ano de 2007, a COELCE que tinha acabado de entrar no índice teve um crescimento de aproximadamente 1% em relação ao ano anterior e a ENERGIAS BR uma queda de 12%. Na carteira de 2008, anunciada em dezembro, a COPEL ficou de fora. Em 2009 sua margem elevou aproximadamente 9% em relação a Margem de Lucro Operacional A Margem de Lucro Operacional mostra a porcentagem da Receita após a dedução dos Custos dos Produtos Vendidos e Despesas Operacionais, quanto mais elevado este indicador, melhor AES ELPA 9,85% 0,93% 10,04% -23,15% 6,87% 5,08% 3,69% 9,35% 10,11% 13,34% 14,01% 19,23% 23,35% 0,76% 2,72% -0,39% AES TIETE ,69% 36,35% 39,96% 60,29% 60,23% 59,70% 60,98% 64,84% 65,66% 69,05% 65,32% 58,29% 23,41% CEMIG -2,59% 8,31% 11,26% -1,33% 19,60% 14,37% 16,16% 18,34% 18,61% 19,96% 20,91% 26,34% 27,90% 24,58% 29,82% 28,56% CESP -88,18% -21,42% -53,79% -168,15% 60,23% 9,19% -1,38% -4,76% 17,22% -102,19% 22,77% 23,40% 31,09% 39,09% 4,36% - COELCE 5,83% 5,40% 7,28% 5,19% 4,39% 1,77% 7,31% 15,18% 14,59% 14,99% 13,10% 23,26% 23,65% 18,75% 8,74% 14,28% COPEL 12,97% 21,68% 20,39% -9,00% 6,82% 10,83% 10,68% 24,45% 20,18% 18,72% 16,92% 14,96% 17,48% 11,76% 13,36% - CPFL -106,11% -27,17% -17,50% -19,05% -2,45% 6,12% 11,37% 17,35% 17,40% 13,37% 24,50% 22,78% 23,90% 16,49% 17,02% - ENERGIAS BR - - 3,19% -1,04% 9,18% 5,26% 6,59% 6,58% 7,50% 8,57% 26,22% 23,50% 22,00% 15,13% 15,68% 16,89% LIGHT ,12% 6,07% 15,87% 16,85% 19,08% 12,57% 22,12% 17,59% 15,11% TRACTEBEL -14,79% 18,56% 37,46% -23,87% 33,69% 32,46% 37,89% 40,83% 44,14% 41,46% 50,82% 52,44% 55,67% 51,69% 42,87% - Tabela 3 Margem de Lucro Operacional.

9 Gráfico 2 Margem de Lucro Operacional. Todas as empresas anunciadas no ISE em 2005, com exceção da CESP, tiveram aumento na Margem de Lucro Operacional no ano de 2006, em relação ao ano de Em 2007, mesmo com a saída da CESP em dezembro de 2006, sua Margem elevou de -4,76% para 17,22%. Em 2006, tiveram seus nomes inclusos no índice a COELCE e ENERGIAS BR, a primeira contou em 2007 com uma queda na margem, e a segunda com um aumento, ambos em relação ao ano anterior. A AES TIETE e a LIGHT ao entrarem no índice de 2007 tiveram aumento na Margem do Lucro Operacional em 2008, e a CESP que retornou no mesmo ano teve queda. Em 2008 a COPEL saiu e em 2009 teve queda de 17% neste indicador, e mesmo retornando em 2009 teve queda na margem no ano seguinte. 4.3 Margem de Lucro Líquido A Margem de Lucro Líquido apresenta a porcentagem da Receita após deduzidos os Custos dos Produtos Vendidos, Despesas Operacionais e Resultados Não Operacionais, assim quanto maior for este indicador, melhor o desempenho da empresa AES ELPA 2,20% -0,67% 2,32% -17,21% -2,28% -0,57% -0,99% 0,61% 1,66% 3,93% 12,90% 13,47% 15,47% -0,09% 1,67% -1,68% AES TIETE ,42% 23,96% 27,76% 41,34% 40,23% 39,80% 40,96% 42,29% 42,03% 44,80% 42,66% 37,71% 14,02% CEMIG 0,90% 8,40% 7,75% -14,84% 15,03% 14,21% 17,12% 12,80% 11,05% 11,45% 10,67% 16,31% 15,27% 30,22% 21,22% 16,05% CESP 1,25% -28,86% -35,76% -168,66% 32,75% 1,60% -9,31% -4,94% 6,80% -78,73% 18,04% 3,20% 3,67% 15,04% -5,00% - COELCE 9,40% 8,83% 9,98% 6,75% 6,38% 1,97% 8,50% 12,76% 10,00% 12,55% 11,21% 16,56% 17,93% 14,51% 5,49% 6,95% COPEL 12,57% 15,87% 15,44% -8,51% 3,87% 6,75% 7,37% 16,74% 13,97% 12,99% 13,00% 14,64% 15,13% 8,55% 12,00% - CPFL -108,07% -28,45% -18,11% -16,17% -3,68% 2,92% 9,36% 11,48% 11,55% 8,88% 14,87% 12,97% 12,40% 8,11% 6,49% - ENERGIAS BR - - 2,86% -0,21% -4,32% 2,09% 7,49% 6,33% 6,52% 5,59% 18,57% 14,63% 12,81% 8,29% 7,81% 9,42% LIGHT ,88% 13,20% 11,83% 9,49% 8,84% 4,47% 23,14% 7,91% 7,18% TRACTEBEL -9,65% 14,49% 26,83% -12,77% 26,48% 29,12% 31,68% 32,58% 31,08% 29,09% 31,20% 29,55% 33,47% 30,35% 25,80% - Tabela 4 Margem de Lucro Líquido. Gráfico 3 Margem de Lucro Líquido.

10 Na Margem de Lucro Líquido, das empresas listadas no ISE em 2005, somente a CEMIG teve queda, as demais tiveram aumento. Quanto a carteira do ano seguinte, ocorreu uma queda da margem da COELCE de 2006 para 2007, e um aumento no índice da ENERGIAS BR que também entrou neste mesmo ano. Com a entrada da AES TIETE em 2007, seu índice sofreu um aumento em 2008, já no indicador da LIGHT, houve uma redução em Mesmo retornando em 2007, a CESP teve queda em sua margem em A COPEL mesmo saindo em 2008, teve aumento em 2009 e 2010 no índice. 4.4 Retorno do Ativo Total (ROA) O Retorno do Ativo Total considera a rentabilidade do negócio, medindo a eficiência geral da administração quanto a geração de lucro com os ativos, quanto mais alto, melhor AES ELPA 1,23% -0,38% 1,37% -10,36% -1,56% -0,45% -0,91% 0,56% 1,43% 3,43% 10,03% 11,21% 13,19% -0,08% 1,32% -1,45% AES TIETE ,11% 8,73% 12,49% 21,82% 25,66% 24,33% 27,54% 16,24% 17,62% 20,45% 22,85% 21,64% 10,57% CEMIG 0,29% 3,91% 3,62% -7,25% 7,97% 8,24% 10,10% 7,41% 7,22% 7,75% 6,45% 6,73% 6,47% 13,12% 10,41% 8,96% CESP 0,15% -2,12% -3,99% -16,53% 3,17% 0,17% -1,01% -0,60% 0,91% -13,78% 2,42% 0,49% 0,60% 2,99% -1,29% - COELCE 4,24% 4,44% 5,46% 3,32% 3,74% 1,53% 7,88% 11,88% 9,53% 12,17% 11,61% 15,34% 14,05% 11,80% 4,64% 6,25% COPEL 3,60% 5,83% 5,85% -3,74% 1,81% 3,74% 4,59% 10,36% 8,87% 8,14% 4,98% 5,66% 6,15% 3,43% 4,77% - CPFL -6,49% -12,59% -10,52% -5,63% -2,47% 2,21% 7,37% 9,99% 10,52% 7,85% 9,13% 7,78% 5,77% 4,17% 3,06% - ENERGIAS BR - - 1,61% -0,15% -2,85% 1,38% 4,91% 4,05% 4,65% 3,71% 7,20% 5,75% 5,06% 4,21% 3,92% 6,36% LIGHT ,76% 11,90% 10,30% 5,98% 5,99% 2,83% 10,48% 4,52% 4,86% TRACTEBEL -1,72% 3,14% 9,36% -2,71% 8,43% 12,49% 16,13% 17,68% 15,85% 13,37% 9,98% 9,43% 11,71% 12,11% 11,35% - Tabela 5 ROA. Gráfico 4 ROA. Novamente, das empresas listadas em 2005, somente a CEMIG teve queda neste indicador. Com a saída da CESP em 2006, seu retorno cresceu em 2007, a COELCE e ENERGIAS BR tiveram aumento e queda respectivamente em 2007, após entrada no ISE. Em 2008, a CESP e LIGHT tiveram queda em seu retorno, e a AES TIETE, após ingressar no índice, teve aumento em seu indicador de retorno. A COPEL ao sair em 2008 teve queda no seu retorno em 2009 e aumento em 2010, ao retornar para o índice. 4.5 Retorno do Capital Próprio (ROE) O Retorno do Capital Próprio mostra a rentabilidade que a empresa proporcionou aos recursos investidos pelos acionistas, também quanto mais elevado, melhor para os acionistas.

11 AES ELPA 12,24% -1,87% 17,61% 372,53% 35,91% 9,34% -10,46% 6,27% 13,35% 32,71% 24,77% 28,10% 31,67% -0,37% 4,28% -5,58% AES TIETE ,58% 44,03% 63,60% 116,96% 129,18% 121,57% 138,21% 35,03% 37,22% 43,24% 49,91% 49,41% 32,93% CEMIG 0,44% 5,31% 6,92% -17,64% 18,26% 19,10% 27,88% 22,85% 20,73% 20,18% 18,11% 19,68% 20,57% 36,98% 24,56% 27,80% CESP 0,27% -3,87% -8,22% -52,75% 8,83% 0,48% -2,77% -1,17% 1,73% -29,75% 4,51% 0,89% 1,07% 5,10% -2,10% - COELCE 6,06% 6,85% 9,60% 7,12% 8,04% 3,19% 25,77% 38,22% 28,78% 36,91% 32,20% 34,78% 32,03% 26,92% 10,00% 14,66% COPEL 5,99% 8,79% 9,42% -6,77% 3,52% 7,28% 9,16% 19,49% 15,29% 13,40% 7,72% 8,94% 9,75% 5,88% 8,52% - CPFL -7055,94% 68,47% 42,45% -32,35% -8,75% 6,81% 21,29% 28,85% 33,14% 25,42% 25,84% 23,11% 18,50% 15,30% 10,79% - ENERGIAS BR - - 2,02% -0,33% -15,26% 7,81% 12,52% 10,64% 11,56% 10,97% 13,80% 11,41% 10,56% 8,45% 8,86% 12,77% LIGHT ,98% 39,91% 34,76% 16,57% 17,27% 9,64% 35,47% 16,89% 18,27% TRACTEBEL -3,28% 6,69% 19,78% -6,65% 19,88% 27,82% 34,26% 35,42% 37,12% 35,17% 24,52% 23,89% 26,57% 27,10% 26,78% - Tabela 6 ROE. Gráfico 5 ROE. Quanto ao Retorno do Capital Próprio, a CEMIG teve redução no seu retorno após anúncio da entrada no ISE, e as demais empresas de energia que entraram em 2005 tiveram aumento em Ao entrar no índice em 2006, a COELCE teve queda no indicador em 2007 e a ENERGIAS BR teve aumento. Mesmo saindo em 2006, o retorno da CESP se elevou em A AES TIETE ao ser anunciada no índice em 2007, mostrou aumento do retorno em 2008, já a LIGHT que também entrou, e a CESP que retornou, tiveram queda neste indicador em A COPEL teve redução em 2009, após saída do ISE em dezembro de Retornou em 2009, e mostro elevação do retorno em Coeficiente de Correlação Abaixo seguem os coeficientes de correlação de Pearson de cada índice em relação ao fato de a empresa estar ou não na carteira do ISE. Índice de Rentabilidade Coeficiente de Correlação Margem de Lucro Bruto -0,19 Margem de Lucro Operacional 0,27 Margem de Lucro Líquido 0,24 Retorno do Ativo Total 0,34 Retorno do Capital Próprio 0,18 Tabela 1 Coeficiente de Correlação 5. Considerações Finais O presente estudo buscou analisar comparativamente a evolução dos índices financeiros de rentabilidade das empresas listadas no ISE do setor de energia, nos períodos anteriores e subsequentes ao anúncio da carteira.

12 Após análise dos dados e comparação com a divulgação da carteira do ISE, é possível identificar uma correlação fraca negativa com a Margem de Lucro Bruto e uma correlação fraca positiva na Margem de Lucro Operacional, Margem de Lucro Líquido, ROA e ROE das empresas em relação ao ingresso da organização no ISE. No mesmo ano, onde entram 2 empresas, uma apresenta crescimento e outra redução no índice. Também é possível verificar que ao sair em determinado ano, uma das empresas tem redução no índice, e outra tem aumento. Portanto, com a entrada da organização no Índice de Sustentabilidade Empresarial, o trabalho encontrou fraco impacto positivo ou negativo nos índices de rentabilidade, e não esgota o assunto devido a possibilidade de comparar outras variáveis a divulgação do ISE. Referências ABRADEE. Visão Geral do Setor. Disponível em: < setor-eletrico/visao-geral-dosetor> Acesso em: 30 Mar ALBUQUERQUE, José de Lima (Organizador). Gestão Ambiental e Responsabilidade Social: Conceitos, Ferramentas e Aplicações. São Paulo: Atlas, ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 6ª edição. São Paulo: Atlas, BM&FBOVESPA. Índice de Sustentabilidade Empresarial ISE. Disponível em:< Acesso em: 08 Jan BM&FBOVESPA. Metodologia do Índice de Sustentabilidade Empresarial - ISE. Disponível em: < Acesso em: 28 Mar BOEIRA, Sergio. Ética Empresarial e Capital Social: Aproximações Conceituais. Revista Interthesis. Florianópolis, Disponível em: < Acesso em 15 Mar CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa: Métodos Qualitativo, Quantitativo e Misto. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa. 2ª edição. São Paulo: Atlas, GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª edição. São Paulo: Atlas, GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de Administração Financeira. 10ª edição. São Paulo: Pearson Addison, MACHADO, Márcio André Veras; Et al. Análise da Relação entre Investimentos Socioambientais e a Inclusão de Empresas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&BOVESPA. Revista de Ciências da Administração P Disponível em: <dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/ pdf> Acesso em 15 Mar ORELLANO, Ines Fernandez; QUIOTA, Silvia. Análise do Retorno dos Investimentos Socioambientais das Empresas Brasileiras. RAE. São Paulo, P Disponível em: < Acesso em 15 Mar PIMENTEL, Renê Coppe; Et al. Interação entre Rentabilidade e Liquidez: Um Estudo Exploratório. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ. Rio de Janeiro, P. 83. Disponível em: < Acesso em 15 Mar RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para Eficiência nos Estudos. 6ª edição. São Paulo: Atlas, TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias de Negócios Focadas na Realidade Brasileira. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2006.

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