O IMPACTO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS NOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BM&F BOVESPA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O IMPACTO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS NOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BM&F BOVESPA"

Transcrição

1 O IMPACTO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS NOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BM&F BOVESPA Prof.ª Dr.ª Isabel Cristina Gozer Pedro Vinicius Silva Cunha Willer Carlos de Oliveira

2 INTRODUÇÃO 2 O International Financial Reporting Standards (IFRS) e as novas normas contábeis brasileiras, e os CPCs (emitidos pelo comitê de pronunciamentos contábeis) são modelos contábeis ajustáveis para as instituições financeiras demonstrarem sua contabilidade, na expectativa de aumentar a qualidade das informações e sua adequação.

3 INTRODUÇÃO 3 Tendo o Pronunciamento Técnico CPC 29 Ativos Biológicos e Produtos Agrícolas que estabelece que os ativos biológicos devam ser mensurados ao valor justo, menos as despesas de venda no momento do reconhecimento inicial, e no final de cada período que compete. Gerar valor ultrapassa o sentido da diferença positiva entre as receitas e despesas, devendo expressar um potencial ou uma expectativa mínima de ganho dos proprietários, que supere o custo de oportunidade. Segundo NETO (2008), mesmo quando há redução do lucro nos demonstrativos pode-se criar valor aos acionistas.

4 OBJETIVO 4 Apresentando como objetivo deste artigo é tornar simples as informações do processo de adequação as novas normas contábeis e a evidenciação dos ativos biológicos e produtos agrícolas nas empresas Klabin S/A, Duratex S/A e Fibria Celulose S/A, analisando suas demonstrações financeiras através dos índices econômico-financeiros, avaliando o desempenho passado e atual das empresas a fim de verificar se a evidenciação dos ativos biológicos aumenta ou diminui a situação patrimonial das empresas pesquisadas.

5 CPC 29 5 O pronunciamento técnico CPC 29 Ativos Biológicos e Produtos Agrícolas (IAS-41) determina os procedimentos contábeis a serem adotados para empresas que possuem atividades agrícolas. CPC 29, parágrafo 44: Ativos biológicos consumíveis são aqueles passíveis de serem colhidos como produto agrícola ou vendidos como ativos biológicos. Exemplos de ativos biológicos consumíveis são os rebanhos de animais mantidos para a produção de carne, [...]. Ativos biológicos para produção são os demais tipos como, por exemplo: rebanhos de animais para produção de leite, vinhas, árvores frutíferas e árvores das quais se produz lenha por desbaste, mas com manutenção da árvore.

6 CPC 29 6 Antes do CPC 29, os Ativos Biológicos estavam sendo contabilizados no instante da concretização (realização) da receita ou venda deste ativo. Logo, não existia a contabilidade agropecuária, por isso surge o CPC 29 para regulamentar esta ação.

7 CPC 29 7 Os ativos biológicos estão em constantes mudanças, e que merecem avaliações continuadas. Pois, além de aumentar o Ativo, produzem ganhos econômicos para a entidade, devendo ser reconhecido na Demonstração de Resultado como Receita enquanto o produto não for vendido (Marion, 2012). Para a avaliação dos ativos biológicos os métodos usados são: - Valor Justo: que pode ser obtido através de uma cotação no mercado; - Não havendo valor de mercado de um produto, recomenta-se fazer a análise de transações ocorridas e determinar o valor do bem; - Não sendo possível realizar os tópicos acima, utilizar uma base de um produto simular; - No caso de produção em andamento, utiliza-se o fluxo de caixa descontado, estabelecendo preço final, trazendo a valor presente.

8 CPC 46 8 O valor justo é uma mensuração baseada em mercado e não uma mensuração específica da entidade. Para alguns ativos e passivos, pode haver informações de mercado ou transações de mercado observáveis disponíveis e para outros pode não haver. Contudo, o objetivo de uma mensuração do valor justo em ambos os casos é o mesmo estimar o preço pelo qual uma transação ordenada para vender o ativo ou para transferir o passivo ocorreria entre participantes do mercado na data de mensuração sob condições atuais de mercado (ou seja, um preço de realização na data de mensuração do ponto de vista de um participante do mercado que detenha o ativo ou passivo).

9 ÍNDICES ECONÔMICO-FINANCEIROS 9 Dentre as ferramentas existentes para a verificação econômico-financeira das organizações destaca-se a análise dos índices econômico-financeiros que são baseados nas demonstrações contábeis que são divulgadas pelas empresas (MARION, 2010). Para o presente trabalho foram utilizados os índices de Liquidez (geral, corrente e seca), de Estruturas de Capital (grau de endividamento, composição do endividamento, imobilização do patrimônio líquido, imobilização dos recursos não correntes) e de Rentabilidade (giro do ativo, margem líquida, rentabilidade do ativo, rentabilidade do patrimônio líquido).

10 METODOLOGIA 10 Das empresas analisadas Klabin S/A, Duratex S/A e Fibria Celulose S/A, procurou-se obter a implementação do CPC 29, que é especificar o reconhecimento contábil para o estoque dos ativos biológicos a valor justo, seu reconhecimento de ganhos e perdas provenientes de mudanças no valor justo dos ativos e a evidenciação dos métodos utilizados para determinar o valor justo.

11 METODOLOGIA 11 Essa pesquisa caracteriza-se como descritiva, pois analisou os dados das empresas nos triênios de 2010 a 2012, e 2013 a 2015, observando os dados disponíveis na BM&FBOVESPA através dos balanços patrimoniais consolidados e notas explicativas. Com uma abordagem quantitativa, a pesquisa traduz em números as informações para serem classificadas e analisadas, utilizando-se de técnicas estatísticas. Assim este artigo caracteriza-se também como conceito exploratório descritivo onde os dados obtidos são analisados, e a interpretação dos resultados e a atribuição de valores são básicos no processo de pesquisa qualitativa.

12 PARTICIPAÇÃO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS EM RELAÇÃO AO ATIVO TOTAL 12 PARTICIPAÇÃO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS EM RELAÇÃO AO ATIVO TOTAL Klabin S/A 13,73% 17,32% 22,27% 24,41% 21,31% 22,53% Duratex S/A 16,00% 15,40% 13,76% 14,21% 16,06% 16,70% Fibria Celulose S/A 13,98% 14,49% 12,80% 11,82% 11,69% 11,73% Fonte: Elaborado pelos autores

13 IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 13 IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Com Ativos Biológicos Klabin S/A 328,69% 188,06% 187,17% 178,31% 174,62% 162,87% Duratex S/A 135,18% 130,22% 128,05% 134,05% 132,18% 130,19% Fibria Celulose S/A 187,07% 152,80% 144,52% 144,06% 155,66% 158,23% Sem Ativos Biológicos Klabin S/A 261,31% 136,11% 125,57% 114,82% 119,85% 107,55% Duratex S/A 103,95% 100,82% 102,26% 106,65% 102,55% 100,34% Fibria Celulose S/A 154,96% 127,43% 120,90% 122,17% 133,21% 135,18% Fonte: Elaborado pelos autores

14 IMOBILIZAÇÃO DE RECURSOS NÃO CORRENTES 14 IMOBILIZAÇÃO DE RECURSOS NÃO CORRENTES Com Ativos Biológicos Klabin S/A 76,14% 71,16% 76,81% 78,39% 80,10% 76,95% Duratex S/A 80,93% 82,94% 81,32% 83,11% 86,05% 84,57% Fibria Celulose S/A 90,54% 95,05% 93,91% 85,30% 87,16% 90,01% Sem Ativos Biológicos Klabin S/A 60,53% 51,50% 51,53% 50,48% 54,98% 50,81% Duratex S/A 62,23% 64,22% 64,95% 66,12% 66,76% 65,18% Fibria Celulose S/A 75,00% 79,27% 78,56% 72,34% 74,59% 76,90% Fonte: Elaborado pelos autores

15 LIQUIDEZ GERAL 15 LIQUIDEZ GERAL Com Ativos Biológicos Klabin S/A 0,66 0,87 0,90 0,95 0,92 1,00 Duratex S/A 1,07 1,08 1,06 1,01 1,05 1,08 Fibria Celulose S/A 0,92 1,07 1,00 0,94 0,84 0,83 Sem Ativos Biológicos Klabin S/A 0,48 0,61 0,55 0,55 0,58 0,62 Duratex S/A 0,74 0,76 0,76 0,71 0,70 0,70 Fibria Celulose S/A 0,68 0,73 0,72 0,69 0,60 0,59 Fonte: Elaborado pelos autores

16 GIRO DO ATIVO 16 GIRO DO ATIVO Com Ativos Biológicos Klabin S/A 0,22 0,23 0,31 0,30 0,31 0,30 Duratex S/A 0,44 0,45 0,47 0,44 0,44 0,44 Fibria Celulose S/A 0,34 0,28 0,26 0,22 0,21 0,21 Sem Ativos Biológicos Klabin S/A 0,25 0,28 0,40 0,39 0,39 0,39 Duratex S/A 0,52 0,54 0,55 0,51 0,52 0,53 Fibria Celulose S/A 0,40 0,32 0,30 0,25 0,24 0,24 Fonte: Elaborado pelos autores MARGEM LÍQUIDA

17 Duratex S/A 0,52 0,54 0,55 0,51 0,52 0,53 MARGEM LÍQUIDA Fibria Celulose S/A 0,40 0,32 0,30 0,25 0,24 0,24 17 MARGEM LÍQUIDA Com Ativos Biológicos Klabin S/A -22,03% 14,92% 6,31% 18,06% 4,70% 15,28% Duratex S/A 4,84% 9,88% 13,43% 13,54% 12,62% 17,04% Fibria Celulose S/A 3,54% 2,29% -10,08% -11,30% -14,83% 9,60% Sem Ativos Biológicos Klabin S/A -31,46% -3,96% -1,00% -3,22% -2,26% 3,03% Duratex S/A 1,70% 4,33% 8,49% 9,28% 7,44% 10,34% Fibria Celulose S/A 3,54% 2,29% -10,08% -11,30% -14,83% 9,60% Fonte: Elaborado pelos autores RENTABILIDADE DO ATIVO

18 Duratex S/A 1,70% 4,33% 8,49% 9,28% 7,44% 10,34% RENTABILIDADE DO ATIVO Fibria Celulose S/A 3,54% 2,29% -10,08% -11,30% -14,83% 9,60% 18 RENTABILIDADE DO ATIVO Com Ativos Biológicos Klabin S/A -4,77% 3,45% 1,94% 5,33% 1,43% 4,57% Duratex S/A 2,13% 4,47% 6,36% 5,93% 5,50% 7,57% Fibria Celulose S/A 1,21% 0,64% -2,61% -2,48% -3,11% 1,99% Sem Ativos Biológicos Klabin S/A -7,90% -1,11% -0,40% -1,26% -0,88% 1,17% Duratex S/A 0,89% 2,32% 4,66% 4,73% 3,86% 5,52% Fibria Celulose S/A 1,41% 0,74% -2,99% -2,81% -3,52% 2,26% Fonte: Elaborado pelos autores

19 CONCLUSÃO 19 O estudo evidenciou que o reconhecimento das variações no valor justo dos ativos biológicos representam em média 20,26% no total do ativo da Klabin S/A, 15,36% na Duratex S/A e 12,75% na Fribia Celulose S/A. Demonstrando que o total de ativo das empresas em questão com ou sem ajustes provenientes do CPC 29 podem ser agravados (ajustes negativos) ou amenisados (ajustes positivos) em seus ativos biológicos.

20 CONCLUSÃO 20 Destace a elevação da imobilização do patrimônio líquido, que apresentaram um aumento médio de 203,25% de imobilização do patrimônio líquido da empresa Klabin S/A, 131,65% para Duratex S/A e de 157,06 para Fibria Celulose S/A. Caso não seja considerado o impacto dos ativos biológicos, esse percentual apresenta redução de 59,05% no cálculo deste índice para empresa Klabin S/A, 28,88% para Duratex S/A e de 24,75% para Fibria Celulose S/A.

21 REFERÊNCIA 21 BM&FBOVESPA. Classificação das Empresas Listadas na Bolsa de Valores Disponível em: < Acesso em: 03 set CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. CPC 29. Disponível em: < Acesso em: 01 mar CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. CPC 46. Disponível em: < Acesso em: 01 mar CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade: resumo da teoria atendendo as novas demandas da gestão empresarial, exercícios e questões com respostas. 6. ed. São Paulo: Atlas, MARION, J. C. Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária, imposto de renda pessoa jurídica: atualizada conforme as leis n /07 e / ed. São Paulo: Atlas, MATARAZZO, D. C. Análise financeira de Balanços: abordagem gerencial, de acordo com as leis n e ed. São Paulo: Atlas, SILVA, A. A. Estrutura, análise e interpretação das demonstrações contábeis: ampliada e atualizada conforme lei n /07 e lei n / ed. São Paulo: Atlas, 2010.

22 22 OBRIGADA! Contato

ANAIS DOS RESUMOS DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS E TÉCNICOS

ANAIS DOS RESUMOS DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS E TÉCNICOS (356C) O IMPACTO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS NOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BM&F BOVESPA S/A ISABEL CRISTINA GOZER Universidade Paranaense (UNIPAR) isa@unipar.br PEDRO VINICIUS

Leia mais

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PARA AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Antônio Carlos Palácios Vice Presidente Técnico CRCRS O tema no contexto da CONVERGÊNCIA das Normas Contábeis A CRONOLOGIA DA CONVERGÊNCIA

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Participação Societária. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Investimentos. Participação Societária. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Investimentos Participação Societária Prof. Cláudio Alves Conceito: São as ações de sociedades anônimas ou quotas de sociedades limitadas que uma sociedade denominada Investidora adquire

Leia mais

Hedge Accounting Eduardo Flores. out-17

Hedge Accounting Eduardo Flores. out-17 Hedge Accounting Eduardo Flores out-17 Contabilidade de Operações de Hedge Finalidade do Hedge Accounting: Todo derivativo deve ser marcado a mercado com os efeitos levados ao resultado. Todavia, isso

Leia mais

IAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis

IAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis IAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis CPC 26 / NBC TG 26 Apresentação das Demonstrações Contábeis FAS 205 Histórico Emitida em 1997, já foi revisada em 2003,2004,2005 e 2007 Substituiu: IAS 1

Leia mais

Instrução CVM 579. Nova regra CVM sobre elaboração e divulgação das DFs dos Fundos de Investimentos em Participações - FIPs

Instrução CVM 579. Nova regra CVM sobre elaboração e divulgação das DFs dos Fundos de Investimentos em Participações - FIPs Instrução CVM 579 Nova regra CVM sobre elaboração e divulgação das DFs dos Fundos de Investimentos em Participações - FIPs 1 de dezembro de 2016 1 Agenda 1. Tópicos importantes na ICVM 578 relacionados

Leia mais

Valor Justo NBC TG 46

Valor Justo NBC TG 46 Valor Justo NBC TG 46 Disciplina: Contabilidade Avançada Acadêmicos: Aline Campos Arthur Batista Brener Stênio Bruno José Daniel Silva Deborah Paz Eurilaine Fernandes Handony Jeohan Mateus José Professor:

Leia mais

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 0200008 2º 04 Semanal Mensal 04 60 Nome da Disciplina CONTABILIDADE E ANÁLISE DE BALANÇOS Curso CIÊNCIAS ECONOMICAS 2006 Matemática O Patrimônio. Procedimentos

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37. Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade SUMÁRIO Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 37 Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos

Leia mais

CPC 26 Apresentações de Demonstrações Contábeis-Balanço

CPC 26 Apresentações de Demonstrações Contábeis-Balanço CPC CPC 26 Apresentações de Demonstrações Contábeis-Balanço Este Pronunciamento Técnico não prescreve a ordem ou o formato que deva ser utilizado na apresentação das contas do balanço patrimonial, mas

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DA EFICIÊNCIA FINANCEIRA POR MEIO DE ÍNDICES E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

TÍTULO: ANÁLISE DA EFICIÊNCIA FINANCEIRA POR MEIO DE ÍNDICES E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÍTULO: ANÁLISE DA EFICIÊNCIA FINANCEIRA POR MEIO DE ÍNDICES E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE BARRETOS AUTOR(ES):

Leia mais

Contabilidade CRISE. Planejamento Financeiro 25/08/2016. Escreve, oficializa É a ciência que registra os

Contabilidade CRISE. Planejamento Financeiro 25/08/2016. Escreve, oficializa É a ciência que registra os CRISE Contabilidade Escreve, oficializa É a ciência que registra os Possuem denominador financeiro comum acontecimentos verificados no patrimônio de uma entidade Conjunto de bens direitos e obrigações

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Legislação. Normas CFC CPC Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Legislação Prof. Cláudio Alves Vamos a um breve histórico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis em nível internacional: O primeiro Comitê de Pronunciamentos Contábeis Internacionais

Leia mais

Sumário. Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII

Sumário. Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII Sumário Siglas e Abreviaturas, XV Apresentação, XIX Prefácio, XXI Prefácio à 2 a Edição, XXV Agradecimentos, XXVII Parte I Ambiente Contábil, 1 1 Contabilidade: Conceito, Definição, Objetivos e Responsabilidades,

Leia mais

Análise das Demonstrações Financeiras

Análise das Demonstrações Financeiras Análise das Demonstrações Financeiras Professora conteudista: Divane A. Silva Sumário Análise das Demonstrações Financeiras Unidade I 1 APRESENTAÇÃO DOS CONCEITOS BÁSICOS E IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE FINANCEIRA...1

Leia mais

Unidade II ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES. Profa. Rachel Brandão

Unidade II ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES. Profa. Rachel Brandão Unidade II ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Profa. Rachel Brandão Indicadores econômico-financeiros Índices como indicadores: Indispensável ao analista Quantidade? Variável Amplitude e agrupamento :

Leia mais

Contabilidade Interdisciplinar Aula_01

Contabilidade Interdisciplinar Aula_01 Contabilidade Interdisciplinar Aula_01 Prof.ª Raquel A. Araujo raquelangeloaraujo@gmail.com Ementa Estrutura Conceitual da Contabilidade: Legislação específica; Princípios contábeis brasileiros; Comitê

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Resultado Abrangente. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração do Resultado Abrangente. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração do Resultado Abrangente Prof. Cláudio Alves Demonstração do Resultado do Exercício Parte 2 Demonstração do Resultado Abrangente Esta demonstração

Leia mais

Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017

Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017 1.1.2.3 Outras Obrigações Passivo Circulante No grupo Outras Obrigações houve um aumento de 7,88%. Tabela 13 - Composição dos Outras Obrigações de março a junho de 2017 17 de 37 1.1.2.4 Passivo Não Circulante

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstração de Resultados do Exercício, Demonstração de Resultado Abrangente e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Oficina Técnica. Demonstração de Resultados do Exercício, Demonstração de Resultado Abrangente e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ

ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS PELA PRIMEIRA VEZ 2 ANDRÉ CARVALHO 7149162 MARCELO DIAS JUNIOR 8599692 3 OBJETIVO Compreender como adotar e implementar pela primeira vez as normas internacionais de contabilidade

Leia mais

1T15 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números. Resultados. Grupo Copobras

1T15 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números. Resultados. Grupo Copobras Grupo Copobras São Ludgero, 17 de abril de 2015 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do primeiro trimestre de 2015. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: - Copobras S/A Indústria

Leia mais

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Walter Luiz Quaglio

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Walter Luiz Quaglio Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Definições ATIVO BIOLÓGICO E PRODUTOS AGRÍCOLAS. Não Aplicável. Objetivo e Escopo 02/04/2017. Ativo Biológico. Produto Agrícola.

Definições ATIVO BIOLÓGICO E PRODUTOS AGRÍCOLAS. Não Aplicável. Objetivo e Escopo 02/04/2017. Ativo Biológico. Produto Agrícola. 1 Definições 2 ATIVO BIOLÓGICO E PRODUTOS AGRÍCOLAS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO 29 IAS 41 2 Ativo Biológico é um animal e/ou uma planta, vivos Produto Agrícola Produto colhido de ativo biológico Planta portadora

Leia mais

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária

Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária e Cód. Disciplina Período Créditos Carga Horária 2012/2º 4 Semanal Mensal 4 16 Nome da Disciplina Contabilidade e Análise de Balanço Curso Ciências Econômicas O Patrimônio. Procedimentos Contábeis Básicos.

Leia mais

1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1

1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 Prefácio à 11 a edição, xv 1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 1.1 Classificação jurídica das empresas e entidades, 1 1.1.1 Empresas com objetivos econômicos, 1 1.1.2

Leia mais

2T15 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números Copobras. Resultados. Grupo Copobras

2T15 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números Copobras. Resultados. Grupo Copobras Grupo Copobras São Ludgero, 15 de julho de 2015 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do segundo trimestre de 2015. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: - Copobras S/A Indústria

Leia mais

Uma das mais relevantes alterações no processo de mensuração contábil refere-se ao valor justo como métrica de avaliação.

Uma das mais relevantes alterações no processo de mensuração contábil refere-se ao valor justo como métrica de avaliação. CONSIDERAÇÕES SOBRE O VALOR JUSTO - CPC 46-IFRS-13 Uma das mais relevantes alterações no processo de mensuração contábil refere-se ao valor justo como métrica de avaliação. Importante ressaltar que as

Leia mais

Sumário. Prefácio, xiii

Sumário. Prefácio, xiii Sumário Prefácio, xiii 1 Introdução à contabilidade, 1 1.1 Conceito e objetivos, 1 1.2 Origens, 2 1.3 Evolução, 4 1.4 Harmonização mundial das práticas contábeis, 6 1.5 Contabilidade centralizada e descentralizada,

Leia mais

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe

Oficina Técnica. Adoção Inicial das Novas Normas Contábeis. Setembro Elaborado por: Paulo César Raimundo Peppe Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Normas Internacionais de Avaliação. IVS Negócios e Participações em Negócios

Normas Internacionais de Avaliação. IVS Negócios e Participações em Negócios Normas Internacionais de Avaliação IVS 200 - Negócios e Participações em Negócios Agenda Norma e Abrangência Implementação, Relatório e Data de Entrada em Vigor Definições Negócios Direito de Propriedade

Leia mais

4T15 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números Copobras. Resultados. Grupo Copobras

4T15 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números Copobras. Resultados. Grupo Copobras Grupo Copobras São Ludgero, 01 de fevereiro de 2016 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do quarto trimestre de 2015. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: - Copobras S/A

Leia mais

LES 0800 ORÇAMENTO EMPRESARIAL. SEMINÁRIO 1: Análise Econômica. Fernanda Trombim, Gabriel Ramos Gomes, Isabella Fray

LES 0800 ORÇAMENTO EMPRESARIAL. SEMINÁRIO 1: Análise Econômica. Fernanda Trombim, Gabriel Ramos Gomes, Isabella Fray LES 0800 ORÇAMENTO EMPRESARIAL SEMINÁRIO 1: Análise Econômica Fernanda Trombim, Gabriel Ramos Gomes, Isabella Fray 1) Introdução à Análise Econômica Como se sabe, recursos financeiros não caem do céu,

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 27 DO QUESITO DE DIVULGAÇÃO POR EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO NO SETOR DE COMÉRCIO.

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 27 DO QUESITO DE DIVULGAÇÃO POR EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO NO SETOR DE COMÉRCIO. ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 27 DO QUESITO DE DIVULGAÇÃO POR EMPRESAS DE CAPITAL ABERTO NO SETOR DE COMÉRCIO. Autores: Me. Luiz Fernando Lemos Jaina Mello Longoni Kienen Vanessa Oliveira

Leia mais

INEPAR TELECOMUNICAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº / NIRE nº

INEPAR TELECOMUNICAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº / NIRE nº PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Assembleia Geral Ordinária de 02 de maio de 2013 - COMENTÁRIOS DOS ADMINISTRADORES SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA COMPANHIA (conforme item 10 do Formulário de Referência artigo

Leia mais

AdTranz Sistemas Eletromecânicos Ltda. Balanços patrimoniais (em Reais)

AdTranz Sistemas Eletromecânicos Ltda. Balanços patrimoniais (em Reais) Balanços patrimoniais Ativo 2011 2012 2013 2014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 926.526 3.193.826 3.364.892 1.236.383 Contas a receber 2.850.832 1.686.654 545.336 479.798 Créditos diversos 1.047.857

Leia mais

Ativos Biológicos Maduros No caso da pecuária são aqueles que já atingiram o peso ideal para serem vendidos ao frigorífico.

Ativos Biológicos Maduros No caso da pecuária são aqueles que já atingiram o peso ideal para serem vendidos ao frigorífico. Definição: Pecuária é a arte de criar gado. Pecuária de Corte: que é a destinada à criação de animais com o objetivo de produção de carne para o consumo. Pecuária Leiteira: que é destinada a produção de

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS em IFRS

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS em IFRS ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS em 27/06/2013 LUCIANO PERRONE Introdução Enquadramento conforme as Novas Normas Contábeis. SOCIEDADES ANÔNIMAS DE CAPITAL ABERTO SOCIEDADES DE GRANDE PORTE INTEGRAL

Leia mais

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18. % Lucro Bruto 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18. % Lucro Bruto 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Grupo Copobras São Ludgero, 13 de julho de 2018 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do primeiro trimestre de 2018. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 22. Informações por Segmento

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 22. Informações por Segmento COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 22 Informações por Segmento Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 08 CONTEÚDO PRINCÍPIO BÁSICO 1 ITEM ALCANCE 2 4 SEGMENTOS

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis 2.4. Análise

Leia mais

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos.

Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. CPC 30 - RECEITAS OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: Estabelecer o tratamento contábil de receitas provenientes de certos tipos de transações e eventos. A questão primordial na contabilização

Leia mais

2T13 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grupo Copobras. Resultados

2T13 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grupo Copobras. Resultados Grupo Copobras São Ludgero, 26 de setembro de 2013 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do segundo trimestre de 2013. O Grupo Copobras compreende as empresas: Copobras S/A Indústria

Leia mais

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37

SUMÁRIO. 3 PRINCIPAIS GRUPOS DE CONTAS DO BALANÇO PATRIMONIAL E DA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO, 37 1 Introdução, 37 SUMÁRIO 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE NO MUNDO E NO BRASIL E UMA VISÃO GERAL DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, 1 1 Introdução, 1 2 Processo formal do IASB, 1 3 Histórico do IASB, 2 4 Adoção das IFRS no

Leia mais

4T13 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números. Resultados. Grupo Copobras

4T13 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números. Resultados. Grupo Copobras Destaques Grupo Copobras São Ludgero, 22 de janeiro de 2014 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do quarto trimestre de 2013. O Grupo Copobras compreende as empresas: - Copobras S/A

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstração de Resultados do Exercício, Demonstração de Resultado Abrangente e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

Oficina Técnica. Demonstração de Resultados do Exercício, Demonstração de Resultado Abrangente e Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB - BV 2012) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE

Leia mais

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017

Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Demonstração Financeira Enel Brasil Investimentos Sudeste S.A. 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial Em 31 de dezembro de 2017 (Em reais) Notas 31/12/2017 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de

Leia mais

1T14 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números. Resultados. Grupo Copobras. Grupo Copobras

1T14 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números. Resultados. Grupo Copobras. Grupo Copobras Grupo Copobras Destaques A Receita Bruta atingiu R$ 263 milhões no, superando em 24% o mesmo período do ano anterior. O EBITDA atingiu R$ 27,1 milhões, com margem de 14% superando o 1T13 em 46%. O Lucro

Leia mais

1T16 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números Copobras. Resultados. Grupo Copobras

1T16 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números Copobras. Resultados. Grupo Copobras Grupo Copobras São Ludgero, 26 de abril de 2016 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do primeiro trimestre de 2016. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: - Copobras S/A Indústria

Leia mais

FORJAS TAURUS S.A. 3T11

FORJAS TAURUS S.A. 3T11 FORJAS TAURUS S.A. 3T11 Cotações (30-09-11): FJTA3 R$ 1,91 FJTA4 R$ 1,79 Porto Alegre, 11 de novembro de 2011 - A Forjas Taurus S.A. (Bovespa: FJTA3, FJTA4), maior produtora de armas curtas da América

Leia mais

CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 31 ATIVO NÃO CIRCULANTE MANTIDO PARA VENDA Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento Técnico é estabelecer a contabilização de ativos não circulantes mantidos para venda (colocados

Leia mais

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017

Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que

Leia mais

Divulgação de Resultado 1T17

Divulgação de Resultado 1T17 Divulgação de Resultado 1T17 1 Bento Gonçalves, RS, 11 de maio de 2017. A Unicasa Indústria de Móveis S.A. (BM&FBOVESPA: UCAS3, Bloomberg: UCAS3:BZ, Reuters: UCAS3.SA), uma das maiores empresas do setor

Leia mais

3T14 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números. Resultados. Grupo Copobras

3T14 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números. Resultados. Grupo Copobras Destaques Grupo Copobras São Ludgero, 20 de outubro de 2014 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados auditados do segundo trimestre de 2014. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: - Copobras

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB - BV 2012) Sumário Item OBJETIVO 1 ALCANCE

Leia mais

2T14 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números. Resultados. Grupo Copobras. Grupo Copobras

2T14 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números. Resultados. Grupo Copobras. Grupo Copobras Destaques Grupo Copobras Grupo Copobras São Ludgero, 23 de julho de 2014 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do segundo trimestre de 2014. O Grupo Copobras compreende as empresas

Leia mais

Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil

Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil Um dos grandes fatores limitantes ao crescimento e desenvolvimento das micro e pequenas empresas é a falta de conhecimento e do uso de informações gerenciais no negócio.

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 14. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 14 Valter Ferreira Reconhecimento de despesas 4.49. As despesas devem ser reconhecidas na demonstração do resultado quando resultarem em decréscimo

Leia mais

Teoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos

Teoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos Teoria da Contabilidade (aula 7) Prof. Dr. Felipe Ramos Aula 7 Elementos das Demonstrações Contábeis Receita e Despesa Conceitos e reconhecimento Mensuração dos elementos das Demonstrações Contábeis O

Leia mais

CONTABILIDADE. Prof. Me. Lucas S. Macoris

CONTABILIDADE. Prof. Me. Lucas S. Macoris CONTABILIDADE Prof. Me. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTABILIDADE Aula 1 Introdução à Contabilidade Aula 2 Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício Aula 3 Demonstração do Fluxo de

Leia mais

Efeitos da adoção do IFRS nos balanços das empresas brasileiras em 2011: as divulgações das Combinações de Negócios

Efeitos da adoção do IFRS nos balanços das empresas brasileiras em 2011: as divulgações das Combinações de Negócios Efeitos da adoção do IFRS nos balanços das empresas brasileiras em 2011: as divulgações das Combinações de Negócios Objeto da norma contábil Operação onde a empresa adquirente obtém o controle de um ou

Leia mais

Ativo Não Circulante Mantido para Venda (CPC 31 / IFRS 5). Por Ivandro Oliveira [1]

Ativo Não Circulante Mantido para Venda (CPC 31 / IFRS 5). Por Ivandro Oliveira [1] Ativo Não Circulante Mantido para Venda (CPC 31 / IFRS 5). Por Ivandro Oliveira [1] O CPC 31 / IFRS 5 compreende os ativos não circulante mantidos para venda e as operações descontinuadas mas vamos falar

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CEMEPE INVESTIMENTOS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CEMEPE INVESTIMENTOS S.A. Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

IFRS International Financial Reporting Standards: as novas Práticas Contábeis e a Solução ERP Radar Empresarial.

IFRS International Financial Reporting Standards: as novas Práticas Contábeis e a Solução ERP Radar Empresarial. IFRS International Financial Reporting Standards: as novas Práticas Contábeis e a Solução ERP Radar Empresarial. O que é o IFRS? IFRS International Financial Reporting Standards São Normas Internacionais

Leia mais

EVIDENCIAÇÃO DE ATIVOS BIOLÓGICOS E MENSURAÇÃO A VALOR JUSTO EM UMA PROPRIEDADE RURAL 1

EVIDENCIAÇÃO DE ATIVOS BIOLÓGICOS E MENSURAÇÃO A VALOR JUSTO EM UMA PROPRIEDADE RURAL 1 EVIDENCIAÇÃO DE ATIVOS BIOLÓGICOS E MENSURAÇÃO A VALOR JUSTO EM UMA PROPRIEDADE RURAL 1 Caroline Keidann Soschinski 2, Josiane De Oliveira Schlotefeldt 3, Maria Margarete Baccin Brizolla 4. 1 Projeto de

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2

ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2 ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2 Índice Análise Através de Índices...3 1. Introdução...3 2. Índices financeiros...3 2.1 Índices de liquidez... 3 2.1.1 Liquidez corrente... 4 2.1.2 Liquidez seca... 4 2.1.3

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE

Leia mais

Introdução às Técnicas de Análise das DC Padronização das DC

Introdução às Técnicas de Análise das DC Padronização das DC FEA/USP Departamento de Administração Introdução às Técnicas de Análise das DC Padronização das DC Prof. Jerônimo Antunes Objetivo da Análise das DC Extrair informações das demonstrações contábeis para

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

4T17 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números Copobras. Resultados. Grupo Copobras

4T17 RELEASE TRIMESTRAL. Destaques. Grandes Números Copobras. Resultados. Grupo Copobras Grupo Copobras São Ludgero, 12 de março de 2018 - O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do quarto trimestre de 2017. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: - Copobras S/A Indústria

Leia mais

NBC T.3 Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis

NBC T.3 Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis NBC T.3 Conceito, Conteúdo, Estrutura e Nomenclatura das Demonstrações Contábeis Aprovada pela Resolução CFC 686/1990 NBC T.3.1 Das Disposições Gerais. 3.1.1 As demonstrações contábeis (*) são as extraídas

Leia mais

Sumário. Parte II Mensuração do desempenho gerencial 31. Parte I Gestão 1. Gestão rural no século XXI 3

Sumário. Parte II Mensuração do desempenho gerencial 31. Parte I Gestão 1. Gestão rural no século XXI 3 Parte I Gestão 1 CAPÍTULO 1 Gestão rural no século XXI 3 Estrutura do estabelecimento agropecuário 4 Novas tecnologias 7 A era da informação 8 Controle de ativos 9 Recursos humanos 10 Produção para atender

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA I. Profª. Msc Nirlene Aparecida Carneiro Fernandes Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete

CONTABILIDADE BÁSICA I. Profª. Msc Nirlene Aparecida Carneiro Fernandes Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete CONTABILIDADE BÁSICA I Profª. Msc Nirlene Aparecida Carneiro Fernandes Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete 2016 UNIDADE 1 PANORAMA GERAL DA CONTABILIDADE 1.1 Conceito e Objetivo; 1.2 Origem

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE AVANÇADA. Prof. Walter Dominas

Unidade I CONTABILIDADE AVANÇADA. Prof. Walter Dominas Unidade I CONTABILIDADE AVANÇADA Prof. Walter Dominas Consolidação das demonstrações contábeis A Consolidação das Demonstrações Contábeis é uma técnica que permite conhecer a posição financeira de um grupo

Leia mais

O CPC 31 não se aplica:

O CPC 31 não se aplica: CPC 31 O CPC 31 não se aplica: (a) imposto de renda diferido ativo (Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos sobre o Lucro); (b) ativos provenientes de benefícios a empregados (Pronunciamento Técnico CPC

Leia mais

Sumário. Nota sobre os autores, xiii. Prefácio, xv. Apresentação, xvii. Agronegócio e informações financeiras SÍLVIO HIROSHI NAKAO, 1

Sumário. Nota sobre os autores, xiii. Prefácio, xv. Apresentação, xvii. Agronegócio e informações financeiras SÍLVIO HIROSHI NAKAO, 1 Sumário Nota sobre os autores, xiii Prefácio, xv Apresentação, xvii Capítulo 1 Agronegócio e informações financeiras SÍLVIO HIROSHI NAKAO, 1 Introdução, 1 Sobre as normas IFRS/CPC, 2 A relação entre IFRS/CPC

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Prof. Cláudio Alves - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO A Demonstração das Mutações do Patrimônio

Leia mais

13/09/2017. Prof. Daniel R. Nogueira

13/09/2017. Prof. Daniel R. Nogueira CPC 29 (IAS 41) divulga normas específicas para a atividade do agronegócio; mensurados ao valor justo Sugestão de modificação no IAS 41 (CPC 29) serem tratadas como Imobilizado (CPC 27/IAS 16) mensuradas

Leia mais

Comentário do Desempenho

Comentário do Desempenho Gerdau S.A. Comentário do Desempenho Controladora 1T16 Desempenho no 1º trimestre Controladora A Gerdau S.A. é uma sociedade anônima de capital aberto, com sede no Rio de Janeiro, capital. A Companhia

Leia mais

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18

Destaques. Grandes Números Copobras. Receita Líquida T17 1T18 2T17 2T18 3T17 3T18 4T17 4T18 Grupo Copobras São Ludgero, 15 de outubro de 2018 O Grupo Copobras, apresenta seus resultados não auditados do terceiro trimestre de 2018. O Grupo Copobras compreende as empresas abaixo: Copobras S/A Indústria

Leia mais

Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander

Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander Banco Santander, S.A. e empresas do Grupo Santander Demonstrações Financeiras Intermediárias Condensadas Consolidadas correspondentes ao trimestre findo em 31 de março de 2018 GRUPO SANTANDER BALANÇOS

Leia mais

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MÓDULO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Administração Semestre: 2º / 2013

PLANO DE ENSINO. Curso: Administração Semestre: 2º / 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Curso de Administração PLANO DE ENSINO Curso: Administração Semestre: 2º / 2013 Disciplina: Fundamentos

Leia mais

Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini

Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar, total ou parcialmente, o valor de mercado de uma empresa. Entre essas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Graduação em Economia Empresarial e Controladoria Contabilidade Empresarial Código: RCC 1911 Natureza: Obrigatória

Leia mais

TÍTULO: NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE: UMA ANÁLISE DO IMPAIRMENT NO RESULTADO DE DUAS COMPANHIAS DE CAPITAL ABERTO.

TÍTULO: NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE: UMA ANÁLISE DO IMPAIRMENT NO RESULTADO DE DUAS COMPANHIAS DE CAPITAL ABERTO. TÍTULO: NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE: UMA ANÁLISE DO IMPAIRMENT NO RESULTADO DE DUAS COMPANHIAS DE CAPITAL ABERTO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 1. Prof.

CONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 1. Prof. CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Receitas, Despesas e Apuração do Resultado do Exercício Parte 1 Prof. Cláudio Alves A receita é definida no Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 42 CONTABILIDADE EM ECONOMIA HIPERINFLACIONÁRIA Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 29 Sumário Item ALCANCE 1 4 ATUALIZAÇÃO

Leia mais

Análise Vertical Cia Foot S/A

Análise Vertical Cia Foot S/A Análise Vertical Cia Foot S/A R$ mil BALANÇO PATRIMONIAL 2012 2013 2014 ATIVO TOTAL 5.174 5.326 6.057 ATIVO CIRCULANTE 3.396 3.615 4.341 Caixa e Equivalentes de Caixa 303 436 588 Aplicações Financeiras

Leia mais

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa

Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa Elaboração de Demonstrações Financeiras e Negócios em Conjunto Investimentos, Consolidação, Divulgação e Demonstração do Fluxo de Caixa - 20 pontos PEPC CFC - 15 e 16 de maio de 2019 Local: Espaço Paulista,

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇOS. Prof. Marcos Vinicius Fancelli Livero

ANÁLISE DE BALANÇOS. Prof. Marcos Vinicius Fancelli Livero ANÁLISE DE BALANÇOS Prof. Marcos Vinicius Fancelli Livero Atributos da Informação Contábil Confiabilidade; Compreensibilidade; Tempestividade; Comparabilidade. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Objetivos e Produtos

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 2 Prof. Cláudio Alves À luz do Pronunciamento CPC 16 (R1), temos as seguintes definições: Estoques são ativos: a) mantidos para venda no curso normal

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 35 (R2) Demonstrações Separadas Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 27 (IASB - BV 2012) Índice Item OBJETIVO 1 ALCANCE

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS... 1 1.1 Comportamento financeiro da economia... 1 1.1.1 Produção e lucro... 1 1.1.2 Inter-relação entre os aspectos econômicos e financeiros... 3 1.2 Objetivos

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Conceitual Básico Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis Observação: Este sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 07. Distribuição de Lucros In Natura

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 07. Distribuição de Lucros In Natura COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS INTERPRETAÇÃO TÉCNICA ICPC 07 Distribuição de Lucros In Natura Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRIC 17 Índice REFERÊNCIAS Item ANTECEDENTES 1 2

Leia mais

Mensuração do Valor Justo CPC 46 IFRS 13

Mensuração do Valor Justo CPC 46 IFRS 13 Mensuração do Valor Justo CPC 46 IFRS 13 Acadêmicos: Ana Priscila Bianka Guimarães Buglyeno Alves Fernando Santana Geovane Camilo Jessica Souza Júlia Cunha Kayro Victor Mayara Miranda Paulo Eduardo Raul

Leia mais

CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO. Prof. Mauricio Pocopetz

CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO. Prof. Mauricio Pocopetz CPC 46 MENSURAÇÃO DO VALOR JUSTO Prof. Mauricio Pocopetz OBJETIVOS O objetivo deste Pronunciamento é: (a) definir valor justo; (b) estabelecer em um único Pronunciamento a estrutura para a mensuração do

Leia mais