Repercussões do Direito Comunitário e das decisões do TJUE no Direito Interno e nas Decisões Judiciais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Repercussões do Direito Comunitário e das decisões do TJUE no Direito Interno e nas Decisões Judiciais"

Transcrição

1 Repercussões do Direito Comunitário e das decisões do TJUE no Direito Interno e nas Decisões Judiciais Miguel Teixeira de Abreu 19 de Maio de 2010 Ordem dos Advogados 21/01/2010 1

2 : Influência do Direito da União Europeia sobre o Direito Fiscal Liberdade de circulação de bens, serviços, pessoas e capitais: São proibidas as restrições a estas 4 liberdades e o direito fiscal não é excepção. Ideia de igualdade no acesso aos mercados europeus Maior consciencialização para o fenómeno do Direito Fiscal na União Europeia 2

3 : Influência do Direito da União Europeia sobre o Direito Fiscal O Juiz nacional é o Juiz comum do Direito Comunitário Aplicação descentralizada do DC, i.e. Cabe ao Juiz Nacional assegurar o primado do DC sobre o Direito nacional. O Direito Comunitário e a força do precedente - O Juiz Nacional deve decidir em conformidade com decisões do TJUE em casos similares a outros sobre os quais o TJUE se tenha já pronunciado, ou quando a questão é tão óbvia que não deixa dúvidas razoáveis quanto à forma como a questão deve ser resolvida. 3

4 : Influência do Direito da União Europeia sobre o Direito Fiscal Influências fazem-se sentir através de: Integração positiva legislação europeia Fusões Mães e Filhas Juros e Royalties Troca de Informações Poupança Convenção relativa a arbitragem em sede de preços de transferência Directivas do IVA Integração negativa papel desempenhado pelos órgãos jurisdicionais: mais de 200 decisões do TJCE apenas em matérias maioritariamente relacionadas com fiscalidade directa 4

5 Influência do Direito da União Europeia Alterações na legislação nacional Contencioso Tributário Troca de Informação / Cobrança Consultoria Planeamento Fiscal 5

6 Alterações legislativas recentes: Tributação de dividendos externos Reinvestimento de mais-valias imobiliárias (habitação própria e permanente) Tributação de rendimentos de jogo (lotarias) Englobamento de rendimentos obtidos por não residentes 6

7 Art. 14.º, n.º 6 CIRC: Tributação de Dividendos Externos. Antes A isenção referida no nº 3 e o disposto nº 4 são igualmente aplicáveis aos lucros que uma entidade residente em território português, nas condições estabelecidas no artigo 2º da Directiva n.º 90/435/CEE, de 23 de Julho, coloque à disposição de um estabelecimento estável, situado noutro Estado membro, de uma entidade residente num Estado membro da União europeia que esteja nas mesmas condições e que detenha, total ou parcialmente, por intermédio do estabelecimento estável uma participação directa não inferior a 15%, desde que esta tenha permanecido na sua titularidade, de modo ininterrupto, durante dois anos. 7

8 Art. 14.º, n.º 6 CIRC: Tributação de Dividendos Externos. Redacção actual A isenção referida no nº 3 e o disposto nº 4 são igualmente aplicáveis relativamente aos lucros que uma entidade residente em território português, nas condições estabelecidas no artigo 2º da Directiva n.º 90/435/CEE, do Conselho, de 23 de Julho, coloque à disposição de um estabelecimento estável, situado noutro Estado membro, de uma entidade residente num Estado membro da União Europeia que esteja nas mesmas condições e que detenha, total ou parcialmente, por intermédio do estabelecimento estável uma participação directa não inferior a 10 % ou com um valor de aquisição não inferior a , desde que esta tenha permanecido na sua titularidade, de modo ininterrupto, durante um ano. 8

9 Art. 10.º, n.º 5, al. a) CIRS Mais-Valias Imobiliárias. Antes São excluídos da tributação os ganhos provenientes da transmissão onerosa de imóveis destinados a habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, nas seguintes condições: a) Se, no prazo de vinte e quatro meses contados da data de realização, o valor da realização, deduzido da amortização de eventual empréstimo contraído para a aquisição do imóvel, for reinvestido na aquisição da propriedade de outro imóvel, de terreno para a construção de imóvel, ou na construção, ampliação ou melhoramento de outro imóvel exclusivamente com o mesmo destino, e desde que esteja situado em território português; 9

10 Art. 10.º, n.º 5, al. a) CIRS Mais-Valias Imobiliárias. Redacção actual São excluídos da tributação os ganhos provenientes da transmissão onerosa de imóveis destinados a habitação própria e permanente do sujeito passivo ou do seu agregado familiar, nas seguintes condições: a) Se, no prazo de 36 meses contados da data de realização, o valor da realização, deduzido da amortização de eventual empréstimo contraído para a aquisição do imóvel, for reinvestido na aquisição da propriedade de outro imóvel, de terreno para a construção de imóvel, ou na construção, ampliação ou melhoramento de outro imóvel exclusivamente com o mesmo destino situado em território português ou no território de outro Estado membro da União Europeia ou do espaço económico europeu, desde que, neste último caso, exista intercâmbio de informações em matéria fiscal; 10

11 Art. 9.º, n.º 2 CIRS Rendimentos do Jogo. Antes São também considerados incrementos patrimoniais os prémios de quaisquer lotarias, rifas e apostas mútuas, totoloto, jogos do loto e bingo, bem como as importâncias ou prémios atribuídos em quaisquer sorteios ou concursos, efectivamente pagos ou postos à disposição, com excepção dos prémios provenientes do jogo comum europeu denominado Euromilhões. 11

12 Art. 9.º, n.º 2 CIRS Rendimentos do Jogo. Redacção actual São também considerados incrementos patrimoniais os prémios de quaisquer rifas, jogo do loto e bingo, bem como as importâncias ou prémios atribuídos em quaisquer sorteios ou concursos, efectivamente pagos ou postos à disposição, com excepção dos prémios provenientes dos jogos sociais organizados por Estados membros da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu desde que, neste caso, exista intercâmbio de informações. Revogado pela Lei de Orçamento de Estado 2010 Cf da TGIS 12

13 Art. 17.º-A CIRS Englobamento de Rendimentos de Não-Residentes. Redacção actual Regime opcional para os residentes noutro Estado membro da União Europeia ou do espaço económico europeu Os sujeitos passivos residentes noutro Estado membro da União Europeia ou do espaço económico europeu com o qual exista intercâmbio de informações em matéria fiscal quando sejam titulares de rendimentos das categorias A, B e H, obtidos em território português, que representem, pelo menos, 90 % da totalidade dos seus rendimentos totais relativos ao ano em causa, incluindo os obtidos fora deste território, podem optar pela respectiva tributação de acordo com as regras aplicáveis aos sujeitos passivos não casados residentes em território português com as adaptações previstas nos números seguintes. 13

14 Contencioso Tributário. Exemplo: Impacto na Interpretação do artigo 66º CIRC 14

15 Interpretação conforme com o Direito da União Europeia Art. 66.º CIRC - Imputação de lucros de sociedades não residentes sujeitas a um regime fiscal privilegiado 1 - São imputados aos sócios residentes em território português, na proporção da sua participação social e independentemente de distribuição, os lucros obtidos por sociedades residentes fora desse território e aí submetidos a um regime fiscal claramente mais favorável, desde que o sócio detenha, directa ou indirectamente, uma participação social de, pelo menos, 25 %, ou, no caso de a sociedade não residente ser detida, directa ou indirectamente, em mais de 50 %, por sócios residentes, uma participação social de, pelo menos, 10 %. 15

16 Interpretação conforme com o Direito da União Europeia Acórdão Cadbury Schweppes Os artigos 43. CE e 48. CE devem ser interpretados no sentido de que se opõem à incorporação, na matéria colectável de uma sociedade residente estabelecida num Estado-Membro, dos lucros realizados por uma sociedade estrangeira controlada noutro Estado-Membro quando esses lucros são aí sujeitos a um nível de tributação inferior ao aplicável no primeiro Estado, a menos que tal incorporação diga apenas respeito aos expedientes puramente artificiais destinados a contornar o imposto nacional normalmente devido. A aplicação dessa medida de tributação deve por conseguinte ser afastada quando se verificar, com base em elementos objectivos e comprováveis por terceiros, que, não obstante a existência de razões de natureza fiscal, a referida sociedade controlada está realmente implantada no Estado-Membro de acolhimento e aí exerce actividades económicas efectivas. 16

17 Processos pendentes: Futuras alterações Tributação à saída de sociedades e de pessoas individuais Tributação de juros de bancos não residentes Nomeação de representantes fiscais por não residentes Tributação discriminatória de dividendos pagos a fundos de pensões Tributação discriminatória de prestadores de serviços não residentes 17

18 Processos pendentes: Futuras alterações Tributação à saída de sociedades Artigos 83º, 84º e 85º do CIRC Acção intentada em 22 de Janeiro de 2010 (Comissão Europeia/República Portuguesa Processo C-38/10). A Comissão entende que a legislação portuguesa ultrapassa o que é necessário para atingir os objectivos prosseguidos, ou seja assegurar a eficácia do regime fiscal. Por conseguinte, a Comissão considera que a legislação portuguesa deve seguir a mesma regra quer a sede, direcção efectivamente e elementos patrimoniais sejam transferidos para fora do território português quer nele permaneçam: o imposto só deve ser cobrado depois de realizado o aumento de valor dos activos. 18

19 Processos pendentes: Futuras alterações Tributação à saída de pessoas individuais Artigos 10º e 38º do CIRS Pedido fundamentado da Comissão de 23 de Outubro de 2009 (processo de referência: 2007/2381): A Comissão considera que essa tributação imediata penaliza os indivíduos que pretendam sair de Portugal ou transferir os seus activos para fora do território, ao ser-lhes aplicado um tratamento menos favorável que para os indivíduos que permaneçam no país ou transfiram activos internamente. Por conseguinte, as regras portuguesas em questão são susceptíveis de dissuadir os indivíduos do exercício do seu direito de livre circulação (...). 19

20 Processos pendentes: Futuras alterações Tributação de juros de bancos não residentes Artigos 87º, 94º, 97º do CIRC Acção intentada em 06 de Março de 2008 (Comissão Europeia/República Portuguesa Processo C-105/08). A Comissão considera que a tributação dos juros hipotecários e os juros de outros empréstimos pagos por devedores residentes a instituições financeiras noutro Estado-Membro ou noutro Estado parte no Acordo EEE, é mais gravosa do que tributação dos pagamentos de juros semelhantes a beneficiários residentes. Por conseguinte a Comissão considera que esta forma de tributação constitui uma violação do princípio da liberdade de prestação de Serviços e da liberdade de circulação de capitais. 20

21 Processos pendentes: Futuras alterações Nomeação de representantes fiscais por não residentes Artigo 130º CIRS Acção intentada em 15 de Julho de 2009 (Comissão Europeia/República Portuguesa Processo C-267/09). A Comissão estima que esta exigência visa garantir o pagamento dos impostos e evitar a evasão fiscal, objectivos de reconhecido interesse público. Todavia, a Comissão considera que a obrigação geral imposta aos não-residentes de nomear um representante fiscal excede o necessário para assegurar os referidos objectivos, obstando assim à livre circulação de pessoas e de capitais estabelecida nos artigos 18.º e 56.º do Tratado CE, bem como no Acordo EEE. 21

22 Processos pendentes: Futuras alterações Tributação discriminatória de dividendos pagos a fundos de pensões Artigo 16º do EBF Acção intentada em 1 de Dezembro de 2009 (Comissão Europeia/República Portuguesa Processo C-493/09). (...) O tratamento discriminatório dos fundos de pensões não residentes, que tem consequências nefastas sobre a competitividade dos mercados financeiros da União Europeia e sobre o rendimento dos investimentos efectuados pelos fundos de pensões, não pode ser justificado por nenhum dos motivos avançados pela República Portuguesa. 22

23 Processos pendentes: Futuras alterações Tributação discriminatória de prestadores de serviços não residentes Artigos 4º (3)(c)(7) CIRC e 18º (1)(f) CIRS Pedido fundamentado da Comissão de 18 de Setembro de 2008 (processo de referência: 2005/4153): A Comissão considera que há discriminação dos prestadores de serviços estrangeiros estabelecidos em Chipre, país que não assinou qualquer convenção de dupla tributação com Portugal. Do ponto de vista da Comissão, existe discriminação quando não se puder assegurar que os diferentes níveis de imposição decorrentes das diferenças nas matérias colectáveis sejam sempre compensados pelas diferentes taxas de impostos. A Comissão considera ainda que as medidas escolhidas são desproporcionadas, uma vez que existem outros métodos de combate à fraude como, por exemplo, a obrigação de o prestador de serviços apresentar relatórios, a assistência mútua e o intercâmbio de informações com outros Estados-Membros da UE nos termos da Directiva 77/799/CEE e a assistência mútua em matéria de cobrança de créditos nos termos da Directiva 2001/44/CE. 23

24 24

A Tributação dos Não-Residentes

A Tributação dos Não-Residentes A Tributação dos Não-Residentes A Perspectiva Portuguesa Faculdade de Direito da Universidade do Porto Glória Teixeira FDUP/CIJE Professora Associada As Fontes Legislativas Primárias i - A perspectiva

Leia mais

IRC. Tributação de não residentes

IRC. Tributação de não residentes IRC Tributação de não residentes Abílio Sousa Setembro 2014 IRC tributação de não residentes Programa 1ª parte: Regras de localização e de tributação dos rendimentos Artigo 4.º do Código do IRC 2ª parte:

Leia mais

Orçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais

Orçamento do Estado para Principais Medidas Fiscais Orçamento do Estado para 2013 Principais Medidas Fiscais Imposto Rendimento Pessoas Singulares (IRS) Taxas Gerais O número de escalões de IRS é reduzido de 8 para 5, enquanto as taxas de tributação são

Leia mais

FISCALIDADE DE EMPRESA II

FISCALIDADE DE EMPRESA II FISCALIDADE DE EMPRESA II Módulo 4 Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 Categoria E - Rendimentos de aplicação de capitais Rendimentos sujeitos (artº 5, CIRS) Essencialmente: Juros e Lucros entre outros:

Leia mais

de Investimento em Angola e Cabo Verde

de Investimento em Angola e Cabo Verde Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Regime Fiscal do CINM Catarina Gonçalves Agenda 1 Região Autónoma da Madeira 2 Centro

Leia mais

Cartões 6 Cartões de dupla funcionalidade (débito/crédito)

Cartões 6 Cartões de dupla funcionalidade (débito/crédito) GUIA FISCAL 2011 INDICE I. Introdução II. Enquadramento fiscal dos produtos financeiros Contas 1. Contas à ordem 2. Conta ordenado 3. Conta não residente 4. Depósito a prazo 5. Contas Poupança-Habitação

Leia mais

PRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS)

PRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS) Outubro/2012 PRINCIPAIS MEDIDAS FISCAIS DA PROPOSTA DE ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2013 (Parte 1 - IRS) Como tem sido veiculado na imprensa, a Proposta de Orçamento de Estado para 2013 que hoje começa a ser

Leia mais

Artigo 14.º. (Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 8 de agosto, com entrada em vigor a 9 de agosto de Produz efeitos a 1 de julho de 2013)

Artigo 14.º. (Aditado pela Lei n.º 55/2013, de 8 de agosto, com entrada em vigor a 9 de agosto de Produz efeitos a 1 de julho de 2013) Artigo 14.º [ ] 1-2 - 3-4 - 5-6 - 7-8 - 9-10 - 11-12 - Estão isentos de IRC os juros e royalties, cujo beneficiário efetivo seja uma sociedade de outro Estado membro da União Europeia ou um estabelecimento

Leia mais

DECRETO N.º 289/XIII. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho

DECRETO N.º 289/XIII. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho DECRETO N.º 289/XIII Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo

Leia mais

26 de setembro de 2014

26 de setembro de 2014 - Rendimentos empresariais e profissionais / rendimentos de capitais e mais-valias João Pedro Santos (Centro de Estudos Fiscais e Aduaneiros - CEF) Conferência sobre A Reforma do IRS IDEFF / FDUL 26 de

Leia mais

na Europa e em África

na Europa e em África LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI Portugal: plataforma de investimento na Europa e África Rogério M. Fernandes Ferreira (rff@rffadvogados.pt rff@rffadvogados.pt)

Leia mais

ORÇAMENTO DE ESTADO 2010

ORÇAMENTO DE ESTADO 2010 ORÇAMENTO DE ESTADO 2010 IMT Alteração no limite de isenção previsto no artigo 9º do CIMT (aquisição de prédio urbano destinado exclusivamente a HPP) Alteração nas tabelas previstas nas alíneas a) e b)

Leia mais

As medidas anti abuso, os dividendos e o conceito de tributação efectiva

As medidas anti abuso, os dividendos e o conceito de tributação efectiva www.pwc.com/pt As medidas anti abuso, os dividendos e o conceito de tributação efectiva Jaime Carvalho Esteves Jaime Carvalho Esteves OROC, Janeiro de 2011 Agenda Introdução O Abuso Cláusula Geral e Cláusulas

Leia mais

Lei n.º 32/2019 de 3 de maio. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho

Lei n.º 32/2019 de 3 de maio. Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho Lei n.º 32/2019 de 3 de maio Reforça o combate às práticas de elisão fiscal, transpondo a Diretiva (UE) 2016/1164, do Conselho, de 16 de julho A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c)

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Fiscalidade Internacional

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Fiscalidade Internacional INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 30/3/2016 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 20/4/2016 Ficha de Unidade

Leia mais

FISCALIDADE DE EMPRESA II

FISCALIDADE DE EMPRESA II FISCALIDADE DE EMPRESA II Questionário Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 1. É tributado como rendimento da categoria B: A) A indemnização paga pela companhia de seguros a empresário em nome individual,

Leia mais

Orçamento do Estado. Orçamento do Estado 2006 Ordem dos Economistas. António Lobo Xavier

Orçamento do Estado. Orçamento do Estado 2006 Ordem dos Economistas. António Lobo Xavier Orçamento do Estado 2006 António Lobo Xavier Osório de Castro, Verde Pinho, Vieira Peres, Lobo Xavier & Associados Sociedade de Advogados 1. PRINCIPAIS MEDIDAS a) IRS Criação de um novo escalão máximo

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 249/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 249/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 249/XII Exposição de Motivos A alteração das normas europeias, bem como a evolução da jurisprudência dos órgãos jurisdicionais europeus, fazem impender sobre os Estados-Membros a obrigação

Leia mais

Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património

Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017 Alterações para Código Impostos sobre Património Alteração ao Código do Imposto do Selo Inserir a págs. 541 Artigo 2.º 1 a 3 4 (Revogado

Leia mais

Descarregue gratuitamente actualizações online em Fiscal Col. Legislação ( ). Novembro, 2009.

Descarregue gratuitamente actualizações online em  Fiscal Col. Legislação ( ). Novembro, 2009. orquê as actualizações aos livros da COLECÇÃO LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas actualizações, a ORTO

Leia mais

ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário

ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO Síntese do Regime Tributário O presente trabalho tem como objetivo central abordar o regime de tributação dos rendimentos provenientes de fundos de investimento mobiliário

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Fiscalidade Internacional

Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Fiscalidade Internacional INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do conselho Técnico-Científico / / Ficha de Unidade Curricular (FUC) Unidade Curricular: Fiscalidade

Leia mais

DECRETO N.º 41/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

DECRETO N.º 41/XI. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: DECRETO N.º 41/XI Derrogação do sigilo bancário (21.ª alteração à Lei Geral Tributária, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 398/98, de 17 de Dezembro, e segunda alteração ao Decreto-Lei n.º 62/2005, de 11 de

Leia mais

Códigos Tributários ª Edição. Errata

Códigos Tributários ª Edição. Errata Códigos Tributários 2013 6ª Edição Errata 1 CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS UNIVERSITÁRIO Errata ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78, 80 3000-167 Coimbra

Leia mais

FISCALIDADE DE EMPRESA II

FISCALIDADE DE EMPRESA II FISCALIDADE DE EMPRESA II Módulo 5 Ano 2006 Carlos Manuel Freitas Lázaro 1 Categoria G - Incrementos Patrimoniais Artº 9, CIRS Caso não considerados rendimentos de outras categorias: Mais-valias (artº

Leia mais

Dossier de Acompanhamento de Votação em Plenário. Artigo 135.º. Alteração ao Estatuto dos Benefícios Fiscais

Dossier de Acompanhamento de Votação em Plenário. Artigo 135.º. Alteração ao Estatuto dos Benefícios Fiscais Artigo 135.º Alteração ao Estatuto dos Benefícios Fiscais PROPOSTA DE LEI 27/XII/1 Os artigos 3.º, 16.º, 17.º, 21.º, 22.º, 26.º, 27.º, 32.º, 33.º, 46.º, 48.º, 52.º, 54.º, 58.º, 62.º, 70.º e 74.º do Estatuto

Leia mais

21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2.

21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2. 01 IRC 1 21% 21% A Lei das Finanças Regionais prevê que a RAM possa fixar uma taxa 20% inferior à aplicável em Portugal Continental 2. 5% ; 2.5% (ZFI 8 sob condições) 80% de isenção das derramas (imposto

Leia mais

O Orçamento do Estado Fevereiro de 2016

O Orçamento do Estado Fevereiro de 2016 O Orçamento do Estado 2016 11 Fevereiro de 2016 Índice I. Imposto do Selo II. Imposto Municipal sobre Imóveis III. Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis 2 Orçamento de Estado 2016

Leia mais

ADENDA AO PROSPECTO DE OFERTA PÚBLICA DE SUBSCRIÇÃO E DE ADMISSÃO À NEGOCIAÇÃO

ADENDA AO PROSPECTO DE OFERTA PÚBLICA DE SUBSCRIÇÃO E DE ADMISSÃO À NEGOCIAÇÃO SPORTING CLUBE DE PORTUGAL FUTEBOL, SAD Sociedade Aberta Capital Social: 21.000.000; Capital Próprio a 30 Junho 2010: (42.442.000) Sede Social: Estádio José Alvalade - Rua Professor Fernando da Fonseca,

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Fiscalidade Internacional

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Fiscalidade Internacional INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 8/11/2017 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 15/11/2017 Ficha de Unidade

Leia mais

O critério da massa salarial

O critério da massa salarial O critério da massa salarial A Derrama, os Municípios e as Empresas Faculdade de Direito, Escola de Lisboa Universidade Católica Portuguesa Ricardo da Palma Borges Lisboa, 28 de Janeiro de 2010 1 1) A

Leia mais

Decreto-Lei nº 219/2001, de 4 de Agosto

Decreto-Lei nº 219/2001, de 4 de Agosto Diploma consolidado Decreto-Lei nº 219/2001, de 4 de Agosto O Decreto-Lei nº 453/99, de 5 de Novembro, veio introduzir no ordenamento jurídico português a figura da titularização de créditos, que consubstancia

Leia mais

Fusões e Cisões Regime de neutralidade fiscal

Fusões e Cisões Regime de neutralidade fiscal Fusões e Cisões Regime de neutralidade fiscal Rosa Branca Areias Maio de 2017 Diretiva fusões, cisões, entradas de ativos e permuta de ações Diretiva 90/434/CEE Diretiva 2009/133/CE Regime especial para

Leia mais

ADENDA AO PROSPECTO DE OFERTA PÚBLICA DE TROCA E DE ADMISSÃO À NEGOCIAÇÃO

ADENDA AO PROSPECTO DE OFERTA PÚBLICA DE TROCA E DE ADMISSÃO À NEGOCIAÇÃO Sede Social: Lagoas Park, Edifício 2, 2740-265, Porto Salvo Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o número único de matrícula e de identificação de pessoa colectiva 509 234 526

Leia mais

Processo 0524/04. Test Claimants in the Thin Cap Group Litigation contra Commissioners of Inland Revenue

Processo 0524/04. Test Claimants in the Thin Cap Group Litigation contra Commissioners of Inland Revenue Processo 0524/04 Test Claimants in the Thin Cap Group Litigation contra Commissioners of Inland Revenue [pedido de decisão prejudicial apresentado pela High Court of Justice (England & Wales), Chancery

Leia mais

LEGAL ALERT ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS LEI N.º 43/2018

LEGAL ALERT ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS LEI N.º 43/2018 LEGAL ALERT ALTERAÇÕES AO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS LEI N.º 43/2018 A Lei n.º 43/2018, de 9 de agosto, introduziu importantes alterações ao Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), destacando-se a

Leia mais

Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

Este documento respeita as regras do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. orquê as atualizações aos livros da COL. LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas atualizações, a ORTO EDITORA

Leia mais

C&C logo. exced your expectations! exceed your expectations!

C&C logo. exced your expectations! exceed your expectations! C&C logo exced your expectations! Reforma do IRC Orçamento do Estado 2014 Uma Reforma orientada para a Competitividade, o Crescimento e o Emprego Slide 2 Foram recentemente aprovadas a Lei n.º 83-C/2014

Leia mais

IRS IRC IMI IMT EBF

IRS IRC IMI IMT EBF ADENDA AO IRS IRC IMI IMT EBF - 2010 O Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 30 de Junho, normas de execução do Orçamento do Estado para 2010, e as Leis n. os 12-A/2010, de 30 de Junho, e 15/2010, de 26 de Julho,

Leia mais

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 1

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 1 Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] 2019 21ª Edição Atualização nº 1 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Atualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BIBLIOTECA DIGITAL JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA,

Leia mais

MARÇO 2004 SUMÁRIO. I. Legislação nacional II. Instruções administrativas I. LEGISLAÇÃO NACIONAL. Ministério das Finanças

MARÇO 2004 SUMÁRIO. I. Legislação nacional II. Instruções administrativas I. LEGISLAÇÃO NACIONAL. Ministério das Finanças MARÇO 2004 SUMÁRIO I. Legislação nacional II. Instruções administrativas I. LEGISLAÇÃO NACIONAL Despacho nº4260/2004, de 3 de Março IRS - Tabelas de retenção Continente Aprova as tabelas de retenção na

Leia mais

PLMJ Advogamos com Valor

PLMJ Advogamos com Valor PLMJ Advogamos com Valor Junho 2010 Liberdades Comunitárias, não discriminação e tributação em Portugal Sociedade de Advogados Portuguesa do Ano Chambers Europe Excellence 2009, IFLR Awards 2006 & Who

Leia mais

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS)

IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRS) ALTERAÇÕES AO IRS, IRC, IMPOSTO DO SELO E LGT A Lei 55-A/2012, de 29 de Outubro introduziu alterações relevantes no Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), Imposto sobre o Rendimento das

Leia mais

DESTAQUES DA PROPOSTA NO ÂMBITO DO IRC

DESTAQUES DA PROPOSTA NO ÂMBITO DO IRC DESTAQUES DA PROPOSTA NO ÂMBITO DO IRC Medidas directas de aumento de receita Eliminação da taxa reduzida de 12,5% aplicável aos primeiros 12.500 da matéria colectável (com impacto relevante nas micro

Leia mais

REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA

REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA FEVEREIRO 2019 REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA Âmbito e Pressupostos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 19/2019, de 28 de Janeiro A captação de investimento directo estrangeiro revela-se

Leia mais

Orçamento do Estado para empresas. Jaime Carvalho Esteves Porto, 17 de Janeiro

Orçamento do Estado para empresas. Jaime Carvalho Esteves Porto, 17 de Janeiro Orçamento do Estado para 2012 Impacto na vida das empresas Jaime Carvalho Esteves Porto, 17 de Janeiro de 2012 Agenda 1. Enquadramento 2. Principais alterações materiais 3. Principais alterações adjectivas

Leia mais

O critério da massa salarial

O critério da massa salarial O critério da massa salarial A Derrama, os Municípios e as Empresas Faculdade de Direito, Escola de Lisboa Universidade Católica Portuguesa Ricardo da Palma Borges Lisboa, 28 de Janeiro de 2010 1 1) A

Leia mais

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o artigo 211.o, segundo travessão,

Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o artigo 211.o, segundo travessão, Recomendação da Comissão, de 19 de Outubro de 2009 relativa aos procedimentos de isenção e redução da taxa de retenção na fonte Texto relevante para efeitos do EEE (publicado no JO n.º 279, série L de

Leia mais

Boletim do Contribuinte 137 FEVEREIRO Nº 4

Boletim do Contribuinte 137 FEVEREIRO Nº 4 Boletim do Contribuinte 137 IRS - S OBTIDOS NO ESTRANGEIRO - ANEXO J E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO R. P. ANO DOS S MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTARIA E ADUANEIRA DECLARAÇÃO DE S - IRS MODELO

Leia mais

Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2016

Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2016 Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2016 O NOVO BANCO DOS AÇORES vem prestar alguns esclarecimentos que considera úteis para o preenchimento da declaração Modelo 3 de IRS, tomando por base a

Leia mais

Pensar Angola. Aspectos fiscais do investimento português em Angola. PwC. Jaime Esteves. Fevereiro Banco BIC Portugal

Pensar Angola. Aspectos fiscais do investimento português em Angola. PwC. Jaime Esteves. Fevereiro Banco BIC Portugal Aspectos fiscais do investimento português em Angola Jaime Esteves Banco BIC Portugal PwC Agenda 1 Tributação de Rendimentos em Angola 2 Investir em Angola a partir de Portugal 3 Tributação em Portugal

Leia mais

OUTUBRO Proposta de Lei n.º 146/IX, publicada no Diário da Assembleia da República II Série A, n.º 12/IX/3, de 16 de Outubro

OUTUBRO Proposta de Lei n.º 146/IX, publicada no Diário da Assembleia da República II Série A, n.º 12/IX/3, de 16 de Outubro OUTUBRO 2004 SUMÁRIO I. Legislação II. Instruções administrativas III. Jurisprudência nacional IV. Jurisprudência comunitária I. LEGISLAÇÃO Ministério das Finanças e da Administração Pública Proposta de

Leia mais

MÓDULO: IRC Imposto sobre Rendimentos

MÓDULO: IRC Imposto sobre Rendimentos ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESÁRIAS MÓDULO: IRC Imposto sobre Rendimentos 06/10/2009 1 EXERCÍCIO Nº 2 Exercício de entidade que não exerce a título principal actividade de natureza comercial, industrial

Leia mais

RENDIMENTOS E RETENÇÕES RESIDENTES

RENDIMENTOS E RETENÇÕES RESIDENTES MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 20 4 MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS A B E DECLARAÇÃO (Art. 119.º, n.º 1, al. c) e d) e n.º 11 do Código do IRS) (Art. 128.º do Código do IRC)

Leia mais

Lei do Orçamento do Estado para Alterações relevantes em sede de IRS:

Lei do Orçamento do Estado para Alterações relevantes em sede de IRS: Guia Fiscal IRS 2014 Esta informação é um resumo dos benefícios fiscais associados a produtos comercializados pelo NOVO BANCO, constantes da Lei do Orçamento do Estado (OE) para 2014 - Lei nº. 83-C/2013,

Leia mais

Tributação dos advogados , delegação de Viana do Castelo

Tributação dos advogados , delegação de Viana do Castelo Tributação dos advogados 04-03-2015, delegação de Viana do Castelo Introdução Tributação dos advogados: - -advogadode empresa categoriaa - IRS regime simplificado cat. B - IRS Contabilidade organizada

Leia mais

- Identificar as formas de tributação aplicáveis aos diferentes tipos de sujeitos passivos

- Identificar as formas de tributação aplicáveis aos diferentes tipos de sujeitos passivos IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO I [12100] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS A presente unidade curricular combina o estudo sobre a aplicação e funcionamento do IRS com uma visão ampla da teoria do direito

Leia mais

Transferência de Residência CONTEXTO

Transferência de Residência CONTEXTO Transferência de Residência CONTEXTO 2 1 CONTEXTO 3 CONTEXTO GERAL Mercado português possui dimensão reduzida Grave crise económica e incapacidade para atracção de investimento estrangeiro Administração

Leia mais

EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE ABUSO DE DIREITO NO ÂMBITO DO DIREITO FISCAL COMUNITÁRIO

EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE ABUSO DE DIREITO NO ÂMBITO DO DIREITO FISCAL COMUNITÁRIO EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE ABUSO DE DIREITO NO ÂMBITO DO DIREITO FISCAL COMUNITÁRIO RITA DE LA FERIA Centre for Business Taxation, University of Oxford IDEFF, Faculdade de Direito de Lisboa, 26 de Março,

Leia mais

O Acordo de Dupla Tributação Portugal Brasil: questões

O Acordo de Dupla Tributação Portugal Brasil: questões O Acordo de Dupla Tributação Portugal Brasil: questões prá(c (c)ticas Mais-valias, dividendos e juros sobre o capital próprio prio 8 de Março o de 2010 TAX Índice Breve enquadramento O ADT Portugal Brasil

Leia mais

Códigos Tributários. Actualização nº 1

Códigos Tributários. Actualização nº 1 Códigos Tributários 2011 Actualização nº 1 CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Actualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78, 80 3000-167 Coimbra

Leia mais

Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida

Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE. Samuel Fernandes de Almeida Medidas Fiscais: Impostos sobre o Rendimento TITLE Samuel Fernandes de Almeida 1 ÍNDICE Dados macroeconómicos / Caracterização das receitas fiscais Estrutura das receitas fiscais no Orçamento do Estado

Leia mais

1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em Fiscal Col. Legislação ( ).

1 P. Descarregue gratuitamente actualizações online em  Fiscal Col. Legislação ( ). Porquê as actualizações aos livros da COLECÇÃO LEGISLAÇÃO? O panorama legislativo nacional é bastante mutável, sendo constante a publicação de novos diplomas. Ao disponibilizar novas actualizações, a PORTO

Leia mais

A República Portuguesa e a República de Moçambique

A República Portuguesa e a República de Moçambique PROTOCOLO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE QUE REVÊ A CONVENÇÃO PARA EVITAR A DUPLA TRIBUTAÇÃO E PREVENIR A EVASÃO FISCAL EM MATÉRIA DE IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO, ASSINADA EM

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2017

SEGUROS DE VIDA IRS 2017 SEGUROS DE VIDA IRS 2017 (Lei n.º 42/2016 de 28 de dezembro) generali.pt 2 IRS 2017 - Seguros de Vida Índice I. Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios... 3 2. Tributação dos benefícios... 3 2.1. Indemnizações

Leia mais

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO

PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO 02 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB. ESTÁVEL IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO SUJEITO PASSIVO TIPO DE SUJEITO PASSIVO MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 0 DECLARAÇÃO D E RENDIMENTOS 0 DESIGNAÇÃO 0 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO De / / a / / 0 ÁREA DA SEDE, DIRECÇÃO EFECTIVA OU ESTAB ESTÁVEL SERVIÇO DE FINANÇAS CÓDIGO IRC MODELO

Leia mais

A derrama e a residência das sociedades

A derrama e a residência das sociedades A derrama e a residência das sociedades Universidade Católica Portuguesa Gustavo Lopes Courinha Docente do Curso de Pós-Graduação em Fiscalidade na UCP Residência e Não Residência A incidência subjectiva

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2018

SEGUROS DE VIDA IRS 2018 SEGUROS DE VIDA IRS 2018 (Lei n.º 114/2017 de 29 de dezembro) generali.pt 2 IRS 2018 - Seguros de Vida Índice I. Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios... 3 2. Tributação dos benefícios... 3 2.1. Indemnizações

Leia mais

Proposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª. Orçamento do Estado para 2017

Proposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª. Orçamento do Estado para 2017 Proposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª Orçamento do Estado para 2017 Exposição de motivos Alterações ao Adicional do IMI decorrentes do debate público desde a apresentação da proposta,

Leia mais

NOVO MODELO 3 DE IRS

NOVO MODELO 3 DE IRS NOVO MODELO 3 DE IRS EM VIGOR A Portaria n.º 421/2012de 2 1/12, DRn.º247 SérieI - Aprova os novos modelos de impressos a que se refere o n.º 1 do artigo 57.º do Código do IRS Anexos alterados: -Declaração

Leia mais

Sessão de Esclarecimento

Sessão de Esclarecimento Sessão de Esclarecimento Dupla tributação internacional, como interpretar o RFI? Abílio Sousa não residentes Tributação de não residentes com estabelecimento estável regime geral sem estabelecimento estável

Leia mais

nota prévia 5 lista de abreviaturas e acrónimos 7 INTRODUÇÃO 9 1. A coordenação fiscal mundial 9 2. Estrutura 11

nota prévia 5 lista de abreviaturas e acrónimos 7 INTRODUÇÃO 9 1. A coordenação fiscal mundial 9 2. Estrutura 11 ÍNDICE nota prévia 5 lista de abreviaturas e acrónimos 7 INTRODUÇÃO 9 1. A coordenação fiscal mundial 9 2. Estrutura 11 CAPÍTULO I. ENTRE OS PRIMÓRDIOS E A EMERGÊNCIA DE UM NOVO DIREITO FISCAL INTERNACIONAL

Leia mais

ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA (Segunda Secção) 26 de Outubro de 2006 *

ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA (Segunda Secção) 26 de Outubro de 2006 * COMISSÃO / PORTUGAL ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA (Segunda Secção) 26 de Outubro de 2006 * No processo C-345/05, que tem por objecto uma acção por incumprimento nos termos do artigo 226.º CE, entrada

Leia mais

Constituição de Empresa em Portugal por cidadãos de países terceiros à UE e aspetos de permanência em território nacional

Constituição de Empresa em Portugal por cidadãos de países terceiros à UE e aspetos de permanência em território nacional Constituição de Empresa em Portugal por cidadãos de países terceiros à UE e aspetos de permanência em território nacional O princípio que norteia o quadro normativo português é o da não discriminação do

Leia mais

Transparência Fiscal nas Sociedades de Advogados e IRC 21 de Junho de 2013

Transparência Fiscal nas Sociedades de Advogados e IRC 21 de Junho de 2013 LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ Transparência Fiscal nas Sociedades de Advogados e IRC 21 de Junho de 2013 ASAP Associação das Sociedades de Advogados de Portugal

Leia mais

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO. 30 de Setembro de Quintela e Penalva - Sessão de Formação

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO. 30 de Setembro de Quintela e Penalva - Sessão de Formação PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Quintela e Penalva - Sessão de Formação 30 de Setembro de 2015 Sumário Pessoas singulares Pessoas colectivas 1 Regime dos residentes não habituais 2 Regime dos

Leia mais

Seminário TRIBUTAÇÃO EFECTIVA DE LUCROS DISTRIBUÍDOS O (NOVO) ARTIGO 51.º, N.º 10 DO CIRC. Moderador: João Taborda da Gama

Seminário TRIBUTAÇÃO EFECTIVA DE LUCROS DISTRIBUÍDOS O (NOVO) ARTIGO 51.º, N.º 10 DO CIRC. Moderador: João Taborda da Gama Seminário TRIBUTAÇÃO EFECTIVA DE LUCROS DISTRIBUÍDOS O (NOVO) ARTIGO 51.º, N.º 10 DO CIRC Moderador: João Taborda da Gama 4.ª Edição 20 de Janeiro 244 horas 19 módulos Global Multidisciplinar Exigente

Leia mais

O IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting

O IRS no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting Audit Tax Advisory Consulting Tributação "Subsídio de Refeição" Tributado na parte que exceder em 50% o limite legal ou 70% se for atribuído através de vales de refeição Tributado na parte que exceder

Leia mais

SEMINÁRIO CROWE HORWATH. ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRS, IS, IMI, IMT, IVA e Justiça Tributária) 2011 Crowe Horwath International

SEMINÁRIO CROWE HORWATH. ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRS, IS, IMI, IMT, IVA e Justiça Tributária) 2011 Crowe Horwath International SEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRS, IS, IMI, IMT, IVA e Justiça Tributária) 1 IRS 2 Orçamento do Estado 2011 Principais alterações em sede de IRS Valor de aquisição de imóveis adquiridos

Leia mais

CÓDIGO DO IMPOSTO DO SELO (CIS) EXTRATO

CÓDIGO DO IMPOSTO DO SELO (CIS) EXTRATO CÓDIGO DO IMPOSTO DO SELO (CIS) EXTRATO Aprovado pela Lei n.º 150/99, de 11 de setembro. Entrada em vigor: 01-01-2000 A redação do extrato apresentado é a que resulta da republicação operada pelo Decreto-Lei

Leia mais

Assunto: DECLARAÇÃO MODELO 3 DE IRS EM VIGOR A PARTIR DE 1 DE JANEIRO DE 2010

Assunto: DECLARAÇÃO MODELO 3 DE IRS EM VIGOR A PARTIR DE 1 DE JANEIRO DE 2010 Classificação:.. DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES Ofício Circulado n.º: 20144 de 26-01-10 Processo: 7401/09 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): Sua Ref.ª:

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DE NÃO RESIDENTES EM IRC

TRIBUTAÇÃO DE NÃO RESIDENTES EM IRC TRIBUTAÇÃO DE NÃO RESIDENTES EM IRC Luís Esteves Braga, 20 de novembro de 2018 PROGRAMA 1. Princípios da residência e da fonte 2. Sujeição a IRC de rendimentos obtidos por não residentes 3. Isenções previstas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DAS OBRIGAÇÕES FISCAIS E PARAFISCAIS DE SETEMBRO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de julho 2018 e anexos. IRS: Envio da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão

Leia mais

Rua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax:

Rua Comendador Raínho, 1192, S. João da Madeira Tlf.: / 234 Fax: 1 RFAI Regime Fiscal de Apoio ao Investimento amrconsult 2010 2 Enquadramento: A Lei n.º 10/2009 de 10 de Março aprova o RFAI (Regime Fiscal de Apoio ao Investimento realizado em 2009) possibilitando a

Leia mais

DESTINO: POLÓNIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS Enquadramento Legal

DESTINO: POLÓNIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS Enquadramento Legal DESTINO: POLÓNIA OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS Enquadramento Legal 1 SUMÁRIO 1. Tipos de Sociedades 2. Sociedades de Responsabilidade Limitada e Sociedades Anónimas 3. Constituição de sociedades 4. Regime

Leia mais

Intervenção de Fernanda de Fátima Esteves (págs. 31/37 da Revista)

Intervenção de Fernanda de Fátima Esteves (págs. 31/37 da Revista) O pagamento de dividendos por sociedade portuguesa a sociedade não residente em Portugal e a livre circulação de capitais - uma questão (ainda) pendente nos tribunais nacionais Intervenção de Fernanda

Leia mais

Grupo I. Exame de Fiscalidade Portuguesa (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) VERSÃO A

Grupo I. Exame de Fiscalidade Portuguesa (A que se refere alínea f) do nº 1 do artº15º do Decreto de Lei 452/99 de 5 de Novembro) VERSÃO A Grupo I 1) Como são tributadas as permutas de bens imóveis? a) Em IMT, pela diferença entre os respectivos valores patrimoniais tributários; b) Em IMT, pelos respectivos valores patrimoniais tributários;

Leia mais

MAIS-VALIAS E OUTROS INCREMENTOS PATRIMONIAIS

MAIS-VALIAS E OUTROS INCREMENTOS PATRIMONIAIS MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 010 ORIGINAL PARA A DGCI MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO-GERAL DOS IMPOSTOS DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS - IRS 3 IDENTIFICAÇÃO DO(S) SUJEITO(S) PASSIVO(S) 4 401 40

Leia mais

DO PLANEAMENTO FISCAL. Oficiais de Contas Francisco de Sousa da Câmara Porto, 10 de Outubro de 2008

DO PLANEAMENTO FISCAL. Oficiais de Contas Francisco de Sousa da Câmara Porto, 10 de Outubro de 2008 OS VEÍCULOS DO PLANEAMENTO FISCAL Câmara dos Técnicos T Oficiais de Contas Francisco de Sousa da Câmara Porto, 10 de Outubro de 2008 1 Os Veículos do Planeamento Fiscal PLANEAMENTO / POUPANÇA FISCAL CONTRIBUINTES

Leia mais

O regime fiscal dos residentes não habituais. Caracterização e novos procedimentos

O regime fiscal dos residentes não habituais. Caracterização e novos procedimentos O regime fiscal dos residentes não habituais Caracterização e novos procedimentos Os conceitos de residência fiscal para efeitos de IRS encontram-se consignados no artigo 16.º do respetivo Código. Esta

Leia mais

Tribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais

Tribunal de Contas ANEXO II. Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas ANEXO II Legislação sobre Benefícios Fiscais Tribunal de Contas LEGISLAÇÃO SOBRE BENEFÍCIOS FISCAIS COM IMPLICAÇÕES NA RECEITA ESTADUAL A) No âmbito dos impostos directos a. 1) Imposto

Leia mais

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO

PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO 9-5-2017 PORTUGAL COMO PLATAFORMA DE INVESTIMENTO Vasta Rede de Acórdos de Dupla Tributação 8 Regime dos residentes não habituais 1 Regime dos vistos dourados (golden

Leia mais

II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais

II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Programa da Componente Profissional Área de Direito Tributário Substantivo e Processual 1.º Ciclo de formação teórico-prática II Curso de Formação para os Tribunais Administrativos e Fiscais Introdução

Leia mais

nota à 10.ª edição 5 abreviaturas e siglas 7 bibliografia geral 11 algumas citações e observações 21

nota à 10.ª edição 5 abreviaturas e siglas 7 bibliografia geral 11 algumas citações e observações 21 nota à 10.ª edição 5 abreviaturas e siglas 7 bibliografia geral 11 algumas citações e observações 21 introdução NOÇÃO, OBJECTO E ÂMBITO DO DIREITO FISCAL 25 1. Direito financeiro, direito tributário e

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 18 de junho de 2015 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2015/0065 (CNS) 8214/2/15 REV 2 FISC 34 ECOFIN 259 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: DIRETIVA

Leia mais

Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março

Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março Diploma consolidado Decreto-Lei nº 36/92, de 28 de Março A Directiva do Conselho nº 86/635/CEE, de 8 de Dezembro de 1986, procedeu à harmonização das regras essenciais a que deve obedecer a prestação de

Leia mais

Quadro 7B Ascendentes que vivem em comunhão de habitação com o(s) sujeito(s) passivo(s)

Quadro 7B Ascendentes que vivem em comunhão de habitação com o(s) sujeito(s) passivo(s) Ofício Circulado n.º: 20127 de 27/02/08 Processo: 5806/2007 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): Sua Ref.ª: Técnico: Cod. Assunto: Origem: Exmos. Senhores Subdirectores-Gerais Directores de Serviços

Leia mais

QUADRO 08. Este quadro destina-se a dar informação dos vários regimes que beneficiam de redução de taxa de IRC TABELA DE TAXAS DO IRC

QUADRO 08. Este quadro destina-se a dar informação dos vários regimes que beneficiam de redução de taxa de IRC TABELA DE TAXAS DO IRC 178 QUADRO 08 Este Quadro será preenchido exclusivamente por sujeitos passivos com rendimentos sujeitos a redução de taxa ou quando existam rendimentos que, embora enquadrados no regime geral, estejam

Leia mais

DECRETO N.º 222/XIII. Prorroga a vigência de determinados benefícios fiscais, alterando o Estatuto dos Benefícios Fiscais

DECRETO N.º 222/XIII. Prorroga a vigência de determinados benefícios fiscais, alterando o Estatuto dos Benefícios Fiscais DECRETO N.º 222/XIII Prorroga a vigência de determinados benefícios fiscais, alterando o Estatuto dos Benefícios Fiscais A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,

Leia mais