Caminhos Criativos na Formação Inicial do Professor de Física

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1 Caminhos Criativos na Formação Inicial do Professor de Física

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3 Caminhos Criativos na Formação Inicial do Professor de Física leonardo andré Testoni Maria lucia vital dos santos abib

4 Conselho Editorial Av. Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita Cássia Sant anna Prof. Dr. Carlos Bauer Profa. Dra. Cristianne Famer Rocha Prof. Dr. Fábio Régio Bento Prof. Dr. José Ricardo Caetano Costa Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Profa. Dra. Milena Fernandes Oliveira Prof. Dr. Ricardo André Ferreira Martins Prof. Dr. Romualdo Dias Profa. Dra. Thelma Lessa Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt 2014 Leonardo André Testoni; Maria Lucia Vital dos Santos Abib Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. T289 Testoni, Leonardo André; Abib, Maria Lucia Vital dos Santos. Caminhos Criativos na Formação Inicial do Professor de Física/Leonardo André Testoni e Maria Lucia Vital dos Santos Abib. Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia, inclui figuras, inclui tabelas. ISBN: Formação 2. Inovação 3. Ensino 4. Física I. Testoni, Leonardo André II. Abib, Maria Lucia Vital dos Santos. CDD: 370 Índices para catálogo sistemático: Educação Pedagogia 370 Criatividade Educação IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal

5 A criatividade é o poder de conectar o, aparentemente, desconectado. (Willian Plomer)

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7 Sumário Prefácio...11 CAPÍTULO I Origens da tese e sua estruturação Origens e Problema de Pesquisa Criação, Criatividade, Inovação e Escola Estrutura do Trabalho...27 CAPÍTULO II ASPECTOS FORMATIVOS DO PROFESSOR DE FÍSICA Aspectos Gerais do Ensino de Física Aspectos Formativos do Professor de Física: Um Breve Contexto Os Modelos Formativos Profissionais O Técnico O Professor Reflexivo O Intelectual Crítico Formação Inicial e Processo de Estágio: Demandas Atuais A Fase Pré-Docência O Conhecimento Pedagógico de Conteúdo: Conceituações e Breve Histórico O Ato Criativo Inovador e o Conhecimento Pedagógico de Conteúdo...81

8 CAPÍTULO III O ATO CRIATIVO O Ato Criativo Inovador na Psicologia Piagetiana O Ato Criativo na Psicologia Vigotskiana Consciência e Atividade Vigotsky e a Criação O Ato Criativo Inovador como Atividade Docente Piaget e Vigotsky: Divergências e Aproximações na Justificativa da Criação de Uma Articulação para o Estudo da Criatividade CAPÍTULO IV A PESQUISA O Contexto da Pesquisa A Disciplina Metodologia do Ensino de Física II A Supervisão na Disciplina Metodologia do Ensino de Física II Os Sujeitos da Pesquisa A Metodologia da Pesquisa Os Portfólios Gravações das Aulas de Metodologia do Ensino de Física II Gravações das Supervisões da Disciplina Metodologia do Ensino de Física II Registros de Campo As Entrevistas Finais CAPÍTULO V APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Aspectos Gerais e Objetivos Os Elementos Inerentes ao Processo de Criação dos Estagiários: Os Caminhos Criativos Docentes Proposta de Categorização: as Perturbações e

9 Condutas Piagetianas como Eixo da Análise O Grupo I Sujeitos, Contexto e Trajeto do Estágio O Caminho Criativo Lacunar A Organização do Tempo Didático O Caminho Criativo Beta Limitações Impostas pelo Professor Colaborador O Caminho Criativo Gama A Utilização de Recursos Didáticos A Indisciplina Devido À Utilização da Matemática Aprendendo com o que não deu Certo O Grupo II Sujeitos, Contexto e Trajeto do Estágio O Caminho Criativo Alfa A Participação dos Alunos A Prática do Professor Colaborador O Caminho Criativo Gama A Avaliação e Indisciplina dos Alunos A Indisciplina na Sala de Aula Os Processos Criativos E Os Conhecimentos Pedagógicos de Conteúdo: Síntese dos Resultados e Articulações Finais CAPÍTULO VI CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...267

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11 Prefácio Ivã Gurgel Professor Doutor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) A educação é um tema que entrou fortemente em pauta nos últimos anos e atualmente se tornou comum acompanharmos debates acerca do ensino no Brasil mesmo em espaços que não são restritos aos especialistas, como os jornais e as revistas. Entre os elementos discutidos, a importância e o papel do professor são pautas fundamentais no debate, ficando claro que ao se falar dos processos educativos o professor é o ponto chave da discussão. Contudo, nestes contextos raramente entra em questão o próprio processo de formação deste profissional, o que acaba empobrecendo muito o debate. A falta de reflexões, em esferas mais amplas, sobre a formação de professores é resultado da forma como comumente pensamos a natureza da ação docente. Ao pensarmos em um professor, em um primeiro instante somos tentados a considerá-lo como um sujeito que domina os conteúdos de uma componente curricular, por exemplo a Física, e é habilidoso na exposição destes conhecimentos. Assim, a formação dos docentes se caracterizaria pela aprendizagem dos conteúdos conceituais de uma determinada área com um complemento de didática, sendo esta reduzida às formas de organização do conteúdo e de sua fala pelo professor. A concepção de um professor como um transmissor de conhecimento tem como base uma visão de educação bastante difundida na sociedade. Ensinar é fazer com que os alunos retenham uma quantidade suficientemente grande de definições para que sejam indivíduos bem informados. Este modelo de ensino já foi rotulado de diferentes maneiras (Paulo Freire 11

12 Leonardo André Testoni e Maria Lucia Vital dos Santos Abib o denomina educação bancária), sendo uma das imagens que o representa a de uma enciclopédia, com definições curtas, rápidas e descontextualizadas de uma grande quantidade de assuntos. Mesmo aceitando alguma validade de um perfil enciclopédico de ensino, é necessário pensar se esta é a educação que devemos promover hoje. É de sujeitos capazes de memorizar uma quantidade grande de informações que a sociedade precisa ser formada? A resposta mais aceita hoje é não. Todos reconhecem que vivemos em uma era na qual a informação está amplamente difundida, em especial com a internet. Assim, a apresentação de conceitos e definições se torna cada vez mais um objetivo pobre para a escola. Com isso, o desafio atual é o de fazer com que os alunos sejam capazes de analisar com precisão as informações disponíveis e serem críticos em relação à validade do que é apresentado. Indo um pouco mais além, as diferentes profissões exigem que o sujeito seja criativo a partir de um conjunto de conhecimentos disponíveis, sendo capaz de perceber os aspectos éticos e estéticos da atividade humana. Estas são as dimensões do pensamento que nenhuma tecnologia substitui. Hoje, mais do que nunca, torna-se necessário refletir sobre os modelos de ensino praticados. Dificilmente se formará sujeitos críticos, criativos, éticos e com percepção estética se os processos de ensino continuarem se limitando a colocar os alunos como espectadores das aulas dos professores. Para que estas qualidades sejam aprendidas é necessária a criação de situações de aprendizagem que exijam dos estudantes estes tipos de pensamento, devendo ficar claro que as mesmas qualidades devem se manifestar nas ações dos alunos. O trabalho escolar que coloca a ação e desenvolvimento do aluno como elementos centrais do processo não pode ser reduzido a um método ou procedimento único de instrução. Cada sala de aula tem muitas especificidades e é fortemente influenciada pelo seu entorno, fazendo com que uma mesma visão de edu- 12

13 Caminhos Criativos na Formação Inicial do Professor de Física cação possa se materializar de formas muito diferentes em cada escola. Isso faz com que novos materiais didáticos ou técnicas de ensino sejam muito pouco frente às demandas educacionais atuais. O mais importante é a formação de um professor que desempenhe um novo papel e atue de novas maneiras. Compor uma lista completa dos saberes docentes que um professor hoje precisa dispor é uma tarefa em aberto. Contudo, uma característica que pode ser considerada fundamental é sua capacidade de inovação e a justificativa disto passa por diferentes planos de atuação. Primeiramente, o desafio é conceber processos educativos que ainda não foram inventados. Por estarmos imersos na cultura escolar vigente, chegamos mesmo a ter dificuldade de imaginar a escola funcionando de outras maneiras. Isso fica claro em tentativas de inovação nas quais, por exemplo, a escola troca o quadro negro por uma lousa eletrônica. A concepção de educação é a mesma, somente a tecnologia utilizada para a exposição mudou. Inovar é elaborar novos modos de trabalho para os estudantes em espaços organizados de novas maneiras. Em um segundo plano, o professor inovador precisa saber negociar a prática por ele criada. Ao mesmo tempo em que todos agentes escolares (professores, coordenação, alunos etc) querem mudar, há resistências às inovações. Isso vem da dificuldade de se lidar concretamente com o novo, pois o processo de ensino se torna um jogo na qual as pessoas não sabem exatamente como atuar. Se não houver uma discussão clara sobre as motivações e razões da mudança dificilmente uma nova prática sobrevive ao longo do tempo. Finalmente, em uma terceira instância, é necessário admitir que uma inovação nunca acaba. Cada novo contexto de ensino pode exigir reformulações que não se limitem a pequenas adaptações de uma sala de aula para outra, mas sim uma reorganização de toda dinâmica de um projeto educativo. Os conhecimentos prévios, as motivações e interesses e o contexto de vida dos alunos, quando considerados como parte integrante 13

14 Leonardo André Testoni e Maria Lucia Vital dos Santos Abib do processo educativo, fazem com que novos caminhos se abram à cada aula. As ideias apresentadas anteriormente buscam brevemente justificar que o professor precisa ser reconhecido como o agente principal da mudança educacional e que o mesmo precisa ser reconhecido como um intelectual de criação. A partir disto, produzir conhecimentos sobre as condições necessárias para a formação deste professor se torna o desafio acadêmico a ser enfrentado. Ter enfrentado este desafio é o maior mérito da obra Caminhos Criativos na Formação Inicial do Professor de Física, elaborada por Leonardo André Testoni e Maria Lucia Vital dos Santos Abib. O próprio percurso intelectual do primeiro autor representa bem a obra. Além de professor de Física, sua habilidade como quadrinista o levou a buscar no desenvolvimento de histórias de quadrinhos uma forma de se conhecer Física. Este traço individual o permitiu desenvolver uma inovação bastante grande em relação às práticas de ensino de ciências. Contudo, o próprio autor declara que ao tentar formar outros professores para o mesmo tipo de criação pouco sucesso era obtido. A primeira impressão seria que a habilidade com o desenho deveria ser o obstáculo. No entanto, era no desenvolvimento da própria ação criativa que os professores esbarravam. De alguma forma, não estavam habituados a ela. Para pensar o problema anteriormente exposto, Testoni e Abib elaboram uma obra complexa, que passa por referenciais e autores de diferentes naturezas. Primeiramente, explorando textos que já trataram do tema da criatividade em diferentes áreas, mostram a pluralidade de definições deste conceito. Dentre elas, mostram dois pontos importantes para pensarmos a prática docente que são a criatividade como fruto da exigência em lidarmos com uma situação nova, algo que todo professor vive constantemente, e a criatividade como composição de algo novo a partir 14

15 Caminhos Criativos na Formação Inicial do Professor de Física de um conhecimento acumulado, o que torna a experiência em inovação do professor a base de sua ação criativa. Após a primeira aproximação com a temática da criação docente, os autores mergulham na literatura especializada em formação de professores, analisando os diferentes perfis formativos encontrados. Após uma apropriação dos modelos de professor reflexivo e crítico, discutem as diferentes perspectivas para o conhecimento pedagógico do conteúdo. Além de formar um quadro teórico importante para os dados que serão posteriormente analisados, este capítulo deixa claro o perfil de professor que se busca hoje, um intelectual que cria e recria seus conhecimentos e práticas. Tendo se aprofundado nos modelos de formação de professores, Testoni e Abib fazem um novo mergulho, agora na compreensão do ato criativo. Para isso se apropriam das psicologias piagetiana e vigotskiana para definir a atividade docente como ato criativo inovador. Fazendo jus ao próprio tema da pesquisa, os autores realizam uma leitura original destes que são autores clássicos da Psicologia, minimizando suas diferenças para fazer emergir um quadro de análise da criação docente. Por fim, analisam com rigor e detalhe grupos de licenciandos em Física que buscam implementar novas práticas educacionais durante seus estágios. Em suas descrições fica clara a dificuldade de novos professores realizarem inovações, mas ao mesmo tempo mostra que a persistência na tentativa de mudança educacional é válida quando as novas práticas são pensadas com base em conhecimentos sobre educação bem fundamentados. O trabalho em tela abre uma nova perspectiva para pensarmos a formação de professores e, ao mesmo tempo, mostra como este novo caminho pode ser percorrido de forma muito bem estruturada e fundamentada. Assim, torna-se uma leitura de grande interesse a todos que buscam uma educação renovada. 15

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