PROJETOS. Uso de HQ no ensino de Cálculo. projeto. Tatiane da Silva Evangelista coordenadora do projeto. Engenharias área de conhecimento
|
|
- Renata de Barros
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETOS 2017 Uso de HQ no ensino de Cálculo projeto Tatiane da Silva Evangelista coordenadora do projeto Engenharias área de conhecimento Edital DEG/DAC/CEAD n 001/2017
2 2 Uso de HQ no ensino de Cálculo 1. JUSTIFICATIVA O uso das histórias em quadrinhos no ensino já é reconhecido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (BRASIL, 1996) e pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) (BRASIL, 2002). Vergueiro e Rama (2004) referem que: "existem vários motivos que levam as histórias em quadrinhos a terem um bom desempenho nas escolas, possibilitando resultados muito melhores do que aqueles que se obteria sem elas. Os alunos gostam dos quadrinhos, pois é uma forma de texto que já está inserida no cotidiano deles. Nesse sentido, os professores não teriam dificuldade alguma em utilizá-los na sala de aula. Eles apresentam alto nível de informação e podem ser explorados pelo professor e discutidos entre os alunos, podendo ser veículo e fonte de informação para ser trabalhada em sala de aula. Além disso, estimulam e desenvolvem o hábito da leitura, enriquecendo também o vocabulário do aluno (VERGUEIRO E RAMA, 2004). É possível brincar com as histórias que já existem e reestruturá-las de forma lúdica para que alcancem o objetivo específico do professor. Vergueiro e Rama (2004) sugerem uma "alfabetização" da linguagem dos quadrinhos, para que o professor e os alunos possam aproveitar da melhor forma os recursos das tirinhas. Para Eisner (1999), os quadrinhos usam uma linguagem que demanda a experiência visual comum entre o leitor e o criador, mas que seja de compreensão fácil e que a leitura tenha uma ampla aplicação. É interessante descrever algumas das características e recursos dos quadrinhos, a fim de produzir tirinhas que estejam de acordo com o objetivo do professor. Essa linguagem estimula a imaginação e a construção de significados. E por isso, os professores e os alunos devem explorar essas características a fim de potencializar os recursos didáticos das histórias em quadrinhos (HQs) e o nível de comunicabilidade entre eles. Ainda outro motivo relevante sobre a linguagem quadrinhística é que, ao promover o pensamento e a imaginação do aluno, essa linguagem favorece a discussão e a argumentação em sala de aula.
3 3 As tirinhas proposta por esse projeto quer retirar situações do cotidiano para levantar uma questão sobre determinado conceito de Cálculo. Ou seja, formam um conjunto com outras questões que são relacionadas com uma situação ou fenômeno para tentar entendê-lo e/ou resolvê-lo. Isso reforça a ideia de Keogh et al (1998), que sugerem que os personagens das tirinhas apresentem pontos de vista alternativos sobre a ciência envolvida na situação, e que convidem os alunos a se juntar ao debate com eles. Nas tirinhas desse projeto serão valorizadas e exploradas as competências ligadas à habilidade de leitura e à capacidade de avaliar o conhecimento e a argumentação. Segundo Jiménez-Aleixandre (2010), argumentar é: "a capacidade de avaliar o conhecimento e o desenvolvimento do pensamento critico, são partes das contribuições da argumentação a competência básica e o objetivo da educação". Acreditamos na argumentação na sala de aula, pois estes estudos dizem que o discurso ajuda a desenvolver a prática social. Para que isso aconteça, as tirinhas devem estar de acordo com as proposta de ensino por investigação. Com as atividades investigativas, os discentes podem agir discutir, refletir e relatar, e não simplesmente se resumir à manipulação ou observação do fato. Essa forma de trabalhar com as histórias em quadrinhos visa quebrar a passividade e construir uma postura reflexiva nos alunos. As tirinhas reflexivas são aquelas que não apenas ilustram ou introduzem um conteúdo escolar, elas buscam a reflexão e o pensamento crítico sobre um conceito de cálculo para que, no futuro, o aluno possa entender os benefícios da tecnologia gerada por esse conhecimento científico. Ele poderá inclusive se posicionar sobre a necessidade ou não dessa ou daquela tecnologia. Quando um trabalho com quadrinhos no ensino apresenta como avaliação apenas que os alunos gostaram da atividade ou que as tirinhas são divertidas, esse tipo de referência avalia apenas o caráter ilustrativo e motivacional das histórias em quadrinhos. Porém, o uso dos quadrinhos não está restrito a isso. Como já referimos, elas possuem características reflexivas que devem ser avaliadas. Esse trabalho será avaliado através de entrevista pré e pós-aplicação da HQ. Este trabalho se justificará à medida que visa avaliar de forma mais aprofundada as historietas desse projeto, as quais foram
4 4 pensadas para ter uma característica reflexiva, construir o conhecimento científico e discutir a importância desse conhecimento na formação de um aluno cidadão. O modelo de Toulmin (2006) é uma excelente ferramenta de compreensão da estrutura e da função da argumentação na construção do conhecimento científico. Essa ferramenta será usada para avaliar as discussões dos discentes e verificar se as tirinhas são um ambiente que propiciam a ação e a reflexão do aluno, ao invés de sua passividade. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo geral Utilizar as tirinhas (ou histórias em quadrinhos) sobre conceitos de cálculo de várias variáveis e cálculo vetorial, em situações do dia a dia, a fim de verificar a aprendizagem dos discentes na disciplina de Cálculo Objetivos específicos Analisar a percepção e a discussão dos alunos sobre as tirinhas e suas atividades para verificação da aprendizagem e sua eficácia; Reformular e reorganizar as atividades e as tirinhas de acordo com os resultados. 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO O enfoque em Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) está nos currículos de ensino de ciências desde os anos sessenta, e tem como conceitos principais: mostrar a ciência como uma atividade da humanidade, formar um aluno capaz de tomar decisões inteligentes e conscientes. O aluno atual está imerso em um mundo dominado pelas ciências e a tecnologia, por isso, é justo que ele entenda as modificações causadas a partir delas na sociedade em que vive. Assim, as tirinhas propostas nesse projeto têm o objetivo promover a prática e a participação do aluno e pretende combinar diversos tipos de atividades e questões. Elas serão concebidas para promover a formação cidadã, segundo os pressupostos do enfoque em CTS: os
5 5 estudantes integram o conhecimento científico com a tecnologia e o mundo social de suas experiências do dia-a-dia. Portanto, esse trabalho pretende desenvolver séries de atividades reflexivas, que relacionam os assuntos do dia a dia com atividades que promovem a alfabetização científica. Dessa forma, esse projeto visa promover discussões sobre temas de Cálculo entre discentes e o docente através da utilização de histórias em quadrinhos ou tirinhas. A meta é usá-las no ensino da Matemática de forma reflexiva valorizando as competências ligadas ao raciocínio e à leitura. Dentre as características dos quadrinhos ou tirinhas pode-se afirmar que apresentam alto nível de informação e podem ser exploradas pelo professor e discutidas com os alunos e que demonstram estimular e desenvolver o hábito da leitura, enriquecendo o vocabulário do aluno. Acredita-se que essas tirinhas e/ou quadrinhos em sala de aula ajudaram a trabalhar a capacidade crítica dos alunos e abordará uma maneira inovadora e divertida de ensinar Cálculo para os alunos que cursam os cursos de Engenharia da UnB/FGA. As tirinhas serão elaboradas pelos integrantes desse projeto usando software apropriado. 4. METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Os alunos responderão em forma de escrita suas respostas às perguntas levantadas pelas tirinhas. Esses dados serão analisados segundo Toulmin (2007), que desenvolveu um padrão de argumento usado para analisar a força e a qualidade das discussões, que apresentam a relação entre os diferentes tipos de linguagem (gestual, verbal, escrita, visual etc.), entre outros autores. Acredita-se que a análise dos dados mostrará que as tirinhas aplicadas, aos alunos cursando os cursos de engenharia da UnB-FGA, poderá ser agente fomentador de discussão, facilitando a argumentação na sala de aula e a aprendizagem de Cálculo. Além disso, este trabalho nos permitirá verificar que as perguntas somadas às tirinhas se revelarão importantes elementos no processo de construção de significado e conhecimento científico.
6 6 5. PRODUTOS A SEREM DESENVOLVIDOS Esta tabela deverá contemplar todos os produtos que serão desenvolvidos e ser preenchida de acordo com o tipo de material e descrição detalhada de cada um. 6. RESULTADOS ESPERADOS Espera-se que as atividades propostas nesse projeto ensino de Cálculo para alunos dos cursos de engenharias da UnB-Gama através de histórias em quadrinhos promova o desenvolvimento do pensamento crítico do aluno, a capacidade de relacionar problemas do dia a dia com conceitos de cálculo e aprendendo-o através de uma maneira divertida. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n 9.394, de 20 de dezembro de BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica, P EISNER, W. Quadrinhos e arte sequencial. São Paulo: Martins Fontes, JIMENEZ-ALEIXANDRE, M. P. 10 Ideas Claves: Competencias em argumentación y uso de pruebas. Espanha. Editorial Graó KEOGH, B.; NAYLOR, S. e WILSON, C. Concepts cartoons: a new perspective on physics education. Physics Education, 33, 4, 1998, TOULMIN, S. E. Os Usos do Argumento. São Paulo: Martins Fontes, VERGUEIRO, W.; RAMA, A. Como usar as histórias em quadrinhos na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2004.
ENTENDIMENTOS DE CONTEXTUALIZAÇÃO PRESENTES NO GUIA DE LIVRO DIDÁTICO DE MATEMÁTICA 2009 E Ana Queli Mafalda Reis 2, Cátia Maria Nehring 3.
ENTENDIMENTOS DE CONTEXTUALIZAÇÃO PRESENTES NO GUIA DE LIVRO DIDÁTICO DE MATEMÁTICA 2009 E 2012 1 Ana Queli Mafalda Reis 2, Cátia Maria Nehring 3. 1 Recorte da pesquisa realizada junto ao Doutorado em
Leia maisVamos brincar de construir as nossas e outras histórias
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02
Leia maisReflexões sobre o uso de histórias em quadrinhos para promover o discurso na aula
Reflexões sobre o uso de histórias em quadrinhos para promover o discurso na aula Reflections on the use of comics to promote discourse in the classroom Eduardo Oliveira Ribeiro de Souza Instituto Oswaldo
Leia maisOficina de Apropriação de Resultados de Matemática. Paebes 2013
Oficina de Apropriação de Resultados de Matemática Paebes 2013 Paebes 2013 Conhecendo o outro.. Expectativas... Paebes 2013 OBJETIVOS DA OFICINA Objetivo geral: Analisar e interpretar resultados da avaliação
Leia maisAs contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química
As contribuições das práticas laboratoriais no processo de Ensino-Aprendizagem na área de Química Monialine Santos de Sousa 1, Juliana da Conceição Souza Lima 1, Andressa Marques Leite 1, Raíla Vieira
Leia maisPRINCÍPIOS TEÓRICO- METODOLÓGICOS DO ENSINO DAS CIÊNCIAS NATURAIS
PRINCÍPIOS TEÓRICO- METODOLÓGICOS DO ENSINO DAS CIÊNCIAS NATURAIS 1 APRESENTAÇÃO DO PCN (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS) DE CIÊNCIAS NATURAIS Objetivos Gerais Do Ensino Fundamental Compreender a cidadania
Leia maisMostra de Projetos Os Pés do Pavão
Mostra de Projetos 2011 Os Pés do Pavão Mostra Local de: Dois Vizinhos Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria Municipal de Educação,
Leia maisUSO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA PERIN, R. Z ¹; PILATTI, C.²; ZORZI, F.³
USO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA PERIN, R. Z ¹; PILATTI, C.²; ZORZI, F.³ RESUMO - As novas tecnologias que nos cercam modificam a forma como interagimos e percebemos
Leia maisEDITAL Nº 01/2014. SEMANA DE ARTE, CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO
EDITAL Nº 01/2014 SEMANA DE ARTE, CULTURA, CIÊNCIA, TECNOLOGIA e INOVAÇÃO O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Campus Simões Filho torna público o presente edital para o desenvolvimento
Leia maisGrupo de pesquisa: CIEI Cultura, infância e educação infantil
Educação Infantil e o Lúdico na Matemática: pontos cardeais para o trabalho docente. Acadêmicas: Alessandra Medeiros dos Santos Sônia Maria Simões Gonsalves Orientadora: Dra. Elisa dos Santos Vanti Grupo
Leia maisSANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna
Leia maisPROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS. Escola Municipal Alfabeto. Série: 2ª. Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia
PROJETO APRENDENDO E BRINCANDO COM CANTIGAS DE INFANTIS Escola Municipal Alfabeto Série: 2ª Professor: Edilza Ferreira de Lima Correia Arcoverde PE Quando uma criança brinca, joga e finge, está criando
Leia maisPNME Sólidos Geométricos e Planificações. Uma aplicação pedagógica para a Astronomia
PNME Sólidos Geométricos e Planificações Uma aplicação pedagógica para a Astronomia A aula interativa A aula interativa A aula interativa A aula interativa A aula interativa A aula interativa A aula interativa
Leia maisCondições de relacionar as duas situações: equações lineares e sistemas de equações lineares; A compreensão de conceitos de matrizes e determinantes.
GUIA DO PROFESSOR DO MÓDULO 6 TÍTULO DO OA: ESCALONADOR CATEGORIA: MATEMÁTICA SUB-CATEGORIA: ESCALONAMENTO DE MATRIZES PARA RESOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES PÚBLICO ALVO: ENSINO MÉDIO INTRODUÇÃO
Leia mais01/04/2014. Ensinar a ler. Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes.
Tema 4: A Ciência Geográfica e a Concepção de Leitura Tema 5: Competências Pedagógicas e os Conteúdos para o Ensino da Geografia Profa.Ma. Mariciane Mores Nunes. Ensinar a ler Segundo o Dicionário Aurélio,
Leia maisO TANGRAM COMO RECURSO NO ENSINO DE GEOMETRIA 1
O TANGRAM COMO RECURSO NO ENSINO DE GEOMETRIA 1 OLIVEIRA, Caroline L. 2 ; AVEIRO, Naira Regina 3 ; OLIVEIRA, Cristiano P. 4 RESUMO: O presente trabalho apresenta uma atividade utilizando o Tangram como
Leia maisPesquisas em Ensino de Ciências: objetivos e desafios. Anna Maria Pessoa de Carvalho LaPEF FEUSP
Pesquisas em Ensino de Ciências: objetivos e desafios Anna Maria Pessoa de Carvalho LaPEF FEUSP Condições de contorno: os projetos que desenvolvemos no LaPEF Os projetos FAPESP/Escola pública Termodinâmica
Leia maisPalavras-chave: Práticas Educativas; matemática; informática; softwares.
UMA PRÁTICA EDUCATIVA ENTRE A MATEMÁTICA E A INFORMÁTICA: CONSTRUINDO SOFTWARES MATEMÁTICOS COM A PLATAFORMA LAZARUS. Lutiele Machado Godois Instituto Federal Farroupilha- Campus São Borja lutigodois@gmail.com
Leia maisIdentificação. Estrutura. PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1. Modalidade: Trâmite Atual: Ano Base: 2013 Título: Coordenador:
PROEX - Projeto de Extensão Universitária Página 1 Modalidade: Trâmite Atual: Com solicitação de bolsas e/ou recursos (Em continuidade) Identificação Ano Base: 2013 Título: Ensinando Matemática através
Leia maisAcessibilidade: mediação pedagógica. Prof. Blaise Duarte Keniel da Cruz Prof. Célia Diva Renck Hoefelmann
Acessibilidade: mediação pedagógica Prof. Blaise Duarte Keniel da Cruz Prof. Célia Diva Renck Hoefelmann Ementa: Funções Psicológicas Superiores; conceitos; Processos mentais aquisição da alfabetização
Leia maisPalavras-chave: Jogos. Brincadeiras. Ensino e Aprendizagem em Matemática.
SOCIALIZAÇÃO E INTERAÇÃO ENTRE ALUNOS E O ENSINO DE MATEMÁTICA Shirley Aparecida de Moraes Escola 31 de Março shiamo@seed.pr.gov.br Rita de Cássia Amaral Vieira Universidade Estadual de Ponta Grossa rcamaral@hotmail.com
Leia maisMATERIAL DIFERENCIADO PARA O ENSINO DE TRANSFORMAÇÕES LINEARES Rafael Ferreira Correa¹ Tahieny Kelly de Carvalho², Liliane Martinez Antonow ³
MATERIAL DIFERENCIADO PARA O ENSINO DE TRANSFORMAÇÕES LINEARES Rafael Ferreira Correa¹ Tahieny Kelly de Carvalho², Liliane Martinez Antonow ³ 1-IF Sudeste MG / e-mail: rafaelferreira.c@hotmail.com 2- IF
Leia maisOs verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não leem. (Mário Quintana).
Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história. (Bill Gates). Os verdadeiros analfabetos
Leia maisCURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO
1 CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 2º PERÍODO 2 BIOINFORMÁTICA É a junção da ciência computacional e da biologia molecular. Para tal associação utiliza conhecimentos: Da física; Biologia; Química;
Leia maisATIVIDADES INVESTIGATIVAS ENVOLVENDO SISTEMA MÉTRICO
ATIVIDADES INVESTIGATIVAS ENVOLVENDO SISTEMA MÉTRICO SANDRO FERNANDES sandrorjbr@if.ufrj.br ÍNDICE (1) A PROPOSTA (2) A ESCOLHA DO TEMA (3) ALGUMAS REFERÊNCIAS (5) DESENVOLVENDO A ATIVIDADE (6) ALGUNS
Leia maisOBJETIVOS DO ENSINO DE FÍSICA E A ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA. Lúcia Helena Sasseron
OBJETIVOS DO ENSINO DE FÍSICA E A ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA Lúcia Helena Sasseron sasseron@usp.br Algumas informações Pesquisa recente da FIOCruz mostra que 41% dos brasileiros se interessam por assuntos
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia maisPOSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA. GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Carise Elisane Schmidt, Instituto Federal Catarinense, carise.schmidt@ifc-concordia.edu.br
Leia maisCULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR
s REGULAMENTO DE PROJETO INTEGRADOR FACULDADE CNEC ILHA DO GOVERNADOR Página 1 de 9 2016 Sumário CAPÍTULO I... 3 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPITULO II... 5 CARACTERIZAÇÃO DOS PROJETOS INTEGRADORES...
Leia maisDIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):
Leia maisA UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS SCRATCH E KTURTLE NO ENSINO E PRATICA DA INFORMATICA
Patrocínio, MG, junho de 2017 A UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS SCRATCH E KTURTLE NO ENSINO E PRATICA DA INFORMATICA Clanderlei Pereira de Souza (IFTM Campus Uberlândia Centro) 1 Walteno Martins Parreira Júnior
Leia maisAula 5 OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO MÉDIO. Rafael de Jesus Santana Danilo Almeida Rodrigues
Aula 5 OFICINAS TEMÁTICAS NO ENSINO MÉDIO META Propor a construção do conhecimento químico a partir do desenvolvimento de ofi cinas temáticas. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: Compreender
Leia maisCONHECENDO SUA PROFISSÃO III
CONHECENDO SUA PROFISSÃO III META Levar o aluno a conhecer a profissão de Biólogo Professor. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar as principais dificuldades encontradas na profissão;
Leia maisPLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Curso Ciências Biológicas Licenciatura Campus Santa Helena PLANEJAMENTO DE ENSINO DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA Didática Aplicada ao Ensino de Ciências e Biologia Docente:
Leia maisFIGURAS PLANAS E ESPACIAIS
CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (4º E 5º ANOS) PROFESSORA ANDRESSA CESANA CEUNES/UFES/DMA FIGURAS PLANAS E ESPACIAIS AGOSTO DE 2015 A PEDAGOGIA DO TEXTO é
Leia maisTRABALHADO COM A CALCULADORA NAS AULAS DE MATEMÁTICA: O QUE OS ALUNOS ACHAM?
Introdução TRABALHADO COM A CALCULADORA NAS AULAS DE MATEMÁTICA: O QUE OS ALUNOS ACHAM? Fabiola Santos M. de A. Oliveira EDUMATEC-UFPE fabiprestativa@hotmail.com Betânia Evangelista Universidade Federal
Leia maisA MATEMÁTICA NO COTIDIANO: RECONHECENDO E TRABALHANDO COM SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM FUNÇÕES
A MATEMÁTICA NO COTIDIANO: RECONHECENDO E TRABALHANDO COM SITUAÇÕES QUE ENVOLVEM FUNÇÕES Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio GT 10 José Jorge Casimiro Dos SANTOS jorge.cassimiro14@gmail.com
Leia maisPIBID: Química no ensino médio- a realidade do ensino de química na escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, na cidade de Mossoró-RN.
PIBID: Química no ensino médio- a realidade do ensino de química na escola Estadual Professor Abel Freire Coelho, na cidade de Mossoró-RN. Autor(es) : Clarissa Grazianne Barbosa Fernandes¹, Gautier Farias
Leia mais4.3 A solução de problemas segundo Pozo
39 4.3 A solução de problemas segundo Pozo Na década de noventa, a publicação organizada por Pozo [19] nos dá uma visão mais atual da resolução de problemas. A obra sai um pouco do universo Matemático
Leia maisSecretaria Municipal de Educação
Aulas práticas de Ciências com materiais de baixo custo Local: Complexo Educacional Mirambava Endereço: R. Campos Salles, 884 Centro, Suzano SP, 08674-020 Horário: 19:00 às 22:00 Data de início da formação:04/09/2018
Leia maisREFLETINDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DOS POLÍGONOS
REFLETINDO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA PARA O ENSINO DOS POLÍGONOS Introdução Jossivan Lopes Leite Universidade Estadual da Paraíba- UEPB jossivanlopes@gmail.com A sociedade atual está mergulhada
Leia maisCURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO.
CURRÍCULO, TECNOLOGIAS E ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA: UMA ANÁLISE DO POTENCIAL DA ROBÓTICA EDUCACIONAL NO ENSINO POR INVESTIGAÇÃO. Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte tatiana.souza.luz@gmail.com Maria da Graça
Leia maisO papel das Tecnologias Digitais no Currículo de Matemática 1. Palabras clave: Tecnologias Digitais, Currículo de Matemática, Educação Básica.
1 Claudia Lisete Oliveira Groenwald Universidade Luterana do Brasil Brasil claudiag@ulbra.br Resumen Esta conferência apresenta os resultados de pesquisa do projeto Educação Matemática e Tecnologias Digitais,
Leia maisSérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo
ESTUDANDO O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCENCIA (PIBID) - SUBPROJETO FISICA DE UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO DO ESTADO DO PARANÁ Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento
Leia maisLER NÃO É PECADO... Escola: COC Atibaia Cidade: Atibaia (SP) Categoria: Linguagens e Matemática Professor Responsável: José Fernando Teles da Rocha
LER NÃO É PECADO... Escola: COC Atibaia Cidade: Atibaia (SP) Categoria: Linguagens e Matemática Professor Responsável: José Fernando Teles da Rocha O projeto LER NÃO É PECADO... partiu da tentativa de
Leia maisModalidades de Ensino
A Secretaria Municipal de Educação oferece a Educação Infantil como primeira etapa da Educação Básica, respeitando sua finalidade primordial que é o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de
Leia maisÁgua em Foco Introdução
Água em Foco Introdução O Água em Foco tem como principais objetivos: (I) a formação inicial, com os alunos do Curso de Licenciatura em Química da UFMG, e continuada de professores, para trabalhar com
Leia maisCurso de Especialização Lato Sensu - Ensino de Ciências - EaD
Curso de Especialização Lato Sensu - Ensino de Ciências - EaD CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 Carga horária total: 210 Introdução ao Estudo a Distância Introdução à Pesquisa em Ensino de
Leia maisMATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.
MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com
Leia maistecnologia na escola limita-se, portanto, basicamente aos serviços de secretaria. Na segunda etapa, as escolas inserem parcialmente as tecnologias ao
1 Introdução Nos útlimos anos, vivemos momentos de transformação em vários setores da sociedade. Na educação, o rápido desenvolvimento tecnológico, principalmente o da internet, impulsiona educadores e
Leia maisJOGOS GEOMÉTRICOS: UMA MANEIRA DIFERENCIADA DE SE APRENDER MATEMÁTICA
ISSN 2316-7785 JOGOS GEOMÉTRICOS: UMA MANEIRA DIFERENCIADA DE SE APRENDER MATEMÁTICA Andressa Franco Vargas Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete andressavargas1@hotmail.com Bianca Bitencourt
Leia maisLEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS
LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS Rosilda Cajaiba Barbosa 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO
Leia maisCONCEPÇÕES DO ENSINO DE FILOSOFIA Uma reflexão sobre o currículo
Uma reflexão sobre o currículo 1. A NATUREZA DA FILOSOFIA Atitude reflexiva que investiga criticamente condições de possibilidade. (PCN+, 1999; OCN, 2006) "A principal ocupação da Filosofia é questionar
Leia maisTECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO: O USO DO CARDS GAME NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA
TECNOLOGIA, EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO: O USO DO CARDS INTRODUÇÃO GAME NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA Liana Carla Araújo de Maria¹ Universidade Estadual da Paraíba UEPB lianagodblessyou@gmail.com O novo ambiente
Leia maisGINCAMÁTICA. Marília Zabel 1 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC CCT
GINCAMÁTICA Marília Zabel 1 Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC CCT mari_lia_zabel@hotmail.com Airton Camilo Côrrea Júnior 2 E.E.B. Professor Rudolfo Meyer airtonjr80@gmail.com Regina Helena
Leia maisPalavras-chave: Formação do professor. Prática pedagógica pré-profissional Conhecimento didático dos conteúdos.
1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA PRÉ-PROFISSIONAL E OS CONHECIMENTOS DIDÁTICOS DA MATEMÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE SANTA FÉ EM SÃO LUIS/MA Ana Lúcia Maia Gama Universidade Nacional de Rosario Argentina
Leia maisCRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA
CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com
Leia maisCIÊNCIAS DA NATUREZA. Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Etapa II Caderno III
CIÊNCIAS DA NATUREZA Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio Etapa II Caderno III É necessária a nossa reflexão, como professores do Ensino Médio, sobre esse cenário no qual a escola sofre constantes
Leia maisCAMINHOS DA GEOMETRIA NA ERA DIGITAL
CAMINHOS DA GEOMETRIA NA ERA DIGITAL GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Tatiana Schmitz UNISINOS e-mail@sinos.net Ana Paula de Quadros UNISINOS anapauladequadros@gmail.com
Leia maisO PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA
O PAPEL DO PROFESSOR DE ESCOLA PUBLICA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA Magda Cristina COSTA magdacosta18@hotmail.com Andreza Araújo LIMA andreza.cfd@hotmail.com.br Susy Darley Gomes SILVA suzy_darleygomes@hotmail.com
Leia maisAnálise de software. 1 o software analisado: Workshop Vila Sésamo
Análise de software 1 o software analisado: Workshop Vila Sésamo Este software estimula a criatividade da criança, também desenvolve noções de espaço e distribuição na tela. Nele, a criança dispõe de diversos
Leia maisFormação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica
Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE
Leia maisA INFLUÊNCIA DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NO ENSINO DAS LEIS DE NEWTON
A INFLUÊNCIA DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NO ENSINO DAS LEIS DE NEWTON Robert Fernandes de Melo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia robert.fis.fernandes@gmail.com. Davi Rêgo Araújo Instituto
Leia maisA INFLUÊNCIA DAS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA NO CURRÍCULO ESCOLAR
Categoría1.Análisisdeldiscursomatemáticoescolar AINFLUÊNCIADASPRINCIPAISTENDÊNCIASEMEDUCAÇÃOMATEMÁTICANO CURRÍCULOESCOLAR ClaudiaLiseteOliveiraGroenwald UniversidadeLuteranadoBrasil Brasil claudiag@ulbra.br
Leia maisRESOLUÇÃO. Santo Ângelo, RS, Sala de Sessões do Conselho, 15 de janeiro de Dr. GILBERTO KERBER
RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 003/2016 DISPÕE SOBRE A APROVAÇÃO DO REGULAMENTO DOS PROJETOS INTEGRADORES PI s, INTEGRANTES DOS PPC s 2016/1 DOS CURSOS DA INSTITUIÇÃO O CONSELHO SUPERIOR, face ao disposto
Leia maisHQ & RRD: HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DE EVENTOS EXTREMOS E RISCOS DE DESASTRES
HQ & RRD: HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA DE EVENTOS EXTREMOS E RISCOS DE DESASTRES Conservação e Educação de Recursos Hídricos Viviane Japiassú Viana 1 RESUMO Este trabalho apresenta
Leia maisFIGURAS Aula 1. André Luís Corte Brochi Professor das Faculdades COC
FIGURAS Aula 1 André Luís Corte Brochi Professor das Faculdades COC Objetivos Discutir alguns aspectos do ensino da matemática. Apresentar elementos teóricos sobre figuras. Sugerir atividades práticas.
Leia maisPARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,
Leia maisMATERIAL COMPLEMENTAR 1 As características na aprendizagem
TICs NA PRÁTICA DOCENTE: Produção e uso de materiais didáticos MATERIAL COMPLEMENTAR 1 As características na aprendizagem! Cada pessoa tem uma forma muito particular de perceber a realidade, que reúne
Leia maisOFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO OFICINAS DE LEITURA
Leia maisADEDANHA MATEMÁTICA: UMA DIVERSÃO EM SALA DE AULA
ADEDANHA MATEMÁTICA: UMA DIVERSÃO EM SALA DE AULA Elizabethe Gomes Pinheiro Secretaria Municipal de Educação- Cabo Frio - RJ bethematica@hotmail.com Resumo: Este trabalho tem por objetivo mostrar um pouco
Leia maisPlanejamento curricular para o ensino de Ciências - 1
Planejamento curricular para o ensino de Ciências - 1 Nelma R. S. Bossolan 13/04/2015 Objetivos propostos pela disciplina para o tema Planejamento Curricular. Conhecer as etapas do planejamento de uma
Leia maisESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET FAZENDO POP ARTE
ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET FAZENDO POP ARTE IVINHEMA MS MAIO DE 2010 ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET FAZENDO POP ARTE Projeto de formação e ensino elaborado pelo professor da STE Ivair Ribeiro
Leia maisQUATRO OPERAÇÕES: UMA PROPOSTA DE MELHORAMENTO DOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS
QUATRO OPERAÇÕES: UMA PROPOSTA DE MELHORAMENTO DOS CONCEITOS FUNDAMENTAIS Carla Rocha 1 karlinhasbento@hotmail.com Lígia S. Bastos 2 ligiasousabastos@gmail.com Lisiane S. Gomes 3 lisy_sg12@hotmail.com
Leia maisÍNDICE. A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe...
ÍNDICE A animação é uma maneira de se criar ilusão, dando vida a objetos inanimados. Perisic,1979 Conheça o projeto... Os motivos... Nossa equipe... Como são as oficinas... Experiências Animadas... Luz...
Leia maisMINICURSO: FLIPPED CLASSROOM A SALA DE AULA INVERTIDA EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA
MINICURSO: FLIPPED CLASSROOM A SALA DE AULA INVERTIDA EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA Carlos Roberto Ferreira Universidade Estadual do Centro-Oeste prof.crferreira@gmail.com Resumo: Este minicurso
Leia maisV CICLO DE PALESTRAS
V CICLO DE PALESTRAS Inovações em Tecnologia na Educação: Processos e Produtos WebPensa: : Uma Ferramenta Para Apoio ao Desenvolvimento do Pensamento Crítico Scheila Wesley Martins Augusto César C Melo
Leia maisHQ no Campus: Produção de narrativas visuais e sua contribuição no processo educacional
HQ no Campus: Produção de narrativas visuais e sua contribuição no processo educacional Mauro Junior S. G. de Araujo EMI ao curso técnico em agronegócio IFTO Campus Palmas mauro74347@gmail.com. Cicero
Leia maisAluno(a): / / Cidade Polo: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA
Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA Preencha o GABARITO: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla
Leia maisA CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014 A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA BARROSO, Poliana Polinabarroso@saocamilo-es.br BICALHO, Alessandro Erick alessandrobicalho@saocamilo-es.br
Leia maisPró-Reitoria de Graduação. Plano de Ensino 2º Quadrimestre de Caracterização da disciplina Práticas de Ensino de Biologia l NHT
Código da disciplina: NHT1083-15 Nome da disciplina: Caracterização da disciplina Práticas de Ensino de Biologia l Créditos (T- P-I): Código da turma: Docente(s) responsável(is): (2-1-4) Carga horária:
Leia maisResolução de problemas não numéricos
Resolução de problemas não numéricos Ler e buscar informações Em Panizza (2006), a didática da matemática define os problemas como aquelas situações que criam um obstáculo a vencer, que promovem a busca
Leia maisEDUCAR NA E PARA A DIVERSIDADE: UM CURRÍCULO DE MATEMÁTICA EM MOVIMENTO
Resumo EDUCAR NA E PARA A DIVERSIDADE: UM CURRÍCULO DE MATEMÁTICA EM MOVIMENTO Ruth Portanova 1 A proposta pretende discutir, objetivamente, o que os alunos devem ou podem saber ao concluir o ensino fundamental
Leia maisÉ POSSÍVEL ENSINAR TABUADA BRINCANDO?
É POSSÍVEL ENSINAR TABUADA BRINCANDO? Pâmella Dala Paula Cavalcante 1 Isabela Alcantara do Nascimento 2, Andre Lucas Díorio dos Santos Franca 3, Deumara Galdino de Oliveira 4 1 Instituto Federal do Rio
Leia maisUsando física em quadrinhos para discutir a diferença entre inversão e reversão da imagem em um espelho plano + *
DOI: http://dx.doi.org/10.5007/2175-7941.2014v31n3p601 Usando física em quadrinhos para discutir a diferença entre inversão e reversão da imagem em um espelho plano + * Eduardo Oliveira Ribeiro de Souza
Leia maisPrograma Novo Mais Educação. Formadores: Ana Carolina Naca Ferreira Rogério Marques Ribeiro. 08 de março
Programa Novo Mais Educação Formadores: Ana Carolina Naca Ferreira Rogério Marques Ribeiro 08 de março Atividade Motivacional: Apresentação do vídeo A menina que odiava livros https://goo.gl/aqgatv Formar
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
Leia maisO USO DO JOGO LABIRINTO RELATIVO COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO ENSINO DE NÚMEROS INTEIROS
O USO DO JOGO LABIRINTO RELATIVO COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO ENSINO DE NÚMEROS INTEIROS Humberto Vinicius Rondon Silva Instituto Federal do Rio de Janeiro- IFRJ humbertovrs@gmail.com Lilyan Dias dos
Leia maisEixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação
Eixo Temático 3-Currículo, Ensino, Aprendizagem e Avaliação CONCEPÇÕES DOS EDUCANDOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA NA ESCOLA PÚBLICA Leandra Tamiris de Oliveira Lira-UFRPE Leonardo Barbosa
Leia maisA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO
A ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NOS LIVROS DIDÁTICOS DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO José Ijaelson do Nascimento Júnior; Catalyne Maria de Jesus Lins; Cynthia Maria de Jesus Lins; Ana Paula Freitas da Silva.
Leia maisNOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO: UMA PESQUISA SOBRE O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO
NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINO: UMA PESQUISA SOBRE O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO Maria Francisca Duarte Jatobá; Bruno Lopes Oliveira da Silva. Instituto Federal de Ciência e
Leia maisMetodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais
Metodologia e Prática de Ensino de Ciências Sociais Apresentação Professor: Edmilson Nazareno Brito Bate-Papo Toda sexta das 18:00 às 18:30 horas A aula de hoje Breve histórico; Objetivos do ensino de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE MATEMÁTICA PRODUTO DA DISSERTAÇÃO PROPOSTA DE ENSINO DE ESTATÍSTICA EM UMATURMA DE NONO ANO DO ENSINO
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto
Leia maisO DESPERTAR DA SUSTENTABILIDADE NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Categoria Exposição de Painel O DESPERTAR DA SUSTENTABILIDADE NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Amanda Vieira Leão (UEG); Taynara Martins dos Santos (UEG); Wania Chagas Faria da Cunha (UEG) Introdução
Leia maisA avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana
Leia maisMafalda. Fonte: QUINO. Toda Mafalda. São Paulo; Martins Fontes, p Fonte: QUINO. Toda Mafalda. São Paulo; Martins Fontes, p.
Mafalda Fonte: QUINO. Toda Mafalda. São Paulo; Martins Fontes, 2003. p. 330 Fonte: QUINO. Toda Mafalda. São Paulo; Martins Fontes, 2003. p. 218 Katteca Fonte: O Popular, 30 dez 2007 6º ano Eixo: Lugares
Leia maisSomos professores e entendemos (e vivemos) as demandas dos espaços de aprendizagem e queremos transformar a forma de aprender e ensinar.
Informações à imprensa O que é o Labfuturo? Estamos vivendo grandes mudanças no modo de produzir, de nos relacionar e viver. A educação de ontem não contempla as demandas do futuro de hoje. Nesse contexto,
Leia maisJogos Educativos. Joceline Mausolff Grübel. Marta Rosecler Bez. Centro Universitário Feevale
Jogos Educativos Joceline Mausolff Grübel joceline.grubel@gmail.com Marta Rosecler Bez martabez@feevale.br Centro Universitário Feevale Novo Hamburgo, novembro de 2006. Roteiro Introdução A importância
Leia maisTrabalho de gramática e texto. Resenha em vídeo ou infográfico
Trabalho de gramática e texto Resenha em vídeo ou infográfico Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprofunde
Leia mais