Sumário. Introdução... 1
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- Márcio Capistrano Bacelar
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1 Sumário Introdução... 1 Capítulo 1 Em defesa dos hospitais lean... 3 Por que os hospitais precisam do lean?... 3 Propósitos renovados... 4 Métodos lean não são novidade no atendimento à saúde... 4 O papel da Toyota na difusão do lean... 5 Origens do termo lean... 6 Eficiência comprovada do lean em ramos fora do setor automobilístico... 7 O lean ajuda na melhoria dos hospitais... 8 Problemas na assistência à saúde... 9 Pressões dos preços e desafios dos custos Lidando com escassez de pessoal Atendimento de baixa qualidade Boa qualidade custa menos Um flagrante de sucesso departamental: laboratório do Children s Medical Center, Dallas Do sucesso departamental ao sucesso no hospital Conclusão Lições lean Pontos para discussão em grupo Capítulo 2 Visão geral do lean para hospitais O que é lean? O lean na definição de Ohno Pensamento lean O triângulo Toyota: ferramentas, cultura e sistema de gestão Desenvolvimento humano Filosofia Ferramentas técnicas Métodos gerenciais A filosofia do Modelo Toyota Melhoria contínua Respeito pelas pessoas Quatro competências organizacionais para o lean Competência nº 1: o trabalho é projetado como uma série de experimentos duradouros que revelam imediatamente os problemas Competência nº 2: problemas são enfrentados imediatamente pela experimentação rápida Competência nº 3: as soluções são disseminadas adaptativamente por meio da experimentação colaborativa... 32
2 XIV Sumário Competência nº 4: pessoas em todos os níveis da organização são ensinadas a se tornarem experimentalistas Conclusão Lições lean Pontos para discussão em grupo Capítulo 3 Valor e desperdício Desperdício não é o mesmo que custo O que é desperdício? O que é valor? Comece pelo cliente Como definimos valor? Regra nº 1: o cliente deve estar disposto a pagar pela atividade Regra nº 2: a atividade precisa transformar de alguma forma o produto ou serviço Regra nº 3: a atividade deve ser feita corretamente desde a primeira vez Exemplos de atividades com e sem valor agregado Aprendendo a identificar e descrever o desperdício Desperdício por falhas Desperdício por superprodução Desperdício por transporte Desperdício por espera Pacientes e produtos esperando Funcionários esperando Desperdício de estoque Desperdício de movimento Desperdício do movimento da enfermagem Desperdício por excesso de processamento Desperdício de talento Quais atividades sem valor agregado são necessárias? Desperdício completo, sem valor agregado Conclusão Lições lean Pontos para discussão em grupo Capítulo 4 Observando o processo e as cadeias de valor Como encontrar o desperdício? Vá e veja O que é uma cadeia de valor? Mapeamento da cadeia de valor Criando um mapa de cadeia de valor do estado atual Os mapas do estado futuro Acabando com os silos e reduzindo a subotimização Observando o processo Atividade do produto Análise de produto laboratório Atividade do funcionário Atividade do funcionário enfermagem Atividade do funcionário atendimento inicial Atividade do funcionário serviços perioperatórios Conclusão Lições lean Pontos para discussão em grupo... 76
3 Sumário XV Capítulo 5 O trabalho padronizado como um alicerce do lean A necessidade do trabalho padronizado A metáfora da Casa Toyota Visão geral dos alicerces lean Alicerces do lean: trabalho padronizado Definição de trabalho padronizado Atual Resultado adequado e a mais alta qualidade Completar com segurança O melhor modo Mínimo possível de recursos Padronizado, não idêntico Escrito por aqueles que fazem o trabalho Analisando o tempo médio das operações Distribuição de pessoal com base em dados Tipos de documentos de trabalho padronizado Padronizando rotinas diárias Definindo papéis e responsabilidades Trocas rápidas como trabalho padronizado Explicando os porquês pelo trabalho padronizado Documentos de trabalho padronizado e o sistema de trabalho padronizado Medindo e observando a adesão ao trabalho padronizado Resistência ao trabalho padronizado? Perguntando por quê? quando o trabalho padronizado não é seguido O trabalho padronizado pode se aplicar aos médicos Lean e checklists Trabalho padronizado é aplicável aos administradores Treinando de acordo com o trabalho padronizado Conclusão Lições do lean Pontos para discussão em grupo Capítulo 6 Métodos lean: gerenciamento visual, 5S e kanban Lean é mais que um conjunto de ferramentas, mas ferramentas podem ajudar Reduzindo o desperdício pelo gerenciamento visual Exemplos de gerenciamento visual para o fluxo de pacientes Exemplos de gerenciamento visual para prevenir problemas no processo S: organizar, armazenar, limpar, padronizar e sustentar Primeiro S: organizar (seiri) Segundo S: armazenar (seiton) Terceiro S: limpar (seiso) Quarto S: padronizar (seiketsu) Quinto S: sustentar (shitsuke) A segurança, um sexto S? Kanban: uma abordagem lean do gerenciamento de materiais Problemas com os sistemas tradicionais de materiais Trade-offs com inventário Usando kanban para repor suprimentos Conclusão Lições lean Pontos para discussão em grupo
4 XVI Sumário Capítulo 7 Resolução proativa da causa-raiz dos problemas A história de Mary McClinton Melhorando a qualidade e a segurança do paciente Obstáculos culturais à melhoria da qualidade Por que os erros acontecem? Violações e erros, lapsos e deslizes Exemplos de melhoria da qualidade Descobrindo causas-raiz e evitando erros Paliativos e a necessidade de eliminar as causas-raiz Perguntando por que em vez de quem Comece no gemba Encontre causas -raiz usando métodos simples Resolução de problemas pelo A Seja proativo e use a análise de modos de falhas e efeitos Resolução proativa de quase acidentes A pirâmide de segurança Conclusão Lições lean Pontos para discussões em grupo Capítulo 8 Prevenindo erros e danos Um problema que insiste em não sair de cena Fazendo mais do que apontar culpados individuais O caso Darrie Eason Criando qualidade na fonte pelo impedimento de erros Ser cuidadoso não basta Por que 100% de inspeção não é algo 100% eficaz Tipos de impedimento de erros Torne impossível criar o erro Dificulte a criação do erro Torne óbvio que o erro ocorreu Torne o sistema robusto para que ele consiga tolerar o erro À prova de erros, não à prova de burros Exemplos de impedimento de erros em um hospital Abreviações banidas para evitar os erros Sistemas informatizados como inibidores de erros Prevenindo erros em cirurgias pelo bloqueio de erros Parando a linha (andon) Colocando à prova o sistema à prova de erros Conclusão Lições lean Pontos para discussão em grupo Capítulo 9 Aprimorando o fluxo A espera: um problema mundial Foco no fluxo Cadeias de valor devem fluir como um rio Cargas de trabalho desiguais como barreira ao fluxo Desigualdades de fundo natural Mura causada pelos rounds matutinos Mura causada pela subutilização de rotas de entrega
5 Sumário XVII Mura criada pelo agendamento de serviços Mura no processo de alta dos pacientes Abordando a mura ao equilibrar pessoal e cargas de trabalho Aprimorando o fluxo de pacientes Aprimorando o fluxo de pacientes no departamento de emergência Reduzindo o tempo porta-balão Melhorando o fluxo de pacientes no tratamento oncológico ambulatorial Melhorando o fluxo para departamentos auxiliares de suporte Aperfeiçoando o fluxo nos laboratórios clínicos Reduzindo os atrasos na coleta de amostras Reduzindo atrasos nas áreas de recepção do laboratório Melhorar o fluxo também melhora a qualidade e o trabalho em equipe Reduzindo atrasos nas áreas de testes do laboratório Melhorando o fluxo na patologia anatômica Melhorando o fluxo nas farmácias Conclusão Lições lean Pontos para discussão em grupo Capítulo 10 Conquistando e liderando funcionários Mudando o estilo de gerenciar Qual é o papel do gerente? Implantação estratégica Problemas comuns de gerenciamento Lean como um sistema e uma filosofia de administração Um sistema lean de gerenciamento diário Auditorias de processos ou rounds Auditorias padronizadas do trabalho padronizado Uma hierarquia de rounds Avaliação de desempenho Medidas ágeis orientam melhorias oportunas Um Balanced Scorecard engloba todas as partes interessadas Os parâmetros devem ser visíveis, visuais e estatisticamente significativos Reuniões diárias em pé com as equipes Kaizen e gerenciamento por influência Problemas com as caixas de sugestões O papel dos supervisores no kaizen Encontrando um método melhor para gerenciar kaizen Acompanhamento visual das sugestões Comunicação das mudanças kaizen Conclusão Lições lean Pontos para discussão em grupo Capítulo 11 Os primeiros passos do lean Como começamos? Por onde começamos? Qual é o nome? Tipos de kaizen Eventos kaizen Armadilhas dos eventos kaizen Transformação lean
6 XVIII Sumário Patrocínio e liderança por parte dos executivos Partindo da metade do caminho Estabelecendo uma linha-modelo e um plano de ação Mapeando um projeto Dedicando recursos internos: a equipe lean A importância do gerenciamento da mudança Retrato do sucesso de um hospital: Avera McKennan Hospital Conclusão Lições lean Pontos para discussão em grupo Capítulo 12 Uma visão para um hospital lean Introdução O que é um hospital lean? Qual seria o aspecto de um hospital lean? Qual seria a experiência de um paciente em um hospital lean? Como seria trabalhar em um hospital lean? Como descreveríamos um hospital lean? Estratégia e gerenciamento de sistemas Pacientes Funcionários Desperdício e kaizen Tecnologia e infraestrutura Pontos para discussão em grupo Notas Glossário Índice
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