ESTUDO DO ABSENTEÍSMO-DOENÇA DO PESSOAL DE ENFERMAGEM EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 1

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1 1 ESTUDO DO ABSENTEÍSMO-DOENÇA DO PESSOAL DE ENFERMAGEM EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO 1 Angela Elisa Breda 2 ; Anair Lazzari Nicola 3 Introdução O trabalho sempre ocupou posição de destaque na vida das pessoas como necessidade de realização profissional e especialmente como forma de garantir a sobrevivência. O trabalho desempenhado por um indivíduo deveria ser uma atividade prazerosa, que possibilitasse o desenvolvimento de habilidades físicas e mentais, remunerado de forma adequada. Mas a realidade se apresenta de forma diferente, em que a organização do trabalho obriga a submissão do trabalhador ao capital, cabendo a alguns o direito de pensar e projetar o que deve ser executado por outros, os quais são menos qualificados e estão inseridos na base da pirâmide social (KRETLY, 2002; GODOY, 2001). A intensificação do trabalho ocorre em todas as atividades e em particular na empresa hospitalar, que apresenta uma especificidade e complexidade, a qual gera, de acordo com os estímulos ambientais o aumento da carga de trabalho e condições desfavoráveis de labor em decorrência das demandas e necessidades dos usuários, que não podem ser adiadas e não permitem padronizações excessivas, em vista das exigências de tratamento personalizado e efetiva integração entre os diversos serviços. De acordo com Alves (1996) estas exigências extrapolam os limites físicos e 1 Este trabalho é um recorte do Projeto de Iniciação Cientifica: Avaliação de um dos indicadores de qualidade de : a taxa de absenteísmo dos trabalhadores de de uma unidade de internação. 2 Aluna do curso de Enfermagem da Unioeste. Bolsista do Programa de Iniciação Científica Unioeste/Fundação Araucária. aebreda@hotmail.com 3 Enfermeira. Professora Doutora do Curso de Enfermagem da Unioeste, Campus de Cascavel, orientadora do projeto.

2 2 emocionais dos trabalhadores de, levando ao adoecimento e ausência ao trabalho. Alves, Godoy e Santana (2006) trazem que muito tem se falado a respeito das condições de trabalho em, que expõe os profissionais a riscos de ordem biológica, física, química, ergonômica, mecânica, psicológica e social. Destacam também, que os problemas que decorrem das condições adversas do trabalho são de cunho administrativo que geram prejuízos à saúde física e mental, pela exposição a prolongadas jornadas de trabalho; ritmo acelerado de produção, por excesso de tarefas; automação por realização de ações repetidas com parcelamento de tarefas e remuneração baixa, em relação à responsabilidade e complexidade das tarefas realizadas. Estes problemas denotam conflitos nas relações de trabalho que interferem na satisfação do trabalhador, elevando os custos e implicam no declínio da qualidade de assistência, afetando a organização, trabalhadores e usuários. Esse contexto, geralmente comum nas instituições hospitalares tem gerado ausências no trabalho. O absenteísmo é considerado como a soma dos períodos em que um profissional se ausenta do trabalho e é das principais variáveis que influenciam a organização do trabalho de (CHIAVENATO, 1997; LAUS, ANSELMI, 2008). O absenteísmo pode ser classificado em: absenteísmo-doença caracterizado pelas ausências justificadas por licença-saúde e atestado médico; absenteísmo por patologia profissional relacionado aos acidente de trabalho e/ou doença profissional; absenteísmo legal quando amparado por lei, como: gestação, nojo, gala, doação de sangue e serviço militar; absenteísmo-compulsório, quando é determinado por suspensão, por prisão ou por outro impedimento de comparecer ao trabalho; e absenteísmo voluntário, que não é justificado. Silva e Marziale (2003) trazem, além das anteriores, como causas de ausência ao trabalho a baixa motivação, supervisão precária de chefias e políticas inadequadas da instituição. A literatura tem demonstrado que o absenteísmo entre trabalhadores da é um fator preocupante, uma vez que desorganiza o serviço, gerando sobrecarga e insatisfação nos trabalhadores presentes, já que o atendimento ao paciente não pode ser postergado. Desta forma, a ausência de apenas um trabalhador da equipe de, além de se constituir como problema administrativo, envolvendo

3 3 desordem no planejamento do trabalho e aumento de custos, afeta a qualidade do serviço prestado ao paciente. O aumento de custo se deve ao fato de que parte das ausências são cobertas por horas extras por parte dos demais membros da equipe de (SILVA; MARZIALE, 2000; ECHER, 1999). O elevado número de ausências dos trabalhadores de, geralmente causadas por problemas de saúde, tem sido observado durante as atividades práticas realizadas no Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP). Nesse sentido, surgiu a intenção de pesquisar o absenteísmo motivado por doença, assim como o adoecimento dos profissionais de. Objetivos Este trabalho teve como objetivos determinar o absenteísmo-doença entre os trabalhadores de e identificar as causas das licenças médicas e ausências justificadas com atestados médicos para o corpo de da instituição. Metodologia Este é um estudo descritivo, de abordagem quantitativa, retrospectiva e documental do absentesímo-doença entre os trabalhadores de do HUOP, no período de fevereiro de 2009 à janeiro de Para Lakatos; Marconi (1991) o estudo de cunho descritivo-quantitativo versa sobre uma investigação empírica, com o objetivo de analisar características de fatos ou fenômenos, avaliação de programas ou isolamento de variáveis principais ou chaves. Segundo Gil (1991) a pesquisa é documental quando é baseada em material que não recebeu tratamento analítico. O mesmo autor define um estudo retrospectivo como uma pesquisa realizada após o fato em estudo ter ocorrido. O Hospital Universitário do Oeste do Paraná, localizado na cidade de Cascavel, Paraná foi oficializado como hospital universitário em 2000 (ZANATTA; CARVALHO, 2003). Trabalhadores do antigo Hospital Regional de Cascavel (HCR) foram absorvidos pela nova instituição. No período em que o estudo foi realizado o

4 4 HUOP contava com 173 leitos ativos, todos credenciados ao Sistema Único de Saúde (HUOP, [s.d.]). Em relação aos recursos humanos de, existem dois tipos de vínculos empregatícios. Os trabalhadores do antigo HCR que ainda trabalham na instituição, são vinculados a Secretaria Estadual de Saúde. Os demais trabalhadores de do HUOP, possuem relação de trabalho de estatutários, admitidos através de concursos públicos. Os trabalhadores de ambos os vínculos possuem tratamento de estatutários. Conformaram a população alvo deste estudo todos os trabalhadores de do HUOP (enfermeiros, técnicos de e auxiliares de ). Para a amostra, foram excluídos os profissionais que foram registrados após o período inicial da coleta de dados (fevereiro de 2009), que foram removidos para outras instituições de saúde e em aposentadoria. Em relação aos aspectos éticos este trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNIOESTE sob o Parecer 240/2010-CEP. Os dados foram coletados junto a seção de Recursos Humanos do HUOP durante os meses de outubro e novembro de As informações de sexo, idade, tempo de serviço na instituição e tipo de vínculo empregatício dos profissionais de foram coletados por meio de um dos sistemas informatizados de gestão da Seção de Recursos Humanos do HUOP. Já os dados sobre as ausências foram coletados manualmente, do prontuário de cada um dos profissionais de de acordo com o instrumento descrito na Tabela 1.

5 5 TABELA 1: Formulário para coleta de dados referentes as ausências do pessoal de do HUOP, AUSÊNCIA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM Nº de identificação Idade Sexo Tempo de exercício Vínculo Categoria AUSÊNCIAS CID-10 DIAS HORAS Faltas Licença médica Licença acidente Licença gestação Outras licenças 1 Acompanhamento familiares Atestado médico Continua... TOTAL 0 0:00 Fonte: Próprias autoras. 1 : Inclui licença nojo, licença gala, licença paternidade, convocação judicial, doação de sangue. Para a análise, os dados obtidos foram todos digitalizados por meio do Microsoft Office Excel 2003 e constituíram um banco de dados que facilitaram a tabulação dos mesmos. As variáveis sexo, idade e tempo de exercício da profissão na instituição, número de dias de atestado médico e de licença médica foram tratadas de acordo com a estatística descritiva por meio do mesmo software citado. Quanto a categoria funcional, os trabalhadores foram qualificados entre enfermeiros, técnicos e auxiliares de de acordo com os seus registros funcionais. Os diagnósticos médicos encontrados foram categorizados de acordo com a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde CID 10 (OMS, 2000). A taxa de absenteísmo foi determinada através do cálculo proposto por Chiavenatto (1997): Taxa de absenteísmo de = nº de horas/ homem ausentes x 100 nº de horas/homem trabalhadas Foi considerado absenteísmo-doença as faltas justificadas por atestados médicos, licenças médicas e quarentena domiciliar. O período em que este estudo foi realizado compreendeu o momento de maior transmissão da Gripe A H1N1. Para os profissionais de

6 6 saúde afetados, foram emitidas quarentenas domiciliares pela 10º Regional de Saúde, cujo cumprimento era obrigatório. Para apresentação, os dados foram sistematizados segundo a estatística descritiva em tabelas, demonstrando freqüência absoluta e percentual, de acordo com a variável abordada. Resultados e discussão Conformaram a amostra estudada nesta pesquisa os 376 profissionais que compunham o corpo de do HUOP, no período de fevereiro de 2009 a janeiro de Do total dos profissionais 73 (19,41%) eram enfermeiros, 107 (28,46%) eram técnicos de e 196 (52,13%) eram auxiliares de. A amostra é predominantemente feminina com 90,70% dos profissionais, com idade entre 30 e 40 anos (50,27%) e exercendo a profissão no HUOP entre 5 e 10 anos (Tabela 2). TABELA 2: Caracterização da amostra estudada, por sexo, idade e tempo de exercício profissional no HUOP, fevereiro de 2009 janeiro de Variável n % Categoria Enfermeiro 73 19,41 Técnico de ,46 Auxiliar de ,13 Total Sexo Feminino ,70 Masculino ,30 Total Faixa etária (anos) , , , Total , Tempo de exercício na instituição (anos) , , , ,79 Total Fonte: Dados obtidos junto à Seção de Recursos Humanos do HUOP, 2010.

7 7 Em relação ao trabalho feminino em, Murofuse (2004) e Leite (2001) trazem que o predomínio ainda existe devido as características históricas do desenvolvimento da profissão, mas existem apontamentos de que o mercado tem incorporado mais homens devido as atividades que exigem maior grau de força e preparo físico. Leite (2001) apresentou um estudo em que 57,89% dos trabalhadores de de um hospital especializado em ortopedia eram mulheres e 42,11% eram representados por homens. Reis (2003) ao estudar profissionais de de um hospital universitário em Minas Gerais, encontrou que trabalhadores com idades mais avançadas procuravam mais o serviço de saúde do que os mais jovens. Contrapondo-se a afirmação anterior a pesquisa de Sancietti (2009), demonstra que as variáveis sexo, idade e tempo de experiência profissional não condicionaram as ausências ao trabalho por motivo de saúde. A tabela 3 mostra a carga horária trabalhada, o total de tempo de ausência e o tempo de ausência dos profissionais de motivados por doença. Demonstra também o Índice de absenteísmo do total dos profissionais de do HUOP, que é 8,06%. Este número significa que do total de tempo trabalhado pela no período de 12 meses estudado, 8,06% foi perdido. TABELA 3: Índice de Absenteísmo e Absenteísmo-doença dos trabalhadores de do HUOP, fevereiro de 2009 janeiro de Categoria Efetivo Nº total de horas de ausência Nº de horas de ausência por doença Nº de horas trabalhadas IA 1 IAdoença 2 Enfermeiros ,8 3655, ,98 2,90 Técnicos de Auxiliares de , , ,19 0, , , ,84 7,56 Corpo de , , ,06 4,77 Fonte: Dados obtidos junto à Seção de Recursos Humanos do HUOP, 2010.

8 8 1 : Índice de Absenteísmo: Relação entre o total de horas de ausência e o total de horas de trabalhadas, percentual, no período de 12 meses (Chiavenatto 1997). 2 : Absenteísmo-doença: Relação entre o total de horas de ausência motivadas por doença e o total de horas trabalhadas, percentual, no período de 12 meses. Do total de h trabalhadas pela equipe de no período de um ano estudado, 30990,45 h de ausência foram motivadas por doença, correspondendo ao Índice de absenteísmo-doença de 4,77% do total de horas trabalhadas. Considerando enfermeiros, o absentesímo-doença foi de 2,90%. O absenteísmo-doença calculado para os técnicos de foi de 0,93% e para os auxiliares de, o índice é bem mais expressivo, 7,56%. Sancinetti (2009) determinou o absenteísmo por doença de pessoal de em um hospital universitário da cidade de São Paulo em 5,3%. O absenteísmo por doença dos enfermeiros daquela instituição foi de 1,8%, 3,7% para os técnicos de e 10,86% considerando os auxiliares de. Estudo de Laus e Anselmi (2008) considerou que a principal causa de ausência para categoria enfermeiros foram as licenças gestação. Mas conjuntamente, para os técnicos e auxiliares de a principal causa de afastamento foram às licenças médicas, com índice de ausência de 11,6%. TABELA 4: Distribuição das justificativas de afastamento por motivo de doença dos trabalhadores de do HUOP, fevereiro de 2009 janeiro de Tipo de afastamento Enfermeiros Técnicos de Auxiliares de Total n % n % n % Licença médica Com CID 3 8, , ,86 52 Sem CID 34 91, , , Total Atestado médico Com CID 83 57, , , Sem CID 62 42, , , Total Quarentena domiciliar Fonte: Dados obtidos junto à Seção de Recursos Humanos do HUOP, : As quarentenas domiciliares foram emitidas pela 10º Regional de Saúde e seu cumprimento era obrigatório.

9 9 A tabela 4 demonstra que foram emitidas 241 licenças médicas para o pessoal de do HUOP no período estudado, sendo 37 para os enfermeiros, 30 para os técnicos e 174 para os auxiliares. Em tempo de afastamento do trabalho que estas licenças geraram foram observados que as licenças médicas correspondem a 20,22% do total de tempo de ausência dos enfermeiros, 2,96% do total de tempo de ausência dos técnicos e 64,63% do total de tempo de afastamento do trabalho dos auxiliares de. Em relação às ausências justificadas por atestados médicos, observa-se que foram emitidos 714 atestados médicos para o pessoal de da instituição. Destes, 145 foram para enfermeiros, 147 para técnicos e 422 para os auxiliares de. Em tempo de afastamento, estes números correspondem a 10,83% do total de tempo de ausência dos enfermeiros, 17,66% do total de ausências dos técnicos de e 11,05% do total das ausências dos auxiliares de. Apesar de terem sido emitidos maior numero de atestados médicos em relação às licenças médicas, recai sobre essas o maior tempo de afastamento, pois são emitidas quando existe a necessidade de períodos longos de afastamento das atividades laborais para plena recuperação. As quarentenas domiciliares emitidas para o pessoal de corresponderam a 1,21% do total de ausência dos enfermeiros, 1,71% para os técnicos e 2,17% do total de ausência dos auxiliares. São números que contribuíram em menor grau para o absenteísmo-doença em relação às licenças médicas, principal fonte de ausências e das ausências justificadas por atestados médicos. Silva e Marziale (2000) estudaram 199 trabalhadores de de um hospital universitário do interior do estado do Paraná e observaram que 72% das ausências ao trabalho no período de 12 meses estudados foram motivadas por doença. As autoras também observaram um grande números de atestados e laudos médicos sem o respectivo CID. No presente estudo, observamos que 78,42% das licenças médicas emitidas para os trabalhadores de do HUOP não possuíam o CID. Em relação aos atestados médicos, 37,81% não possuíam o CID. A descrição deste código era

10 10 fundamental para o desenvolvimento desta pesquisa e em especial no caso das licenças médicas. De acordo com o artigo 3º da Resolução 1851/2008 que normatiza a emissão de atestados médicos, o diagnostico médico deve constar no documento, desde que com concordância do paciente (CFM, 2008). TABELA 5: Distribuição dos diagnósticos descritos nos atestados médicos dos trabalhadores de do HUOP, fevereiro de 2009 janeiro de Grupo da CID-10 Enfermeiros Técnicos de I- Doenças infecciosas e parasitárias (A00-B99) II- Neoplasias (C00- D48) III- Doenças hematológicas e imunológicas (D50-D89) IV- Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas (E00-E90) V- Transtornos mentais e comportamentais (F00- F99) VI- Doenças do sistema nervoso (G00-G99) VII- Doenças do olho e anexos (H00-H59) VIII- Doenças do ouvido e apófise mastóide (H60- H95) IX- Doenças do aparelho circulatório (I00-I99) X- Doenças do aparelho respiratório (J00-J99) XI- Doenças do aparelho digestivo (K00-K93) XII- Doenças da pele e subcutâneo (L00-L99) XIII- Doenças do sistema osteomuscular e conjuntivo (M00-M99) XIV- Doenças do aparelho geniturinário (N00-N99) Auxiliares de Total n % n % n % n % 15 18, , , ,04 0 0,00 0 0,00 3 1,13 3 0,67 Continua ,00 0 0,00 1 0,38 1 0,22 0 0,00 2 2,08 3 1,13 5 1,13 4 4,82 6 6, , ,43 1 1,20 4 4,17 2 0,75 7 1,58 3 3,61 4 4,17 9 3, ,60 1 1,20 1 1,04 2 0,75 4 0,90 2 2,41 3 3, , , ,45 9 9, , ,71 4 4,82 4 4, , ,63 2 2,41 2 2,08 3 1,13 7 1,58 5 6, , , , , ,62 8 3, ,11

11 11 XV- Gravidez, parto e puerpério (O00-O99) 1 1,20 2 2,08 2 0,75 5 1,13 XVI-Afecções do período perinatal (P00-0 0,00 0 0,00 1 0,38 1 0,22 P96) XVIII- Sintomas, sinais e achados não classificados nos demais 10 12,05 6 6, , ,91 grupos (R00-R99) XIX- Lesões, envenenamento e conseqüências de causa 1 1,20 3 3, , ,15 externa (S00-T98) XXI- Fatores que influenciam o estado de 6, , , ,78 30 saúde e contato com os serviços (Z00-Z99) Total Fonte: Dados obtidos junto à Seção de Recursos Humanos do HUOP, A tabela 5 expõe os diagnósticos identificados nos atestados médicos para os trabalhadores de do HUOP. Observa-se que os motivos de adoecimento destes profissionais foram distribuídos entre: 21,85% doenças do sistema osteomuscular e conjuntivo, 11,75% doenças do aparelho respiratório, 11,04% doenças infecciosas e parasitárias, 9, 91% sintomas, sinais e achados não classificados nos demais grupos, 8,11% doenças do sistema geniturinário e 7,43% transtornos mentais e comportamentais. TABELA 6: Distribuição dos diagnósticos descritos nas licenças médicas dos trabalhadores de do HUOP, fevereiro de 2009 janeiro de Grupo da CID-10 Enfermeiros Técnicos de Auxiliares de Total n % n % n % n % I- Doenças infecciosas e parasitárias (A00-B99) 0 0,00 0 0,00 2 4,44 2 3,85 II- Neoplasias (C00-D48) 0 0,00 0 0,00 1 2,22 1 1,92 III- Doenças hematológicas e imunológicas (D50-D89) 0 0,00 0 0,00 1 2,22 1 1,92 V- Transtornos mentais e comportamentais (F00-F99) 0 0,00 0 0,00 4 8,88 4 7,70 VII- Doenças do olho e anexos (H00-H59) 0 0,00 0 0,00 4 8,88 4 7,70 IX- Doenças do aparelho circulatório (I00-I99) 0 0,00 0 0,00 3 6,66 3 5,77

12 12 X- Doenças do aparelho respiratório (J00-J99) 1 33, ,00 4 8, ,54 XII- Doenças da pele e subcutâneo (L00-L99) 0 0,00 0 0,00 2 4,44 2 3,85 XIII- Doenças do sistema 24,50 osteomuscular e conjuntivo 0 0,00 0 0, ,13 (M00-M99) XIX- Lesões, envenenamento e conseqüências de causa 1 33, , , ,31 externa (S00-T98) XXI- Fatores que influenciam o estado de , ,00 saúde e contato com os 15, ,31 serviços (Z00-Z99) Total Dados obtidos junto à Seção de Recursos Humanos do HUOP, A tabela 6 mostra os diagnósticos encontrados nas licenças médicas para os trabalhadores de do HUOP. Os diagnósticos identificados com maior freqüência foram distribuídos da seguinte forma: 21,13% doenças do sistema osteomuscular e conjuntivo, 17,31% lesões, envenenamento e conseqüência de causas externas, 17,31% também fatores que influenciam o estado de saúde e contato com os serviços de saúde, 11,54% doenças do aparelho respiratório, 7,70% transtornos mentais e comportamentais e 7,70% também para doenças dos olhos e anexos e 5,77% para doenças do aparelho circulatório. Murofuse (2004) determinou, de acordo com a classificação da CID-10, as causas dos afastamentos por doença mais freqüentes na sua amostra foram distrubuídos em ordem decrescente: fatores que influenciam o estados de saúde, doenças do sistema osteomuscular, transtornos mentais e comportamentais, doenças respiratórias, doenças circulatórias e lesões, envenenamentos ou causas externas. Reis (2003) estudaram 623 trabalhadores de de um hospital universitário do estado de Minas Gerais e observaram que os diagnósticos que mais acometeram estes profissionais foram doenças do aparelho respiratório, doenças osteomusculares e infecciosas e parasitárias, nesta ordem. Sancinetti et al. (2009) estudaram 647 profissionais de do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo e observaram que as doenças do sistema

13 13 osteomuscular e conjuntivo e transtornos mentais e comportamentais foram os diagnósticos mais presentes entre os trabalhadores de. Estes resultados denotam o dano físico causado pela sobrecarga de trabalho, somada ao ambiente de risco a que os trabalhadores de estão sujeitos. As causas do absenteísmo, segundo Alves (1996) são dialeticamente interligadas e sofrem influencia das condições de saúde pessoal, condições sociais que afetam o trabalho, condições do ambiente de trabalho e atitudes frente ao trabalho, refletindo a exploração econômica e dominação ideológica. Conclusões As características do trabalho em tem acarretado no adoecimento de sua força de trabalho. Nesse sentido o absenteísmo-doença merece atenção devido aos altos índices apresentados e suas importantes conseqüências, que são a desorganização e queda na qualidade da assistência, altos custos para instituição, insatisfação e sobrecarga para os trabalhadores presentes. Este estudo determinou o índice de absenteísmo do pessoal de do HUOP em 8,06%. Em relação ao total de horas trabalhadas 4, 77% foram perdidas por motivo de doença, o que definiu o absenteísmo-doença para a amostra estudada. Por categorias, o absenteímo-doença foi de 2,90%, 0,93% e 7,56% para enfermeiros, técnicos e auxiliares de respectivamente. Em relação ao adoecimento dos profissionais de do HUOP, foi observado, de acordo com os atestados médicos emitidos, que os diagnósticos encontrados em maior número foram doenças do sistema osteomuscular e conjuntivo, doenças do aparelho respiratório e infecciosas e parasitárias. Quando foram considerados as licenças médicas, os diagnósticos identificados com maior freqüência foram doenças do sistema osteomuscular e conjuntivo, lesões, envenenamento e conseqüência de causas externas e fatores que influenciam o estado de saúde e contato com os serviços de saúde. Observamos que mais de 70% dos laudos de licenças médicas não continham o CID correspondente ao diagnostico, contrariando normatização específica.

14 14 Esperamos que os resultados desta pesquisa fundamentem a reposição dos trabalhadores de que estão afastados por motivos de saúde, assim como contribua para discussões por parte da gerência de e da direção da instituição estudada, no sentido de desenvolver uma política que culmine em um ambiente de trabalho seguro para o trabalhador e consequentemente com melhor qualidade de assistência de ao usuário. Referências ALVES, M. Causas de absenteísmo entre auxiliares de : uma dimensão do sofrimento no trabalho, Tese (Doutorado). Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, ALVES, M.; GODOY, S. C. B.; SANTANA, D. M. Motivos de licenças médicas em um hospital de urgência-emergência. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 59, n. 2, Acesso em: Acesso em 04 maio CHIAVENATO, I. Recursos humanos. 4 ed. São Paulo: Atlas, CFM. Conselho Federal de Medicina. Resolução n. 1658, de 14 de agosto de Altera o art. 3º da Resolução CFM nº 1.658, de 13 de fevereiro de 2002, que normatiza a emissão de atestados médicos e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 18 ago Seção 1, p Disponível em: Acesso em 28 jun ECHER, et al. Estudo do absenteísmo como variável no planejamento de recursos humanos em. R. gaúcha Enferm. Porto Alegre, v. 20, n. 2, p , jul Disponível em: /2258. Acesso em: 09 abr GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, GODOY, S. C. B. Absenteísmo-doença entre funcionários de um hospital universitário Dissertação (Mestrado). Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas gerais. UFMG, Disponível em:

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