CEAFi- CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA FABRÍCIA CARPENA BERTINETTI GIZELE MARA PICCOLI
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- Luiz Felipe Custódio Palma
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1 0 CEAFi- CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA FABRÍCIA CARPENA BERTINETTI GIZELE MARA PICCOLI PERFIL DOS RECÉM-NASCIDOS INTERNADOS NA UTI NEONATAL E UNIDADE SEMI-INTENSIVA DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICORDIA E MATERNIDADE DE RONDONOPOLIS-MT DE JULHO À DEZEMBRO DE 2011 Rondonópolis-MT 2012
2 1 FABRÍCIA CARPENA BERTINETTI GIZELE MARA PICCOLI PERFIL DOS RECÉM-NASCIDOS INTERNADOS NA UTI NEONATAL E UNIDADE SEMI-INTENSIVA DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICORDIA E MATERNIDADE DE RONDONOPOLIS-MT DE JULHO À DEZEMBRO DE 2011 Trabalho de Conclusão de Curso em nível de Pósgraduação em Fisioterapia em Pediatria e Neonatologia. Orientadora: Profª Esp. Silvana G. Prado Rondonópolis-MT 2012
3 2 PERFIL DOS RECÉM-NASCIDOS INTERNADOS NA UTI NEONATAL E UNIDADE SEMI-INTENSIVA DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICORDIA E MATERNIDADE DE RONDONOPOLIS-MT DE JULHO À DEZEMBRO DE 2011 BERTINETTI, Fabrícia Carpena 1 PICCOLI, Gizele Mara 2 PRADO, Silvana G. 3 Resumo O presente trabalho realizado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e unidade semi-intensiva do Hospital Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonópolis MT, teve como objetivo geral analisar a prevalência dos Recém- Nascidos (RNs) internados na UTI neonatal e semi-intensiva deste hospital. Os objetivos específicos foram: verificar as principais patologias; observar o tempo de permanência de internação e identificar a idade gestacional de nascimento. Participaram da pesquisa todos os RNs que permaneceram internados na UTI neonatal e semi-intensiva no período de 01/07/11 a 31/12/11 (n=233). O estudo mostrou que dentre as principais patologias 55,79% dos RNs apresentaram prematuridade associado a desconforto respiratório; 6,01% síndrome da aspiração de mecônio, 1,72% cardiopatias e 36,48% apresentaram outras patologias de menor incidência. O número de RNs a termo foi de 93; pré-termo 134 e pré-termo extremo 6. Para o tempo médio de internação obteve-se um resultado de aproximadamente 10,81 dias (70,38%), sendo o mínimo de 01 dia e máximo de 101 dias. Palavras-chave: UTI neonatal. Patologia. Idade gestacional. Tempo de internação. 1 Pós - graduada em Fisioterapia em Pediatria e Neonatologia CEAFi Centro de Estudos Avançados em Fisioterapia. fa_fisio9@hotmail.com. 2 Pós - graduada em Fisioterapia em Pediatria e Neonatologia CEAFi Centro de Estudos Avançados em Fisioterapia. gizelefisio@hotmail.com. 3 Pós-graduada em Fisioterapia Hospitalar - Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto-SP.
4 3 INTRODUÇÃO A unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) desempenha papel decisivo na chance de sobrevida dos Recém-Nascidos (RNs). São unidades complexas dotadas de sistema de monitorização contínua, que através do suporte ventilatório e tratamento intensivo, apresentam a possibilidade de recuperação destes RNs (1). São internados, principalmente, recém-nascidos prematuros com risco de vida e necessidade de cuidados por 24h, bem como aqueles nascidos a termo que apresentam alguma patologia. Sendo assim, citamos algumas das indicações para UTI neonatal: peso abaixo de 1500g; pré-termo; filho de mãe diabética; malformação suspeita de infecção congênita; icterícia não fisiológica; pós-maturidade; asfixia perinatal; anomalias congênitas importantes; anemia aguda; síndromes hemorrágicas; convulções; pré e pós operatório; prolapso do cordão umbilical; placenta prévia ou descolamento de placenta; parto difícil ou tocotraumatismo; oligodrâmnio ou polidrâmnio; membrana hialina; sepse; doença hemolítica; cardiopatia congênita; síndrome da aspiração de mecônio; dentre outros (2). Segundo dados da Organização Mundial de Saúde é considerado recém-nascido termo entre 37 a 41 semanas e seis dias de idade gestacional. Recém-nascido Pré-Termo (RNPT), aqueles com idade gestacional inferior a 37 semanas, sendo este grupo bastante amplo e heterogêneo, pois possuem características tanto fisiológicas quanto patológicas muito variáveis (3). Os recém-nascidos com idade gestacional abaixo de 26 semanas são considerados prematuros extremos e apresentam, dentre os principais fatores de risco: sepse, retinopatia da prematuridade, hemorragia intraventricular, hipóxia, displasia broncopulmonar, Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA), etc. Neste grupo ocorre grande índice de mortalidade, haja vista os consideráveis fatores de risco (4)). Com a disponibilidade de surfactante exógeno e administração de corticóides prénatal, a sobrevida dos recém-nascidos extremos em países desenvolvidos aumentou muito a partir do final da década de 80, uma vez que, a falta de surfactante é a principal causa da SDRA em prematuros, caracterizada pela imaturidade pulmonar onde a escassez de surfactante aumenta a tensão superficial do alvéolo durante e expiração causando o colabamento do mesmo. Tendo o recém-nascido pré-termo sinais e sintomas como:
5 4 taquipnéia, gemido expiratório, batimento de asa de nariz, retração de caixa torácica e cianose, os quais aparecem logo após o nascimento (5). No Brasil observa-se um alto índice de recém-nascido pré-termo, sendo assim, encaminhados a UTI neonatal. O RNPT geralmente apresenta desconforto respiratório, sendo a taquipnéia transitória e a síndrome do desconforto respiratória as mais comuns. Em prematuros com doença pulmonar aguda, os quais necessitam de oxigenoterapia, podem evoluir para displasia broncopulmonar, que é uma patologia multifatorial tendo como fator de risco as lesões pulmonares causadas pela ventilação mecânica, altas frações inspiradas de oxigênio, edema pulmonar, infecções e deficiências nutricionais (6). Em se tratando de doenças cardiovasculares, a principal doença acometida no RNPT é a Persistência do Canal Arterial (PCA) com manifestações que incluem sopro cardíaco, precórdio hiperdinâmico e pulsos amplos podendo evoluir para Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC) e hemorragia pulmonar. Quanto aos distúrbios metabólicos, a hipoglicemia é um distúrbio bastante freqüente, devido a imaturidade endócrina e enzimática e as baixas reservas de glicogênio. Também é frequente a anemia e complicações neurológicas, diretamente relacionadas idade gestacional, ou seja, quanto mais prematuro, maior o comprometimento neurológico. Há ainda o risco de infecções bacterianas, virais ou fúngicas em que o RNPT é bastante vulnerável, adquiridas tanto durante o parto ou mesmo sepses precoce intra-útero quanto infecções hospitalares (6). Esta pesquisa busca analisar o perfil dos recém-nascidos internados na UTI neonatal e semi-intensiva do Hospital Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonópolis-MT no período de julho à dezembro de 2011, demonstrando a prevalência das principais patologias, tempo médio de internação e idade gestacional. MÉTODOS O presente estudo foi realizado na UTI neonatal e unidade semi-intensiva do Hospital Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonópolis MT no período de um de julho de dois mil e onze à trinta e um de dezembro de dois mil e onze.
6 5 Trata-se de uma pesquisa observacional, descritiva, contemporânea, não-controlada, caracterizada como um estudo epidemiológico. De julho à dezembro de 2011 houve um total de 233 RNs internados, sendo que, como critério de inclusão, foram somente os RNs internados que permaneceram na unidade neste período, (n=218 RNs), deste modo, o critério de exclusão foram todos os RNs que estavam internados e permaneceram na unidade após o dia 31 de dezembro (n=15 RNs). Os RNs inclusos no estudo apresentavam a classificação quanto a idade gestacional de termo, prétermo ou pré-termo extremo, de ambos os sexos e independente da patologia acometida. Todos sendo acompanhados pela fisioterapia com indicação do neonatologista, dos quais foram analisadas a prevalência das principais patologias, idade gestacional de nascimento e tempo médio de internação. Os dados foram coletados através do livro de registro de pacientes da fisioterapia da UTI neonatal, o qual contém data de entrada/saída, nome da mãe do RN, patologia acometida, idade gestacional, tempo de permanência na unidade (em dias) e convênio médico. Através deste livro foram preenchidas fichas dos perfis do RNs internados e assim colhido os resultados (anexo). RESULTADOS Esta pesquisa realizada na UTI neonatal e unidade semi-intensiva do HSCMM-ROO tiveram 83,26% dos internamentos pelo SUS, 16,31% convênio médico e apenas 0,43% particular. O gráfico de número 1 mostra a porcentagem das principais patologias encontradas na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) e unidade semi intensiva do HSCMM Rondonópolis, sendo que a prematuridade foi a principal patologia acometida (55,79%), Síndrome da Aspiração de Mecônio (SAM) com 6,01%, cardiopatias com 1,72% e outras patologias totalizaram juntas 36.48%.
7 6 Gráfico 1 Síndrome aspiração mecônico. Fonte: Livro de registros de pacientes da fisioterapia da UTI N HSCMM Rondonópolis. O gráfico 2 apresenta a idade gestacional de nascimento dos recém- nascidos desta unidade. Do total de recém- nascidos analisados, representaram 65 (27,89%) entre semanas, 63 (27,03%) entre semanas, 80 (34,38%) entre semanas, 13 (5,58) entre semanas, 6 (2,58) entre semanas e apenas 6 (2,58%) prematuros menores que 26 semanas de gestação. Gráfico 2 Idade Gestacional. Fonte: Livro de registros de pacientes da fisioterapia da UTI N HSCMM Rondonópolis. No gráfico 3 referente ao tempo e internação dos RNs, observa-se que a maioria dos RNs analisados neste estudo permaneceram internados na UTIN e semi-intensiva por no máximo 10 dias (70,38%). O tempo médio de internação encontrado foi de 10,81 dias.
8 7 Gráfico 3 Tempo e internação dos RNs. Fonte: Livro de registros de pacientes da fisioterapia da UTI N HSCMM Rondonópolis. Gráfico 4 Recém-nascidos. Fonte: Livro de registros de pacientes da fisioterapia da UTI N HSCMM Rondonópolis. DISCUSSÃO Segundo estudo feito na UTI neonatal do hospital universitário de São Luiz- MA, os índices de prematuridade encontrados foram de 56% e a prevalência da
9 8 prematuridade/desconforto respiratório foi de 27% em RNs com idade gestacional (IG) inferior a 37 semanas; e ainda a SDR ocorreu em 50% dos casos em RNs entre semanas (7). Já no estudo realizado na UTI neonatal do hospital geral de Caxias do Sul-RS, a percentagem para a prematuridade foi maior, cerca de 84% e prematuridade extrema 12%. Afirmam também que RNs com IG inferior a 34 semanas, o risco de morte aumenta significativamente se comparados aos RNs termo (8). Estes números confirmam o que Miyoshi relata, onde a gravidade do RN internado na UTI neonatal está diretamente relacionado ao grau de prematuridade e idade gestacional de nascimento (9). Percebe-se que ainda ocorre um alto índice de prematuros nascidos no Brasil que se deve a alta prevalência de gestações de risco e baixo nível sócio-econômico das mães (10). A redução de RN com retardo no crescimento intra-uterino, baixo peso ao nascer e prematuridade estão diretamente ligados ao aumento de consultas médicas no pré-natal (11). Ainda em análise do gráfico 1, RNs com cardiopatias foi de 1,72%. Na UTI neonatal do hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da USP o índice de cardiopatias foi de 7.7% e SDR 26.9%, sendo os diagnósticos mais freqüentemente encontrados de prematuridade, sepse e má formação digestiva. Para SAM, este estudo encontrou um valor de 7% (12). Para patologias das quais não apresentavam valores significativos como hipoglicemia, malformação, icterícia, sepse entre outros, juntos corresponderam um total de 23% de todos os RNs analisados no período proposto. Quanto ao tempo de internação, verificou-se um tempo médio de internação de dias (mínimo de 1 e máximo de 101 dias) de permanência na unidade. Apesar de Penalva e Schwartz (2006) encontrarem uma média de internação de 15.6 dias, mas não relataram comparações entre tipo e gravidade de patologia ou associação com tratamento fisioterapêutico. O projeto mãe canguru propôs média de 12 dias, mas para amostra avaliada de população de risco com algum grau de reanimação ao nascer (3). Em estudo, o tempo médio
10 9 de permanência é de 19 dias, sendo que RNs menores que 1000g foi de 70 dias (8), tempo próximo do encontrado por outro estudo o qual foi de 20 dias (12). Neste estudo, o tempo médio de internação de RNs pré-termo e baixo peso recebendo atendimento fisioterapêutico foram de aproximadamente 28 dias (14). Sendo assim, verifica-se que o tempo médio de internação varia conforme cada estudo realizado, o qual se justifica por vários aspectos relacionados como região, grau de necessidades de cuidados especializados, peso, idade gestacional de nascimento, tipo de patologia entre outros. Quanto mais prematuro e maior o comprometimento o RN apresentar, maior será a permanência na UTI neonatal (9). CONCLUSÃO Com este estudo realizado na UTI neonatal e unidade semi-intensiva do Hospital Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonópolis MT verificou-se que a maioria dos recém-nascidos internados foram prematuros apresentando síndrome do desconforto respiratório ou apenas desconforto respiratório. Patologias com pequeno índice de acometimento como hipoglicemia, icterícia, sepse, malformação, etc, mas que representaram um total de 36.48% deve-se ao fato de que este estudo englobou os RNs internados tanto na unidade intensiva quanto na unidade semiintensiva, uma vez que os dados obtidos através do livro de registros da fisioterapia da UTI neonatal não especificam se o RN permaneceu internado somente na unidade intensiva, semiintensiva ou em ambas. Constatou-se também que o tempo de internação encontrado foi diferente em cada estudo mencionado, pois este tempo, como se pôde observar, é variável em muitos aspectos. Os valores encontrados por estes autores foram maiores que nesse estudo, pois, a maioria deles observa recém-nascidos com algum comprometimento específico, ora avaliam o peso, ora somente a idade gestacional ou patologias associadas, ou ainda, vários fatores em conjunto.
11 10 Encontrou-se um tempo médio de internação de 15,6 dias (13). Em outro estudo um tempo médio de internação de 19 dias (8). Outra pesquisa uma média de 20 dias (12). E por fim, outro estudo com média de internação de 28 dias, realizado apenas com recém-nascidos pré-termo e de baixo peso (14). Assim, o tempo médio encontrado neste estudo foi de aproximadamente 10,81 dias sendo que o portal de saúde propõe um tempo médio de 12 dias, ou seja, obteve-se um valor bem próximo a este. Com isso, este estudo mostrou que a UTI neonatal e unidade semi-intensiva do HSCMMR dispõe de uma boa assistência aos RNs internados, já que um baixo tempo de internação sugere menor risco de infecção hospitalar como também menores gastos ao hospital. Ao término desta pesquisa observamos a importância de levantarmos dados sobre perfis de RNs internados em UTI neonatal como patologias, idade gestacional mais incidentes e quanto ao tempo de internação destes RNs, pois avaliando os resultados obtidos podem-se realizar novos estudos relacionados especificamente às patologias mais acometidas, assim como os profissionais que trabalham neste setor podem buscar novas técnicas e tratamentos para melhorar o atendimento desta população, visto melhorar a sobrevida dos RNs e por consequência, melhorar a qualidade de atendimento do HSCMMR.
12 11 PROFILE OF NEWBORNS IN THE ICU UNIT END SEMI INTENSIVE OF HOSPITAL SANTA CASA OF MERCY AND MATERNITY THE RONDONÓPOLIS MT JULY OF DECEMBER 2011 Abstract The present work performed in the neonatal ICU and semi-intensive of hospital Santa Casa the Misericordy end Maternity of Rondonópolis- MT, and at analyzing the disease prevalence the newborns admitted to neonatal intensive care unit and semi-intensive this hospital. The specific objectives were to determine the main pathologies in these affected newborns, observing the length of stay in hospital and identify the gestacional age of newborns. Study participants all newborns who were hospitalized in the nicu and semi-intensive in the period from 01/07/11 to 31/12/11 (n=233). The study showed that among the main patologies 55,79% of infants had respiratory distress prematury, 6,01% of meconium aspiration syndrome and heart disease 1,72% e 36,48% showed a lower incidence of other diseases. The number of full term newborn was (n=93) preterm (n=134) and extremely preterm (n=6). For the average hospital obtained a result of approx. 10,81 days (70,38%), with a minimum of 01 day and maximum of 101 days. Keywords: ICU neonatal. Disease. Gestacional age. Length of stay. Referências (1) LUIZ AP., SILVA C.L.; MACHADO M. Fisioterapia respiratória e terapia intensiva. Monografia da UNISUL. [S.l: s.n.], [2000?]. (2) ALMEIDA, J. S., Saúde neonatal: enfermagem em neonatologia UTI neonatal. (3) PORTAL DE SAÚDE. Método Mãe Canguru. [S.l: s.n], dez (4) MARGOTTO, P. R. Prematuridade extrema: predição diagnóstica. In:. 6º Congresso Norte-Nordeste de Medicina Intensiva. João Pessoa, maio a 02 de jun (5) MIYOSHI, M. Síndrome do Desconforto Respiratório Neonatal. In: KOPELMAN, B. et al. Diagnóstico e tratamento em neonatologia. São Paulo: Ateneu, p
13 12 (6) GOULART, A. L. Assistência ao Recém-Nascido Pré-termo. In: KOPELMAN, B., et al. Diagnóstico e tratamento em neonatologia. São Paulo: Ateneu, [2000?]. p (7) SILVA, F.; SOUSA, N. Ventilação mecânica em recém nascidos com síndrome do desconforto respiratório em UTI neonatal. São Luiz, MA: [s.n.], (8) ARAÚJO B., et al. Estudo da mortalidade de recém-nascidos internados na UTI neonatal do hospital geral de Caxias do Sul. Revista Bras. de Saúde Materno Infantil. Rio Grande do Sul, v. 5, n. 4, 4 dez (9) MIYOSHI, M. H. et al. Ventilação pulmonar mecânica convencional. In: KOPELMAN, B. I; MIYOSHI, M. H.; GUINSBURG, R. Distúrbios respiratórios no período neonatal. São Paulo: Atheneu, p cap. 41. (10) ZUGAIB M. et al. Determinantes diretos do parto prematuro eletivo e os resultados neonatais. Revista Bras. Ginecologia e Obstetrícia, Rio de Janeiro, v. 26, n. 8, set (11) KITSZTAJN S. et AL. Prenatal care low birthweight and prematurity in São Paulo. Revista Saúde Pública. v.37, (12) NÓBREGA FS.; SAKAI I.; KREBS VLJ. Painful procedures and relieving measures in NICU. Revista Med. ( ABREVIAÇÃO DE QUE MÉDICA, SE FOR COLOCAR TODAS AS LETRAS)São Paulo, (13) PENALVA, O. SCHWARTZMAN, J. S. Descriptive study of the clinical and nutricional profile and follow-up of premature babies in a kanguroo mathers care program. Jornal de Pediatria, v.82, n.1,2006. (14) RIBEIRO, A. P. Atuação da fisioterapia sobre o tempo de internação dos neonatos prétermos acometidos por distúrbios respiratórios na UTI neonatal do hospital Universitário São Francisco de Paula. Revista Saúde da UCPEL, Pelotas, RS, v.1, n.1, jan 2007.
14 13 ANEXOS FICHA DE AVALIAÇÃO DO PERFIL DE RNS INTERNADOS NA UTI NEONATAL E SEMI-INTENSIVA DO HSCMMR Nome da Mãe: Patologia de Internação: Prematuridade + Desconforto Respiratório Cardiopatias SAM * Outros *Sindrome de Aspiração de Mecônio Idade Gestacional de Internação: 26 semanas semanas semanas semanas semanas semanas Tempo de Internação: 1 a 10 dias 11 a 20 dias 21 a 30 dias 31 a 40 dias 41 a 50 dias 51 a 60 dias 61 a 70 dias 71 a 80 dias 81 a 90 dias 91 a 100 dias 101 a 110 dias
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