PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA E NEONATAL

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA E NEONATAL GABRIELLE MORAIS FELICIANO PERFIL DOS RECÉM-NASCIDOS ADMITIDOS NA UTI NEONATAL DO HOSPITAL REGIONAL DE SANTA MARIA-DF Brasília 2012

2 GABRIELLE MORAIS FELICIANO PERFIL DOS RECÉM-NASCIDOS ADMITIDOS NA UTI NEONATAL DO HOSPITAL REGIONAL DE SANTA MARIA-DF Artigo apresentado ao curso de Especialização em Fisioterapia Pediátrica e Neonatal do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Orientadora: Prof. Dra. Silvana Alves Pereira Brasília 2012

3 RESUMO O nascimento propicia ao bebê uma experiência diferente daquela vivida dentro do útero materno, pois há uma adaptação forçada às mudanças ambientais e fisiológicas. Além disso, no período neonatal, o recém-nascido pode necessitar de cuidados intensivos e permanecer dentro de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal por um longo período. Na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, a variação do perfil, os avanços tecnológicos e a qualificação profissional são fatores determinantes para a sobrevida desse recém-nascido de alto risco. Por isso, o objetivo deste estudo é analisar o perfil dos recém-nascidos admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) do Hospital Regional de Santa Maria-DF (HRSM). Para isso, entre janeiro a julho de 2011 foi realizado um estudo descritivo e retrospectivo, fundamentado numa revisão de fichas de admissão do serviço de fisioterapia neonatal do HRSM. Durante a coleta dos dados foram analisados todos os recém nascidos admitidos pelo serviço de fisioterapia neonatal. Foram incluídos no estudo 71 prontuários, destes, 47 bebês nasceram no Centro Cirúrgico do HRSM, 14 bebês vieram transferidos de outros hospitais e 10 bebês deram entrada no hospital através da Emergência. Os bebês do centro cirúrgico ficaram menos tempo internados, quando comparado com os bebês provenientes de outros hospitais ou admitidos via pronto socorro. Considerando que os avanços na área da neonatologia e tendo em vista que a UTIN do HRSM é referência para o DF e regiões vizinhas, é fundamental conhecer o perfil epidemiológico dos recém-nascidos admitidos, para que a qualidade de atendimento possa ser aperfeiçoada. Palavras-chave: Neonatologia, Recém-nascido, Unidade de Terapia Intensiva, Perfil Epidemiológico.

4 4 INTRODUÇÃO O nascimento propicia ao bebê uma experiência bastante diferente daquela vivida dentro do útero materno, fazendo com que ele seja forçado a se adaptar as mudanças ambientais e fisiológicas decorrentes do meio extra-uterino para garantir seu desenvolvimento e sobrevivência (1, 2). Os primeiros 28 dias de vida do bebê são denominados como período neonatal, e durante este período o cuidado especial e intensivo pode ser necessário, seja devido a complicações durante a gestação e parto, devido à prematuridade, as transformações decorrentes da exposição ao meio extra-uterino ou distúrbios metabólicos e fisiológicos do próprio recém nascido (3). Nos últimos anos houve progressos importantes na área de neonatologia, avanços na área da medicina fetal, assistência ao pré-natal da gestante de alto risco e novas terapias no pós-parto, possibilitando assim melhor prognóstico e sobrevida aos recém nascidos. Tais progressos englobam principalmente a criação das Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN), por volta de 1960, como forma de atender os recém nascidos de risco num local com aparato tecnológico especializado (4). A UTIN é ao ambiente terapêutico mais adequado para atender recém nascidos que necessitam de cuidados especiais, uma vez que possui além da equipe multiprofissional especializada, tecnologia específica para atenção ao paciente. Todavia, os avanços tecnológicos exigem a incorporação dos profissionais da área de neonatologia, com um preparo direcionado para o bebê de alto risco (5,6). É de extrema importância que o profissional conheça não só o ambiente, como também o perfil epidemiológico da unidade, como forma de direcionar o atendimento aos recém nascidos de risco (7). Por isso, o presente estudo tem como objetivo analisar o perfil dos recém nascidos admitidos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) DF, visto que a unidade de terapia intensiva neonatal foi inaugurada em janeiro de 2010 e atualmente serve de referência para as cidades satélites do DF e regiões vizinhas.

5 5 CASUÍSTICA E MÉTODOS O estudo, do tipo transversal, descritivo- retrospectivo, foi desenvolvido na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) do HRSM-DF entre o período de janeiro a julho de O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa/SES-DF, Projeto Nº 294/2011 (Anexo 2). O HRSM é o segundo maior da rede pública de saúde do Distrito Federal e conta com 340 leitos comuns, 44 leitos de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), sendo que 18 desses leitos são destinados ao berçário que estão assim distribuídos: 10 leitos para o alto risco e 8 leitos para cuidados intermediários. O hospital possui ainda 6 leitos destinados a RN de baixo-risco (Alojamento Conjunto). A UTIN é atendida por 17 médicos intensivistas neonatologistas responsáveis pelas admissões e altas, 12 fisioterapeutas específicos da UTIN, 13 enfermeiros e 58 técnicos em enfermagem, atendendo assim as normas nacionais e internacionais de atendimento crítico (8). Para realização da coleta de dados, todos os prontuários da UTIN admitidos pelo serviço de fisioterapia foram inclusos no estudo. Aqueles recém-nascidos com mais de uma admissão na UTlN foram incluídos na pesquisa considerando-se cada uma das internações como independente. Os prontuários que apresentassem folha de admissão ou de alta com dados incompletos ou incorretos foram considerados como perda. As informações de todos os recém-nascidos foram transferidas dos prontuários e digitadas em um banco de dados organizado a partir do programa Microsoft Office Excel 2007 (Apêndice 1). Foram transcritos todos os dados de identificação, data de nascimento e de internação na UTIN, idade gestacional, peso de nascimento, APGAR no 5 minuto, uso de ventilação mecânica e situação de alta (óbito ou alta). Para análise dos dados, os recém-nascidos foram divididos em três grupos de acordo com a procedência: Grupo Centro Cirúrgico composto por recém-nascidos nascidos no HRSM, Grupo Transferidos, recém-nascidos vindos de outros hospitais e Grupo Emergência, recém-nascidos admitidos primeiramente na unidade de pronto socorro do HRSM. Foi realizada uma análise descritiva e inferencial pelo Programa Statistica versão 10. Os dados foram considerados não paramétricos pelo teste Shapiro-Wilk e foi realizada uma análise de variância pelo teste X 2 Kruskal-Wallis considerando um p < 0,05.

6 6 RESULTADOS No período de janeiro/2011 a julho de 2011 foram admitidos 83 bebês na UTIN e 76 foram avaliados pelo serviço de fisioterapia e inclusos nesta pesquisa. Dos 76 prontuários avaliados, 71 foram incluídos no estudo (cinco prontuários estavam incompletos e foram excluídos). Dos 71 bebês incluídos, 47 bebês nasceram no centro cirúrgico do próprio hospital, 14 bebês nasceram em outros hospitais e 10 bebês não continham informação do local do nascimento, por terem sido admitidos via pronto socorro, esses 10 bebês foram incluídos no grupo Emergência. Os bebês que nasceram no HRSM (grupo Centro Cirúrgico) permaneceram menor tempo internado na UTIN, média de 6 dias ± 5,85, quando comparado com o grupo Transferidos, 20 dias de vida ± 6,08 e Emergência, 32 dias de vida ± 30,58. A tabela 01 apresenta os dados descritos acima. Tabela 01: Apresentação do número total de bebês por grupo e o número de dias de vida no momento da internação Variáveis Grupo1 Centro Cirúrgico Grupo2 Transferidos Grupo3 Emergência Total Média Mediana Mínimo Máximo Desvio Padrão 5,85 6,08 30,58 Fonte: Silvana Alves Pereira e Gabrielle Morais Feliciano Não foram encontradas diferenças significativas na nota de APGAR do 5º minuto, entre os neonatos avaliados (Tabela 02). Os recém-nascidos que foram a óbito tiveram um período de internação significativamente superior (p<0, 001), com uma média de permanência na UTIN de 35,0±29,4 dias. Já os recém-nacidos que tiveram alta permaneceram em média 9,3 ±7,4 dias internados, 16,9% dos bebês admitidos pelo serviço de fisioterapia foram a óbito durante a internação. A idade gestacional e o peso de nascimento foram significativamente superiores (p < 0,01) no Grupo Emergência quando comparado com os demais grupos, Centro Cirúrgico e Transferidos. A tabela 02 apresenta as características dos bebês por grupo.

7 7 Tabela 02: Apresentação das características dos bebês por grupo Variáveis Grupo Centro Cirúrgico 47 bebês Grupo Transferidos 14 bebês Grupo Emergência 10 bebês Média Desv. Padrão Média Desv. Padrão Média Desv. Padrão Idade Gestacional Peso , ,89 APGAR 5º minuto Ventilação Mecânica 22,70% 100% 91% Fonte: Silvana Alves Pereira e Gabrielle Morais Feliciano No grupo Emergência o uso de ventilação mecânica foi estatisticamente maior quando comparado com o grupo Centro Cirúrgico, grupo que apresentou pior valor nos indicativos de classificação de risco (p < 0,01). Os bebês que foram intubados logo na admissão foram os bebês dos grupos Transferência e Emergência, que apresentaram uma média de idade gestacional de 37 e 40 semanas, respectivamente.

8 8 DISCUSSÃO Como o crescimento tecnológico na área da neonatologia nos últimos anos, e a melhora na qualidade de assistência aos recém nascidos de alto risco, é importante estudar e conhecer os dados epidemiológicos em determinada região, para que a atuação profissional possa ser direcionada as necessidades daquela população. Muitos autores associam o cuidado intensivo neonatal ao recém-nascido prematuro de muito baixo peso (6,8,9,10,11,12,13,14,15). Em nosso estudo verificamos que 63,7% dos bebês admitidos na UTIN do hospital HRSM tinham em média 33 semanas de idade gestacional e peso de nascimento médio de 1.638g e apenas 22,7% desse grupo usaram prótese ventilatória no momento da admissão. Os bebês que foram intubados logo na admissão foram os bebês do grupo transferência e Emergência, que apresentaram uma média de idade gestacional de 37 e 40 semanas, respectivamente. IE CABRAL, 2005 constatou em seu estudo que os neonatos considerados prematuros e de baixo peso apresentam um maior risco de óbito neonatal, se comparados a aqueles que nasceram com mais de 37 semanas e peso superior a 2.500g (16). Os bebês que apresentaram maior risco de óbito foram os bebês admitidos no grupo Emergência, embora este grupo tenha apresentado melhores valores nos indicativos de classificação de risco como, idade gestacional e peso de nascimento. Associamos estas características à alta incidência da ventilação mecânica nesse grupo. Segundo estudo realizado em 2005 foi analisado o índice de mortalidade num grupo de 360 recém nascidos com peso entre 500 e 1.500g e verificou-se que todos os bebês que usaram ventilação mecânica foram a óbito (16). Outros autores indicam que a ventilação mecânica corresponde a um alto indicador de morte neonatal (17,18, 19). Duarte e Mendonça (2005) realizaram estudo longitudinal com 509 recém-nascidos durante o período neonatal, onde foram analisados os fatores de risco para morte neonatal em quatro maternidades no RJ, e verificaram que uso da ventilação mecânica foi o maior indicador de morte neste período (20). Além da alta incidência do uso da ventilação mecânica no grupo Emergência associamos o alto índice de óbitos aos cuidados intensivos tardios, este grupo foi internado na unidade de terapia intensiva aos 32 dias de vida, isso pode ter contribuído na piora clínica e no consequente óbito.

9 9 Apesar de não ter sido verificada no estudo, a infecção pode ser um fator contribuinte para o óbito da maioria dos recém nascidos de nosso estudo, uma vez que alguns bebês nasceram em casa, e o parto domiciliar é um fator de risco para infecções tardias, além do uso da ventilação mecânica, entre outros procedimentos invasivos comumente realizados em UTIN ( 21, 22,23). Apesar dos grupos serem divergentes em seu contexto, não houve diferenças significativas na nota de APGAR do 5º minuto, entre os neonatos avaliados. Acredita-se que tal relevância esteja relacionada com a definição do escore de avaliação pela nota de APGAR. O índice de APGAR, utilizado desde 1953 pelas diferentes unidades de assistência neonatal, possibilita a quantificação da necessidade de reanimação, mas não mede a gravidade do quadro clínico apresentado pelo recém-nascido (24).

10 10 CONCLUSÃO Verificamos em nosso estudo que a UTIN do HRSM atende além da demanda instituída no próprio hospital, também bebês provenientes do pronto socorro e outros hospitais. Foi observado que os recém-nascidos do grupo Emergência, embora tenha apresentado melhores valores nos índices de classificação de risco, como idade gestacional e peso ao nascer, foram os que mais utilizaram a ventilação mecânica e apresentaram o maior número de óbito. Considerando que os avanços na área da neonatologia têm possibilitado maior sobrevida aos recém-nascidos de alto risco, e tendo em vista que o HRSM possui uma UTIN de referência para o DF e regiões vizinhas, é fundamental conhecer o perfil epidemiológico dos recém-nascidos admitidos, para que a qualidade de atendimento possa ser aperfeiçoada.

11 11 REFERÊNCIAS 1- Gomes AC, Hahn V. Manipulação do recém-nascido internado em UTI: Alerta à enfermagem. Revista Destaques Acadêmicos. 2011; Ano 3, n Reichert APS, Lins RNP, Collet N. Humanização do cuidado na UTI neonatal. Revista Eletrônica de Enfermagem. 2007; 9(1): Frota ET AL. Recém nascido em uma Unidade de Internação Neonatal: crenças e sentimentos maternos. Cogitare Enfermagem. 2007; 12(3): Neto, JA; Rodrigues, BMRD. Tecnologia como fundamento do cuidar em neonatologia. Texto Contexto Enfermagem. 2010; 19(2): Duarte ED, Sena RR, Xavier CC. Processo de trabalho na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: construção de uma atenção orientada pela integralidade. Revista Escola de Enfermagem da USP. 2009; 43(3): Kamada I, Rocha SMM, Barbeira CBS. Internações em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal no Brasil Revista Latino Americana de Enfermagem. 2003; 11(4): Benites PT, Nunes CB. Conhecendo o perfil do recém-nascido em uma Unidade de Terapia Intensiva. Ensaios e Ciências. 2006; 10(3): Linhares MBM et al. Prematuridade e Muito Baixo Peso como fatores de risco ao desenvolvimento da criança. Paidéia. 2000; 10(18): Rolim KMC, Cardoso MVLML. O discurso e a prática do cuidado ao recém-nascido de risco: refletindo sobre a atenção humanizada. 2006; 14(1): Guidelines for developing admission and dischargepolicies for the pediatric intensive care unit. PediatricSection Task Force on Admission and DischargeCriteria, Society of Critical Care Medicine inconjunction with the American College of CriticalCare Medicine and the Committee on Hospital Careof the American Academy of Pediatrics. Crit CareMed 1999; 27: Kilsztajn Et al. Assistência pré-natal, baixo peso e prematuridade no Estado de São Paulo. Revista de Saúde Pública. 2003; 37(3): Silveira Et al. Aumento da prematuridade no Brasil: Revisión de estúdios de base poblacional. Revista de Saúde Pública. 2008; 42(5). 13- Cascaes Et al. Prematuridade e fatores associados no Estado de Santa Catarina, Brasil, no ano de 2005: análise dos dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos. Caderno de Saúde Pública. 2008; 24(5): Andreani G, Custódio ZAO, Crepaldi MA. Tecendo as redes de apoio na prematuridade. Aletheia. 2006; nº24.

12 Silva LGP et al. Fatores de risco associados à prematuridade: análise multivariada. Jornal brasileiro de Ginecologia. 1996; 106(10): Cabral IE, Moraes JRMM, Santos FF. O egresso da terapia intensiva neonatal de três instituições públicas e a demanda de cuidados especiais. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem. 2003; 7(2): Araújo BF, Tanaka ACA, Madi JM, Zatti H. Estudo da mortalidade de recém-nascidos internados na UTI neonatal do Hospital Geral de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 2005; 5(4) Schoeps Et al. Fatores de risco para mortalidade neonatal precoce. Revista Saúde Publica. 2007; 41(6) Sarinho SW Et al. Fatores de risco para óbitos neonatais no Recife: um estudo caso-controle. Jornal de Pediatria. 2001; 77(4): Duarte JLMB, Mendonça GAS. Fatores associados à morte neonatal em recém-nascidos de muito baixo peso em quatro maternidades no Município de Rio de Janeiro, Brasil. 2005; 21(1): Ceccon Et al. Sepse neonatal-análise comparativa entre duas décadas ( ) em relação à incidência dos agentes etiológicos e da morbimortalidade. 1999; 21(4): Ceccon MEJR, Krebs VLJ, Vaz FAC. Sepse no periodo neonatal. Pediatria Moderna. 2000; 36: Herrmann DMML, Amaral LMB, Almeida SC. Fatores de risco para desenvolvimento de sepse neonatal tardia em uma Unidade de Terapia Intensiva. 2008; 30(4): Mendes RIP. Índice de utilização de tecnologias na avaliação dos processos assistenciais de recém-nascidos prematuros. Fundação Oswaldo Cruz

13 13 ABSTRACT The birth provides to baby a different experience from that lived inside the womb, because there is a forced adaptation to environmental changes and physiological. Moreover, in the neonatal period the newborn may require intensive care and stay within a Neonatal Intensive Care Unit for a long time. In the Neonatal Intensive Care Unit, the variation of the profile, technological advances and the qualification are crucial for the survival of newborns at high risk. Therefore, the purpose of this study is to analyze the profile of newborns admitted to the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) of the Hospital Regional de Santa Maria-DF (HRSM). Thereunto, from January 2011 to July 2011 was fulfilled a descriptive and retrospective study, based on a review of admission records of the physiotherapy service neonatal HRSM. During the data collection were analyzed all newborns admitted to the neonatal physiotherapy service. The study included 71 charts, of these, 47 babies born in the Surgical Center HRSM, 14 babies came transferred from other hospitals and 10 babies were admitted to the hospital through the Emergency. Babies in the surgical center were hospitalized for less time compared to infants from other hospitals or admitted through the emergency room. Whereas advances in neonatology and in order that the NICU HRSM is a reference to the DF and neighboring regions is essential to understand the epidemiological profile of newborns admitted, so that quality care can be improved. Keywords: Neonatology, Newborn, Intensive Care Unit, Epidemiological Profile.

14 14 Pesquisadores: Gabrielle Morais Feliciano Fisioterapeuta graduada pelo Centro Universitário Euro Americano-DF. Pós graduanda em Fisioterapia Pediátrica e Neonatal pelo CEAFI PÓS GRADUAÇÃO. Silvana Alves Pereira Fisioterapeuta Doutora em Neurociências e Comportamento pela Universidade Federal de São Paulo- SP. Docente do CEAFI PÓS GRADUAÇÃO.

15 15 ANEXOS ANEXO 1 AUTORIZAÇÃO DO HOSPITAL REGIONAL DE SANTA MARIA

16 ANEXO 2 PARECER DE APROVAÇÃO DO COMITE DE ÉTICA 16

17 17 APÊNDICE 1 FICHA DE COLETA DE DADOS FICHA DE ADMISSÃO FISIOTERAPÊUTICA- PARTE 1 (DADOS GERAIS) ALTA (0) Nº RN DN RN DIA/MÊS/ANO ADM NA UTI DIA/MES/ANO TIPO DE PARTO V(0) C(1) F(2) DIAGNÓSTICO INFECÇÃO NÃO (0) SIM (1) APGAR 5º MIN REANIMAÇAO NÃO (0) SIM (1) PROCEDÊNCIA PESO RN IG OU ÓBITO (1)

18 18 FICHA DE ADMISSÃO FISIOTERAPÊUTICA- PARTE 2 (DADOS RELACIONADOS AO PERFIL RESPIRATÓRIO DO RECÉM-NASCIDO) OXIGENOTERAPIA AA (0) O2L (1) CN (2) HOOD (3) MASC (4) VNI (5) VM (6) PARÂMETROS MODO PEEP PIP FR FIO2 SURFACTANTE NÃO (0) SIM (1) DATA DE REALIZAÇÃO DO SURFACTANTE Nº DOSES

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