NÚMERO DE LEITOS DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL OFERTADOS PELO SUS NA REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO

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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA E NEONATAL DA UTI À REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA MICHELE BELCHIOR DIAS NÚMERO DE LEITOS DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL OFERTADOS PELO SUS NA REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO Brasília 2012

2 MICHELE BELCHIOR DIAS NÚMERO DE LEITOS DE UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL OFERTADOS PELO SUS NA REGIÃO INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO Artigo apresentado ao curso de Especialização em Fisioterapia Pediátrica e Neonatal da UTI à Reabilitação Neurológica do Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, chancelado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Orientadora: Profª. Drª. Silvana Alves Pereira Brasília 2012

3 Resumo Número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal ofertados pelo SUS na Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno A proposta desse estudo é analisar a oferta de leitos de Terapia Intensiva Neonatal pelo SUS na RIDE DF e Entorno. Para avaliar o quantitativo de leitos foram utilizados os parâmetros propostos em portaria do Ministério da Saúde que considera que para cada 1000 nascidos vivos poderão ser contratados 02 leitos de UTIN. Ao final do estudo, observou-se em déficit de leitos para RIDE DF e Entorno, apesar de que, quando observado o Distrito Federal separadamente, é possível concluir que somente para esta região existe um superávit na quantidade de leitos. Descritores: leitos, unidades de terapia intensiva neonatal, sistema único de saúde, recémnascidos.

4 Introdução Definida pela ANVISA, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é a área hospitalar específica e adequada destinada a oferecer aos pacientes de alto grau de complexidade um tratamento intensivo individualizado, através da utilização de equipamentos de maior densidade tecnológica e materiais específicos, bem como a capacitação de recursos humanos (1). A Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) constitui-se em UTI voltada para o atendimento de recém-nascido (RN) grave ou com risco de morte, sendo considerado RN a criança com idade entre 0 e 28 dias de vida. A UTIN poderá ser dos tipos II e III (2). UTIN tipo II proporciona atendimento a neonatos de baixo peso e doentes em grau moderado, que foram admitidos ou transferidos. UTIN tipo III proporciona atendimento a neonatos com complicações médicas e problemas cirúrgicos e de alto risco (< 1500g < 32 semanas de gestação) (3). Visando o desenvolvimento e a redução das desigualdades regionais a Região Integrada de Desenvolvimento (RIDE) do Distrito Federal e Entrono é destinada à articulação da ação administrativa da União, dos Estados de Goiás e de Minas Gerais e do Distrito Federal (4). Consideram-se de interesse da RIDE os serviços públicos comuns ao Distrito Federal e aos Municípios que a integram. É constituída pelo Distrito Federal; pelos Municípios de Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas, Alexânia, Cabeceiras, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Formosa, Mimoso de Goiás, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso e Vila Boa no Estado de Goiás; e pelos Municípios de Unaí e Buritis no Estado de Minas Gerais (5). Apesar do crescente desenvolvimento tecnológico e científico voltado ao tratamento intensivo de RNs e das grandes mudanças ocorridas ao longo dos últimos anos nas Unidades Neonatais do Brasil, cada vez mais é questionada a oferta insuficiente ou não de leitos que atendam a quantidade relativa de nascidos vivos. Mediante esta situação, temos como objetivo neste estudo quantificar os leitos de tratamento intensivo neonatal do Sistema Único de Saúde (SUS) no Distrito Federal e Entorno. Mais especificamente, as metas são: levantar o número de leitos cadastrados pelo SUS; verificar a quantidade esperada; comparar a oferta com a necessidade, ou seja, comprovar o déficit ou não destes leitos na região.

5 Casuística e Métodos Os dados do presente estudo são dados secundários e foram reunidos da maneira descrita abaixo. Para quantificar os leitos de UTI neonatal contratados pelo SUS foi utilizado o banco de dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (6) que é a base para operacionalizar os Sistemas de Informações em Saúde. Os dados foram coletados em julho de O quantitativo de leitos usado para o cálculo no estudo foi o resultado da soma dos leitos tipo II e tipo III, os quais são considerados como UTIN (2). Os números de nascidos vivos foram colhidos pelo Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (7), em maio de 2012, sendo usado o ano de 2010, período mais recente disponível. Foi feita a coleta de dados, tanto do número de leitos existentes pelo SUS quanto dos nascimentos, de cada município constituinte da RIDE, além do DF. A necessidade de leitos intensivos neonatais foi calculada atendendo ao seguinte parâmetro estabelecido pela Portaria nº 930: para cada 1000 (mil) nascidos vivos poderão ser contratados 2 (dois) leitos de UTIN. Não foi necessária a submissão do presente estudo à aprovação do Comitê de Ética já que foi elaborado utilizando-se dados públicos (8).

6 Resultados Foram listados 105 leitos de UTIN na RIDE DF e Entorno, destacando que todos os leitos de UTIN estão localizados no Distrito Federal. Considerando a proporção de 02 leitos UTIN para cada 1000 nascidos vivos, como descrito nos métodos, o número de leitos esperado encontrado para a RIDE DF e Entorno foi de 124 leitos, no entanto o número de leitos disponíveis é de 105 (84,6% do esperado), ou seja, apresenta um déficit de 19 leitos de UTIN, 15,4% (tabela 1). Em relação a porcentagem dos leitos de UTIN, considerando somente a população do Distrito Federal, existe uma oferta maior que a desejável com 17,9% acima do mínimo previsto para esta população (tabela 2). O Gráfico 1 mostra a diferença entre o número de leitos ofertados e o número esperado. Destacando a desigualdade de oferta entre o Distrito Federal, municípios de Minas Gerais e municípios de Goiás.

7 Tabela 1 Número de leitos, leitos esperados e nascidos vivos RIDE Região Integrada de Desenvolvimento DF e entorno ESTADO MUNICÍPIO LEITOS NASCIDOS VIVOS LEITOS ESPERADOS DISTRITO FEDERAL Total Abadiânia Água Fria de Goiás - 41 Águas Lindas de Goiás Alexânia Cabeceiras - 85 Cidade Ocidental Cocalzinho de Goiás GOIÁS Corumbá de Goiás Cristalina Formosa Luziânia Mimoso de Goiás - 15 Novo Gama Padre Bernardo Pirenópolis Planaltina Stº Antônio do Descoberto Valparaízo de Goiás Vila boa - 64 Total Buritis MINAS GERAIS Cabeceira Grande - 71 Unaí Total TOTAL RIDE

8 Tabela 2 Leitos ofertados x Leitos esperados DISTRITO FEDERAL Leitos Cadastrados 105 Leitos Esperados 89 Superávit de leitos (número / %) 16 / 17,9% RIDE DF E ENTORNO Leitos Cadastrados 105 Leitos Esperados 124 Déficit de leitos (número / %) 19 / 15,4% Gráfico 1 Comparativo entre a oferta e o número esperado Distrito Federal Municípios de Goiás Municípios de Minas Gerais Leitos Ofertados Leitos Esperados

9 Discussão Como constatado no estudo, temos na RIDE DF e Entorno no ano de 2010 um déficit na oferta de leitos de UTIN contratados pelo SUS. Os resultados apontam para o déficit a partir do momento em que o DF absorve, em termos de saúde, toda a população deste Entorno, pois ao contrário disto, o DF apresenta quantidade superior à esperada destes leitos. Vale ressaltar que é a única região do Brasil que se encontra nesta situação. Além do número de leitos, a análise deve levar em consideração a distribuição geográfica e o percentual da população com acesso à medicina suplementar privada ou dependente exclusivamente da medicina pública oferecida pelo Sistema Único de Saúde. A população da RIDE DF e Entorno é de de habitantes, sendo habitantes do DF e o restante, habitantes do Entrono (IBGE 2010). O que significa que este representa mais de 30% da RIDE em população. Segundo Ministério da Saúde e Agência Nacional de Saúde, a proporção da população coberta por planos privados de saúde no DF é de 23,63%, enquanto nos municípios do Entorno esta cobertura é de 8,80% no Estado de Goiás e 14,03% em Minas Gerais. Chamando atenção para o fato de a população SUS dependente na região do Entorno tende a ser maior proporcionalmente quando comparada à população residente do DF. Com relação aos nascidos vivos, que é a variável utilizada no cálculo do estudo, o número referente às regiões do entorno é de Em função deste número, estas regiões deveriam apresentar uma oferta de 36 leitos para cobrir somente esta população, porém o verificado é que não somam nenhum leito. Já que têm referenciada grande parte de sua atenção à saúde de média e alta complexidade para o DF devem ter grande responsabilidade em garantir uma assistência pré-natal de qualidade, evitando assim a utilização demasiada do serviço de saúde disponível no DF. Reforçando o papel da Atenção Básica em Saúde em todo o período pré-natal e puerperal, com objetivo de acolher a mulher desde o início da gravidez, assegurando, no fim da gestação, o nascimento de uma criança saudável e a garantia do bemestar materno e neonatal. Para isso é importante fortalecer o papel ordenador da Atenção Básica em Saúde e sua atuação de acompanhamento na atenção pré-natal, principalmente nos municípios, como exemplo do Entorno, que contam com menor condição resolutiva em casos de maior gravidade que gerem risco a vida da mulher e da criança (9). A melhoria da assistência pré-natal, ao parto e ao nascimento, tanto na resolubilidade clínica quanto na organização da assistência em sistemas hierarquizados e regionalizados,

10 assegurando o acesso da gestante e do RN a serviços de qualidade, é uma maneira de se prevenir a mortalidade perinatal (9). Os serviços de saúde frequentemente estão localizados em áreas onde são menos necessários, acentuando as desigualdades existentes. Neste ponto, entra também a grande relevância da regionalização dos serviços de saúde, aqui, mais especificamente, da assistência perinatal, objetivando o acesso universal da população, principalmente de RNs de risco a leitos de tratamento intensivo (10).

11 Conclusão Com base nos resultados encontrados pode-se concluir que, olhando separadamente o DF, encontramos um superávit de leitos de UTIN; quando analisamos a RIDE DF e Entorno comprovamos um déficit. Percebemos também que a proporção da população SUS dependente é maior nos municípios do Entorno pertencentes ao Estado de Minas Gerais e Goiás o que nos leva a pensar que os gestores destas localidades têm um compromisso ainda maior com a estruturação dos pontos de atenção em saúde disponíveis pelo SUS em seus municípios. Esperamos que este trabalho contribua para melhorar a discussão dos deveres e direitos de todos os gestores de saúde envolvidos na RIDE DF e Entorno, para que pactuem melhorias na oferta de leitos de UTIN para toda região. Destacando que seria de grande importância o fortalecimento do papel preventivo exercido pela Atenção Básica em Saúde durante todo período pré-natal.

12 Referências 1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº7, de 24 de fevereiro de Dispõe sobre os requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva e dá outras providências. 2. Ministério da Saúde. Portaria nº 930, de 10 de maio de Define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). 3. American Academy of Pediatrics. Committee on Fetus and Newborn. Perinatal care services. Guidelines for Perinatal Care. 3 rd ed. Washington (DC): The Academy; Decreto Presidencial nº7.469, de 04 de maio de Regulamenta a Lei Complementar nº 94, de 19 de fevereiro de 1998, que autoriza o Poder Executivo a criar a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno RIDE e instituir o Programa Especial de Desenvolvimento do Entorno do Distrito Federal. 5. Presidência da República. Lei Complementar nº 94, de 19 de fevereiro de Autoriza o Poder Executivo a criar a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno RIDE e instituir o Programa Especial de Desenvolvimento do Entorno do Distrito Federal, e dá outras providências. 6. Departamento de Informática do SUS DATASUS. CNES Cadastro Nacional de Estabelecimentos [julho de 2012]. 7. Departamento de Informática do SUS DATASUS. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos [maio de 2012]. 8. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 196/96. Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos. 9. Lansky S. ET al. Mortalidade perinatal e evitabilidade. Rev Saúde Pública 2002;36(6): Barbosa AP ET al. Terapia intensiva neonatal e pediátrica no Rio de Janeiro: Distribuição de leitos e análise de equidade. Rev Assoc Med Bras 2002; 48(4):

13 Abstract Number of beds in the Intensive Care Unit Neonatal offered by the health system in the Region Unique Integrated Development Environment and the Federal District. The purpose of this study is to analyze the Neonatal Intensive Care bed availability in the public health system of the Federal District and its surrounding cities. The parameter used in order to quantify these hospital beds was based on regulation from the Health Ministry which considers that for every 1000 babies born alive there should be 02 Neonatal Intensive Care beds. At the end of the study, a deficit of hospital beds was observed for the total area, however, when one considers the Federal District alone, there is a surplus in the number of hospital beds for newborns. Key Words: Hospital beds, Neonatal Intensive Care units, public health system (SUS), newborns. Autores: Michele Belchior Dias Fisioterapeuta Silvana Alves Pereira Fisioterapeuta. Doutora em Neurociências e Comportamento / Psicologia e Docente do CEAFI PÓS-GRADUAÇÃO

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