IV Seminário de Iniciação Científica
|
|
- Paula Borja Freire
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DETECÇÃO DE PATOLOGIAS VENTRICULARES EM CÉREBROS DE NEONATOS PREMATUROS ATRAVÉS DA ULTRA-SONOGRAFIA TRANSFONTANELA Ludmilla Marques Rabello 1,4 ; Patrícia D Angelles Pereira 1,4 ; Josy Paula Souza Vieira 1,4 ; Martina Estevam Brom Vieira 2,4 ; Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga 3,4,5 ; Maria Beatriz Martins Linhares 5. 1 Voluntário Iniciação Científica PVIC/UEG 2 Bolsista PBIC/UEG 3 Pesquisadora Orientadora 4 Curso de Fisioterapia, Unidade Universitária de Goiânia, ESEFFEGO, UEG. 5 Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da Universidade de São Paulo, USP. RESUMO Os neonatos prematuros correm riscos de apresentarem lesões cerebrais devido à fragilidade vascular do sistema nervoso central. Os objetivos deste estudo foram detectar as principais patologias ventriculares em cérebros de neonatos prematuros através da ultra-sonografia transfontanela e correlacionar os resultados com a idade gestacional, o peso e o tempo de internação da criança. Participaram da pesquisa 119 neonatos prematuros de baixo peso, de ambos os sexos, oriundos do Hospital Materno Infantil e que possuíam exames de ultrasonografia transfontanela. Os dados foram coletados nos prontuários das crianças. Foi encontrada alta incidência de leucomalácia periventricular, de hemorragia periventricular, ambas em graus I e II, e ainda lesões variadas ou associadas. A probabilidade das crianças que apresentam alteração no laudo da ultra-sonografia transfontanela aumenta proporcionalmente com a medida de que seus fatores de risco, tais como muito baixo peso ou idade gestacional muito pequena. Palavras-chaves: patologias ventriculares, prematuros, ultra-sonografia transfontanela. Introdução A ultra-sonografia transfontanela (USTF) é uma modalidade de imagem em tempo real, prontamente acessível, portátil, rápida e multiplanar. Seu custo é menor que outras modalidades de imagem de corte transversal, além de ser uma técnica relativamente não invasiva, pois emite radiação não ionizante (Garcia, Gherpelli & Leone, 2004). Quando a ultra-sonografia do crânio foi introduzida no final da década de 1970, ninguém poderia prever o impacto que os dados coletados através dessa nova técnica teriam 824
2 sobre a futura conduta de lactentes, especialmente lactentes pré-termo, nas unidades de terapia intensiva neonatal. Hoje, ultra-sonografia do crânio é a modalidade de imagem mais comumente utilizada na unidade de terapia intensiva. Partindo do pressuposto de que crianças nascidas antes do termo (menor que 37 semanas) encontram-se em risco de apresentarem alterações quanto ao peso e idade gestacional, há um maior numero de complicações que vão ocasionar possíveis atrasos no desenvolvimento (Linhares, 2003). Entretanto, o uso da ultra-sonografia permitiu que profissionais da área da saúde aprendessem que até uma acentuada hemorragia intraventricular poderia ocorrer em uma criança sem sinais clínicos óbvios, e que grandes lesões parenquimatosas poderiam estar afetando alguns lactentes que, apesar de patologia presente, apresentavam pouco ou nenhuma reação adversa (Gherpelli, 2002). Achados como a hemorragia periventricular em vários graus, a leucomalácea periventricular, a presença de cistos nos ventrículos ou mesmo a ventriculomegalia foram bastante comuns na pesquisa. A identificação da alteração e sua classificação foram relacionadas com os possíveis agravantes que concorrem para que ocorra tal alteração. Critérios como o sexo, a idade gestacional ou mesmo o peso ao nascer do lactente podem ser fatores relevantes para se detectar problemas relacionados a alterações no laudo ultrasonográficos (Miller, 2002). Os objetivos deste estudo foram detectar as principais patologias ventriculares em cérebros de neonatos prematuros através da ultra-sonografia transfontanela e correlacionar os resultados com a idade gestacional, o peso e o tempo de internação da criança. Material e Método Amostra - Entre agosto de 2004 e janeiro de 2006, 132 crianças, com idade gestacional (IG) inferior a 37 semanas, freqüentaram o Berçário de Alto Risco do Hospital Materno Infantil de Goiânia e apresentaram laudos de ultra-sonografia transfontanela (USTF). Foram selecionados 119 recém-nascidos pré-termo (RNPT) de acordo com a metodologia proposta, os quais foram divididos em dois subgrupos. O critério de distribuição dos bebês foi a presença ou ausência de lesão cerebral constatada através do laudo ultra-sonográfico. Um grupo foi constituído por 78 RNPT com laudos de USTF normal, e o outro grupo por 41 RNPT com USTF alterada. 825
3 As crianças que apresentaram malformações congênitas ortopédicas e/ou síndromes genéticas foram excluídas da pesquisa, bem como aquelas que possuíam a ficha de dados incompleta. Enquanto que os critérios de inclusão constituíram todos os bebês que freqüentaram o berçário de Alto Risco do Hospital Materno Infantil (HMI), cujas mães tenham autorizado à participação dos menores na pesquisa, todas as crianças que apresentaram resultado de ultra-sonografia transfontanela. Aspectos Éticos - O estudo foi realizado conforme as Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos (Resolução 196/1996, do Conselho Nacional de Saúde) e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Humana e Animal vinculado ao Hospital Materno Infantil de Goiânia - GO. Material e Local do Estudo a coleta de dados do estudo foi realizada no Hospital Materno Infantil através da análise dos prontuários dos neonatos. A análise dos dados foi realizada na Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia (ESEFFEGO), Unidade da UEG em Goiânia. Procedimentos os laudos da ultra-sonografia transfontanela (USTF) foram anotados dos prontuários dos bebês e os dados foram analisados em relação a presença ou não de patologias ventriculares e correlação de Pearson para as variáveis quanto a idade gestacional, peso e tempo de internação do bebê. Resultados e Discussão Os exames ultra-sonográficos foram considerados anormais em 46,34% (41 neonatos). Sendo que este grupo foi subdividido conforme as lesões cerebrais apresentadas nos laudos ultra-sonográficos. Treze recém-nascidos (RN) apresentaram hemorragia periventricular (HPV) branda (36,58%), nenhum bebê apresentou HPV severa (0%), dois bebês apresentaram HPV em reabsorção (4,87%), 20 RN apresentaram leucomalácea periventricular (LPV) ou aumento da ecogenicidade periventricular (EPV) correspondentes a 48,78% e seis bebês apresentaram outras lesões cerebrais ou lesões cerebrais associadas (LPV e HPV Grau II, calcificações, ventriculomegalia e cistos periventricular) correspondendo a 14,63%. No grupo em que não houve alteração no laudo ultrasonográfico, 50% eram do sexo feminino, a idade gestacional variou de 185 a 257 dias (média 231,97; DP 13,90), o peso máximo ao nascimento foi de 2830 gramas e o mínimo de 1025 gramas (médias 1613,48; DP 364,62). 826
4 No grupo em que houve alteração no laudo ultrasonográfico, 53,65% eram do sexo masculino, a idade gestacional variou de 168 a 255 dias (média 225,53; DP 17,94), o peso máximo ao nascimento foi de 2875 gramas e o mínimo de 640 gramas (média 1517,68; DP 466,76). Dos bebês que apresentaram hemorragia periventricular grau I, dez eram do sexo feminino (66,66%) e apresentaram média de idade gestacional de 226,26 (DP 13,37), enquanto que os bebês que apresentaram leucomalácea periventricular ou ecogenicidade periventricular 5 eram do sexo feminino (26,31%) e apresentaram média de idade gestacional de 231,94 (DP 9,27). A ocorrência de Hemorragia Periventricular (HPV) foi de 15 casos dentre os que apresentaram alterações, o que corresponde a 12,60% da amostra, e 36,58% do grupo de bebês que apresentaram alterações no laudo. As alterações variavam entre grau I (13 casos), ou seja, a forma branda restrita a matriz germinativa, não sendo observado grau II, e ainda presença de hemorragia periventricular em reabsorção (2 casos). A classificação dos bebês que apresentaram HPV podem ser observados na tabela 1. Tabela 1 - Bebês que apresentaram HPV Casos Incidência Sexo I.G. média (dias) HPV Grau I 26,66% 4F 221,75 HPV Esquerda Grau I 20% 1F; 1M 232,66 HPV bilateral Grau I 40% 4F; 2M 226,66 HPV reabsorvida 13,33% 1F; 1M 224,5 HPV: Hemorragia Periventricular; I.G.: Idade Gestacional; F: Sexo Feminino. Da amostra, observou-se que 20 dos bebês com USTF de laudo não-normal apresentavam ecogenicidade periventricular característica da Leucomalácea periventricular, 75% eram do sexo masculino (15 casos). A idade gestacional variou entre 168 dias e 250 dias (média de 231,94% e DP 9,27%), e ainda a média de peso de 1661gramas (DP 449,26) com variações entre 1045 e 2845 gramas. A caracterização dos bebês com LPV pode ser observada na tabela 2. Os demais casos com alterações no laudo da ultrasonografia somam seis bebês que apresentaram outras lesões cerebrais ou lesões cerebrais associadas (LPV e HPV Grau II, calcificações, ventriculomegalia e cistos periventricular) correspondendo a 14,63%. 827
5 Tabela 2 - Bebês que apresentaram LPV Casos Incidência Sexo I.G. média (dias) LPV parieto-occipital 65% 11M; 2F 231,23 LPV parietal esquerda Grau I 5% 1M 227 LPV parietal direita Grau II 5% 1M 235 LPV parietal bilateral 10% 1M; 1F 227 LPV fronto-parietal 5% 1 F 235 Aumento da ecogenicidade 5% 1M 168 LPV parietal direita 5% 1F 250 LPV: Leucomalacia periventricular; I.G.: Idade Gestacional; M: Sexo masculino; F: Sexo Feminino Com base na análise de correlação das patologias ventriculares e os dados da idade gestacional, peso ao nascimento e tempo de internação, verificou-se que a idade gestacional (em geral menor que 37 semanas), peso ao nascer e tempo de internação estão relacionados com a morbidade neonatal, podendo levar às lesões cerebrais, tais como hemorragia periventricular severa, leucomalácea periventricular e outras injúrias. No presente estudo, quanto menor o peso da criança, menor foi a idade gestacional (r = 0,57), e quanto menor o peso, maior foi o tempo de internação hospitalar (r = -0,60). Esta morbidade. Segundo estudos de Argollo et al. (2006), a incidência de lesões cerebrais o peso de nascimento é fator associado com maior gravidade da lesão cerebral neonatal. De acordo com Tavares, Corrêa e Viana (1998) em estudo realizado com 39 crianças com diagnóstico ultra-sonográfico de hemorragia periventricular, os fatores de risco mais fortemente associados com a hemorragia foram baixa idade gestacional (geralmente inferior a 37 semanas), baixo peso ao nascer, parto vaginal e sexo masculino. Em nossa pesquisa alguns dados confirmam como idade gestacional inferior a 37 semanas e baixo peso ao nascimento, porém a hemorragia periventricular está mais associada ao sexo feminino e sem diferenciação entre os tipos de parto, seja cesárea ou normal. Conclusão No presente estudo foi encontrado alta incidência de lesões hemorrágicas nos bebês pré-termo, equivalentes a 36,58% das lesões cerebrais presentes nos bebês do grupo caso e incidência de 65,64% dentre todos os participantes deste estudo. Dentre as lesões hemorrágicas destaca-se a hemorragia periventricular grau I e II (classificada como hemorragia periventricular branda). Recomenda-se o rastreamento rotineiro, utilizando a ultra-sonografia transfontanela dos recém-nascidos pré-termo independente da presença de sinais clínicos sugestivos de 828
6 injúrias cerebrais, considerando a sensibilidade diagnóstica sem desperdício de recursos. Entretanto, não podendo ignorar a importância da avaliação dos dados da criança observando a idade gestacional e o peso ao nascer, fazendo-se necessário um acompanhamento gestacional mais cuidadoso e atento a qualquer ocorrência de complicações, bem como uma atenção especial em casos como de neonatos prematuros e de baixo peso. Referências Bibliográficas ARGOLLO N.; LESSAI.; RIBEIRO S. ;ABREU K. ; PINTO J. ; FARIA R. ; TELLES T.G.; GABRIEL B. SANTOS G. B. Peso de nascimento como preditor para a gravidade da lesão da substância branca cerebral neonatal. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, vol.64, no.2a, p , GARCIA, J. M.; GHERPELLI; J. L. D.; LEONE, C. R. Importância da avaliação dos movimentos generalizados espontâneos no prognóstico neurológico de recém- nascidos prétermo. Jornal de Pediatria, v. 80, n. 4, p , GHERPELLI, J. L. D. Achados incomuns na ultra-sonografia de crânio no período neonatal: importância clínica. Jornal de Pediatria, v. 78, n. 5, pág , LINHARES, M. B. M.; CARVALHO, A. E. V.; MACHADO, C.; MARTINEZ, F. E. Desenvolvimento de bebês nascidos pré-termo no primeiro ano de vida. Paidéia, v. 13, n. 25, p , MILLER, V. S. Paralisia cerebral causada por problemas cerebrovasculares perinatais. In: MILLER, G.; CLARK, G. D. Paralisias cerebrais causas,conseqüências e condutas. 1 ed. São Paulo: Manole, TAVARES EC, CORRÊA FF, VIANA MB. Fatores de risco para hemorragias periintraventriculares em recém-nascidos com peso menor que 2000 gramas. Jornal de Pediatria, 1998; 74(1):
INCIDÊNCIA DE ALTERAÇÕES CEREBRAIS DETECTADAS ATRAVÉS DE ULTRA-SONOGRAFIA DE CRÂNIO DE BEBÊS DE RISCO DO HOSPITAL MATERNO-INFANTIL DE GOIÂNIA-GO
INCIDÊNCIA DE ALTERAÇÕES CEREBRAIS DETECTADAS ATRAVÉS DE ULTRA-SONOGRAFIA DE CRÂNIO DE BEBÊS DE RISCO DO HOSPITAL MATERNO-INFANTIL DE GOIÂNIA-GO 1,4 Lílian Silva Lacerda, 2,4 Patrícia Azevedo Garcia, 3,4
Leia maisCOMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO E A TERMO BRASILEIROS DE ACORDO COM PADRÕES NORMATIVOS CANADENSES
COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO E A TERMO BRASILEIROS DE ACORDO COM PADRÕES NORMATIVOS CANADENSES Josy Paula Souza Vieira 1,4 ; Martina Estevam Brom Vieira 2,4 ; Patrícia D Angelles
Leia maisANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL DE CRIANÇAS NASCIDAS PREMATURAS E A TERMO DO PERÍODO NEONATAL AOS SEIS MESES RESUMO
ANÁLISE DO CONTROLE POSTURAL DE CRIANÇAS NASCIDAS PREMATURAS E A TERMO DO PERÍODO NEONATAL AOS SEIS MESES Amanda Martins Campos 1,4 ; Renan Neves Urzêda,4 ; Thalita Galdino de Oliveira,4 ; Cibelle Kayenne
Leia maisPalavras-chaves: desenvolvimento neuropsicomotor; bebês pré-termo; tipo de amamentação.
INFLUÊNCIA DA AMAMENTAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO Josy Paula Souza Vieira 1,4 ; Martina Estevam Brom Vieira 2,4 ; Patrícia D Angelles Pereira 2,4 ; Cibelle Kayenne Martins
Leia maisIV Seminário de Iniciação Científica
ANÁLISE DAS INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS DE GESTANTES DE RISCO COM BAIXO NÍVEL SOCIOECONÔMICO Martina Estevam Brom Vieira 1,4 ; Josy Paula Souza Vieira 2,4 ; Ludmilla Marques Rabello 2,4 ; Patrícia D Angelles
Leia maisDESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PREMATUROS DE DUAS REGIÕES DO BRASIL
DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PREMATUROS DE DUAS REGIÕES DO BRASIL Thalita Galdino de Oliveira 1 ; Renan Neves Urzêda 2 ; Amanda Martins Campos 2 ; Cibelle Kayenne Roberto Martins Formiga 3,4 ; Maria
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO BIOLÓGICOS E AMBIENTAIS NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO
IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO BIOLÓGICOS E AMBIENTAIS NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO Thalita Galdino de Oliveira 2,4 ; Renan Neves Urzêda 1,4 ; Amanda Martins Campos 2,4 ;
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2011 2 RELATÓRIO ANUAL 2011... 1 INTRODUÇÃO... 3 Informações Referentes ao Pré-Natal... 4 Quadro 1 Dados maternos... 4 Quadro 2 - Corticóide Antenatal...
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2008 2 Relatório referente ao ano de 2008 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2008, são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2009 2 Relatório referente ao ano de 2009 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2009, são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisINFLUÊNCIA DO RISCO CLÍNICO NEONATAL NO DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS PREMATUROS DE 2 A 8 MESES DE IDADE
INFLUÊNCIA DO RISCO CLÍNICO NEONATAL NO DESENVOLVIMENTO DE BEBÊS PREMATUROS DE 2 A 8 MESES DE IDADE Amanda Martins Campos 1 ; Renan Neves Urzêda 1 ; Thalita Galdino de Oliveira 2 ; Cibelle Kayenne Roberto
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2012 Relatório referente ao ano de 2012 2 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2012 são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisDIFERENÇAS NA MOTRICIDADE AMPLA E FINA DE LACTENTES DE RISCO PARA DESVIOS NO DESENVOLVIMENTO NEUROMOTOR
DIFERENÇAS NA MOTRICIDADE AMPLA E FINA DE LACTENTES DE RISCO PARA DESVIOS NO DESENVOLVIMENTO NEUROMOTOR Josy Paula Souza Vieira 1,4 ; Martina Estevam Brom Vieira 2,4 ; Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FATORES BIOLÓGICOS E SOCIOECONÔMICOS NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE PRÉ-ESCOLARES
INFLUÊNCIA DOS FATORES BIOLÓGICOS E SOCIOECONÔMICOS NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR DE PRÉ-ESCOLARES Caroline Silva Pedrosa 1 (IC)*, Rafaela Silva Nascimento 1 (IC), Katarine Souza Costa 1 (IC), Juliana
Leia maisTítulo do Trabalho: Relação entre Tipo de Parto e Complicações Maternas nos Indicadores Neurocomportamentais de Recém-Nascidos Pré-Termo
Introdução Os avanços da perinatologia nos últimos anos trouxeram uma significativa redução nos índices de morbi-mortalidade de bebês prematuros. (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2012). A queda desses índices
Leia maisCE055 - Bioestatística A - Prova 1 - Gabarito
CE055 - Bioestatística A - Prova 1 - Gabarito 1. Suponha que um certo evento de um experimento aleatório ocorra com probabilidade 0,02. Qual das seguintes afirmações representa uma interpretação correta
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Lidiane de Oliveira Carvalho
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Lidiane de Oliveira Carvalho PERFIL DE USUÁRIOS DO SERVIÇO DE TRIAGEM AUDITIVA NEONATAL DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE MINAS GERAIS BELO HORIZONTE 2018 Lidiane de
Leia maisTítulo do Trabalho: Correlação entre dois instrumentos para avaliação do desenvolvimento motor de prematuros
Introdução O acompanhamento do desenvolvimento infantil consiste em uma das mais importantes estratégias básicas de saúde, demonstrando significante eficácia (SILVA; MAIA; LOPES; CARDOSO, 2013). Nesse
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA
ANÁLISE DA MORTALIDADE DE NEONATOS EM UMA UTI NEONATAL DE UM HOSPITAL DO VALE DO PARAÍBA SOUZA, Luciana Santana de¹; CARVALHO, Maria das Neves de Oliveira¹; MARTINS, Selma de Oliveira¹; LANCIA, Maria da
Leia maisIDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS
IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;
Leia maisÁREAS DE ATUAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA PROGRAMA: ALERGIA E IMUNOLOGIA PEDIÁTRICA (CÓD. 606)
ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO CONFIRA O SEU CADERNO 01. Este caderno de provas contém 05 questões dissertativas. 02.
Leia mais3. DOS CANDIDATOS 1. Poderão inscrever-se os alunos aprovados na disciplina objeto deste processo seletivo e que cumpram os pré-requisitos;
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MONITORIA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE-CCBS DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA-DFT 1. DA IDENTIFICAÇÃO 1. - Centro de Ciências
Leia maisALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE
ALEITAMENTO MATERNO DO PREMATURO EM UMA UNIDADE NEONATAL DA REGIÃO NORDESTE Tatiane Patrícia da Silva 1 ; Maria Gorete Lucena de Vasconcelos 2 1 Estudante do Curso de Enfermagem- CCS UFPE; E-mail: tatianne_ps@hotmail.com,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia mais4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL
. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL .. Introdução A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores frequentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade,
Leia maisO PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS NA DISCIPLINA DE FISIOTERAPIA EM SAÚDE DA CRIANÇA EM UMA UNIDADE DE REABILITAÇÃO FÍSICA 1
O PERFIL DOS PACIENTES ATENDIDOS NA DISCIPLINA DE FISIOTERAPIA EM SAÚDE DA CRIANÇA EM UMA UNIDADE DE REABILITAÇÃO FÍSICA 1 Andreza Cristina Larentis Bielski 2, Gabriele Weber Fuhrmann ³ 3, Priscila Prestes
Leia maispor apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência
41 A série inicial de pacientes foi composta de 70 gestantes. Excluíramse 10 mulheres que participaram do estudo-piloto, sendo que nove mulheres, por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro
Leia maisANÁLISE DO CRESCIMENTO CORPORAL DE CRIANÇAS DE 0 À 2 ANOS EM CRECHES MUNICIPAIS DE GOIÂNIA
ANÁLISE DO CRESCIMENTO CORPORAL DE CRIANÇAS DE 0 À 2 ANOS EM CRECHES MUNICIPAIS DE GOIÂNIA Juliana Campos Rodovalho 1 ; Ana Karolina Paiva Braga 1 ; Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga 2 ; Lílian Fernanda
Leia maisMétodo Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato
Método Mãe Canguru: avaliação do ganho de peso dos recém-nascidos prematuros e ou de baixo peso nas unidades que prestam assistência ao neonato EDILAINE APARECIDA FREITAS(UNINGÁ) 1 HILTON VIZI MARTINEZ(UNINGÁ)
Leia maisDISSERTAÇÃO Mestrado
DISSERTAÇÃO Mestrado Peso gestacional em mulheres da região Sudeste do Brasil e desfechos perinatais Aluna: Caroline Teixeira Graf Nunes Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos de Abreu Área de concentração:saúde,ciclos
Leia maisSemana Epidemiológica (SE) 02/2017 (08/01 a 14/01) Informe Epidemiológico Síndrome Congênita associada à Infecção pelo Vírus Zika (SCZ)
9+- SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Semana Epidemiológica (SE) 02/2017 (08/01
Leia maisLEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR.
LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. CAMPOS, Maiara Aparecida de 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Levantar no período de 2015 a 2017,
Leia maisPERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA
PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil
Leia maisDESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS NASCIDOS PRÉ- TERMO DE ACORDO COM O SEXO
Introdução O nascimento prematuro é um problema de saúde pública mundial, e um dos mais significativos na perinatologia. Nasceram aproximadamente 12,87 milhões bebês prematuros no mundo, apenas em 2005,
Leia maisSemana Epidemiológica (SE) 06/2017 (05/02 a 11/02) Informe Epidemiológico Síndrome Congênita associada à Infecção pelo Vírus Zika (SCZ)
SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Semana Epidemiológica (SE) 06/2017 (05/02 a
Leia maisCATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE UBERABA
TÍTULO: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE PREMATUROS ALIMENTADOS COM FÓRMULA INFANTIL OU PARA RECÉM-NASCIDOS ASSOCIADA OU NÃO AO LEITE MATERNO E NUTRIÇÃO PARENTERAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA
Leia mais10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da
Leia maisMateriais e Métodos As informações presentes neste trabalho foram obtidas a partir de revisão bibliográfica e do prontuário do paciente
Introdução A displasia tanatofórica (DT) consiste em displasia óssea quase sempre fatal, que ocorre em virtude de distúrbio da ossificação encondral 1. É caracterizada por encurtamento dos membros, caixa
Leia maisInforme Epidemiológico Síndrome Congênita associada à Infecção pelo Vírus Zika (SCZ)
SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Semana Epidemiológica (SE) 01/2017 (01/01 a
Leia maisINFLUÊNCIA DE FATORES DE RISCO NO DESENVOLVIMENTO NEUROMOTOR DE LACTENTES PRÉ-TERMO NO PRIMEIRO ANO DE VIDA
INFLUÊNCIA DE FATORES DE RISCO NO DESENVOLVIMENTO NEUROMOTOR DE LACTENTES PRÉ-TERMO NO PRIMEIRO ANO DE VIDA INFLUENCE OF THE RISK FACTORS ON NEUROMOTOR DEVELOPMENT OF PRETERM INFANTS ON THEIR FIRST YEAR
Leia maisDIFERENÇAS NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS NASCIDOS PRÉ-TERMO E A TERMO
Introdução Estudos sobre o desenvolvimento de crianças prematuras têm se destacado há alguns anos e, em alguns deles, o desenvolvimento motor desses bebês tem sido comparado com o desenvolvimento de seus
Leia maisTOXOPLASMOSE. Gláucia Manzan Queiroz Andrade. Departamento de Pediatria, NUPAD, Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais
TOXOPLASMOSE Controle da toxoplasmose congênita em Minas Gerais Gláucia Manzan Queiroz Andrade Departamento de Pediatria, NUPAD, Faculdade de Medicina Universidade Federal de Minas Gerais Ericka Viana
Leia maisULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA TRICA E CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA TRICA E CARDIOPATIAS CONGÊNITAS ROSA, Rafael Fabiano Machado; ROSA, Rosana Cardoso Manique; ZEN, Paulo Ricardo Gazzola; KOSHIYAMA, Dayane Bohn; VARELLA- GARCIA, Marileila; PASKULIN,
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE E EDUCAÇÃO PERMANENTE informação sobre doença, complicações, modos de prevenção
Leia maisLuciana Dolabela Velloso Gauzzi
Luciana Dolabela Velloso Gauzzi O papel da fontanela posterior no diagnóstico ultra-sonográfico das hemorragias peri-intraventriculares. Dissertação apresentada ao Curso de Pós graduação da Faculdade de
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento
Leia maisINFLUÊNCIA DA IDADE GESTACIONAL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO DE 0 A 6 MESES DE IDADE CORRIGIDA
INFLUÊNCIA DA IDADE GESTACIONAL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE BEBÊS PRÉ-TERMO DE 0 A 6 MESES DE IDADE CORRIGIDA Guilherme Augusto Santos¹* (IC), Martina Estevam Brom Vieira 2 (PQ), Maria Beatriz Martins
Leia maisGESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO?
GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO? MEDEIROS, Paola de Oliveira¹; GALHO, Aline Ribeiro¹; BARRETO, Daniela Hormain¹; MARTINS, Mariana dos Santos¹; VIEIRA, Pâmela Cabral¹;
Leia maisTÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA
TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DA REDE SOCIAL E COMPOSIÇÃO FAMILIAR DE BEBÊS DE ALTO RISCO NA APLICAÇÃO DE GENOGRAMA E ECOMAPA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:
Leia maisA PREMATURIDADE NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR 1
A PREMATURIDADE NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR 1 Tamara Ceolin 2, Adriana Andreia De Fatima Norbert 3, Vanessa Arndt Erthal 4, Simone Zeni Strassburger 5. 1 Trabalho de revisão bibliográfica sobre
Leia maisGenes e Epilepsia: Epilepsia e Alterações Genéticas
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Genes e Epilepsia: Epilepsia e Alterações Genéticas Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo Rodrigo Nunes Cal Introdução Epilepsia
Leia maisRELATO DE MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS DETECTADAS NO PRÉ NATAL DE GESTANTES EM ACOMPANHAMENTO NO HC DE GOIÂNIA
RELATO DE MALFORMAÇÕES CONGÊNITAS DETECTADAS NO PRÉ NATAL DE GESTANTES EM ACOMPANHAMENTO NO HC DE GOIÂNIA BARBOSA, Raul Carlos i ; SANTOS Natália Mirelle Carrijo ii ; VELÁSQUEZ, Paola Castillo iii ; AMARAL,
Leia maisPerfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
Leia maisMODELO DE INFORMAÇÃO - PROJETO PPSUS- REDES DEZ 2014
Projeto: DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE REGISTRO DE INFORMAÇÕES CLÍNICAS PARA O CUIDADO BÁSICO EM SAÚDE, NO ESTADO DE MINAS GERAIS Fase 1- O registro eletrônico de saúde nas linhas de cuidado materno
Leia maisPRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis
1 SINASC RELATÓRIO 2015 Geral 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito Nelson Marchezan Junior Secretaria Municipal da Saúde Secretário Erno Harzheim Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador
Leia mais15 Congresso de Iniciação Científica. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS DE 0-12 MESES DE IDADE FREQüENTADORES DE CRECHE
15 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS DE 0-12 MESES DE IDADE FREQüENTADORES DE CRECHE Autor(es) AUDREI FORTUNATO MIQUELOTE Orientador(es) Denise Castilho Cabrera
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANOMALIAS CONGÊNITAS: UM ESTUDO DA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA
As anomalias congênitas, usualmente conhecidas como malformação, perturbação e deformação, é todo defeito funcional ou estrutural prehttp://dx.doi.org/10.18616/gcsaude21 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANOMALIAS
Leia maisNORMA SUELY DE ALMEIDA ARAUJO
46 NORMA SUELY DE ALMEIDA ARAUJO O papel da assistência hospitalar ao recém-nascido na mortalidade neonatal precoce na Região Sul do município de São Paulo: estudo caso-controle Tese apresentada ao Departamento
Leia maisTÍTULO: COMPORTAMENTO ALIMENTAR ENTRE HOMENS E MULHERES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES AUTOR(ES): CAROLINA HADDAD CUNHA, ALESSANDRA ÚBIDA BRAGA FERNANDES
TÍTULO: COMPORTAMENTO ALIMENTAR ENTRE HOMENS E MULHERES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES):
Leia maisconhecidos pela comunidade científica e difundidos na sociedade, principalmente aqueles que
FATORES ASSOCIADOS AO DESMAME PRECOCE SEGUNDO RELATO DE MÃES EM UM HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA Letícia de Sá Evelin (bolsista do PIBIC-AF/ UFPI 1 ), Teresinha Soares Pereira Lopes (Orientadora, Depto de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIENCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA EPILEPSIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ CENTRO DE CIENCIAS MÉDICAS E FARMACÊUTICAS LIGA ACADÊMICA DE PEDIATRIA EPILEPSIA Ac IVO ANTONIO SASSO JÚNIOR 1º ANO- MEDICINA CASCAVEL-PR JANEIRO/2016 CONCEITOS
Leia maisCaracterização dos Pacientes com Paralisia Cerebral Espástica Submetidos à Aplicação de Toxina Botulínica Tipo A
Anais do VIII Seminário de Iniciação Científica e V Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS 10 a 12 de novembro de 2010 Caracterização dos Pacientes com Paralisia Cerebral Espástica
Leia maisPERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA ( )
http://dx.doi.org/10.18616/gcsaude20 PERFIL DOS ÓBITOS FETAIS E ÓBITOS NEONATAIS PRECOCES NA REGIÃO DE SAÚDE DE LAGUNA (2010-2014) Jully Anne Wiggers Duessmann jullyannew_17@hotmail.com Silvia Salvador
Leia maisINFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
INFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Dayse Kellen S. de Sousa 1 ; Renata Junqueira Pereira
Leia maisPalavras-chaves: Prematuridade. Desenvolvimento neuropsicomotor. Intervenção precoce.
IMPORTÂNCIA DA INTERVENÇÃO PRECOCE NOS BEBÊS PREMATUROS Manuela P. de Oliveira* RESUMO O presente estudo tem como objetivo mostrar, através de uma revisão de literatura, a importância do programa de intervenção
Leia maisANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN
CARGA DE TRABALHO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM DE UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ADULTO SEGUNDO O TISS-28 Kelly Ribeiro 1 Anair Lazzari Nicola INTRODUÇÃO: A unidade de terapia intensiva (UTI) é destinada
Leia maisPEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO
PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.
Leia maisMicrocefalia na atenção básica
Microcefalia na atenção básica Enfoque da Medicina Fetal Dra. Jamile Simas Abi Saab MICROCEFALIA NA ATENÇÃO BÁSICA Microcefalia: malformação congênita em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada.
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisTRIAGEM DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE PRÉ-ESCOLARES MATRICULADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
TRIAGEM DO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE PRÉ-ESCOLARES MATRICULADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL PEREIRA, Lorena Maia¹; ALVES, Beatriz Rodrigues¹; BIZINOTTO, Thailyne¹; DI ASSIS, Clara¹; BORGES, Bruna de Oliveira¹;
Leia maisAspectos perinatais relacionados à hemorragia intracraniana em recém-nascidos de muito baixo peso no Sul do Brasil
Lisandra Radaelli da Silva 1 Betine Pinto Moehlecke Iser 2 Bianca Tartare 3 Heloise Serafin Bonetti 3 Aspectos perinatais relacionados à hemorragia intracraniana em recém-nascidos de muito baixo peso no
Leia maisRESP - Registro de Eventos em Saúde Pública
RESP - Registro de Eventos em Saúde Pública Monitoramento integrado de vigilância e atenção à saúde de condições relacionadas às infecções durante a gestação, identificadas no pré-natal, parto e puericultura.
Leia maisVigilância no prénatal, puerpério 2017
Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis
Leia maisUNIFESP - HOSPITAL SÃO PAULO - HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA
PARECER CONSUBSTANCIADO DO CEP DADOS DO PROJETO DE PESQUISA Título da Pesquisa: SPREAD Neo - Perfil epidemiológico da sepse em unidades de terapia intensiva neonatais de hospitais brasileiros Pesquisador:
Leia maisAvaliação do desenvolvimento infantil de criança filhas de mães soropositivas
Avaliação do desenvolvimento infantil de criança filhas de mães soropositivas PROFA. DRA. CRISTINA DOS SANTOS CARDOSO DE SÁ CURSO DE FISIOTERAPIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Introdução Dados epidemiológicos:
Leia maisInfluência entre o número de gestações e idade materna com o desenvolvimento motor de prematuros e com baixo peso de 0 a 6 meses.
Influência entre o número de gestações e idade materna com o desenvolvimento motor de prematuros e com baixo peso de 0 a 6 meses. Raiane Pereira Reis* 1 (IC), Martina Estevam Brom Vieira 2 (PQ), Maria
Leia maisPRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTRUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU- UNESP Programa de PG em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica MEPAREM AUTOR:
Leia maisDISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN
DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Neonatologia Código: Fisio 223 Pré-requisito: Desenvolvimento Humano
Leia maisINFLUÊNCIA DO AMBIENTE FAMILIAR NO COMPORTAMENTO MOTOR DE LACTENTES PRÉ-TERMO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Rafaela de Jesus Dias Costa Leal INFLUÊNCIA DO AMBIENTE FAMILIAR NO COMPORTAMENTO MOTOR DE LACTENTES PRÉ-TERMO BRASÍLIA - DF 2015 RAFAELA DE JESUS DIAS COSTA LEAL INFLUÊNCIA DO
Leia maisTÍTULO: TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA DURANTE A GESTAÇÃO:O COMPROMETIMENTO MATERNO-FETAL
TÍTULO: TRATAMENTO DO CÂNCER DE MAMA DURANTE A GESTAÇÃO:O COMPROMETIMENTO MATERNO-FETAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE AVALIAÇÃO MÉDICA PAM EXAME AMRIGS/2007
Pág. 1 de 22 CÓDIGOS DAS INSTITUIÇÕES E DAS ESPECIALIDADES DE RESIDÊNCIA MÉDICA 14/11/2007 Código Instituição Código Especialidade 01 Hospital de Pronto Socorro 01 Anestesiologia 02 Fundação Universitária
Leia maisAVC EM IDADE PEDIÁTRICA. Fernando Alves Silva
AVC EM IDADE PEDIÁTRICA Fernando Alves Silva EPIDEMIOLOGIA - DEFINIÇÕES AVC neonatal 28 dias de vida aos 16 18 anos 20 semanas de gestação e os 28 dias de vida AVC em idade pediátrica 29 dias de vida aos
Leia maisEpidemiologia Analítica
Epidemiologia Analítica Validade interna dos estudos observacionais - 2018 Prof.ª Sandra Costa Fonseca Como sei que um estudo tem validade? Validade do estudo Validade externa Validade interna População
Leia maisCapítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL
Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO
Leia maisPERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:
PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;
Leia maisBoletim de Microcefalia e/ou alterações do Sistema Nervoso Central (SNC) Goiás 2016
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Boletim de Microcefalia e/ou alterações do Sistema Nervoso
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: COMO PREVENIR?
PARALISIA CEREBRAL: COMO PREVENIR? MAS AFINAL, O QUE É PARALISIA CEREBRAL? A paralisia Cerebral (PC) é um distúrbio da postura e dos movimentos, causado por alguma complicação que ocorreu no desenvolvimento
Leia maisTOTVS Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado População e Paciente. 11.8x. março de Versão: 3.0
TOTVS Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado População e Paciente 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Como utilizar esse material em seus estudos?... 3 2 Introdução... 3 3 População...
Leia maisRede Gaúcha de Neonatologia. Vigilância Epidemiológica da morbimortalidade neonatal em RNMBP
Rede Gaúcha de Neonatologia Vigilância Epidemiológica da morbimortalidade neonatal em RNMBP II Congresso Gaúcho de Atualização em Pediatria Tema Livre (Poster) 2009 Celia Magalhães, Ivana Varella - Coordenadoras
Leia maisHelena Gonçalves. Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Ciências.
Helena Gonçalves Avaliação da acurácia do Test of Infant Motor Performance e da ultrassonografia de crânio no prognóstico neurológico do recém-nascido pré-termo de risco Dissertação apresentada à Faculdade
Leia maisAnálise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica
Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:
Leia maisESTUDO COMPAROU DADOS DE MAIS DE 1.2 MILHÃO DE CRIANÇAS
Compartilhe conhecimento: Levantamento com mais de 1.2 milhão de crianças correlaciona aumento do peso da mãe a chances maiores de malformações, em especial as cardíacas. Ouça esta matéria! PORTALPED Aumento
Leia maisVanessa Maria Fenelon da Costa 2012
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas
Leia maisAVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹. Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³
Avaliação dos achados mamográficos classificados... 205 AVALIAÇÃO DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS CLASSIFICADOS CONFORME SISTEMA BI RADS¹ Beatriz Silva Souza², Eliangela Saraiva Oliveira Pinto³ Resumo: Objetivou-se
Leia maisProposta de Programa de Follow up de Recém- Nascidos de Risco
Proposta de Programa de Follow up de Recém- Nascidos de Risco Ana Sofia Branco, Margarida Silva 14 de Setembro de 2015 Centro de Desenvolvimento Infan@l Diferenças Introdução O avanço da medicina e a melhoria
Leia maisGUIA TÉCNICO TESTES NEONATAIS E COBERTURA NA SAÚDE SUPLEMENTAR
GUIA TÉCNICO TESTES NEONATAIS E COBERTURA NA SAÚDE SUPLEMENTAR São os chamados exames da triagem neonatal: Teste do Pezinho Teste da Linguinha Teste da Orelhinha Teste do Olhinho Teste do Coraçãozinho
Leia mais