ESTUDO COMPAROU DADOS DE MAIS DE 1.2 MILHÃO DE CRIANÇAS
|
|
- Marta Corte-Real Bergmann
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Compartilhe conhecimento: Levantamento com mais de 1.2 milhão de crianças correlaciona aumento do peso da mãe a chances maiores de malformações, em especial as cardíacas. Ouça esta matéria! PORTALPED Aumento do Peso Materno e Malformações A obesidade está se tornando uma grave questão de saúde no mundo moderno, tanto em países de alta quanto de baixa renda. Os riscos relacionados a ela extrapolam os associados ao próprio indivíduo. Isso porque evidências recentes correlacionam um número cada vez maior de doenças fetais ao sobrepeso materno. A obesidade é um problema crescente no mundo. Estima-se que, globalmente, o número de mulheres com 18 anos ou mais que apresentam IMC 35 dobrou, saltando de cerca de 50 milhões para 100 milhões entre 2000 e Dado o aumento exorbitante do número de mulheres em idade fértil que apresentam sobrepeso e obesidade, e pelas recentes evidências de aumento do risco de malformações congênitas com o aumento do IMC materno, um grupo de pesquisadores europeus conduziu um grande estudo populacional para avaliar com maior precisão essa correlação. Nos EUA, aproximadamente metade das mulheres que se apresentam na primeira visita pré-natal possuem sobrepeso ou obesidade ESTUDO COMPAROU DADOS DE MAIS DE 1.2 MILHÃO DE CRIANÇAS
2 Um estudo de coorte populacional incluindo nascidos vivos de gestações de fetos únicos, publicado este mês no British Medical Journal (BMJ), foi conduzido para estimar os riscos de malformações congênitas maiores em crianças, dependendo do peso de suas mães. Os nascimentos ocorreram entre 2001 e 2014, na Suécia. Os dados dos filhos de mães abaixo do peso (índice de massa corporal (IMC) <18,5), com sobrepeso (IMC entre 25 e <30) ou com obesidades grau I (IMC entre 30 e <35), grau II (IMC entre 35 e <40) ou grau III (IMC 40) foram comparados com os dados de filhos de mães com peso adequado (IMC entre 18,5 e <25) no início da gravidez. Na Suécia, os cuidados pré-natais e de nascimento são financiados com verba pública e atingem, desde 1973, quase 100% de participação das mulheres nos programas padronizados desses cuidados. Os dados da gravidez, do nascimento e neonatais, bem como peso e altura das mães, fazem parte dos registros desse programa e são mantidos armazenados.
3 CRITÉRIOS & RESULTADOS DO ESTUDO Para a elaboração dessa coorte, foram incluídas crianças que apresentavam qualquer malformação congênita maior, as quais também foram divididas em subgrupos de malformações específicas de cada órgão ou sistema que tenham sido diagnosticadas ainda no primeiro ano de vida. Estimaram-se os riscos relativos usando-se modelos lineares generalizados, ajustados para fatores maternos (tais como idade, altura, paridade, tabagismo no início da gestação, nível de educação, entre outros), sexo da criança e ano de nascimento. Os riscos de defeitos cardíacos congênitos, malformações do sistema nervoso central e de membros cresceram conforme o aumento do IMC. É importante ressaltar que condições que estão ligadas à teratogênese como por exemplo diabetes mellitus pré-gestacional e gestacional, infecções
4 virais durante a gestação, gestações múltiplas, natimortos (cujas informações geralmente se encontravam incompletas), entre outros foram excluídas do estudo para evitar vieses. Os resultados mostraram que um total de (3,5%) dessas crianças tiveram alguma malformação congênita maior. Dentre as malformações, o subgrupo mais comum foi o de defeitos cardíacos congênitos (n=20.074; 1,6%). Comparadas com os filhos de mães com IMC normal (risco de malformações: 3,4%), as proporções e as probabilidades relativas de qualquer malformação congênita maior entre os filhos de mães com IMC elevado foram: sobrepeso: 3,5% e 1,05 (intervalo de confiança (IC) de 95%: 1,02 1,07); obesidade grau I: 3,8% e 1,12 (IC 1,08 1,15); obesidade grau II: 4,2% e 1,23 (IC 1,17 1,30); e obesidade grau III: 4,7% e 1,37 (IC 1,26 1,49). Também notou-se que os riscos de malformações foram maiores em meninos, em filhos de mães tabagistas, primíparas, com baixa estatura e naquelas que não viviam com seus parceiros. Os riscos de defeitos cardíacos congênitos, malformações do sistema nervoso central (SNC) e defeitos de membros também foram progressivamente maiores conforme o aumento do IMC de sobrepeso a obesidade grau III. Os maiores riscos relativos observados em um órgão específico e relacionados ao sobrepeso e aumento do grau de obesidade maternos foram para as malformações do SNC. Malformações genitais e digestivas também foram maiores em proles de mães obesas.
5 A IMPORTÂNCIA DE UM ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL SEMPRE Os autores concluíram que os riscos de malformações congênitas maiores assim como vários subgrupos de malformações de órgãos específicos aumentaram progressivamente com o sobrepeso materno, e também conforme elevou-se a gravidade da obesidade dessas mães. Assim, ponderaram que malformações congênitas maiores são a principal causa de aborto na Suécia (legalizado irrestritamente antes de 18 semanas; necessária autorização de um comitê nacional entre as semanas 18 e 22, mas geralmente concedida quando se tratam de defeitos congênitos graves), e que a detecção pré-natal de malformações congênitas (especialmente as relacionadas a defeitos do fechamento do tubo neural) são mais difíceis de se obter em mulheres obesas, o que poderia aumentar a estimativa dos dados obtidos para esse grupo. Gostou do tema? Curta, compartilhe conhecimento! Outra questão discutida: a suplementação de ácido fólico (associada à diminuição dos riscos de defeitos do SNC e de malformações cardíacas congênitas). Um estudo americano demonstrou que mulheres com sobrepeso e obesas tendiam a tomar menos complexos multivitamínicos (dos quais faz parte o ácido fólico) antes da gravidez do que mulheres com peso normal. Com os dados conseguidos, até que novos estudos demonstrem outras causas para essa associação, recomenda-se que mulheres que estejam planejando engravidar sejam encorajadas a manter o IMC dentro
6 dos valores de normalidade. Como a organogênese ocorre nas primeiras semanas de gestação, o ideal é que a preocupação com o peso e a aquisição de hábitos saudáveis ocorra antes da gravidez. Baixar o Estudo
HERANÇA MULTIFATORIAL
HERANÇA MULTIFATORIAL Resulta de uma combinação de PEQUENAS VARIAÇÕES nos genes que juntas podem produzir ou predispor a um grave defeito, em geral EM CONJUNTO COM FATORES AMBIENTAIS. Tendem a recorrer
Leia maisPortugal é caracterizado por uma alta prevalência de excesso de peso e obesidade nas mulheres, sendo que o aumento de peso acontece mais abruptamente
RESUMO Portugal é caracterizado por uma alta prevalência de excesso de peso e obesidade nas mulheres, sendo que o aumento de peso acontece mais abruptamente no início da vida adulta. Comportamentos e características
Leia maisREGISTO NACIONAL DE AN MALIAS CONGÉNITAS O RENAC Resumo
REGISTO NACIONAL DE AN MALIAS CONGÉNITAS O RENAC 2-21 Resumo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP Lisboa, 28 de novembro de 214 O REGISTO NACIONAL DE ANOMALIAS CONGÉNITAS MATERIAIS E MÉTODOS
Leia maisHerança multifatorial
Introdução Herança multifatorial Conceito Fundamentos básicos da herança multifatorial Modelo básico Distribuição normal sino 1 Exemplos de características multifatoriais O modelo de limiar Normais Altura
Leia maisProfa. Débora Gobbi 1
Profa. Débora Gobbi 1 A atenção ao pré-natal de qualidade é fundamental para a saúde materna e neonatal acolher a mulher desde o início da gravidez = ao final da gestação =nascimento de uma criança saudável.
Leia maisAULA Rede de atenção que garanta acesso, acolhimento e resolutividade
AULA 10 A Rede Cegonha Implementada em 2011, a Rede Cegonha é uma Rede de cuidados que assegura às MULHERES o direito ao planejamento reprodutivo, à atenção humanizada à gravidez, parto e puerpério, e
Leia maisDISSERTAÇÃO Mestrado
DISSERTAÇÃO Mestrado Peso gestacional em mulheres da região Sudeste do Brasil e desfechos perinatais Aluna: Caroline Teixeira Graf Nunes Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos de Abreu Área de concentração:saúde,ciclos
Leia maisÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução
ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS
27 de julho de 2016 Página 1/8 DEFINIÇÃO DE CASO Sífilis em gestante Caso suspeito: gestante que durante o pré-natal apresente evidencia clínica de sífilis, ou teste não treponêmico reagente com qualquer
Leia maisINCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA
INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana
Leia maisBoletim de Microcefalia e/ou alterações do Sistema Nervoso Central (SNC) Goiás 2016
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Boletim de Microcefalia e/ou alterações do Sistema Nervoso
Leia maisEstado nutricional de gestantes em diferentes períodos de gestação
Estado nutricional de gestantes em diferentes períodos de gestação Juliany Piazzon Gomes 1 Cristina Simões de Carvalho Tomasetti 2 Rejane Dias Neves Souza 3 RESUMO: Acompanhou-se 33 gestantes com a finalidade
Leia maisDelineamento de estudo caso-controle
Delineamento de estudo caso-controle EXPOSTOS EXPOSIÇÃO AO FATOR DE RISCO CASOS/CONTROLES POPULAÇÃO SIM NÃO SIM NÃO TEMPO PESQUISA CASOS (Apresentam a doença) CONTROLES (Não apresentam a doença) Estimativa
Leia maisDr. Fábio Cabar ASSISTÊNCIA PRÉ NATAL REDE CEGONHA DR. FÁBIO R. CABAR
Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia
Leia maisLista de exercícios. Teste de uma proporção populacional
Lista de exercícios Questão 1 Sabe-se que, em uma localidade, foram vacinadas 70% das crianças em idade pré-escolar. Se fosse sorteada uma amostra de 10 crianças, ao acaso, qual seria: a) A probabilidade
Leia maisConjugalidade, contextos e planejamento da gravidez.
Conjugalidade, contextos e planejamento da gravidez. Introdução Apesar do aumento da acessibilidade a métodos contraceptivos nos últimos anos, o planejamento da gravidez não se coloca ainda como uma prática
Leia maisHerança multifatorial
Introdução Herança multifatorial Conceito Fundamentos básicos da herança multifatorial Modelo básico Distribuição normal sino 1 Exemplos de características multifatoriais O modelo de limiar Normais Altura
Leia maisVigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017
Vigilância e prevenção das Doenças de transmissão vertical 2016/2017 Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis congênita HIV-AIDS Hepatites B e C Rubéola congênita Toxoplasmose congênita
Leia maisANENCEFALIA. Prof. Diotto
ANENCEFALIA Prof. Diotto O QUE É ANENCEFALIA? A anencefalia é uma malformação rara do tubo neural, caracterizada pela ausência parcial do encéfalo e da calota craniana. É proveniente de um defeito no fechamento
Leia maisQuestão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = 2kg
Lista suplementar Teste de uma média populacional Questão 1 Sabe-se que o consumo mensal per capita de um determinado produto tem distribuição normal com desvio padrão σ = kg. A diretoria da indústria
Leia maisCompilado pela profa. Flora Maria B. da Silva
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL (EN) E DO GANHO DE PESO GESTACIONAL Compilado pela profa. Flora Maria B. da Silva Objetivo: avaliar e acompanhar o estado nutricional da gestante e o ganho de peso durante
Leia maisRepercuções das TRA na Gestante e no Concepto. Edson Borges Jr.
Repercuções das TRA na Gestante e no Concepto Edson Borges Jr. 1 http://fertility.com.br/producao-cientifica-2016/ 2 USA: 1% Europa: 3% Dinamarca Finlândia: 6% Brasil: 25 30.000 ciclos FIV/ICSI / ano ~
Leia maisAlém do SOAP e suas ferramentas, ainda é possível usar as outras ferramentas do prontuário, como seguem nas próximas seções.
Para cada registro, é possível: imprimir : realizar a impressão da solicitação. O padrão utilizado obedece às premissas do Sisreg. O modelo de impressão pode ser visualizado no Anexo X. A impressão, além
Leia mais5.1 CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E DEMOGRÁFICAS MATERNAS
5 RESULTADOS Os resultados serão apresentados primeiramente através da caracterização do perfil da população estudada, mostrando a importância dos diversos fatores que interferem nas condições de nascimento
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
Leia maisVanessa Maria Fenelon da Costa 2012
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA Dra. Cássia Elena Soares Fluxograma de Pré-Natal Mulher com suspeita de gravidez Atraso menstrual Náusea Suspensão ou irregularidade do uso do contraceptivo
Leia maisVigilância no prénatal, puerpério 2017
Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis
Leia maisULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA TRICA E CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
ULTRASSONOGRAFIA OBSTÉTRICA TRICA E CARDIOPATIAS CONGÊNITAS ROSA, Rafael Fabiano Machado; ROSA, Rosana Cardoso Manique; ZEN, Paulo Ricardo Gazzola; KOSHIYAMA, Dayane Bohn; VARELLA- GARCIA, Marileila; PASKULIN,
Leia maisIntrodução Descrição da condição
Introdução Descrição da condição Diabetes mellitus: desordem metabólica resultante de defeito na secreção e\ou ação do hormônio insulina. Consequência primária: hiperglicemia. Crônica: diagnóstico de diabetes.
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANOMALIAS CONGÊNITAS: UM ESTUDO DA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA
As anomalias congênitas, usualmente conhecidas como malformação, perturbação e deformação, é todo defeito funcional ou estrutural prehttp://dx.doi.org/10.18616/gcsaude21 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANOMALIAS
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 10/2013 ÁREA DO CONHECIMENTO / MATÉRIA: Ciências Básicas da Saúde / Biointeração 1. Distúrbios Endócrinos do controle glicêmico: patologia,
Leia maispor apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência
41 A série inicial de pacientes foi composta de 70 gestantes. Excluíramse 10 mulheres que participaram do estudo-piloto, sendo que nove mulheres, por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro
Leia maisAborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais. Simone Lolatto
Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais Simone Lolatto Compreensão de Saúde Reprodutiva Saúde reprodutiva como um estado de completo bem-estar físico, mental, social em todas as matérias concernentes
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 7. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 7 Profª. Tatiane da Silva Campos HPV lesões múltiplas ou única, localizadas ou difusas, e de tamanho variável.
Leia maisMetformina no primeiro trimestre. Dra Isabel L A Corrêa
Metformina no primeiro trimestre da gestação-pode? Dra Isabel L A Corrêa Porque usar Metformina na gestação?? Diminuir taxa de abortamento em pacientes com Síndrome dos Ovários Policísticos ( SOP)? Diminuir
Leia maisENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA
ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:
Leia maisO UNICEF. Criado em 1946 para atender as crianças órfãs da Segunda Guerra Mundial
O UNICEF Criado em 1946 para atender as crianças órfãs da Segunda Guerra Mundial O UNICEF Todas. Sem exceção. As mais excluídas. As mais vulneráveis. As mais difíceis de alcançar. O UNICEF Convenção sobre
Leia maisFATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO
FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO Anna Paula Soares Carvalho¹, Monielle Guerra Justino², Danielle Rosa Evangelista³, Tiago Barreto de Castro e Silva4 ¹Aluna do Curso de Enfermagem;
Leia maisConsultoria para realizar pesquisa para estimar a prevalência de nascimentos pré-termo no Brasil e explorar possíveis causas
ANEXO 2 UNICEF Brasil Consultoria para realizar pesquisa para estimar a prevalência de nascimentos pré-termo no Brasil e explorar possíveis causas Documento técnico com análise dos fatores associados à
Leia maisXIV Encontro Nacional de Rede de Alimentação e Nutrição do SUS. Janaína V. dos S. Motta
XIV Encontro Nacional de Rede de Alimentação e Nutrição do SUS Janaína V. dos S. Motta EPIDEMIOLOGIA NUTRICIONAL Relatório Mundial de Saúde 1) Água contaminada e falta de saneamento; 2) Uso de combustíveis
Leia maisAVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E ANÁLISE DO RELATO VERBAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA
CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA E ANÁLISE DO RELATO VERBAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA OLIVEIRA, Thais Millene. Estudante do Curso de
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi
Leia maisPerfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro
Perfil dos nascidos vivos de mães residentes na área programática 2.2 no Município do Rio de Janeiro Ana Lucia A. de Toledo Carla R. Fernandes 1 Ana Claudia S. Amaral -NESC/UFRJ-SMS/RJ) Vania da S. Cardoso
Leia maisCoordenação de Epidemiologia e Informação
Ano 1, Boletim 2 Maio de 2010 UM RETRATO DA COBERTURA DE PRÉ-NATAL NA CIDADE DE SÃO PAULO À LUZ DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS Apresentação O principal objetivo do pré-natal é que a gravidez
Leia maisA gestação demanda uma quantidade extra de energia. Reunimos a seguir dúvidas frequentes sobre alimentação e nutrição nesse período.
A gestação demanda uma quantidade extra de energia. Reunimos a seguir dúvidas frequentes sobre alimentação e nutrição nesse período. A gestação é um período anabólico e implica na necessidade de uma quantidade
Leia maisMedidas de Epidemiologia Geral Parte I
Medidas de Epidemiologia Geral Parte I Faculdade de Ciências Médicas de Cacoal FACIMED Profª Gracian Li Pereira Habilidades Gerais VI Epidemiologia Geral 2012.2 Tipos de frações utilizadas para descrever
Leia maisApós um episódio de ITU, há uma chance de aproximadamente 19% de aparecimento de cicatriz renal
Compartilhe conhecimento: Devemos ou não continuar prescrevendo antibiótico profilático após diagnóstico da primeira infecção urinária? Analisamos recente revisão sistemática e trazemos a resposta. Em
Leia maisPeríodo de Realização. De 3 de julho à 15 de setembro de População em geral. Sujeitos da Ação
Objetivos: Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição PNSN (1989) O objetivo central desta pesquisa foi apurar os indicadores da situação nutricional da população brasileira. Procurou-se observar quem eram
Leia maisINFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO
INFLUÊNCIA DOS DESVIOS NUTRICIONAIS GESTACIONAIS NO PESO AO NASCER DE RECÉM-NASCIDOS ATENDIDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE DO MUNICÍPIO DE PALMAS TO Dayse Kellen S. de Sousa 1 ; Renata Junqueira Pereira
Leia maisLista 2. Homens
Lista 2 Exercício 1 Os dados a seguir são provenientes de um estudo que avaliou o consumo alimentar de crianças de 7 a 10 anos de uma escola pública do município de São Paulo no ano de 2008. Os dados apresentados
Leia maisDIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL.
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL lrmartel@fmrp.usp.br A filosofia fundamental do diagnóstico pré-natal é garantir segurança a um casal (com risco de doenças genéticas) de que eles podem seletivamente ter crianças
Leia maisCARTÃO DA GESTANTE AGENDAMENTO. Nome. Endereço. Município. Bairro. Telefone. Nome da Operadora. Registro ANS. ANS- nº
CARTÃO DA GESTANTE Nome ANS- nº 0004 Endereço Município Bairro Telefone Nome da Operadora Registro ANS AGENDAMENTO Hora Nome do profissional Sala ANS- nº 0004 1 Idade Estado Civil Peso anterior Altura (cm)
Leia maisFarmacoterapia aplicada em grupos alvo. Profa. Fernanda Datti
armacoterapia aplicada em grupos alvo Profa. ernanda Datti atores associados com variação na resposta farmacológica Idade Gravidez Doença Idade Recém-nascidos: menos de 1 mês Bebês: 1 mês a 1 ano. Crianças:
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.
Leia maisDeterminantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen
Ana Sofia Pereira Azevedo Determinantes comportamentais do excesso de peso e obesidade em adolescentes de 17 anos estudo EPITeen Porto 2011 Resumo Introdução: A prevalência de obesidade tem vindo a aumentar,
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE
Leia maisUERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico. 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade.
UERGS Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico 1. Indicadores epidemiológicos, mortalidade e morbidade. 2. Exercícios gerais. 2.1 Estudos epidemiológicos coletivos.
Leia mais~ MINI GUIA ~ Como preparar a gravidez ADVANCECARE.PT
~ MINI GUIA ~ Como preparar a gravidez ADVANCECARE.PT O que pode encontrar neste guia... Preparar a gravidez e o tempo de gestação Conselhos antes de engravidar A importância do exercício físico antes
Leia maisO FUTURO DA OBESIDADE NO BRASIL: UMA PREVISÃO A PARTIR DO MÉTODO LEE-CARTER ( )
O FUTURO DA OBESIDADE NO BRASIL: UMA PREVISÃO A PARTIR DO MÉTODO LEE-CARTER (2006-2030) RESUMO O aumento da prevalência do sobrepeso e da obesidade vem se tornando uma preocupação de saúde pública cada
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel
EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisTranstornos Alimentares na Gestação
Transtornos Alimentares na Gestação Comportamentos Alimentares Inadequados Durante a Gestação: prevalência e fatores associados em amostra de serviços públicos de saúde no sul do Brasil. Nutr. Rafael Marques
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA
CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA VOLPATO VIEIRA, Marília. Estudante do Curso de Medicina ILACVN UNILA; E-mail:
Leia maisGuias sobre tratamento da obesidade infantil
Guias sobre tratamento da obesidade infantil Uma força-tarefa da Endocrine Society dos Estados Unidos publicou um conjunto de guias atualizadas de prática clínica para avaliação, tratamento e prevenção
Leia maisANO LETIVO 2013/2014. ESTUDO DO IMC (Índice de Massa Corporal) Avaliação Final
ANO LETIVO 2013/2014 ESTUDO DO IMC (Índice de Massa Corporal) Avaliação Final Índice O que é o IMC? Objetivo do Estudo Procedimentos do Estudo Amostra Utilizada Apresentação dos Resultados Principais Conclusões
Leia maisGlossário. Formas alternativas de um gene no mesmo locus (posição no cromossoma). Uma pessoa herda um alelo do pai e outro alelo da mãe
Glossário aborto espontâneo aconselhamento genético alelos aneuploidia anomalia cromossómica autossómico recessivo BRCA cariótipo caso índice citogeneticista Perda gestacional de um feto não viável antes
Leia maisRede Nacional de Vigilância de Morbidade Materna Grave. Frederico Vitório Lopes Barroso
Rede Nacional de Vigilância de Morbidade Materna Grave Frederico Vitório Lopes Barroso Morbidade Materna Grave Nos últimos anos, as mulheres que sobrevivem a complicações graves da gestação, near miss,
Leia maisFATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS E SUA RELAÇÃO COM O ESTILO DE VIDA DE PESSOAS DA CIDADE DE PELOTAS-RS
FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS E SUA RELAÇÃO COM O ESTILO DE VIDA DE PESSOAS DA CIDADE DE PELOTAS-RS NATAN FETER¹ ALLISON CAVALCANTE MULLER¹ CHAIANE CALONEGO¹ ALLANA CAVANHI¹
Leia mais4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL
. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL .. Introdução A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores frequentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade,
Leia maisIDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS
IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;
Leia maisTema Sífilis Congênita
Tema Sífilis Congênita Palestrante Maria Ignez Estades Bertelli médica pediatra e diretora da Divisão de Vigilância em Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de Caxias do Sul Importância A transmissão
Leia maisINDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES
INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil
Leia maisAvaliação Nutricional
Avaliação Nutricional Prof a Renato Marques 5 o período de Enfermagem Importância e conceitos da Avaliação Nutricional ESTADO NUTRICIONAL Definição Condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo
Leia maisINDICADORES DE MORTALIDADE
INDICADORES DE MORTALIDADE Usualmente a análise dos dados de mortalidade na população baseia-se na enumeração total de sua ocorrência e na distribuição pelas características demográficas e epidemiológicas
Leia maisVigilância no prénatal, puerpério 2017
Vigilância no prénatal, parto e puerpério 2017 Doenças de transmissão vertical Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Zika Chikungunya Principais Doenças de Transmissão Vertical no Brasil Sífilis
Leia maisInquérito de Saúde no Município de São Paulo
Inquérito de Saúde no Município de São Paulo ISA-Capital 2008 Primeiros resultados (comentados) Neuber J. Segri Inquérito de Saúde do Município de São Paulo ISA-Capital ANÁLISE DOS DADOS: STATA módulo
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Estima-se a população mundial com diabetes (DM): 382 milhões de pessoas; deverá atingir 471 milhões
Leia maisESTUDOS DE COORTE. Baixo Peso Peso Normal Total Mãe usuária de cocaína
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA ESTUDOS DE COORTE 1) Com o objetivo de investigar
Leia maisTÍTULO: CASOS DE MALFORMAÇÕES NO DEFEITO DO FECHAMENTO DO TUBO NEURAL DFTN EM RELAÇÃO À FALTA DE ÁCIDO FÓLICO NO PRÉ-NATAL NO BRASIL.
16 TÍTULO: CASOS DE MALFORMAÇÕES NO DEFEITO DO FECHAMENTO DO TUBO NEURAL DFTN EM RELAÇÃO À FALTA DE ÁCIDO FÓLICO NO PRÉ-NATAL NO BRASIL. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisUnidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:
Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências
Leia maisVigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018
Vigilância no pré-natal, parto e puerpério 2018 Doenças de transmissão vertical Principais patógenos e formas de transmissão Outras: HTLV Tuberculose Malária Chagas Dengue Chikungunya ZIKA Gilbert, 2004
Leia maisBoletim quinzenal # 14 Resposta da Representação da OPAS/OMS no Brasil para a epidemia do vírus zika e suas consequências
Boletim quinzenal # 14 Resposta da Representação da OPAS/OMS no Brasil para a epidemia do vírus zika e suas consequências 02 de setembro de 2016 www.paho.org/bra/salazika Comitê convocado por OMS parabenizou
Leia maisREDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS
REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2009 2 Relatório referente ao ano de 2009 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2009, são dados descritivos, foram coletados na base
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES RESULTADOS
PERGUNTAS FREQUENTES RESULTADOS ÍNDICE Quando devo fazer os testes de diagnóstico de gravidez? Quais as chances de gêmeos? E de trigêmeos? Page 3 Page 5 Quando termina o tratamento? Page 7 Onde e com quem
Leia maisSíndrome Metabólica no adulto jovem. Origina-se no nascimento ou na infância?
Síndrome Metabólica no adulto jovem Origina-se no nascimento ou na infância? Viviane Cunha Cardoso, Cristiane Santos, Antônio Augusto Moura da Silva, Heloísa Bettiol, Marco Antonio Barbieri FMRP/USP, UFMA
Leia maisMas porque é importante tratar a ansiedade?
Mas porque é importante tratar a ansiedade? Mas porque é importante tratar a ansiedade? Porque a ansiedade excessiva, sem tratamento, é um fator de risco para o desenvolvimento de infarto do coração, aumentando
Leia maisResultados altamente precisos e abrangentes que você pode confiar.
Conte com a gente. Sempre. Resultados altamente precisos e abrangentes que você pode confiar. triagem pré-natal não invasiva A triagem pré-natal não-invasiva Panorama identifica: Condições cromossômicas
Leia maisANALÍSE DA QUALIDADE DE VIDA ATRAVÉS DO IMC DOS SERVIDORES E ALUNOS DO IFMA/CENTRO HISTÓRICO
ANALÍSE DA QUALIDADE DE VIDA ATRAVÉS DO IMC DOS SERVIDORES E ALUNOS DO IFMA/CENTRO HISTÓRICO 1 Paulo Batalha Gonçalves 2 Maria da Glória Alves de Mendonça Ferreira 3 Andreia Lima dos Santos 4 Natália Regina
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE E EDUCAÇÃO PERMANENTE informação sobre doença, complicações, modos de prevenção
Leia maisBoletim quinzenal # 15 Resposta da Representação da OPAS/OMS no Brasil para a epidemia do vírus zika e suas consequências
Boletim quinzenal # 15 Resposta da Representação da OPAS/OMS no Brasil para a epidemia do vírus zika e suas consequências 26 de setembro de 2016 www.paho.org/bra/salazika Estudo mostra causalidade entre
Leia maisPNDS Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006
PNDS Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher 2006 ABRANGÊNCIA Pesquisa com objetivos principais em caracterizar a população feminina em idade fértil e as crianças menores de 5 anos
Leia maisSemana Epidemiológica (SE) 02/2017 (08/01 a 14/01) Informe Epidemiológico Síndrome Congênita associada à Infecção pelo Vírus Zika (SCZ)
9+- SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA EXECUTIVA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE UNIDADE DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Semana Epidemiológica (SE) 02/2017 (08/01
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE II
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
Leia maisOBSTETRÍCIA PARTE 1 D H E G E DIABETES GESTACIONAL
OBSTETRÍCIA PARTE 1 D H E G E DIABETES GESTACIONAL DEFINIÇÕES DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ PRÉ-ECLÂMPSIA: HAS E PROTEINÚRIA APÓS 20 SEMANAS DE GESTAÇÃO PA 140/90 PROTEINÚRIA 300 mg/24 hhs
Leia maisA taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população.
Mortalidade Mortalidade é uma propriedade natural das comunidades dos seres vivos. Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morrem em um dado intervalo de tempo e em certo espaço. A taxa ou coeficiente
Leia mais