Influência entre o número de gestações e idade materna com o desenvolvimento motor de prematuros e com baixo peso de 0 a 6 meses.

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1 Influência entre o número de gestações e idade materna com o desenvolvimento motor de prematuros e com baixo peso de 0 a 6 meses. Raiane Pereira Reis* 1 (IC), Martina Estevam Brom Vieira 2 (PQ), Maria Beatriz Martins Linhares 3 (PQ), Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga 4 (PQ). 1 Bolsista PIBIC/CNPq da Universidade Estadual de Goiás, Campus Goiânia, Av. Anhanguera, 3228, Setor Leste Universitário, , Goiânia GO, raiane.preis@gmail.com. 2 Doutoranda pela Universidade de São Paulo, Av. Professor Luciano Gualberto, 374, Butantã, , São Paulo SP e Docente da Universidade Estadual de Goiás, Campus Goiânia, Av. Anhanguera, 3228, Setor Leste Universitário, , Goiânia GO. 3 Docente da Universidade de São Paulo, Av. Professor Luciano Gualberto, 374, Butantã, , São Paulo SP. 4 Docente da Universidade Estadual de Goiás, Campus Goiânia, Av. Anhanguera, 3228, Setor Leste Universitário, , Goiânia GO. Resumo: Sabe-se que os bebês prematuros e com baixo peso possuem um maior risco de atraso no desenvolvimento motor em relação aos bebês a termo. Diversos instrumentos de avaliação foram desenvolvidos para detectar e acompanhar o desenvolvimento destes bebês o mais precocemente possível. No Brasil, tem crescido o interesse dos pesquisadores no uso da Alberta Infant Motor Scale (AIMS). Além disso, inúmeros fatores de risco estão envolvidos no processo de crescimento e desenvolvimento do prematuro. Portanto o objetivo desta pesquisa foi verificar a influência do número de gestações e a idade materna no desenvolvimento motor de bebês pré-termo e de baixo peso de 0 a 6 meses de idade corrigida. Foi realizado estudo transversal, com 190 bebês nascidos pré-termo e com baixo peso. O desenvolvimento motor foi avaliado pela escala AIMS no Hospital Materno-Infantil de Goiânia (GO) e foi adotado a ICC para a avaliação das crianças. Os resultados do estudo revelaram que os bebês das mães mais jovens e o das mães multíparas obtiveram melhor pontuação na AIMS, ou seja, apresentavam melhor desempenho no desenvolvimento motor. Palavras-chave: Fatores de risco materno. Desenvolvimento motor. Recém-nascidos. Prematuros. Introdução Os recém-nascidos (RNs) pré-termo e com baixo peso necessitam de uma monitorização rigorosa em seus primeiros momentos de vida na unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN). Dentro da UTIN eles vivenciam uma sobrecarga de estímulos sensoriais que influencia negativamente o desenvolvimento sensório-

2 motor. Somando-se a isso, a própria condição de prematuridade e baixo peso ao nascer já predispõem os RNs a prejuízos durante o seu desenvolvimento ao longo da infância (CABRAL et al., 2015). Ainda que os prematuros não aparentem comprometimento neurológico durante o período neonatal eles possuem um maior risco de atraso no desenvolvimento motor em relação aos RNs a termo (KANAZAWA et al., 2014). Diante disso na área de Neonatologia e Perinatologia, surgiu a necessidade de profissionais e pesquisadores preocupados com a qualidade de vida desta população. Se tratando do desenvolvimento motor, diversos instrumentos de avaliação foram desenvolvidos para detectar e acompanhar o desenvolvimento destes bebês o mais precocemente possível. No Brasil, tem crescido o interesse dos pesquisadores no uso da Alberta Infant Motor Scale (AIMS). Este instrumento tem como finalidade caracterizar o desenvolvimento motor de recém-nascidos saudáveis e prematuros e pode ser utilizada no acompanhamento do desenvolvimento da criança de 0 a 18 meses. A AIMS é uma escala de avaliação motora de fácil aplicação, baixo custo e requer poucos recursos (DARRAH et al., 2014; GONTIJO; MAGALHÃES; GUERRA, 2014; MELLO et al., 2014; NUYSINK et al., 2013; SILVA et al., 2013; VAN HUS et al., 2013). O desenvolvimento das habilidades motoras na infância, especialmente no primeiro ano de vida, é um aspecto muito importante para as crianças e seus pais e/ou cuidadores, pois é através delas que as crianças ganham liberdade para explorar o ambiente (VAN HUS et al., 2013). Além disso, o desenvolvimento é um processo contínuo, onde o estado de saúde do bebê e o cuidado materno podem influenciar positivamente ou negativamente na trajetória de desenvolvimento nos primeiros anos de vida (OLIVEIRA, 2013). Sabe-se que inúmeros fatores de risco estão envolvidos no processo de crescimento e desenvolvimento do prematuro (FORMIGA; LINHARES, 2011). Alguns estudos apontam que a prevalência da prematuridade está mais associada às mães primíparas e bebês oriundos de gestação múltipla (MORAG et al., 2013; SHAH et al., 2013). Outros apontam que a idade materna acima de 30 anos foi fator de risco para a condição de hipertensão arterial crônica associada à pré-eclâmpsia, o que pode favorecer a ocorrência do parto prematuro (ASSIS; VIANA; RASSI, 2008). Ainda em relação à idade, a gestação de mães adolescentes vem crescendo muito nos últimos

3 anos, assim como a de mães com idade acima de 35 anos e ambas constituem fator de risco para o desencadeamento do parto prematuro e complicações ao desenvolvimento saudável do bebê (OLIVEIRA, 2013). Desta forma, torna-se importante investigar sobre a influência da idade materna e o número de gestações como possíveis fatores de risco para o desenvolvimento motor de bebês nascidos pré-termo de baixo peso. Portanto o objetivo desta pesquisa foi verificar a influência do número de gestações e a idade materna no desenvolvimento motor de bebês pré-termo e de baixo peso de 0 a 6 meses de idade corrigida. Material e Métodos Foi realizado estudo transversal, com amostra estimada de 190 bebês nascidos pré-termo e com baixo peso. Participaram do estudo os bebês que atenderem aos seguintes critérios: Nascidos pré-termo (<37 semanas de idade gestacional); Baixo peso (<2.500g); ambos os sexos; que nasceram no Hospital Materno-Infantil (HMI) da cidade de Goiânia (GO) entre os anos de 2004 a 2006; e que tenham sido avaliados pela AIMS. A coleta dos dados foi no Hospital Materno-Infantil de Goiânia (GO). A análise foi realizada no Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa (NIPE) localizado na Universidade Estadual de Goiás (UEG), Goiânia. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa Humana e Animal (CEPHA) do Hospital Geral de Goiânia (HGG), sob o protocolo CEPHA-HGG Nº 73/2004. Os pais e/ou responsáveis assinaram o termo de Consentimento Livre e Esclarecido. O desenvolvimento motor a partir do período neonatal até os seis meses de ICC foi avaliado pela escala AIMS (PIPER; DARRAH, 1994), traduzida para o português (Brasil) por TUDELLA; CANOTILHO; RESTIFFE; LOPES; FORMIGA (2002). Essa escala foi padronizada por uma amostra de bebês da província de Alberta no Canadá. É composta por 58 itens, que são subdivididos em quatro posturas (prono, supino, sentado e em pé). Quanto às propriedades psicométricas, o instrumento apresenta confiabilidade entre examinadores > 0,96 e confiabilidade teste-reteste de r=0,86 a 0,99, a validade concorrente com outros instrumentos padronizados de avaliação é de r= 0,84 a 0,99

4 (PIPER et al., 1992; PIPER; DARRAH, 1994). Além disso, apresenta sensibilidade de 77% e especificidade de 82% quando é aplicada aos quatro meses de idade e utilizando o percentil 10 como ponto de corte (DARRAH; PIPER; WATT, 1998). A avaliação durou em média 15 minutos (± 5 minutos), utilizou brinquedos para manter a atenção do bebê em cada postura de forma lúdica. Toda a avaliação foi registrada em vídeo para análise posterior e atribuição dos escores em uma ficha de registro. Foi adotado a ICC para avaliar as crianças. Os dados colhidos foram analisados por examinadores cegos em relação às informações dos prontuários médicos dos bebês. Os mesmo foram treinados quanto às normas de administração e pontuação nos instrumentos. Ao final das análises dos vídeos as pontuações foram conferidas pela pesquisadora para evitar possíveis distorções. Então os dados foram organizados em planilhas no Excel, e posteriormente transferidos para uma planilha do SPSS (Statistical Package for Social Sciences versão 20.0) onde foram realizadas as análises estatísticas descritivas e inferenciais. Foi testada a normalidade dos dados pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. Na análise descritiva foram calculadas: média, desvio padrão (DP), mediana, valores mínimo e máximo para variáveis continuas e as frequências absoluta e relativa para as variáveis discretas. Para avaliar a relação entre os fatores de risco e o desenvolvimento motor dos bebês foi utilizado o teste de correlação de Spearman, com nível de significância de 5% em todas as análises. Resultados e Discussão A amostra desta pesquisa foi composta por 190 bebês pré-termos com baixo peso de zero a seis meses. Foram coletados os dados da mãe, do bebê e sobre a gestação que são apresentados abaixo (tabela 1). Em relação ao peso, 71 bebês estavam pesando menos de gramas e 119 pesando mais de gramas. Entre as complicações durante a gravidez tivemos: hipertensão, sangramentos, infecção do trato urinário, pré-eclãmpsia, diabetes, anemia, bolsa rota, oligoâmio, tabagismo, doenças sexualmente transmissíveis e outras.

5 Tabela 1. Caracterização da amostra Dados do Bebê Variáveis Valores Peso ao nascer (em gramas) - Média (DP) 1644,71 (424,53) Idade Gestacional - Média (DP) 32,80 (2,25) Sexo Masculino - f (%) 108 (56,8) Feminino - f (%) 82 (43,2) Gemelaridade Sim - f (%) 21 (11,1) Não - f (%) 169 (88,9) Cor do bebê Branco - f (%) 110 (57,9) Pardo - f (%) 55 (28,9) Negro - f (%) 25 (13,2) Bebê chorou ao nascer? Sim - f (%) 134 (70,5) Não - f (%) 56 (29,5) Dados da Mãe Variáveis Valores Idade (em anos) - Média (DP) 24,31 (5,71) < 25 anos - f (%) 109 (57,4) 25 anos - f (%) 81 (42,6) Número de gestações - Média (DP) 2,12 (1,34) Número de consultas no pré natal - Média (DP) 5,25 (2,02) Total de complicações na gravidez - Média (DP) 2,44 (1,28) Legenda: DP = Desvio padrão; f = Frequência; % = Porcentagem. Foi realizada a mediana da idade das mães participantes do estudo que deu 24 anos. Sendo assim para realização das análises a amostra foi divida em dois grupos: um com idade menor que 25 anos e outro com idade maior ou igual que 25

6 anos. Tivemos 109 mães com idade menor que 25 anos (20,27±2,73) e 81 mães com idade igual ou maior que 25 anos (29,74±3,85). Em seguida dividimos a amostra de acordo com a quantidade de gestações de cada mãe, onde separamos dois grupos: um com mães que só tiveram uma gestação e outro com mães que tiveram mais que uma gestação. As mães com apenas um filho eram 83 e as mães com mais de um filho 107 (2,98±1,20). Na análise de correlação obtivemos correlação moderada, porém não significativa (r=0,620, p=0,456) para o número de gestações em relação ao desenvolvimento motor. Já em quando observamos a associação da idade observamos que houve uma correlação inversamente proporcional muito fraca e não significativa, indicando que os bebês das mães mais jovens tiveram melhor pontuação na AIMS. Tabela 2. Correlação do desenvolvimento motor com idade da mãe e número de gestação. Idade da mãe (em anos) Idade do Bebê Até 25 anos (n=109) 25 anos ou mais (n=81) Média DP Média DP *r **p 0 a 6 meses 16,51 5,93 16,47 5,72-0,017 0,841 Número de gestação Idade do Bebê 1 filho (n=83) mais de 1 filho (n=107) 0 a 6 meses 16,58 5,95 16,43 5,74 0,620 0,456 Legenda: DP = Desvio padrão; AIMS= Alberta Infant Motor Scale; *r - Coeficiente de correlação de Pearson, r 0,7 (correlação estatística forte); 0,7 < r 0,3 (correlação moderada); 0,3 < r > 0 (correlação muito fraca); r = 0 (variáveis independentes, sem correlação) **p - Valor de p, p<0,01 (altamente significativo); 0,01 p < 0,03 (muito significativo); 0,03 p < 0,05 (significativo); p> 0,05 (não significativo). Os resultados do estudo revelaram que os bebês das mães mais jovens obtiveram melhor pontuação na AIMS e os bebês das mães multíparas obtiveram melhor desempenho na AIMS. Em um estudo de Cabral et al. (2015) observou-se

7 um grupo de bebês pré-termo de baixo peso que apresentaram diferença na pontuação da AIMS onde alguns apresentaram melhor desempenho motor que outros. Apontando que fatores extrínsecos podem influenciar no desenvolvimento neuropsicomotor de pré-termos de baixo peso. Nesta pesquisa observou-se uma média de idade gestacional e de peso ao nascer semelhante à relatada na literatura (KANAZAWA et al., 2014). Além disso, neste estudo a maioria das mães tinha idade menor que 24 anos (57,4%) o que corrobora com os achados da literatura (MELLO et al. 2014). Verificou-se que poucos estudos analisam o desenvolvimento de bebês oriundos de mães com idade maior que 35 anos, verificaram que os bebês tanto de mães adolescentes quanto com idade acima de 35 houve predisposição a baixo peso ao nascer e prematuridade (GRAVENA, 2013; MAIA; SOUZA, 2010). Apesar deste estudo não ter apresentado correlação estatisticamente significativa quando analisado a influencia da idade da mãe no desempenho motor do bebê de zero a seis meses, encontra-se bem descrito na literatura que os bebês das mães adolescentes apresentam um pior desempenho motor na AIMS, além de saber que essa variável constitui um fator de risco para complicações e atraso motor (SARTORI; SACCANI; VALENTINI, 2010). Este estudo verificou que os filhos das mães primíparas tiveram uma pior pontuação na AIMS, que significa que essa população possui um maior risco no prejuízo de seu desenvolvimento do que mães multíparas corroborando com os achados na literatura onde verificaram que a maioria das mães dos lactentes com histórico de risco biológico eram primíparas (RIBEIRO; BELTRAME, 2010). Este estudo apresentou como principal limitação à escassa participação de mães com idade inferior a 18 anos e superior a 35 anos. O que inviabilizou a ideia de divisão inicial em três grupos: mães com idade menor que 18 anos, mães com idade entre 18 a 35 anos e mães com idade maior que 35 anos. Essa dificuldade de reunir esses dois grupos de risco também foi encontrada no estudo de Mello e colaboradores (2014), encontraram apenas sete mães com idade menor de 18 anos e cinco com idade maior que 35 anos de uma amostra total de 71. Além disso, este estudo avaliou o desenvolvimento motor pela AIMS apenas até seis meses de idade. Portanto a idade da mãe pode vir a influenciar o desenvolvimento das crianças em uma idade mais madura. Como mostra o estudo

8 de Magalhães et al. (2003) que comparou crianças nascidas pré-termo e com baixo peso com nascidas atermo em idade pré-escolar e verificou que as crianças prétermo apresentaram pior pontuação no teste de acuidade motora. Desta forma sugere-se que futuros estudos a cerca dos fatores de risco com crianças pré-termo seja realizado também até a faixa etária pré-escolar. Considerações Finais Conclui-se que para este estudo a hipótese de que os bebês prematuros de mães mais jovens (< 25 anos) foi refutada visto que não houve correlação significante. Porém a hipótese de que bebês de mães primíparas teriam um pior desempenho na AIMS foi confirmada onde na análise correlacional os bebês das mães com mais de um filho apresentação melhor pontuação na AIMS. Espera-se contribuir para o estudo dos fatores de risco materno no desenvolvimento motor de bebês nascidos pré-termo no primeiro ano de vida. Sugerem-se novas pesquisas com acompanhamento follow-up de bebês com foco na investigação da influencia da idade da mãe para esclarecer melhor sua relação com o desenvolvimento neuropsicomotor. E também a realização de outros estudos com foco no número de gestações para averiguar se existe relação com o desempenho motor, pois há poucos estudos sobre esse tema. Agradecimentos Gostaria de agradecer a Deus que me deu forças durante todos os momentos. Ao programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PIBIC/CNPq, que ofereceu apoio financeiro. As famílias participantes dessa pesquisa que permitiram as avaliações de seus filhos. À professora Cibelle Kayenne Martins Roberto Formiga, que me acolheu nessa jornada e me instruiu durante a pesquisa e na faculdade. Aos meus Pais, Leila Aparecida Pereira e Cézar Antônio Reis que sempre me apoiam. Referências ASSIS, T. R.; VIANA, F. P.; RASSI, S. Estudo dos principais fatores de risco maternos nas síndromes hipertensivas da gestação. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 91, p , 2008.

9 CABRAL, T. I. et al. Motor development and sensory processing: A comparative study between preterm and term infants. Research in Developmental Disabilities, v. 36, p , DARRAH, J. et al. Have infant gross motor abilities changed in 20 years? A reevaluation of the Alberta Infant Motor Scale normative values. Developmental Medicine and Child Neurology, v. 56, p , DARRAH, J.; PIPER, M..; WATT, M. Assessment of gross motor skills of at-risk infants: predictive validity of the Alberta Infant Motor Scale. Developmental Medicine & Child Neurology, v. 40, p , FORMIGA, C.; LINHARES, M. B. M. Motor development curve from 0 to 12 months in infants born preterm. Acta Paediatrica, v. 100, n. 6, p , GONTIJO, A. P. B.; MAGALHÃES, L. D. C.; GUERRA, M. Q. F. Assessing Gross Motor Development of Brazilian infants. Pediatric Physical Therapy, v. 26, p , GRAVENA, A. A. F. et al. Idade materna e fatores associados a resultados perinatais. Acta Paulista de Enfermagem, v. 26, n. 2, p , KANAZAWA, H. et al. Subcutaneous fat accumulation in early infancy is more strongly associated with motor development and delay than muscle growth. Acta Paediatrica, v. 103, p. e262 e267, MAGALHÃES, L. C. et al. Estudo comparativo sobre o desempenho perceptual e motor na idade escolar em crianças nascidas pré-termo e a termo. Arquivos de Neuropsiquiatria, v. 61, n. 2-A, p , MAIA, R. R. P.; SOUZA, J. M. P. Fatores associados ao baixo peso ao nascer em município do norte do Brasil. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano, v. 20, n. 3, p , MELLO, E. Q. et al. O uso da AIMS para detecção precoce de anormalidades em lactentes brasileiros em condições de vida desfavoráveis. Journal of Human Growth and Development, v. 24, n. 2, p , MORAG, I. et al. Developmental characteristics of late preterm infants at six and twelve months: A prospective study. Infant Behavior and Development, v. 36, n. 3, p , OLIVEIRA, A. S. Caracterização do desenvolvimento motor de lactentes de mães adolescentes. Fisioterapia e Pesquisa, v. 20, n. 4, p , 2013.

10 PIPER, M. C.; DARRAH, J. Motor assessment of the developing infant. EUA.: W. B. Saunders Company, RIBEIRO, J.; BELTRAME, T. S. Características neuromotoras e biopsicossocias de lactentes com histórico de risco biológico. Fisioterapia e Movimento, v. 23, n. 1, p , SACCANI, R.; VALENTINI, N. C. Cross-cultural analysis of the motor development of Brazilian, Greek and Canadian infants assessed with the Alberta Infant Motor Scale. Revista Paulista de Pediatria, v. 31, n. 3, p , SARTORI, N.; SACCANI, R.; VALENTINI, N. C. Comparação do desenvolvimento motor de lactentes de mães adolescentes e adultas. Fisioterapia e Pesquisa, v. 17, n. 4, p , SHAH, P. E. et al. The paradox of prematurity: The behavioral vulnerability of late preterm infants and the cognitive susceptibility of very preterm infants at 36 months post-term. Infant Behavior and Development, v. 36, n. 1, p , SILVA, L. P. et al. Intraclass reliability of the alberta infant motor scale in the brazilian version. Revista da Escola de Enfermagem, v. 47, n. 5, p , SOUZA, E. S.; DE CASTRO MAGALHÃES, L. Desenvolvimento motor e funcional em crianças nascidas pré-termo e a termo: Influência de fatores de risco biológico e ambiental. Revista Paulista de Pediatria, v. 30, n. 4, p , TUDELLA, E.; CANOTILHO, M. M.; RESTIFFE, A. P.; LOPES, V. B.; FORMIGA, C. K. M. R. Escala Motora Infantil de Alberta, tradução do manual Alberta Infant Motor Scale (não publicada), VAN-HUS, J. W. et al. Comparing two motor assessment tools to evaluate neurobehavioral intervention effects in infants with very low birth weight at 1 year. Physical Therapy, v. 93, p , VENTURELLA, C. B. et al. Desenvolvimento motor de crianças entre 0 e 18 meses de idade: Diferenças entre os sexos. Motricidade, v. 9, n. 2, p. 3 12, 2013.

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