ESTRATÉGIA DE AUTOFINANCIAMENTO DE PROJETOS

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1 Tito Livio M. Cardoso ESTRATÉGIA DE AUTOFINANCIAMENTO DE PROJETOS CONTEXTO A expansão de negócios na indústria é sujeita ao efeito dos ciclos de variação de preços das commodities no mercado internacional. Mesmo as indústrias onde os produtos tem o preço fixado com base em contratos anuais sofrem os efeitos da volatilidade dos preços em longo prazo. Esta realidade pode ser observada, por exemplo, na mineração de ferro [1]. Em momentos de baixa no preço das commodities, observa-se restrição de capital para expansão dos negócios. No mercado interno, a redução nas expectativas de crescimento econômico reduz, também, o nível de investimentos [2, 3]. Tito Livio M. Cardoso tito.livio@decisoescertas.com.br Página 1

2 Neste cenário vários projetos são inviabilizados ou postergados. Neste trabalho, uma estratégia denominada autofinanciamento é proposta e demonstrada a sua viabilidade para continuidade dos investimentos em projetos industriais em cenários de restrição de acesso ao capital. Como resposta à barreira de acesso ao capital, a estratégia proposta consiste em modular um projeto em unidades produtivas autônomas linhas paralelas de produção é a forma mais elementar deste conceito - e dividir em fases a implantação de um empreendimento que, em outro cenário, poderia ser implantado de uma única vez. Ao modular o empreendimento segundo esta lógica, após a implantação da primeira fase, a margem de receita operacional obtida pela produção da fase anterior, pode ser integralmente reinvestida na implantação da nova fase, reduzindo ou, como veremos no critério a seguir, eliminando por completo a necessidade de capital adicional para concluir o empreendimento completo. Em outras palavras, o projeto vai se pagando a partir do fim da 1ª fase. Empreendimento modulado em F Fases CRITÉRIO DE ESTRATÉGIA DE AUTO- FINANCIAMENTO DE PROJETOS AUTO- FINANCIAMENTO O projeto planejado segundo esta estratégia e atendendo ao critério seguinte é autofinanciado (vide figura anterior): Página 2

3 A derivação deste critério admite as seguintes aproximações simplificadoras: Cada fase consome 1/F do capex total do empreendimento, C px, onde F é o número de fases no qual a implantação foi dividida. Em outras palavras, o faseamento divide em partes iguais o investimento e não aumenta ou diminui o investimento total necessário à implantação do empreendimento. Depois de implantada cada fase, mais 1/F da margem de receita operacional, M, inicia a ser faturada, ou seja, as fases são idênticas em capacidade e faturamento e não são considerados tempos de ramp-up. Cada fase consome do tempo que seria necessário para start-up, S up, se o empreendimento fosse implantado em uma única fase. pode assumir valores na faixa de 0 a 1. Se = 1 e F = 3, a implantação do empreendimento em 3 fases deverá consumir o triplo do tempo de implantação. POTENCIAL DO AUTOFINANCIAMENTO O termo à direita da equação do critério informa o máximo percentual do capex total do empreendimento que poderia ser autofinanciado. Então podemos utilizar o critério para determinar o faseamento do projeto necessário para comportar a restrição do investimento disponível, por exemplo: Para F=3 fases ( =1), 66,7% do capex poderá ser autofinanciado, ou seja, para implantar todo o empreendimento, precisamos dispor de apenas 1/3 do capital total. Para F=4 fases ( =1), o autofinanciamento poderá subir para 75% do capex total. O empreendedor precisa ter apenas ¼ do capex total disponível para implantar todo o empreendimento com esta estratégia. O gráfico seguinte apresenta a evolução do nível de autofinanciamento que pode ser obtida seguindo esta estratégia. Página 3

4 DETERMINAÇÃO DA MARGEM NECESSÁRIA PARA AUTOFINANCIAMENTO O critério permite determinar o valor da margem operacional a considerar no modelo econômico para que a implantação do projeto possa ser faseada em F fases, por exemplo: Para F=3 fases ( =1), obtemos M = 2/3 C px /S up. Se o investimento necessário para implantar todo o empreendimento for US$ 1,0 Bi em 3 anos, então, se a implantação for dividida em 3 fases, uma margem de US$ 222,2 /ano será necessária para que o empreendedor possa implantar todo o empreendimento dispondo de apenas US$ 333 MM de capital. Para F=4 fases ( =1), M = ½ C px /S up. Para o mesmo empreendimento de US$ 1,0 Bi, que seria implantado em 3 anos, dividindo-o em 4 fases, uma margem de US$ 166,7 /ano, permite implantar todo o empreendimento dispondo de apenas US$ 250 MM de capital. VIABILIDADE DE PROJETOS AUTO- FINANCIADOS Se por um lado a estratégia de dividir o empreendimento em fases produtivas individuais permite que o projeto vá se pagando, sendo assim autofinanciado, e requerendo uma fração menor de capital inicialmente disponível, por outro lado, a estratégia aumenta o tempo total para implantação do empreendimento, postergando o período no qual o pleno faturamento será obtido. Ainda que o modelo derivado considere que o investimento e margem totais não são alterados com o faseamento, esta postergação reduz o valor presente líquido do projeto e quanto mais o projeto é dividido em fases, mais o seu valor é reduzido. Para ilustrar este efeito, o gráfico seguinte apresenta a mudança no valor presente líquido (VPL) de um projeto de US$ 1,0 bilhão e margem operacional de US$ 250 MM à medida que a sua implantação, inicialmente em 3 anos, é dividida em fases produtivas autônomas. A redução de valor do projeto pode ser um preço razoável a se pagar, se consideramos que o empreendedor não dispõe do capital total que seria necessário sem aplicar a estratégia de autofinanciamento. É a decisão entre implantar o empreendimento abaixo do seu máximo Página 4

5 potencial de valor ou não implantar nada. REVERSÃO DA PERDA DE VALOR DO PROJETO O efeito de perda de valor pode ser revertido com a redução do tempo necessário à implantação de cada fase individual. No modelo derivado, esta redução é descrita pela variável. Sempre que <1, o tempo de uma fase individual é menor do que o tempo necessário para implantação do empreendimento de uma só vez. Para avaliarmos este efeito, vamos descrever o fluxo de caixa em cada situação, sendo VPI o valor presente do investimento, VP(M) o valor presente da margem, t é o tempo, i é a taxa anual de desconto do fluxo de caixa e, como antes, F é o número de fases, S up é o tempo para implantação do empreendimento de uma só vez e S up é o tempo para implantação de uma fase, onde é o fator de redução do tempo de implantação de uma fase, podendo assumir valores na faixa de 0 a 1. 1) Situação usual, sem autofinanciamento: 2) Situação com autofinanciamento, em fases produtivas autônomas: Para estabelecer o cálculo do valor presente de cada situação, além das mesmas Página 5

6 simplificações adotadas para derivação do critério de autofinanciamento, acrescentamos: O VP(M) é calculado em perpetuidade, ou seja, VP(M) t = M / i O VPI é descrito em função do capex por VPI =.C px, onde é um fator de forma que descreve a curva de desembolso do investimento. Por exemplo, um investimento de US$ 1,0 Bi, desembolsado em 3 anos, sendo 20% no 1º ano, 45% no 2º ano e 35% no último ano, apresenta um VPI@10% de US$ 820 MM, ou seja, = 0,82. Aplicando este modelo para o mesmo projeto de Cpx = US$ 1,0 Bi de investimento total, margem M = US$ 250 MM, = 0,80, taxa de desconto i = 10%a.a. e tempo de implantação S up = 3 anos, variando numa faixa de valores realista, encontramos que a redução do tempo de implantação de uma fase entre 60% a 70% do tempo total, consegue reverter o efeito da postergação do faturamento pleno, recuperando ou até aumentando o valor do projeto para divisão da implantação em 2 ou 3 fases. CONCLUSÕES Propôs-se uma estratégia denominada autofinanciamento, para divisão do escopo de um projeto em unidades capazes de produção autônoma, implantadas sequencialmente em fases, onde cada fase implantada paga a implantação das fases sucessoras. Demonstramos que a estratégia proposta é efetiva em viabilizar projetos sob condições de restrição de acesso ao capital, podendo reduzir o capital necessário a valores entre 50% e 20% do investimento total. Estabelecemos um critério de cálculo da margem operacional em função do número de fases tal que quanto mais se dividir a implantação, menos capital inicial é necessário, ou seja, maior será o autofinanciamento do projeto. Demonstramos que o efeito de perda de valor do projeto devido à postergação do pleno faturamento pode ser revertido com a redução do tempo de implantação de cada fase na faixa de 60% a 70% do tempo de implantação inicial. Vantagens adicionais da estratégia: o A implantação de fases sequenciais idênticas em escopo e capacidade deve resultar um efeito de curva de aprendizado que não foi considerado no modelo apresentado neste trabalho. Neste conceito, o sofreria uma aceleração a cada nova fase, reduzindo cada vez mais o tempo de implantação de uma fase. o A implantação em fases sequenciais de menor porte viabiliza o controle mais detalhado e eficaz da implantação com um owner team e custos de Página 6

7 gerenciamento do projeto relativamente menores e maior previsibilidade do que seria observado na implantação do empreendimento inteiro de uma só vez. o O menor porte de cada fase individual reduz o risco de implantação e aumenta a oferta para fornecimentos que não estariam habilitados para implantação do porte do empreendimento inteiro. CONSIDERAÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MOMENTO PARA DECISÃO PELA ESTRATÉGIA A decisão pela implantação de um projeto segundo a estratégia de autofinanciamento deve ser tomada ao início do seu desenvolvimento, porque esta decisão reflete diretamente na elaboração da engenharia do projeto não se trata apenas de dividir a implantação em fases, mas sim de obter ao final da implantação de cada fase uma unidade operacional autônoma, ou seja, completamente funcional. Um projeto autofinanciado vai se assemelhar mais a um conjunto de plantas/linhas completas e independentes em um site compartilhado do que uma única planta com diferentes linhas em determinadas etapas do processo, mais usual. RISCOS E MITIGAÇÕES RECOMENDADAS 1. Mercado: para qualquer projeto de capital, quanto maior for o tempo de implantação, maior é a exposição do valor do projeto à volatilidade dos preços: 1.1. Produtos e insumos-chave para produção: Para mitigar este risco, recomenda-se a garantia, através de acordos de longo prazo, a venda da produção, crescente à medida que as fases vão sendo implantadas, até a conclusão de todo o empreendimento. Diferentes arranjos comerciais e prêmios podem ser propostos para viabilizar tais acordos Serviços e materiais para implantação: Para mitigar este risco, como as fases são implantadas sequencialmente, e o prazo total para implantação do empreendimento todo é estendido, a estratégia de autofinanciamento cria opções para estabelecimento de acordos de longo prazo, com opção, para fornecimento de serviços e materiais para implantação. 2. Competição da indústria: Todo projeto de capital é implementado a partir de uma janela de oportunidade identificada no mercado. Projetos concorrentes podem capturar esta oportunidade, parcial ou totalmente, durante o tempo necessário para implantar as diversas fases do empreendimento. A mitigação e conversão desta ameaça em oportunidade consistem em acelerar a implantação da 1ª fase (o fator do modelo). Se a primeira fase for implantada significativamente mais rápido do que seria possível para implantação de um empreendimento inteiro, a oportunidade é parcialmente capturada com antecipação pelo nosso projeto, reduzindo a exposição à ameaça dos competidores em 1/F da oportunidade identificada a cada fase implantada. 3. Acesso a recursos para produção: Apesar das unidades produtivas autônomas serem implantadas uma de cada vez, sequencialmente, o terreno, áreas de deposição de rejeitos, direitos de uso da água, etc. necessários ao empreendimento inteiro devem ser garantidos logo ao início da implantação da primeira fase. Esta consideração é importante para mitigar os riscos de que faltem recursos na implantação das últimas fases do empreendimento, seja por especulação, seja por competição de outros empreendimentos Página 7

8 pelos mesmos recursos. REFERÊNCIAS [1] CRU, Platts, Macquire Research, Agosto 2013 [2] Banco Mundial, Acessado: [3] Blog do Mansueto Almeida, Página 8

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