ESTRATÉGIA DE AUTOFINANCIAMENTO DE PROJETOS
|
|
- Alexandra Aleixo Coelho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tito Livio M. Cardoso ESTRATÉGIA DE AUTOFINANCIAMENTO DE PROJETOS CONTEXTO A expansão de negócios na indústria é sujeita ao efeito dos ciclos de variação de preços das commodities no mercado internacional. Mesmo as indústrias onde os produtos tem o preço fixado com base em contratos anuais sofrem os efeitos da volatilidade dos preços em longo prazo. Esta realidade pode ser observada, por exemplo, na mineração de ferro [1]. Em momentos de baixa no preço das commodities, observa-se restrição de capital para expansão dos negócios. No mercado interno, a redução nas expectativas de crescimento econômico reduz, também, o nível de investimentos [2, 3]. Tito Livio M. Cardoso tito.livio@decisoescertas.com.br Página 1
2 Neste cenário vários projetos são inviabilizados ou postergados. Neste trabalho, uma estratégia denominada autofinanciamento é proposta e demonstrada a sua viabilidade para continuidade dos investimentos em projetos industriais em cenários de restrição de acesso ao capital. Como resposta à barreira de acesso ao capital, a estratégia proposta consiste em modular um projeto em unidades produtivas autônomas linhas paralelas de produção é a forma mais elementar deste conceito - e dividir em fases a implantação de um empreendimento que, em outro cenário, poderia ser implantado de uma única vez. Ao modular o empreendimento segundo esta lógica, após a implantação da primeira fase, a margem de receita operacional obtida pela produção da fase anterior, pode ser integralmente reinvestida na implantação da nova fase, reduzindo ou, como veremos no critério a seguir, eliminando por completo a necessidade de capital adicional para concluir o empreendimento completo. Em outras palavras, o projeto vai se pagando a partir do fim da 1ª fase. Empreendimento modulado em F Fases CRITÉRIO DE ESTRATÉGIA DE AUTO- FINANCIAMENTO DE PROJETOS AUTO- FINANCIAMENTO O projeto planejado segundo esta estratégia e atendendo ao critério seguinte é autofinanciado (vide figura anterior): Página 2
3 A derivação deste critério admite as seguintes aproximações simplificadoras: Cada fase consome 1/F do capex total do empreendimento, C px, onde F é o número de fases no qual a implantação foi dividida. Em outras palavras, o faseamento divide em partes iguais o investimento e não aumenta ou diminui o investimento total necessário à implantação do empreendimento. Depois de implantada cada fase, mais 1/F da margem de receita operacional, M, inicia a ser faturada, ou seja, as fases são idênticas em capacidade e faturamento e não são considerados tempos de ramp-up. Cada fase consome do tempo que seria necessário para start-up, S up, se o empreendimento fosse implantado em uma única fase. pode assumir valores na faixa de 0 a 1. Se = 1 e F = 3, a implantação do empreendimento em 3 fases deverá consumir o triplo do tempo de implantação. POTENCIAL DO AUTOFINANCIAMENTO O termo à direita da equação do critério informa o máximo percentual do capex total do empreendimento que poderia ser autofinanciado. Então podemos utilizar o critério para determinar o faseamento do projeto necessário para comportar a restrição do investimento disponível, por exemplo: Para F=3 fases ( =1), 66,7% do capex poderá ser autofinanciado, ou seja, para implantar todo o empreendimento, precisamos dispor de apenas 1/3 do capital total. Para F=4 fases ( =1), o autofinanciamento poderá subir para 75% do capex total. O empreendedor precisa ter apenas ¼ do capex total disponível para implantar todo o empreendimento com esta estratégia. O gráfico seguinte apresenta a evolução do nível de autofinanciamento que pode ser obtida seguindo esta estratégia. Página 3
4 DETERMINAÇÃO DA MARGEM NECESSÁRIA PARA AUTOFINANCIAMENTO O critério permite determinar o valor da margem operacional a considerar no modelo econômico para que a implantação do projeto possa ser faseada em F fases, por exemplo: Para F=3 fases ( =1), obtemos M = 2/3 C px /S up. Se o investimento necessário para implantar todo o empreendimento for US$ 1,0 Bi em 3 anos, então, se a implantação for dividida em 3 fases, uma margem de US$ 222,2 /ano será necessária para que o empreendedor possa implantar todo o empreendimento dispondo de apenas US$ 333 MM de capital. Para F=4 fases ( =1), M = ½ C px /S up. Para o mesmo empreendimento de US$ 1,0 Bi, que seria implantado em 3 anos, dividindo-o em 4 fases, uma margem de US$ 166,7 /ano, permite implantar todo o empreendimento dispondo de apenas US$ 250 MM de capital. VIABILIDADE DE PROJETOS AUTO- FINANCIADOS Se por um lado a estratégia de dividir o empreendimento em fases produtivas individuais permite que o projeto vá se pagando, sendo assim autofinanciado, e requerendo uma fração menor de capital inicialmente disponível, por outro lado, a estratégia aumenta o tempo total para implantação do empreendimento, postergando o período no qual o pleno faturamento será obtido. Ainda que o modelo derivado considere que o investimento e margem totais não são alterados com o faseamento, esta postergação reduz o valor presente líquido do projeto e quanto mais o projeto é dividido em fases, mais o seu valor é reduzido. Para ilustrar este efeito, o gráfico seguinte apresenta a mudança no valor presente líquido (VPL) de um projeto de US$ 1,0 bilhão e margem operacional de US$ 250 MM à medida que a sua implantação, inicialmente em 3 anos, é dividida em fases produtivas autônomas. A redução de valor do projeto pode ser um preço razoável a se pagar, se consideramos que o empreendedor não dispõe do capital total que seria necessário sem aplicar a estratégia de autofinanciamento. É a decisão entre implantar o empreendimento abaixo do seu máximo Página 4
5 potencial de valor ou não implantar nada. REVERSÃO DA PERDA DE VALOR DO PROJETO O efeito de perda de valor pode ser revertido com a redução do tempo necessário à implantação de cada fase individual. No modelo derivado, esta redução é descrita pela variável. Sempre que <1, o tempo de uma fase individual é menor do que o tempo necessário para implantação do empreendimento de uma só vez. Para avaliarmos este efeito, vamos descrever o fluxo de caixa em cada situação, sendo VPI o valor presente do investimento, VP(M) o valor presente da margem, t é o tempo, i é a taxa anual de desconto do fluxo de caixa e, como antes, F é o número de fases, S up é o tempo para implantação do empreendimento de uma só vez e S up é o tempo para implantação de uma fase, onde é o fator de redução do tempo de implantação de uma fase, podendo assumir valores na faixa de 0 a 1. 1) Situação usual, sem autofinanciamento: 2) Situação com autofinanciamento, em fases produtivas autônomas: Para estabelecer o cálculo do valor presente de cada situação, além das mesmas Página 5
6 simplificações adotadas para derivação do critério de autofinanciamento, acrescentamos: O VP(M) é calculado em perpetuidade, ou seja, VP(M) t = M / i O VPI é descrito em função do capex por VPI =.C px, onde é um fator de forma que descreve a curva de desembolso do investimento. Por exemplo, um investimento de US$ 1,0 Bi, desembolsado em 3 anos, sendo 20% no 1º ano, 45% no 2º ano e 35% no último ano, apresenta um VPI@10% de US$ 820 MM, ou seja, = 0,82. Aplicando este modelo para o mesmo projeto de Cpx = US$ 1,0 Bi de investimento total, margem M = US$ 250 MM, = 0,80, taxa de desconto i = 10%a.a. e tempo de implantação S up = 3 anos, variando numa faixa de valores realista, encontramos que a redução do tempo de implantação de uma fase entre 60% a 70% do tempo total, consegue reverter o efeito da postergação do faturamento pleno, recuperando ou até aumentando o valor do projeto para divisão da implantação em 2 ou 3 fases. CONCLUSÕES Propôs-se uma estratégia denominada autofinanciamento, para divisão do escopo de um projeto em unidades capazes de produção autônoma, implantadas sequencialmente em fases, onde cada fase implantada paga a implantação das fases sucessoras. Demonstramos que a estratégia proposta é efetiva em viabilizar projetos sob condições de restrição de acesso ao capital, podendo reduzir o capital necessário a valores entre 50% e 20% do investimento total. Estabelecemos um critério de cálculo da margem operacional em função do número de fases tal que quanto mais se dividir a implantação, menos capital inicial é necessário, ou seja, maior será o autofinanciamento do projeto. Demonstramos que o efeito de perda de valor do projeto devido à postergação do pleno faturamento pode ser revertido com a redução do tempo de implantação de cada fase na faixa de 60% a 70% do tempo de implantação inicial. Vantagens adicionais da estratégia: o A implantação de fases sequenciais idênticas em escopo e capacidade deve resultar um efeito de curva de aprendizado que não foi considerado no modelo apresentado neste trabalho. Neste conceito, o sofreria uma aceleração a cada nova fase, reduzindo cada vez mais o tempo de implantação de uma fase. o A implantação em fases sequenciais de menor porte viabiliza o controle mais detalhado e eficaz da implantação com um owner team e custos de Página 6
7 gerenciamento do projeto relativamente menores e maior previsibilidade do que seria observado na implantação do empreendimento inteiro de uma só vez. o O menor porte de cada fase individual reduz o risco de implantação e aumenta a oferta para fornecimentos que não estariam habilitados para implantação do porte do empreendimento inteiro. CONSIDERAÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA MOMENTO PARA DECISÃO PELA ESTRATÉGIA A decisão pela implantação de um projeto segundo a estratégia de autofinanciamento deve ser tomada ao início do seu desenvolvimento, porque esta decisão reflete diretamente na elaboração da engenharia do projeto não se trata apenas de dividir a implantação em fases, mas sim de obter ao final da implantação de cada fase uma unidade operacional autônoma, ou seja, completamente funcional. Um projeto autofinanciado vai se assemelhar mais a um conjunto de plantas/linhas completas e independentes em um site compartilhado do que uma única planta com diferentes linhas em determinadas etapas do processo, mais usual. RISCOS E MITIGAÇÕES RECOMENDADAS 1. Mercado: para qualquer projeto de capital, quanto maior for o tempo de implantação, maior é a exposição do valor do projeto à volatilidade dos preços: 1.1. Produtos e insumos-chave para produção: Para mitigar este risco, recomenda-se a garantia, através de acordos de longo prazo, a venda da produção, crescente à medida que as fases vão sendo implantadas, até a conclusão de todo o empreendimento. Diferentes arranjos comerciais e prêmios podem ser propostos para viabilizar tais acordos Serviços e materiais para implantação: Para mitigar este risco, como as fases são implantadas sequencialmente, e o prazo total para implantação do empreendimento todo é estendido, a estratégia de autofinanciamento cria opções para estabelecimento de acordos de longo prazo, com opção, para fornecimento de serviços e materiais para implantação. 2. Competição da indústria: Todo projeto de capital é implementado a partir de uma janela de oportunidade identificada no mercado. Projetos concorrentes podem capturar esta oportunidade, parcial ou totalmente, durante o tempo necessário para implantar as diversas fases do empreendimento. A mitigação e conversão desta ameaça em oportunidade consistem em acelerar a implantação da 1ª fase (o fator do modelo). Se a primeira fase for implantada significativamente mais rápido do que seria possível para implantação de um empreendimento inteiro, a oportunidade é parcialmente capturada com antecipação pelo nosso projeto, reduzindo a exposição à ameaça dos competidores em 1/F da oportunidade identificada a cada fase implantada. 3. Acesso a recursos para produção: Apesar das unidades produtivas autônomas serem implantadas uma de cada vez, sequencialmente, o terreno, áreas de deposição de rejeitos, direitos de uso da água, etc. necessários ao empreendimento inteiro devem ser garantidos logo ao início da implantação da primeira fase. Esta consideração é importante para mitigar os riscos de que faltem recursos na implantação das últimas fases do empreendimento, seja por especulação, seja por competição de outros empreendimentos Página 7
8 pelos mesmos recursos. REFERÊNCIAS [1] CRU, Platts, Macquire Research, Agosto 2013 [2] Banco Mundial, Acessado: [3] Blog do Mansueto Almeida, Página 8
Metodologia FEL. Como Análise de Viabilidade de Projetos. Autores: Marcus Augusto de Oliveira e José Fernando Pereira Júnior.
Metodologia FEL Como Análise de Viabilidade de Projetos Autores: Marcus Augusto de Oliveira e José Fernando Pereira Júnior Módulo III Desenvolvimento da Oportunidade de Negócio e Identificação de Alternativas
Leia mais25/09/2018. Financiamento e viabilidade do projeto. Viabilidade. A análise econômico-financeira
Financiamento e viabilidade do projeto Viabilidade econômico-financeira do projeto Cálculo de payback VPL Valor presente líquido TIR Taxa interna de retorno Principais indicadores financeiros de um projeto
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA PLANO DE AÇÃO 16 INTRODUÇÃO:
FORMAÇÃO CONTINUADA NOVA EJA PLANO DE AÇÃO 16 NOME: Wanderson Ortogalho do Nascimento REGIONAL: Médio Paraíba TUTOR: Eli de Abreu INTRODUÇÃO: Estaremos dando continuidade a função polinomial do 2º grau,
Leia maisCÁLCULO DO PREÇO DE VENDA NA FORMA DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO
CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA NA FORMA DE UM PROJETO DE INVESTIMENTO! Revisão de conceitos importantes! O preço como variável em projetos de investimentos! Como eliminar o método de tentativa e erro na definição
Leia mais6 Estudo de Casos: Valor da Opção de Investimento em Informação por Aproximação com Números Fuzzy 6.1. Introdução
6 Estudo de Casos: Valor da Opção de Investimento em Informação por Aproximação com Números Fuzzy 6.1. Introdução Este capítulo apresenta o segundo estudo de casos, no qual também são empregados números
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 07 Tema: Gerenciamento
Leia mais15/07/2014. Empreendedorismo ASPECTOS LEGAIS: ESTRUTURA DE CAPITALIZAÇÃO PLANO FINANCEIRO PARTE II. Objetivos de Aprendizagem. Atuação Empreendedora
Empreendedorismo Atuação Empreendedora Professor Mestre Humberto Fernandes Villela ASPECTOS LEGAIS: ESTRUTURA DE CAPITALIZAÇÃO PLANO FINANCEIRO PARTE II Objetivos de Aprendizagem Ao final deste módulo
Leia maisTaxa Interna de Retorno (TIR)
Problemas com o Método da TIR (Taxa Interna de Retorno) Hoje vamos falar do método da TIR (Taxa Interna de Retorno) e de alguns problemas que podem ocorrer quando utilizamos essa técnica na análise de
Leia maisEficiência Energética e Mercado Livre: Como reduzir Custos sem Investimento
Eficiência Energética e Mercado Livre: Como reduzir Custos sem Investimento 2 EDP no Mundo EDP no mundo Video 14 países 11.992 colaboradores Geração: 25.223 MW Canada Estados Unidos Reino Unido Bélgica
Leia maisCategoria: Agente Local de Inovação
Prêmio Nacional de Inovação Edição 2014/2015 Anexo II Categoria: Agente Local de Inovação Prêmio Nacional de Inovação - Ciclo 2014/2015 Questões para a Autoavaliação na categoria Agente Local de Inovação
Leia maisFluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007
Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia
Leia maisTeoremas e Propriedades Operatórias
Capítulo 10 Teoremas e Propriedades Operatórias Como vimos no capítulo anterior, mesmo que nossa habilidade no cálculo de ites seja bastante boa, utilizar diretamente a definição para calcular derivadas
Leia mais5 Estudo de Caso. Tabela 4: Indicadores Estáticos de Sucesso do Primeiro Lançamento
62 5 Estudo de Caso Foi analisado um lançamento imobiliário típico na zona oeste Rio de Janeiro, onde o incorporador analisa a viabilidade econômica da primeira etapa do lançamento de um condomínio de
Leia maisDesempenho Financeiro Roberto Bellissimo Rodrigues Diretor Executivo de Finanças
Desempenho Financeiro Roberto Bellissimo Rodrigues Diretor Executivo de Finanças Agenda Retrospectiva 2014 Perspectivas 2015 Oportunidade: Geração de Caixa Agenda Retrospectiva 2014 Perspectivas 2015 Oportunidade:
Leia maisPrêmio Nacional de Inovação
Prêmio Nacional de Inovação 2013 Caderno de Avaliação Categoria EMPRESA: Agentes Locais de Inovação Método: Esta dimensão visa facilitar o entendimento de como estão sendo utilizados sistemas, métodos
Leia maisDIVULGAÇÃO DE RESULTADOS 1T19
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS Destaques EBITDA Ajustado atinge R$ 1,005 bilhão no, crescimento de 32% em relação ao mesmo período do ano anterior. Volume de Vendas 783 mil t + 3% Em relação ao Receita de Vendas
Leia maisGeração Distribuída Fotovoltaica Márcio Takata
Geração Distribuída Fotovoltaica Márcio Takata 2018 Quem Somos? A Greener é uma empresa de Pesquisa e Consultoria especializada no setor de energia solar fotovoltaica. Seu objetivo é acelerar o processo
Leia maisDesempenho da Vale em 2016
Ricardo Teles / Agência Vale Desempenho da Vale em 2016 Luciano Siani Pires Rio de Janeiro, 20 de abril de 2017 1 Agenda Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da Vale sobre
Leia maisCapítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos
ANÁLISE Financeira Capítulo 15 Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos Introdução Os métodos de análise de investimentos dividem-se em dois grandes segmentos: 1 Modelos quantitativos de análise
Leia maisRELEMBRANDO ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES NA MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA - PARTE l
RELEMBRANDO ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES NA MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA - PARTE l! O tratamento da inflação na montagem do fluxo de caixa.! Imposto de renda e compensação de prejuízos fiscais.! Incentivos
Leia maisANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial
ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial Credenciais dos patrocinadores Análise de risco do país Credibilidade do estudo de viabilidade e plano de negócios (incluindo
Leia maisO CÁLCULO DO SVA (SHAREHOLDER VALUE ADDED) E A MARGEM DE EQUILÍBRIO (THRESHOLD MARGIN) - PARTE I! O que é Threshold Margin ou Margem de Equilíbrio?
O CÁLCULO DO SVA (SHAREHOLDER VALUE ADDED) E A MARGEM DE EQUILÍBRIO (THRESHOLD MARGIN) - PARTE I! O que é Threshold Margin ou Margem de Equilíbrio?! Qual o efeito no SVA de uma redução na margem operacional?!
Leia maisTeleconferência de Resultados 3T16
Teleconferência de Resultados 3T16 André B. Gerdau Johannpeter Diretor-Presidente e CEO Harley Lorentz Scardoelli Vice-Presidente Executivo de Finanças (CFO) Gerdau é pioneira na indústria mundial do aço
Leia maisGERENCIAMENTO E VALIDAÇÃO DE PROJETO
GERENCIAMENTO E VALIDAÇÃO DE PROJETO O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE O GERENCIAMENTO E A VALIDAÇÃO DE PROJETOS E SUA IMPORTÂNCIA PARA AS EMPRESAS ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função
Leia maisResposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017
Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 1. Considere um custo de capital de 10% e admita que lhe sejam oferecidos os seguintes projetos: a) Considerando que os dois projetos
Leia maisINVESTIMENTOS EM DERIVADOS INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS OPÇÕES
INVESTIMENTOS EM DERIVADOS INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS OPÇÕES Contratos de Opções Uma opção é um contrato: Negociável Efetuado num mercado organizado No qual o vendedor dá ao comprador, em troco de uma contrapartida
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisDivulgação de Resultados 3T16 e 9M16
Divulgação de Resultados 3T16 e 9M16 Destaques 3T16 Receita líquida - Aluguel de Carros (R$ milhões) Receita líquida - Gestão de Frotas (R$ milhões) 317,1 362,5 154,1 163,5 3T15 3T16 3T15 3T16 Evolução
Leia maisApresentação de Resultados 1T17
Apresentação de Resultados Destaques Estrutura de Capital Processo de aumento de capital em andamento, com aporte de R$62 milhões adicionais em 2017, totalizando R$112 milhões. 18/abril: Assinatura do
Leia maisPerspectivas na ótica da indústria de cimento
Perspectivas na ótica da indústria de cimento Paulo Camillo Penna São Paulo, 12 de novembro de 2018 Agenda 1. Situação atual da indústria de cimento 2. Ações para mitigar custos crescentes 3. Ações de
Leia maisClube de Regatas do Flamengo RESULTADO ECONÔMICO 2014
Clube de Regatas do Flamengo RESULTADO ECONÔMICO 2014 O ano de 2014 foi um ano de grandes realizações, não apenas no aspecto esportivo, mas também no processo de resgate das finanças do Clube PRINCIPAIS
Leia maisNegócios em evolução com disciplina de capital
Resultados 2T16 Aviso Geral As afirmações nesta apresentação são projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que
Leia maisItamaraty, Brasília, 15 dezembro 2016
Itamaraty, Brasília, 15 dezembro 2016 Estrutura de Integração dos modelos IMACLIM-R BR: Descrição do modelo IMACLIM-R BR Modelo de equilíbrio geral computável híbrido, dinâmico Relações econômicas detalhadas
Leia maisCOM A HP 12 C. 8º encontro
MATEMÁTICA FINANCEIRA COM A HP 12 C 8º encontro 09/09/2016 1 admfreeeork@yahoo.com.br 16 981057062 (Tim, WhatsApp) Blog admfreework.wordpress.com Facebook admfreework 09/09/2016 2 3 O VPL e a TIR permitem
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais.
ELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais. Segunda Prova Extra (P2 de segunda chamada) 18/12/2006 OBS: 1) A prova é SEM CONSULTA. A nota da
Leia mais6. Determinação do Conjunto dos Estados Atingíveis
Sistema para verificação Lógica do Controlo Dezembro 23 6. Determinação do Conjunto dos Estados Atingíveis No capítulo anterior chegamos a uma implementação que determinava o estado de um sistema quando
Leia maisMercado Livre para energia Eólica Novas experiências, aprendizado e crescimento. Excelência para otimizar seus resultados.
Mercado Livre para energia Eólica Novas experiências, aprendizado e crescimento Excelência para otimizar seus resultados. 2 Venda de Energia Mercado Regulado Mercado Livre Contratação de longo prazo a
Leia maisEngenharia Econômica BC1713. Prof. Dr. Ricardo Reolon Jorge
Engenharia Econômica BC1713 #2 Prof. Dr. Ricardo Reolon Jorge reolon.ricardo@ufabc.edu.br DESCONTOS Conceito O desconto compreende a uma redução no valor nominal de uma dívida quando esta é liquidada em
Leia maisUnidade I INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar total ou parcialmente o valor de mercado de uma empresa.
Leia maisParticipação das Fontes Alternativas no PAC
Fórum PAC Perspectivas, Impactos e Desafios na Visão dos Agentes do Setor Elétrico Participação das Fontes Alternativas no PAC Ricardo Pigatto Presidente Brasília, 22 de maio de 2007 Resumo PAC Análise
Leia maisHorizonte de Projeção e Valor Residual na Estimação do Fluxo de Caixa
Horizonte de Projeção e Valor Residual na Estimação do Fluxo de Caixa! Por fluxo de caixa descontado! Por patrimônio! Por múltiplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da
Leia maisApresentação de Resultados 2T15
Apresentação de Resultados 2T15 0 Aviso Geral Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos
Leia maisAnálise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento
Análise de Viabilidade Econômica de Projetos de Investimento ANÁLISE DE CENÁRIOS Prof. Luciel Henrique de Oliveira - luciel@fae.br UNIFAE - São João da Boa Vista http://gp2unifae.wikispaces.com Análise
Leia maisImplicações do desempenho da Rentabilidade e da Margem de Lucro nos Investimentos da Indústria de Transformação
Departamento de Competitividade e Tecnologia Implicações do desempenho da Rentabilidade e da Margem de Lucro nos Investimentos da Indústria de Transformação José Ricardo Roriz Coelho Vice Presidente da
Leia maisTRANSFORMADA DE LAPLACE E OPERADORES LINEARES
TRANSFORMADA DE LAPLACE E OPERADORES LINEARES O DOMÍNIO DE LAPLACE Usualmente trabalhamos com situações que variam no tempo (t), ou seja, trabalhamos no domínio do tempo. O domínio de Laplace é um domínio
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Maio 2015
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Maio 2015 Ciclo Financeiro da Incorporação Imobiliária e Impactos nos Resultados dos Empreendimentos em Momentos de Recessão da Economia
Leia maisApresentação sobre a Transação. Abril 2018
Apresentação sobre a Transação Abril 2018 Disclaimer A consumação da Operação está sujeita a condições precedentes usuais para este tipo de transação, incluindo sua aprovação prévia pelo Conselho Administrativo
Leia maisCusto de Oportunidade do Capital
Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida
Leia mais6 Expansão Energética: custos a longo prazo
6 Expansão Energética: custos a longo prazo 6.1 Idéia Central Para garantir o suprimento, é necessário trazer investimentos, e o investidor precisa de garantias para a recuperação de seu capital. O Novo
Leia maisAnálise da Viabilidade da Implantação do Confinamento de Gado de Corte no Estado de Tocantins
Análise da Viabilidade da Implantação do Confinamento de Gado de Corte no Estado de Tocantins Vinicius Martins Veloso (1) ; Jannaele Aparecida da Silva (1) ; Matheus Alves Maciel (1) ; Daniela Gonçalves
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: GESTÃO DE PROJETOS Aula N : 03 Tema: Gerenciamento
Leia maisCampus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini /
Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SIG Aula N : 12 Tema: Estudo de viabilidade
Leia mais7 Estudo de Casos: Obtenção de uma Regra de Decisão Ótima por Aproximação com Algoritmos Genéticos
7 Estudo de Casos: Obtenção de uma Regra de Decisão Ótima por Aproximação com Algoritmos Genéticos 7.. Introdução Este capítulo analisa o problema de decisão de investimento num projeto sujeito a incertezas
Leia maisA indústria de papel e celulose consome grandes quantidades de água para
81 5 Estudo de Caso Este capítulo é dedicado ao estudo de alguns casos que ilustram a metodologia utilizada no trabalho e mostram as relações entre algumas variáveis do problema. São apresentados cinco
Leia maisApresentar as estratégias que o administrador pode adotar para gerar valor à organização.
Igor Leal Aderaldo Apresentar as estratégias que o administrador pode adotar para gerar valor à organização. Explicar como a administrador pode combinar financiamentos de curto e longo prazo para otimizar
Leia maisRELEMBRANDO ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES NA MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA - PARTE Il
RELEMBRANDO ALGUNS ASPECTOS IMPORTANTES NA MONTAGEM DO FLUXO DE CAIXA - PARTE Il! Fluxos de caixa incrementais! O problema do rateio! Sinergia entre projetos Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisMERCADO DE SEGUROS EM 15 TÓPICOS
MERCADO DE SEGUROS EM 15 TÓPICOS MERCADO DE SEGUROS EM 15 TÓPICOS Produzida pelo Sincor-SP (Sindicato dos Empresários e Profissionais Autônomos da Corretagem e da Distribuição de Seguros do Estado de São
Leia maisWorkshop FIESP Painel: Usos Múltiplos do Gás Natural
Julho/2016 Workshop FIESP Painel: Usos Múltiplos do Gás Natural Marcelo Mendonça Gerente de Planejamento Estratégico e Competitividade 2 ABEGÁS 3 A participação do GN na Matriz Energética brasileira é
Leia maisAPIMEC Natura. 21 de março de 2007
APIMEC Natura 21 de março de 2007 a empresa 2 nossa visão a natura, por seu comportamento empresarial, pela qualidade das relações que estabelece e por seus produtos e serviços, será uma marca de expressão
Leia maisComo matricular mais alunos com a forma de pagamento mais adequada para cada perfil?
Como matricular mais alunos com a forma de pagamento mais adequada para cada perfil? Criar soluções financeiras para impulsionar a vida de alunos que queiram investir no seu crescimento por meio da educação
Leia maisFLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (FCO) X FLUXO DE CAIXA DO ACIONISTA (FCA)
FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (FCO) X FLUXO DE CAIXA DO ACIONISTA (FCA)! Qual a diferença entre o FCO e o FCA?! Quando utilizar o FCO e o FCA?! Taxa de desconto a ser utilizada para descontar o FCO e o FCA!
Leia mais2 Tipos de Opções Reais
Tipos de Opções Reais 20 2 Tipos de Opções Reais Neste capítulo, iremos abordar os principais tipos de opções reais existentes, com suas características e semelhanças com relação às opções financeiras.
Leia maisThiago Gomes de Melo -
Thiago Gomes de Melo - Graduado em engenharia de produção em 2008 pela UFMG, pós-graduado em Gestão de Projetos pelo IETEC e Executive MBA pela Fundação Dom Cabral. Com mais de dez anos de experiência
Leia maismagnitude desta diferença é exatamente o risco microeconômico do investimento em capital fixo de longo prazo.
75 5. Conclusões Na análise de um investimento com características de incerteza, presente nos fluxos de caixa esperados do projeto, com irreversibilidade dos custos operacionais, onde o empreendedor possui
Leia maisPERPETUIDADES: É UMA ANUIDADE QUE NÃO TEM PRAZO PARA ACABAR. Lembrando da nossa MONOFORMULA: VF = VP ( 1 + i ) n
PERPETUIDADES: É UMA ANUIDADE QUE NÃO TEM PRAZO PARA ACABAR. Lembrando da nossa MONOFORMULA: VF = VP ( 1 + i ) n Podemos calcular o Valor Presente: VP = FCn / ( 1 + i ) n 1 FC VP = Σt=1t=n FC s/(1+i) n
Leia maisCapítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS
Capítulo II. ANÁLISE DE ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS IV) Método da Taxa Interna de Retorno (TIR) Por definição, a taxa interna de retorno de um projeto é a taxa de juros para a qual o valor presente das
Leia maisCriando o orçamento do projeto. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Princípios básicos do orçamento. WBS (Work Breakdown Structure)
Criando o orçamento do projeto Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Princípios básicos do orçamento WBS (Work Breakdown Structure) Você precisa de um orçamento
Leia maisUnidade II FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade II FINANÇAS EM PROJETO DE TI Prof. Fernando Rodrigues Introdução à análise de risco Um projeto de TI, como qualquer outro projeto está sujeito a riscos no decorrer do seu desenvolvimento. Alguns
Leia maisContinuação Aula 13 2
. 1 Continuação Aula 13 2 Custo do produto Para que seja formado o preço de vendo a formação do preço de venda, um dos itens a ser analisado é o custo de produção, sendo um dos itens mais importantes na
Leia maisCLEAR-FGV e IPEA 28 e 29 Set 2015 São Paulo Lígia Vasconcellos Gerência de Avaliação de Projetos Itaú Unibanco
Seminário: Aperfeiçoando Políticas Públicas no Brasil a partir de Resultados: Desenvolvendo Competências e Sistemas de Monitoramento e Avaliação. Sessão Monitoramento e Avaliação: Estudos Selecionados
Leia maisAPIMEC 08 de novembro de 2012
APIMEC 08 de novembro de 2012 1 2 Disclaimer As declarações contidas nesta apresentação relativas às perspectivas de negócio, projeções operacionais e financeiras e perspectivas de crescimento da Klabin
Leia maisA força para transformar riscos em resultados
A força para transformar riscos em resultados A empresa A Motrice é uma empresa de consultoria em engenharia voltada para a gestão de empreendimentos e tem como missão alavancar resultados desejados por
Leia maisDestaques do 2T09 e 1S09
BUSINESS TO WORLD COMPANHIA GLOBAL DO VAREJO Teleconferência de Resultados 2T09 Sexta-feira, 07 de agosto de 2009 Horário: 12h00 (Brasil) 11h00 (US EDT) Telefone: +55 (11) 4688.6361 Código: B2W Replay:
Leia maisNBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria.
NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria. Índice Item Introdução Alcance 1 Materialidade no contexto de auditoria 2 6 Data de vigência 7 Objetivo 8 Definição 9 Requisitos Determinação
Leia maisDefinir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância.
CUSTOS DE PRODUÇÃO OBJETIVO GERAL Definir e explicar as variáveis utilizadas para medir custos em economia e a relação presente entre elas, bem como seus usos e importância. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Caracterizar
Leia maisIII Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasilia, 7 a 9 de abril de 2015.
III Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasilia, 7 a 9 de abril de 2015. Apoio Específico aos Municípios Linha de Financiamento para Modernização
Leia maisCONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS
CONSTRUÇÃO CIVIL IV FRENTE ORÇAMENTOS PROF. ANA PAULA BRANDÃO CAPRARO E BARBARA VILLAS BÔAS 1 INTRODUÇÃO Independentemente de localização, recursos, prazo, cliente e tipo de projeto, uma obra é eminentemente
Leia maisTaxa Interna de Retorno
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engª de Produção Taxa Interna de Retorno Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2000
Leia maisMatemática Financeira Aplicada
MATEMÁTICA FINANCEIRA BÁSICA... 3 1.1 Introdução... 3 1.2 Conceitos básicos da Matemática Financeira... 3 1.2.1) Valor do dinheiro no tempo... 3 1.2.2) Capital inicial, montante e prazo... 4 1.2.3) Operação
Leia maisPlanejamento dos Custos
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Planejamento dos Custos Régis Kovacs Scalice DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas Limites do 1
Leia maisMatemática Financeira
AULA 00 Matemática Financeira Aula Demonstrativa Professor Henrique Tiezzi www.pontodosconcursos.com.br www.pontodosconcursos.com.br Professor Henrique Tiezzi 1 Aula 00 Aula Demonstrativa Aula Conteúdo
Leia mais6 Avaliação da Penetração da Microturbina no Mercado da LIGHT
6 Avaliação da Penetração da Microturbina no Mercado da LIGHT O presente capítulo tem como objetivo determinar o mercado potencial de energia elétrica deslocado da concessionária pública de distribuição
Leia maisDiagrama de Fluxo de Caixa Fluxo de caixa é uma sucessão temporal de entradas e de saídas de dinheiro no caixa de uma entidade.
Séries de agamentos Agora vamos estudar as operações financeiras que envolvem pagamentos ou recebimentos parcelados. Consideremos os pagamentos, 2,, n nas datas, 2,, n, respectivamente de um Valor resente
Leia maisCOMISSIONAMENTO O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE COMISSIONAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018
O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL, SGS RESUMO Este documento descreve de forma resumida o conteúdo e destaca os mais
Leia mais1 PONTO PERCENTUAL DE MARKET SHARE
1 PONTO PERCENTUAL DE MARKET SHARE NO SETOR AUTOMOTIVO O que isso significa para uma marca de carros e comerciais leves no Brasil? CONSIDERAÇÕES INICIAIS (1) A definição de Fundo de Comércio no setor automotivo
Leia maisRicardo Teles / Vale
Ricardo Teles / Vale Premium, flexível e previsível Fabio Schvartsman, CEO Bank of America Merrill Lynch Global Metals, Mining & Steel Conference Miami, 5 de maio de 208 Agenda 2 Esta apresentação pode
Leia maisProposta de Fusão de Portfólios
Proposta de Fusão de Portfólios Transação Fusão Incorporação de 100% da BTG-WT Properties através da emissão de novas ações BRPR3; Gestão e Mercado de Capitais Manutenção do Management da BR Properties;
Leia maisO CÁLCULO DO SVA (SHAREHOLDER VALUE ADDED) E A MARGEM DE EQUILÍBRIO (THRESHOLD MARGIN) - PARTE II! O que é Threshold Margin ou Margem de Equilíbrio?
O CÁLCULO DO SVA (SHAREHOLDER VALUE ADDED) E A MARGEM DE EQUILÍBRIO (THRESHOLD MARGIN) - PARTE II! O que é Threshold Margin ou Margem de Equilíbrio?! Qual o efeito no SVA de uma redução na margem operacional?!
Leia mais2014 RJ Gestão de riscos como geração de valor e defesa contra crises
2014 RJ Gestão de riscos como geração de valor e defesa contra crises Visão do Financiador e Investidor Institucional Renê Sanda Membro do Conselho de Administração da CPFL e do FGC Comunidade de Conselheiros
Leia maisTeleconferência Resultados 1T13. Relações com Investidores São Paulo, 13 de Maio de 2013
Teleconferência Resultados 1T13 Relações com Investidores São Paulo, 13 de Maio de 2013 Ressalva sobre declarações futuras Esta apresentação contém declarações prospectivas. Tais informações não são apenas
Leia maisAs medidas do governo para incentivar a natalidade vão ter reduzidos efeitos Pág. 1
As medidas do governo para incentivar a natalidade vão ter reduzidos efeitos Pág. 1 AS MEDIDAS ANUNCIADAS PELO GOVERNO PARA INCENTIVAR A NATALIDADE VÃO TER EFEITOS REDUZIDOS RESUMO O governo acabou de
Leia maisRevisão Do. Do Projeto. Projeto DESENVOL- VIMENTO T = 3. Figura 6.1 Atividades do Processo de Pesquisa e Desenvolvimento com Três Estágios
6 Resultados da Aplicação do Modelo 6.1 Introdução No capítulo 5 foi apresentado o modelo geral para um projeto composto por T estágios. Agora será analisado o caso de um projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisProjetos Industriais. Aspectos na Contratação e Implantação de Unidades Industriais na Indústria do Petróleo
Projetos Industriais. Aspectos na Contratação e Implantação de Unidades Industriais na Indústria do Petróleo Ruben Huamanchumo Gutierrez (LATEC/UFF) rubenhg@latec.uff.br Augusto Sergio Mendes Da Silva
Leia maisNBC TA 320 (R1) MATERIALIDADE NO PLANEJAMENTO E NA EXECUÇÃO DA AUDITORIA
NBC TA 320 (R1) MATERIALIDADE NO PLANEJAMENTO E NA EXECUÇÃO DA AUDITORIA A letra R mais o número que identifica sua alteração (R1, R2, R3,...) foram adicionados à sigla da norma para identificarem o número
Leia mais1 Introdução 1.1. Motivação
1 Introdução 1.1. Motivação As decisões econômicas de investimento, como adquirir novos equipamentos, aumentar a força de trabalho ou desenvolver novos produtos, bem como a avaliação econômica de projetos,
Leia maisVolume de unidades faturadas no 1T13 foi 7,5% superior ao mesmo período de Vendas Recrusul de Implementos Rodoviários (em unidades)
Volume de unidades faturadas no 1T13 foi 7,5% superior ao mesmo período de 2012. Vendas Recrusul de Implementos Rodoviários 116 40 55 53 57 Após um 2012 com muitas adversidades, o setor de implementos
Leia maisFinanciamento, Estruturação Financeira e Incentivos Fiscais para Projetos de Eficiência Energética. Eduardo Moreno
Financiamento, Estruturação Financeira e Incentivos Fiscais para Projetos de Eficiência Energética Eduardo Moreno ENERGY EXPO FÓRUM Financiamento para Eficiência Energética 18/10/2017 1 Sumário Executivo
Leia mais