Unidade II FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
|
|
- Luiz Henrique Barata Pinhal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade II FINANÇAS EM PROJETO DE TI Prof. Fernando Rodrigues
2 Introdução à análise de risco Um projeto de TI, como qualquer outro projeto está sujeito a riscos no decorrer do seu desenvolvimento. Alguns exemplos de situações de risco nos projetos de TI: Surgimento de novas tecnologias Novos concorrentes Atrasos Aumento de custos
3 Introdução à análise de risco Assim, a administração dos riscos é essencial para o sucesso de qualquer projeto. A figura a seguir exemplifica o ciclo de gerenciamento de riscos:
4 Introdução à análise de risco Podemos definir risco como: A probabilidade de acontecer uma situação adversa, problema ou dano, e suas consequências. Para que um projeto tenha sucesso, levando a empresa a alcançar suas metas e seus objetivos, é preciso lidar com riscos e problemas que venham a surgir ao longo do tempo de desenvolvimento, implantação e funcionamento o projeto.
5 Introdução à análise de risco Uma das melhores formas de lidar com riscos é administrá-los. A administração ou gerenciamento de riscos em TI segue as orientações do PMBOK2000 já mencionado. A gerência de riscos do PMBOK, tem por objetivos: maximizar os resultados de ocorrências positivas e minimizar as consequências de ocorrências negativas.
6 Introdução à análise de risco Os principais processos definidos no PMBOK para o gerenciamento de risco são: Identificação dos riscos: determinar quais os riscos são mais prováveis de afetar o projeto e documentar as características de cada um; Quantificação dos riscos: avaliar os riscos, suas interações e possíveis consequências;
7 Introdução à análise de risco Desenvolvimento de respostas aos riscos: definir as melhorias necessárias para o aproveitamento de oportunidades e respostas às ameaças; Controle das respostas aos riscos: monitorar a ocorrência ou não das situações de risco e responder às eventuais mudanças nestes riscos no decorrer do projeto.
8 Introdução à análise de risco Para administrar os riscos é preciso primeiro saber quais são eles. Conhecer os riscos é tarefa da avaliação de riscos. Mas o que é avaliação de riscos? A avaliação dos riscos estima o risco e compreende os fatores que intervêm de forma positiva ou negativa sobre o risco.
9 Introdução à análise de risco Nas decisões de financiamento de projetos de TI, isto é, no fornecimento de recursos financeiros ( dinheiro ) para a realização dos projetos, é necessário levar em conta a análise de riscos para se tomar decisões da forma mais correta possível. Muitos riscos que podem afetar os projetos de TI, e outros tipos de projetos, têm origem no mercado. A seguir, vamos conhecer um pouco sobre o mercado.
10 Interatividade Quais dos itens abaixo devemos considerar quando queremos gerenciar os riscos de um projeto de TI? a) Identificar as situações de risco que podem ocorrer durante o desenvolvimento do projeto. b) Quantificar os riscos potenciais. c) Planejar antecipadamente nossas respostas aos riscos, caso eles venham a ocorrer. d) Monitorar e controlar os riscos. e) Todas as respostas anteriores.
11 Mercado Todos os dias estamos atuando em algum mercado: de trabalho, educacional, nacional, internacional, livre etc. Mas o que é mercado? Mercado é o ambiente no qual acontecem trocas comerciais. Nele ocorre a oferta e a procura ou demanda por bens ou serviços.
12 Mercado É no mercado que contratamos profissionais, buscamos cotações de preços de fornecedores, captamos recursos para financiamento de projetos, compramos, vendemos etc. Precisamos conhecer um pouco mais a respeito da teoria dos mercados para melhor atuarmos neles com mais segurança.
13 Mercado Teoria do mercado Eficiente Esta teoria supõem que: Todos os agentes financeiros têm o mesmo conjunto de informações disponíveis simultaneamente. As informações e expectativas se refletem correta e imediatamente nos preços dos ativos. Não existem distorções nos preços de ativos.
14 Mercado Teoria do mercado Eficiente Os preços dos ativos refletem todas as variáveis disponíveis. Nenhum investidor é capaz de obter rendimentos acima da média de mercado. Observações práticas, reais ou empíricas, porém, tendem a confirmar que o mercado não age de forma eficiente.
15 Mercado Outra teoria que tenta descrever o funcionamento dos mercados é chamada de Teoria dos Mercados Perfeitos. Teoria dos Mercados Perfeitos Esta teoria diz que o mercado perfeito se baseia em 4 condições: 1. Atomicidade: cada agente econômico atua como se o preço fosse fixo, ou seja, nenhum comprador ou vendedor é suficientemente forte para exercer uma influência significativa nos preços;
16 Mercado Teoria dos Mercados Perfeitos 2. Homogeneidade: o produto é homogêneo, ou seja, tem o mesmo significado para todos envolvidos e deve ser identificável na ausência do vendedor; 3. Fluidez: liberdade para compradores e vendedores entrarem ou saírem do mercado; 4. Transparência: os agentes econômicos têm perfeito conhecimento da quantidade, qualidade e preço dos produtos em oferta.
17 Mercado Teoria dos Mercados Perfeitos Mais uma vez, as observações dos mercados reais mostram que eles normalmente não se comportam como mercados perfeitos. Um mercado imperfeito é aquele no qual um dos players consegue de alguma forma manipular os preços a seu favor.
18 Interatividade Qual das afirmações abaixo não está de acordo com a Teoria do Mercado Eficiente? a) Todos os agentes financeiros têm o mesmo conjunto de informações disponíveis simultaneamente. b) As informações e expectativas se refletem correta e imediatamente nos preços dos ativos. c) Alguns investidores são capazes de obter rendimentos acima da média de mercado. d) Não existem distorções nos preços de ativos. e) NDA
19 Fontes de financiamento Para se realizar projetos ou para se trabalhar nas operações, é necessário que as empresas tenham capital (dinheiro) para pagar suas despesas. O capital utilizado pelas empresas pode ser proveniente de recursos próprios (dinheiro dos acionistas), ou de recursos de terceiros (empréstimos). Muitas vezes o capital de uma empresa será composto por uma união destes dois tipos de fontes de recursos. Chamamos esta composição de estrutura de capital da empresa.
20 Fontes de financiamento Além dos recursos conseguidos junto a agentes do mercado de capitais, alguns projetos podem ser financiados por órgãos governamentais. Entre os órgãos dos governos federal, estadual e municipal que financiam projetos que sejam úteis à comunidade e ao desenvolvimento técnico-científico do país, podemos citar: FINEP(Financiadora de Estudos e Projetos) Uma empresa vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
21 Fontes de financiamento BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) Órgão do Governo Federal, que é hoje o principal instrumento de financiamento de longo prazo para a realização de investimentos em todos os segmentos da economia. FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) Uma agência ligada à Secretaria de Ensino Superior do governo do Estado de São Paulo, que financia a pesquisa científica e tecnológica.
22 Fontes de financiamento CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) É uma agência do Ministério da Ciência e Tecnologia, destinada ao fomento da pesquisa científica e tecnológica e à formação de recursos humanos para a pesquisa no país. Além de financiamentos para seus projetos, as empresas também precisam de recursos para atender às suas necessidades operacionais imediatas, como pagamento de fornecedores, salários, tributos, etc.
23 Fontes de financiamento A esses recursos chamamos Capital de Giro. Em contabilidade, o Capital de Giro é denominado Ativo Circulante. As fontes operacionais de financiamento para capital de giro são: fornecedores, impostos e obrigações sociais, salários e adiantamentos de clientes. Estas fontes são chamadas de operacionais porque surgem por meio das operações das empresas no mercado.
24 Fontes de financiamento Vejamos as características relacionadas Capital Próprio e ao Capital de Terceiros para o financiamento das empresas: Capital Próprio Está relacionado às fontes e ao financiamento de projetos com dinheiro ou recursos da própria empresa. Consiste no capital dos sócios (patrimônio líquido, lucros acumulados e reservas)
25 Fontes de financiamento Capital de Terceiros Consiste em recursos provenientes de fontes de fora da empresa. É obtido através de empréstimos, que levam ao endividamento da empresa. Em contabilidade é chamado de Passivo Exigível.
26 Interatividade Com relação às fontes de financiamento das empresas está errado afirmar que: a) Existem órgãos governamentais que financiam projetos de interesse do país. b) O capital próprio p consiste nos recursos existentes na própria empresa. c) O capital de terceiros está relacionado ao dinheiro dos acionistas d) O capital de terceiros é obtido através de empréstimos. e) NDA
27 Fontes de financiamento Custo Médio Ponderado do Capital Muitas vezes os recursos utilizados por uma companhia para financiar seus projetos e operações será uma composição entre capital próprio e capital de terceiros. Quando proprietários ou terceiros investem ou aplicam recursos numa organização ou empresa, em geral exigem um retorno mínimo a título de remuneração do seu capital.
28 Fontes de financiamento Esta remuneração que a empresa deve pagar pelos recursos obtidos é chamada de custo do capital. O custo do capital de uma empresa gera um efeito sobre suas operações, o que consequentemente, afeta a sua lucratividade. É muito importante, portanto, conhecermos o custo de capital da empresa.
29 Fontes de financiamento Este custo é obtido considerando-se todas as fontes dos recursos postos à disposição da empresa, de acordo com a participação percentual do capital próprio e de terceiros. O custo médio ponderado de capital (CMPC) é calculado levando-se em conta o custo de cada fonte de capital ponderado pela sua respectiva participação na estrutura de financiamento da empresa.
30 Fontes de financiamento O CMPC será portanto: Custo do capital próprio x proporção do capital próprio no volume total do capital. + Custo do capital de terceiros x proporção do capital de terceiros no volume total do capital.
31 Fontes de financiamento Exemplo: Se uma empresa utiliza a seguinte estrutura de capital em suas operações: 40% capital próprio a uma taxa de 20% aa 60% capital de terceiros a uma taxa de 10% aa, Seu custo médio ponderado de capital será: (0,40 x0,20) + (0,60 x0,10) = 0,14 ou seja, 14% ao ano.
32 Interatividade Qual é o CMPC de uma empresa que tem a seguinte estrutura de capital: 50% de capital próprio (taxa de 5% aa) 50% de capital de terceiros (taxa de 10% aa) a) 5% aa b) 10% aa c) 12,5% aa d) 15% aa e) 75%aa 7,5%
33 ATÉ A PRÓXIMA!
Unidade II. A figura 7 ilustra a análise de riscos em relação a decisões e controle. Avaliando riscos
Unidade II 2 INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE RISCO E FINANCIAMENTO Quando se está trabalhando em um projeto de TI ou um projeto qualquer, várias dificuldades podem ocorrer. Podem, por exemplo, surgir novas tecnologias,
FINANÇAS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 3.1 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 Finanças Finança é a ciência de gerenciar recursos, ou aquela que lida com o emprego do dinheiro num projeto, empresa ou pessoa.
FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 3 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 Finanças Finança é a ciência de gerenciar recursos, ou a aquela que lida com o emprego do dinheiro num projeto, empresa ou
VERSÃO 1 RESPOSTAS PROVA DE FINANÇAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PROCESSO SELETIVO MESTRADO-EDITAL FEA-RP-PPGAO
Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar, total ou parcialmente, o valor de mercado de uma empresa. Entre essas
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira 1 Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2010 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da
Contabilidade Intermediária. Entendendo a Contabilidade Tema 1 Prof. Wagner Luiz Villalva
Contabilidade Intermediária Entendendo a Contabilidade Tema 1 Prof. Wagner Luiz Villalva Conteúdo e Objetivo Nesta aula você irá estudar: Práticas contábeis. Relatórios contábeis. Balanço Patrimonial e
Unidade IV FINANÇAS EM PROJETO DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade IV FINANÇAS EM PROJETO DE TI Prof. Fernando Rodrigues Técnicas e ferramentas orientadas para projetos Plano de contas e sistema de pagamentos Contabilidade é, basicamente, uma ciência que estuda
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que
O que será visto neste tópico...
FEA -USP Graduação em Ciências Contábeis EAC0511-2014/2 Turma 01 Profa. Joanília Cia 1. Introdução Tema 01 Introdução I. Evolução de Finanças II. Questões de Finanças x Oquestões Oportunidades de Carreira
Capítulo 12. Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais. Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111
1 Capítulo 12 Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111 Prof: Márcio Luiz Borinelli Monitor: Wilson Tarantin Junior
Conceitos Introdutórios. A Inflação nas Finanças. Demonstrações Contábeis
Conceitos Introdutórios Mercado Financeiro Brasileiro A Inflação nas Finanças Demonstrações Contábeis Conceitos Introdutórios Retornar Conceitos Introdutórios ADMINISTRAÇÃO A administração é o processo
Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar total ou parcialmente o valor de mercado de uma empresa.
E [ ] É o problema que ocorre quando uma empresa identifica baixa rentabilidade em relação ao que foi projetado.
1 ª. Questão Com base na Administração Financeira, é incorreto afirmar que: A [ ] Os administradores devem gerir ativamente os assuntos financeiros de qualquer tipo de empresa, exceto se a empresa for
COMO DEFINIR A META DE LUCRO PARA O ACIONISTA?
COMO DEFINIR A META DE LUCRO PARA O ACIONISTA?! A determinação de uma estrutura patrimonial de partida! A identificação do custo médio ponderado de capital! O cálculo do lucro operacional de equilíbrio
DECISÕES DE FINANCIAMENTOS E ESTRUTURA DE CAPITAL
DECISÕES DE FINANCIAMENTOS E ESTRUTURA DE CAPITAL Professor : Francisco Tavares Prof. Ms Francisco J. Siqueira Tavares 1 Gestão Financeira - Área ampla e Dinâmica, que afeta diretamente a vida de todas
Dersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10
NÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL
ATIVO 2004 CIRCULANTE DISPONIBILIDADE CAIXA 1.000,00 BANCOS-CONTAS CORRENTES 220.620,33 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA 3.236.511,60 AVISOS DE DEBITOS A CLASSIFICAR 4.995,15 DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO
Finanças Corporativas 1 Revisão de Contabilidade Financeira Lista de Exercícios
Finanças Corporativas 1 Revisão de Contabilidade Financeira Lista de Exercícios 1. Conceitos básicos de contabilidade e importância para finanças a. O que é contabilidade e quais são os três principais
Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli
USP/FEA/EAC Curso de Graduação em Administração Disciplina: Noções de Contabilidade para Administradores (EAC0111) Turmas: 01 e 02 Tema 4: Balanço Patrimonial Prof.: Márcio Luiz Borinelli 1 DEMONSTRAÇÕES
Unidade II ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Me. Evandro Rafael
Unidade II ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Me. Evandro Rafael Decisões de financiamento a curto prazo Serão examinadas, as condições para uma apropriada administração das contas que configuram o ativo circulante
Resumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I.
Resumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I. Nessa aula, vamos relembrar os métodos de análise do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício, através da
Material Informativo Confidencial 1/75
1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.
CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição
CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição 1 Cap. 04- Balanço Patrimonial uma Prof. introdução Dr. José Carlos Marion Contabilidade Básica 7ª Edição 4. Balanço Patrimonial uma introdução Identificação. Ativo. Passivo.
CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição Cap. 05- Balanço Patrimonial Grupo de Contas
1 CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição CONTABILIDADE BÁSICA 7ª Edição Cap. 05- Balanço Patrimonial Grupo de Contas J O S É C A R L O S M A R I O N E D I T O R A A T L A S S. A. www.marion.pro.br Contabilidade
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores
DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias
Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários
Curso de Especialização em Gerenciamento da Construção Civil Avaliação Financeira de Empresas e Empreendimentos Imobiliários Prof. MSC Miguel Adriano Gonçalves 1- Funções da administração financeira Setor
c) Pressupõe-se que a empresa esteja atrasando um tipo de obrigação. Qual seria, mais provavelmente?
1-Estruture o Balanço Patrimonial da Cia Alfa com os dados a seguir (em $ milhões - empresa comercial): (não há problema se sobrarem linhas...) Caixa 100; Ações de Outras Companhias 1.000; Fornecedores
Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
Alfredo Preto Neto Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos Medindo Resultados Medir o desempenho da empresa é fundamental para o sucesso e a boa gestão. Não se trata apenas de uma boa prática gerencial,
Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Custo de Capital
Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital Custo de Capital Objetivos 1. Compreender as hipóteses básicas subjacentes ao custo de capital, seu conceito fundamental e as fontes específicas de capital
ISBE 3 - Uberlândia Novo INSTRUÇÕES DA PROVA
Assinatura: Nº Questão: 5 INSTRUÇÕES DA PROVA A prova é individual e intransferível, confira os seus dados. Responda dentro da área reservada ao aluno. Não escreva fora das margens ou atrás da folha. Textos
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /
1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades
Finanças. Prof. Milton Henrique
Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas
AdTranz Sistemas Eletromecânicos Ltda. Balanços patrimoniais (em Reais)
Balanços patrimoniais Ativo 2011 2012 2013 2014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 926.526 3.193.826 3.364.892 1.236.383 Contas a receber 2.850.832 1.686.654 545.336 479.798 Créditos diversos 1.047.857
1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante. 1.2 Unidade: número (R$)
Ficha número 01 Indicador: Índice de liquidez Corrente Objetivo: Avaliar a capacidade da empresa em honrar suas obrigações correntes no vencimento 1.1 Fórmula: Ativo Circulante Passivo Circulante 1.2 Unidade:
NÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL
ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADE CAIXA 1.028,94 BANCOS-CONTAS CORRENTES 211.547,05 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA 4.614.347,81 DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO PRAZO TÍTULOS A RECEBER 93.509,62 ADIANTAMENTOS
Caderno de Prova A01, Tipo 005
Contabilidade Avançada e de Custos Para responder às questões de números 16 a 18, considere as informações a seguir. Em 31/12/2016, a Cia. Rosa adquiriu 90% das ações da Cia. Colorida pelo Valor de R$
Estrutura de Capital
Estrutura de Capital Estrutura de Capital Capital de Terceiros 25% Capital Próprio 50% Capital de Terceiros 50% Capital Próprio 75% Estrutura de Capital AC PC RLP Capital de Terceiros (exigível) AP Capital
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguilherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-2031 OS RELATÓRIOS DA As empresas com ação na bolsa de valores têm a obrigação de publicação de seus
Unidade IV CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade IV CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Essa unidade tem como objetivo interpretar as informações contábeis. Análise e tomada de decisão a partir de dados contábeis. Conhecer os índices
CUSTO DE CAPITAL. Visão geral do custo de capital 12/03/2015. Prof. Dr. Osiris Marques
MBA em Controladoria e Finanças Universidade Federal Fluminense Gestão Financeira de Empresas Aula 7 Prof. Dr. Osiris Marques Março/2015 CUSTO DE CAPITAL Visão geral do custo de capital O custo de capital
Ilustrações Roberto Bellini 76 DOM
Ilustrações Roberto Bellini 76 DOM finanças Modelo de administração do fluxo de caixa por German Torres Salazar e Virginia Izabel de Oliveira O desempenho financeiro de qualquer empresa depende de sua
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /
1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500
Aula FN. FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho Finanças para Empreendedores Prof. Pedro de Carvalho
FINANÇAS Professor: Pedro Pereira de Carvalho pedro.carvalho@fmu.br Finanças para Empreendedores Prof. Simulação de um orçamento para o fornecimento de materiais e serviços para uma rede LAN, em uma empresa.
FLUXO DE CAIXA. Administração Financeira aplicação de recursos. distribuição CONCEITOS. Fluxo de caixa previsão de: ingressos desembolsos
1 FLUXO DE CAIXA O fluxo de caixa é o instrumento que permite a pessoa de finanças planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para determinado período. captação
A avaliação da magnitude, da distribuição no tempo e do risco dos fluxos de caixa futuros é a essência do orçamento de capital.
Fluxo de Caixa o administrador financeiro precisa preocupar-se com o montante de fluxo de caixa que espera receber, quando irá recebê-lo e qual a probabilidade de recebê-lo. A avaliação da magnitude, da
REPRESENTAÇÃO GRAFICA; TERMINOLOGIA CONTÁBIL; E TIPOS DE CAPITAL. PROFª: Gitano Souto Silva
REPRESENTAÇÃO GRAFICA; TERMINOLOGIA CONTÁBIL; E TIPOS DE CAPITAL PROFª: Gitano Souto Silva BALANÇO PATRIMONIAL O Balanço Patrimonial é uma demonstração contábil que evidencia, por meio das contas PATRIMONIAIS
Unidade IV AVALIAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade IV AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo da unidade IV 1) Análise do capital de giro Ciclo operacional, Ciclo Econômico e Financeiro Importância do Capital Circulante
Hotel Ibis Budget Manaus. Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017.
Hotel Ibis Budget Manaus Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 ATIVOS 30/06/2017 31/12/2016 PASSIVOS
Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios)
Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios) Página 1 Exercício Nº 2 Página 2 Balanços Patrimoniais em 31/12/X0 e 31/12/X1 ATIVO 31.12.X0 31.12.X1 PASSIVO 31.12.X0 31.12.X1 Ativo circulante
Coleção. Resumos para. Concursos. Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione. Alexandre Ogata. Contabilidade Geral 3 ª. revista atualizada.
Coleção Resumos para 33 Concursos Organizadores Frederico Amado Lucas Pavione Alexandre Ogata Contabilidade Geral 3 ª edição revista atualizada 2019 Capítulo 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE E PATRIMÔNIO 1.
FUNDAÇÃO DAS ESCOLAS UNIDAS DO PLANALTO CATARINENSE LAGES - SC BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE ATIVO. CIRCULANTE Notas
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE ATIVO CIRCULANTE Notas 7.393.842 7.910.440 Disponibilidades 742.707 2.206.880 Créditos a receber de clientes 4.1 2.646.556 2.872.203 Créditos a receber - outros
Administração de Empresas Análise das Demonstrações Contábeis PRIAD Prof. Alexandre Merofa Prof. Maxwell Lucena
Administração de Empresas Análise das Demonstrações Contábeis PRIAD Prof. Alexandre Merofa Prof. Maxwell Lucena 22/09/2016 PRIAD 1 Plano de Ensino Conceito A Função Financeira nas Empresas Utilização das
EÓLICA SERRA DAS VACAS HOLDING II S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 E DE 2016 (Em milhares de reais - R$) Nota Controladora Consolidado Nota Controladora Consolidado ATIVOS explicativa
Curso de Administração
Curso de Administração ADM-217 Gestão Aula 6 equilíbrio, alavancagem operacional e financeira Prof. Cleber Almeida de Oliveira Universidade Gama Filho 2012 ADM-217 Prof: Cleber Almeida de Oliveira 1 OBJETIVO
WORKSHOP EMPRESARIAL SJT. O maior valor da vida não é o que você obtêm. O maior valor da vida é o que você se torna. Jim Rohn
4º WORKSHOP EMPRESARIAL SJT O maior valor da vida não é o que você obtêm. O maior valor da vida é o que você se torna. Jim Rohn OS DESAFIOS DE MANTER AS FINANÇAS DA SUA EMPRESA NA PALMA DA MÃO. É POSSÍVEL?
A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341
DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2018
Turno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Dantas Soares AULAS Apostila nº. 004
Disciplina Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS TURMA 6º CCN Turno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Dantas Soares AULAS Apostila
Demonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Análise Horizontal do Balanço Patrimonial - É um dos indicadores da análise financeira. - Calcula-se o percentual de cada conta em relação ao demonstrativo do período (ano) anterior.
A Gerência de Riscos. Atividades da Gerência de Riscos
Universidade Estadual da Paraíba Centro de Ciências Exatas e Sociais Aplicadas Gerenciamento dos Riscos do Projeto A Gerência de Riscos Gerenciar riscos é uma abordagem explícita e sistemática usada para
Balanço Patrimonial. Circulante Compreende obrigações exigíveis que serão liquidadas até o final do próximo exercício social.
Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Professor: Roberto César Balanço Patrimonial ATIVO Circulante Compreende contas que estão constantemente em giro - em movimento, sua conversão em dinheiro
EXERCÍCIO 1 DE FIXAÇÃO. 1 Associe o segmento de estudo em finanças com o seu objeto de estudo:
EXERCÍCIO 1 DE FIXAÇÃO 1 Associe o segmento de estudo em finanças com o seu objeto de estudo: MF Mercado Financeiro FC Finanças Corporativas FP Finanças Pessoais (FC) Estuda os mecanismos das decisões
Gestão Financeira. Gestão Financeira. 1. Abertura da Empresa. Empresa em Operação. Staff de Finanças
segunda-feira, 18 de agosto de 2014 Professor Bruno Eduardo Site: http://www.brunoeduardo.com e-mail: Abertura da Empresa Aquisição de máquinas/equipamentos Custos Receitas Empresa em Operação Capital
Resultados das Operações no 1T05
Resultados das Operações no 1T05 Destaques Crescimento do EBITDA de 113% O faturamento atingiu R$ 99,0 milhões (US$ 37,1 milhões), o que corresponde a um crescimento de 65,2%, comparado ao 1T04 O lucro
AS DIVERSAS TAXAS DE JUROS QUE PODEM SER UTILIZADAS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA (toda a teoria e prática mais atual sobre o assunto)
AS DIVERSAS TAXAS DE JUROS QUE PODEM SER UTILIZADAS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA (toda a teoria e prática mais atual sobre o assunto) Existe apenas 1 (um) procedimento correto? Qual a melhor de todas
EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. 6ª Emissão Pública de Debêntures
EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. 6ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. 6ª Emissão Pública de Debêntures Relatório
Material Informativo Confidencial 1/75
1 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.
PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO 2016 EDITAL COMPLEMENTAR Nº DE INSCRIÇÃO: LEIA COM ATENÇÃO E SIGA RIGOROSAMENTE ESTAS INSTRUÇÕES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROVA ESCRITA CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROCESSO SELETIVO
NÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL
BALANÇO PATRIMONIAL Em 31 de Dezembro de 2007 ATIVO DEZEMBRO CIRCULANTE DISPONIBILIDADE CAIXA 900,01 BANCOS-CONTAS CORRENTES 209.652,63 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA 1.120.420,78 DIREITOS REALIZÁVEIS
RELATÓRIO FINANCEIRO 2017
RELATÓRIO FINANCEIRO 2017 SOBRE A COMEXPORT A Comexport desenvolve negócios em todo o mundo desde 1973. O grupo é especialista em estruturar operações diferenciadas que exigem experiência, criatividade
Tomada de Decisões Relacionadas ao Balanço Patrimonial
Tomada de Decisões Relacionadas ao Balanço Patrimonial Unidade 4 Hebert Sá 63 Sumário Introdução... 65 Objetivos... 66 Estrutura da Unidade... 66 Unidade 4: Tópico 1: Informações que Compõem o Passivo
Balanço Patrimonial Grupo de Contas
Balanço Patrimonial Grupo de Contas Quais são os Grupos de Contas. Critérios de Classificação. Ciclo Operacional. Capítulo 03 Profº Dr. José Carlos Marion MARION, J. Carlos Contabilidade Empresarial. 10.
Demonstrações Financeiras GELPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA. 31 de dezembro de 2013
Demonstrações Financeiras GELPAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA 1 Gelpar Empreendimentos e Participações Ltda Balanços patrimoniais ATIVO CIRCULANTE NOTA 2013 2012 (Não auditado) Disponível 4 991
FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (FCO) X FLUXO DE CAIXA DO ACIONISTA (FCA)
FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (FCO) X FLUXO DE CAIXA DO ACIONISTA (FCA)! Qual a diferença entre o FCO e o FCA?! Quando utilizar o FCO e o FCA?! Taxa de desconto a ser utilizada para descontar o FCO e o FCA!
1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas
1 BALANÇO PATRIMONIAL BP Atividades Práticas 1. Questões: 1 - Comente os principais grupos de contas do Balanço, com exemplos. 2 - Explique o que são curto e longo prazo para a contabilidade. 3 - Quais
O Balanced Scorecard na sua Perspectiva Financeira: Caso Prático
O Balanced Scorecard na sua Perspectiva Financeira:! Qual o objetivo de uma empresa que opera dentro de um modelo de gestão baseada em valor?! Qual é a principal métrica de gerenciamento baseado em valor?!
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 363 Fornecedores 39.863 Aplicações Financeiras 2.346 Provisão Férias
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARÁ
1) Marque a alternativa que contém o item que não integra a Demonstração do Resultado do Exercício: a) Devolução de Vendas. b) Receitas Financeiras. c) Ajustes de Exercícios Anteriores. d) Variações Monetárias
Prof. Jean Cavaleiro. Unidade III CONTABILIDADE
Prof. Jean Cavaleiro Unidade III CONTABILIDADE Objetivos Praticar os conceitos até aqui discutidos. Enxergar a aplicação da legislação vigente na prática. Exercício completo Vimos em unidades anteriores
VALUATION. Francisco Tavares
VALUATION Francisco Tavares Metodologia do Valor Contábil Metodologia do Valor Patrimonial de Mercado Metodologia do Valor de Liquidação Metodologia do Preço/Lucro Metodologia de Capitalização dos Lucros
Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde
Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Características do Setor Nesses últimos dois anos de forte crise econômica, vimos mais de 2,5 milhões de pessoas perderem
CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
GST0071- Administração Financeira
5 GST0071- Administração Financeira Objetivos üentender como medir o custo médio ponderado de capital; üconhecer o custo marginal ponderado de capital; ücompreender o custo do capital. 1 November 2016
LISTA DE EXERCÍCIOS Nº1 GABARITO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: FINANÇAS CORPORATIVAS CÓDIGO: EAD 732 PROFESSO: JOSÉ ROBERTO FERREIRA SAVOIA E-MAIL:
FUNDAÇÃO DE AMPARO A PESQUISA EM ENFERMIDADES RENAIS E METABÓLICAS PRÓ-RIM DE SANTA CATARINA
FUNDAÇÃO DE AMPARO A PESQUISA EM ENFERMIDADES RENAIS E METABÓLICAS PRÓ-RIM DE SANTA CATARINA CNPJ N.º 79.361.127 / 0001-96 BALANÇO ANUAL 2 0 0 3 BALANÇOS PATRIMONIAIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 281 Fornecedores 32.561 Aplicações Financeiras 1.819 Provisão Férias
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 314 Fornecedores 36.047 Aplicações Financeiras 2.323 Provisão Férias
CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 (Em R$ Mil)
CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2012 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 922 Fornecedores 31.124 Aplicações Financeiras 13.013 Provisão
Código da Conta Descrição Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual
ISG - Instituto Socrates B A L A N C E T E D E V E R I F I C A Ç Ã O EM BRL Folha : 1 1 - A T I V O 12.239.538,75 19.025.313,57 9.544.156,99-21.720.695,33 11 - ATIVO CIRCULANTE 12.239.538,75 19.025.313,57
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES. Prof. Isidro
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Isidro TRIPÉ DE DECISÕES DA EMPRESA RENTABILIADE NÍVEIS DE ANÁLISE NÍVEL INTERMEDIÁRIO ALAVANCAGM FINANCEIRA ESTRUTURA DE CAPITAL ANÁLISE DA DOAR ESTRUTURA DE
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2014 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 7.781 Fornecedores 39.445 Contas a Receber 184.893
Guia PMBOK Gerenciamento de Riscos. Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Guia PMBOK Gerenciamento de Riscos Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Risco em projeto é...... um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JUNHO DE 2014 (Em R$ Mil)
CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JUNHO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 3.312 Fornecedores 37.129 Contas a Receber 187.764
Capital Circulante Líquido e Necessidade de Capital de Giro
Capital Circulante Líquido e Necessidade de Capital de Giro As companhias geralmente tem entre seus desafios manter o equilíbrio financeiro de suas atividades, de maneira que seja possível pagar todas
NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria.
NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e na Execução de Auditoria. Índice Item Introdução Alcance 1 Materialidade no contexto de auditoria 2 6 Data de vigência 7 Objetivo 8 Definição 9 Requisitos Determinação
COMO UTILIZAR O FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL PARA VALORIZAR UMA EMPRESA
COMO UTILIZAR O FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL PARA VALORIZAR UMA EMPRESA! Valorizando a empresa para todos os detentores de direitos.! A taxa correta de desconto.! O cálculo da valor residual. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Teoria da Contabilidade Parte 3. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Teoria da Contabilidade Parte 3 Prof. Cláudio Alves Objeto da Contabilidade - Patrimônio É o conjunto de bens, direitos e obrigações, de uma pessoa física ou jurídica,