RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA

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1 PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS APELADO: JOSEFA ROSA DOS SANTOS LIMA ADVOGADO: FRANCOUELLSE MARIA DE HOLANDA MARQUES RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA 1. Cuida-se de apelação cível interposta pelo INSS, em face da sentença que julgou procedente o pedido autoral, condenando a referida autarquia a conceder o benefício de aposentadoria especial por idade a JOSEFA ROSA DOS SANTOS LIMA, fixando, ainda, o pagamento de verba honorária em 10% do valor da condenação, nos termos do art. 20, 3º e 4º do CPC. 2. Em sede de razões recursais requer o INSS a modificação da sentença, alegando, em síntese, a ausência de inicio de prova material válida que comprove a condição de segurada especial da Previdência Social, bem como do exercício de atividade rural pelo período de carência exigido. 3. Sem contrarrazões. 4. É este o relatório. PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS APELADO: JOSEFA ROSA DOS SANTOS LIMA ADVOGADO: FRANCOUELLSE MARIA DE HOLANDA MARQUES RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA 1. Cuida-se de apelação cível contra sentença que julgou procedente o pedido de aposentadoria especial por idade, por entender preenchidos os requisitos legais para tal fim. 2. O direito material invocado pela parte ora apelada provém da mais conspícua fonte normativa, qual seja o art. 201, parág. 7o, inc. II, da Carta Magna, que assegura ao Trabalhador Rural o direito de se aposentar aos 60 anos de idade, se homem, e 55 anos, se

2 mulher, independentemente de haver contribuído para o sistema previdenciário. 3. Essa norma magna vem reproduzida no art. 48, parág. 1 o, da Lei 8.213/91, mas é certo que o dispositivo constitucional não dependia, para a sua plena aplicabilidade, da edição de regra integrativa, por se tratar de preceito auto-executável. 4. A Lei de Benefícios da Previdência Social - LBPS (Lei 8.213/91), em seu art. 143, com redação dada pela Lei 9.063/95, institui que o Trabalhador Rural deverá comprovar o exercício de atividade laborativa no campo, ainda que descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, em número de meses idêntico à carência do mesmo. 5. Dessa forma, o Trabalhador Rural/Pescador Artesanal tem direito à aposentadoria especial aos 60 anos de idade, se homem, e 55 anos, se mulher (art. 201, parág. 7o., II da CF), faltando-lhe, tão só, comprovar, por meio juridicamente hábil, o implemento de idade e a condição laborativa invocada (Trabalhador Rural) referente ao período de carência do benefício pretendido, não se exigindo que haja contribuído para o sistema previdenciário, repitase. 6. Quanto ao implemento da idade, o documento de fls. 85 (Carteira de Identidade) comprova que a demandante possui mais de 55 anos, documento esse dotado de natureza pública e não havendo sido impugnado oportunamente pelo INSS, torna-se de aceitação incontestável. 7. No tocante à condição de Trabalhador Rural, constam nos autos documentos que, apesar de não provaram por si mesmos o alegado na peça vestibular, enquadram-se como requisito exigido no art. 55, parág. 3o., cumulado com o art. 106, parág. único da Lei 8.213/90, que, segundo o egrégio STJ, traz um rol de documentos meramente exemplificativos: PEVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. APOSENTADORIA POR IDADE. PLURALIDADE DE AUTORES. RURÍCOLAS. (...). 2. O rol de documentos hábeis à comprovação do exercício de atividade rural, inscrito no art, 106 de Lei 8.213/91, é meramente exemplificativo, e não taxativo, sendo admissíveis, portanto, outros documentos além dos previstos no mencionado dispositivo. (REsp PB, Quinta Turma, Rel. Min. LAURITA VAZ, DJU , p. 277). 8. Esse início de prova material do exercício da atividade rural desempenhada consiste na cópia da certidão de casamento da autora, ocorrido em 1972, na qual

3 consta a profissão de seu marido como a de agricultor, bem assim na cópia da certidão de nascimento do filho em que costa a ocupação do pai como a de agricultor, e, ainda, em ficha de filiação a Sindicato dos Trabalhadores Rurais com anotação de pagamento de mensalidades. 9. Neste sentido, vale ressaltar que o colendo STJ, tem considerado os aludidos documentos como suficientes para o efeito pretendido, qual seja, expressar indícios acerca de uma realidade fática, que consiste no exercício da atividade rurícola, mesmo que na certidão de casamento conste a indicação de sua profissão como doméstica: PREVIDENCIÁRIO. RURÍCOLA. AGRAVO REGIMENTAL. INÍCIO DE PROVA DOCUMENTAL. VALORAÇÃO DA PROVA. POSSIBILIDADE. INEXISTÊNCIA DE VIOLAÇÃO DO ENUNCIADO Nº 07 DA SÚMULA DO EG. STJ. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO. 1. A eg. Terceira Seção desta Corte, pelas Turmas que a compõem, firmaram orientação no sentido que, em face das dificuldades encontradas pelo trabalhador rural em comprovar o tempo laborado, por força das adversidades inerentes ao meio campestre, verificar as provas colacionadas aos autos, com o fito de confirmar a atividade rural alegada, não se trata de reexame de prova, que encontra óbice no enunciado nº 07 da Súmula desta Casa; mas, sim, de lhe atribuir nova valoração, podendo resultar em conclusão jurídica diversa. 2. A parte autora colacionou os seguintes documentos: certidão de casamento, dando conta da profissão de lavrador de seu marido e da sua, de "prendas domésticas" (fl. 28); e certidão de nascimento de seus filhos, na qual consta a sua profissão, e a de seu marido, de lavrador (fls. 29/30), os quais, segundo posicionamento consolidado por esta Corte, constituem razoável início de prova material. 3. A prova testemunhal produzida nos autos é harmônica no sentido de que a parte autora exerceu atividade rural. 4. Agravo regimental improvido. (AGA , HÉLIO QUAGLIA BARBOSA, STJ - SEXTA TURMA, DJ DATA: 13/03/2006, p. 394). PREVIDENCIÁRIO. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. APOSENTADORIA POR IDADE. RURÍCOLA. INÍCIO DE PROVA MATERIAL CONSTITUÍDO. EMBARGOS PROVIDOS. 1. A eg. Terceira Seção desta Corte, pelas Turmas que a compõem, firmou orientação no sentido que, em face das dificuldades encontradas pelo trabalhador rural em comprovar o tempo laborado, por força das adversidades inerentes ao meio campestre, verificar as provas colacionadas aos autos, com o fito de confirmar a atividade rural alegada, não se trata de reexame de prova, que encontra óbice no Enunciado nº 7 da Súmula desta Casa; mas, sim, de lhe atribuir nova valoração, podendo resultar em conclusão jurídica diversa. 2. A jurisprudência deste Superior Tribunal de Justiça é firme no sentido de considerar eficaz a certidão de casamento, de sorte a caracterizar a atividade rurícola da parte autora, mesmo que a qualificação específica se reporte ao cônjuge varão e não, repetidamente, à mulher, rotulada genericamente como doméstica; bem como a declaração de ex-patrão, contemporânea aos fatos alegados, e a notificação para lançamento do ITR em nome do subscritor da declaração, as quais constituem razoável início de prova material. 3. Presente nos autos o início de prova documental da atividade rurícola exercida, corroborada por idônea prova testemunhal, faz jus a parte autora à percepção do benefício de aposentadoria por idade, previsto no artigo 143 da Lei nº 8.213/ Embargos de divergência providos. (ERESP , HÉLIO QUAGLIA BARBOSA, STJ - TERCEIRA SEÇÃO, DJ DATA: 05/09/2005, p. 202).

4 PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. TRABALHADORA RURAL. APOSENTADORIA POR IDADE. COMPROVAÇÃO DO PERÍODO DE CARÊNCIA EXCLUSIVAMENTE POR PROVA DOCUMENTAL. DESNECESSIDADE. PROVA TESTEMUNHAL CORROBORADA POR INÍCIO DE PROVA MATERIAL. DOCUMENTOS PRESENTES NOS AUTOS APTOS À COMPROVAÇÃO DA CARÊNCIA. 1. (...). 2. Os documentos constantes dos autos - uma carteira de filiação ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais emitida em 17/11/1996; fichas de matrícula na escola estadual, referente à filha da Autora, dos anos de 1983, 1984, 1985, nas quais consta a qualidade de agricultor do marido da Autora; declarações de exercício de atividade rural emitidas pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Dona Inês-PB, atestando o trabalho no campo no período de 1988 a são aptos a comprovar o exercício da atividade rural pelo período de carência exigido em lei. (REsp PB, Quinta Turma, Rel. Min. LAURITA VAZ, DJU , p. 276). 10. Em complemento à força probante dos documentos carreados aos autos pela parte autora, consta ainda, a oitiva, em Juízo, de testemunhas que, harmonicamente, confirmam a qualidade de rurícola da apelada. 11. Tal é o posicionamento uníssono no Superior Tribunal de Justiça, como se depreende do fragmento abaixo transcrito: A jurisprudência desta Corte é pacífica no sentido de que, existente nos autos início razoável de prova documental, é de se reconhecer como comprovada a atividade rurícola para fins de concessão de benefício previdenciário, corroborada pelos depoimentos testemunhais. (REsp SP, Rel. Min. VICENTE LEAL, DJU , p. 207). 12. O entendimento acima esposado é admissível porque, na avaliação da prova da condição de rurícola, não deve o Juiz proceder com um rigor tão excessivo que a torne quase impossível, tendo em vista a peculiaridade da situação dos trabalhadores do campo que, em sua maioria, prestam serviços em propriedades familiares, não dispondo de contrato solene que comprove sua situação. 13. Ora, não se deve considerar como Trabalhador Rural apenas o agricultor/lavrador, uma vez que, estão também inseridas nessa categoria as atividades conexas, a saber: o criador de animais de pequeno porte (caprinos/ovinos/suínos), o lenhador, a doméstica que fica em casa cuidando dos afazeres do lar, o pescador, o carroceiro, dentre outros; ou, melhor dizendo, todos aqueles que exercem atividades no setor primário, que compreendem: a agricultura, a pecuária, a mineração e a pesca artesanais. 14. Em relação à prova do período de carência exigido pelo art. 143, da Lei

5 8.213/91, segundo a multiplicidade de precedentes do egrégio SJT, não é necessário que os documentos coincidam exatamente com o tempo da atividade rural a ser comprovado; devendo, a prova testemunhal, estender sua eficácia probatória ao tempo da carência: RECURSO ESPECIAL. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE. VALORAÇÃO DE PROVA. PROVA MATERIAL. DESNECESSIDADE A QUE SE REFIRA AO PERÍODO DE CARÊNCIA APENAS SE EXISTENTE PROVA TESTEMUNHAL RELATIVAMENTE AO PERÍODO (). 2. É prescindível que o início de prova material abranja necessariamente o número de meses idêntico à carência do benefício no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, dês que a prova testemunhal amplie a sua eficácia probatória ao tempo de carência, vale dizer, desde que a prova oral permita a sua vinculação ao tempo de carência. (REsp CE, Sexta Turma, Rel. Min. HAMILTON CARVALHIDO, DJU , p. 354). 15. Essa orientação não destoa dos julgados desta Corte de Justiça, como se vê na paradigmática decisão abaixo colacionada: PREVIDENCIÁRIO. PROCESSO CIVIL. PRELIMINAR DE FALTA DE INTERESSE PROCESSUAL. AUSÊNCIA DE REQUERIMENTO ADMINISTRATIVO. CONCESSÃO DE SALÁRIO-MATERNIDADE. TRABALHADOR RURAL. SEGURADO ESPECIAL. LEI No. 8213/91. REQUISITOS. EXERCÍCICO DE ATIVIDADE RURAL. TEMPO DE SERVIÇO: 10 MESES. PREENCHIMENTO. ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA. POSSIBILIDADE. INÍCIO DE PROVA MATERIAL. PROVA TESTEMUNHAL. HONORÁRIOS. SÚMULA 111-STJ. Nos moldes do entendimento dominante na Jurisprudência pátria, firmado com supedâneo no art. 5o., XXXV da "Lex Fundamentalis", o acesso ao Poder Judiciário não está condicionado ao indeferimento de pedido formulado administrativamente. Precedentes do e.stj. De acordo com o art. 71, da Lei 8.213/91, é assegurado ao trabalhador rural o direito ao salário-maternidade, durante 120 dias, desde que comprovado o exercício da atividade rural pelo período de 10 meses imediatamente anteriores ao do início do benefício, ainda que de forma descontínua, a teor dos arts. 29, III e 2º, do art. 93, do Decreto nº 3048/99, aplicando-se este novo prazo a todos os segurados especiais, independentemente da data em que formulou o pedido do referido salário-maternidade ou da data de nascimento da criança. Em matéria previdenciária, adota-se o princípio da aplicação da lei mais benéfica, evitando-se, assim, a atribuição de tratamento desigual a segurados que, na mesma condição, postularam idêntico benefício. Precedentes. É possível, a comprovação da condição de trabalhador rural e do tempo de serviço através de depoimentos testemunhais e de documentos os quais, apesar de não servirem como prova documental stricto sensu, já que não previstas na legislação, têm o condão de fortalecer a prova testemunhal, funcionando como início de prova material. Antecipação de tutela confirmada em face da demonstração do direito da autora ao benefício postulado e pelo fato de, em se tratando de prestação de natureza alimentícia, a demora na sua concessão acarretará sérios prejuízos à sobrevivência da demandante, por ser ela beneficiária da justiça gratuita. O risco da irreversibilidade da medida, em decorrência do estado de pobreza da favorecida, diante da verossimilhança dos fatos alegados, não deve ser observado a ponto de comprometer a proteção de direitos tão fundamentais como o da própria subsistência do jurisdicionado. Preliminar rejeitada. Apelação e remessa oficial improvidas. (AC , Rel. Des. Federal JOSÉ MARIA LUCENA, DJ , p. 280).

6 16. Ante as razões declinadas, nego provimento à apelação. 17. É como voto. PROCESSO Nº: APELAÇÃO APELANTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS APELADO: JOSEFA ROSA DOS SANTOS LIMA ADVOGADO: FRANCOUELLSE MARIA DE HOLANDA MARQUES RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL MANOEL DE OLIVEIRA ERHARDT - 1º TURMA PREVIDENCIÁRIO. APELAÇÃO. SEGURADO ESPECIAL. TRABALHADOR RURAL. INÍCIO DE PROVA MATERIAL COMPLEMENTADA POR PROVA TESTEMUNHAL. COMPROVAÇÃO DO PERÍODO DE CARÊNCIA E DO EXERCÍCIO DE ATIVIDADE RURAL. ADMISSIBILIDADE. 1. O Trabalhador Rural tem direito à aposentadoria especial, aos 60 anos, se homem, e aos 55 anos, se mulher (art. 201, parág. 7o. da Carta Magna), comprovados o exercício de labor no campo e o período de carência (art. 143 da Lei 8.213/98). 2. É meramente exemplificativo o rol de documentos constante do art. 106, parág. único da Lei 8.213/91, daí se poder aceitar qualquer outro indício de prova material, revelador da realidade e típicos da cultura rural; neste caso, a cópia da certidão de casamento da autora, ocorrido em 1972, na qual consta a profissão de seu marido como a de agricultor, bem assim a cópia da certidão de nascimento do filho em que consta a ocupação do pai como a de agricultor, e, ainda, a ficha de filiação a Sindicato dos Trabalhadores Rurais com anotação de pagamento de mensalidades. 3. Exigir-se prova material ou escrita de relações historicamente informais é o mesmo que fadar os pleitos dos Trabalhadores Rurais ao insucesso processual ou lhes vedar acessibilidade à jurisdição protectiva, máxime quando lhes é reconhecido o direito ao benefício da inativação, independentemente de contribuição ao sistema previdenciário, indicando que se trata de técnica de amparo à pessoa do hipossuficiente e de distribuição da renda social pela via da assistência estatal. 4. Não é necessária a comprovação, por documentos, de todo o período de

7 carência, desde que a prova testemunhal amplie sua eficácia probatória ao tempo exigido por Lei. 5. Apelação do INSS improvida. Vistos, relatados e discutidos estes autos, em que são partes as acima mencionadas, ACORDAM os Desembargadores Federais da Primeira Turma do TRF da 5a. Região, por unanimidade, em negar provimento à apelação, nos termos do relatório, voto e notas taquigráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte do presente julgado.

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