e veem o big data como uma mina de ouro CIOs europeus impulsionam a geração de valor
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- Sérgio Fagundes Vieira
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1 8 A pesquisa indica que o big data está ganhando impulso; há uma grande preocupação com a segurança, mas não tão intensa como em outras regiões. CIOs europeus impulsionam a geração de valor e veem o big data como uma mina de ouro Nos últimos anos, o foco corporativo está cada vez mais direcionado à consolidação e ao corte de custos de TI. Mas a nova pesquisa do IDG com CIO indica que a segurança e a geração de valor são prioridades maiores do que o corte de custo, pois os diretores europeus de tecnologia continuam transitando para um modelo de prestação de serviços. Esta pesquisa também mostra que, aparentemente, a maioria dos líderes de TI notou que há uma grande oportunidade disponível para usar informações de novas formas que criam valor e diferenciação; e esses líderes estão começando a investir. Quando lhes foi solicitado selecionar as principais metas que impulsionarão os investimentos tecnológicos durante os próximos 18 meses, viu-se que a proteção de dados corporativos é a prioridade máxima para 49% dos 500 executivos na Europa e na Rússia que participaram da pesquisa global, que contou com mais de líderes de TI. A melhoria da produtividade está em segundo lugar com 39%, e a redução dos custos ou a mudança de investimento (CAPEX) para custo operacional (OPEX) está em terceiro lugar no ranking, com 33%. Em comparação, os executivos americanos classificam a melhoria da produtividade como a meta principal com 49%, seguida pela capacitação para tomadas de decisões melhores e mais rápidas com 45%, níveis avançados de serviço com 44% e proteção de dados corporativos com 41%. O interessante é que, entre os participantes europeus, os do Reino Unido se assemelham aos dos E.U.A. na identificação da melhoria da produtividade como sua meta principal.
2 2 "Ficar à frente das ameaças é o desafio, mas acho que estamos indo muito bem." Ficando à frente das ameaças Quando é solicitado que os líderes classifiquem suas principais preocupações, os problemas de segurança risco de acesso não autorizado, ataques cibernéticos e garantia de proteção e integridade dos dados estão em primeiro lugar para 58% dos participantes europeus. No entanto, esse número é inferior aos 66% dos participantes americanos que identificaram a segurança como uma preocupação secundária, seguida pelos problemas com pessoas. E ainda é bem menor do que os 73% dos executivos da Ásia-Pacífico, que dizem que a segurança é a principal preocupação. A primeira impressão é que isso parece indicar que, quando se trata de preocupações diárias, os principais executivos de TI da Europa têm um nível de preocupação menor do que seus correspondentes de outras regiões. Ainda assim, os executivos europeus não estão tão preocupados com o problema de segurança quando se trata de investimentos: 92% consideram críticos ou importantes os investimentos nessa área, o que é maior do que os dos Estados Unidos (83%), mesmo com a América Latina e a Ásia-Pacífico logo atrás (95%). Como explicar essa notável diferença entre a importância e a preocupação? Talvez seja porque os executivos de TI estão mais propensos a ver a segurança como um elemento fundamental do gerenciamento de tecnologia. Pelo menos é isso que está implícito em uma análise de entrevistas aprofundadas com vários participantes da pesquisa. n n n n n n n n "Sinceramente, eu já não me preocupo com isso como antes", diz o diretor de TI de uma loja de roupas. "Ficar à frente das ameaças é o desafio, mas acho que estamos indo muito bem." O CIO de um grande escritório de advocacia diz, em poucas palavras: "Embora os riscos sejam altos nesse setor, eu não diria que a segurança é motivo de frustração é mais uma questão de como ficar à frente das pessoas mal-intencionadas. A segurança é algo que deve ser sempre considerado, pois o trabalho nunca termina." Big data no patamar Agora, grande parte dos líderes de IT reconhece que há muito valor nos dados com que estão trabalhando. Oito a cada 10 consideram críticas ou importantes as iniciativas de TI do big data para suas organizações durante os próximos 12 meses. Isso está muito à frente dos executivos americanos (60%), mas se aproxima dos da Ásia-Pacífico (91%). No entanto, quando divididos por países, a Alemanha (85%) e a Itália (88%) estão muito mais focadas nessa área do que o Reino Unido (77%) e a França (72%). A maioria já confirmou as despesas ou provavelmente fará isso em breve. No total, 73% implementaram as ferramentas de lógica de big data ou estão considerando a implementação. A Itália parece estar um pouco à frente na curva de despesas, com 28% dos executivos indicando que já implementaram tais ferramentas e outros 57% dispostos a fazer isso. A Alemanha vem por último, com 20% que já implementaram e menos da 50% dispostos a fazer isso. No Reino Unido e na França, 20% e 26% (respectivamente) já implementaram e outra metade (ou mais) está caminhando nesse rumo. CIOs como mediadores de valor Grande parte dos executivos convidados para entrevistas de acompanhamento comentaram a mudança de função da TI em relação aos negócios, conforme expresso aqui por três diferentes executivos: "Agora, nós estamos envolvidos em decisões de negócios no mais alto nível. Podemos vincular a produtividade e os lucros de volta a nosso resultado final, pois migramos para esses serviços para nossos usuários." "Todos nós reconhecemos a importância de criar relacionamentos próximos com os negócios. Trata-se de criar relacionamentos; se você não fizer isso, não terá sucesso." "Algumas pessoas na TI têm duas responsabilidades: cuidar dos negócios e da TI. Nós costumávamos ser muito isolados na TI. Era como se houvesse uma grande cerca em torno de nós enquanto fazíamos nosso próprio negócio. Agora, estamos mais integrados aos negócios."
3 3 "Sabemos que a transição não será perfeita, mas esperamos ser capazes de integrar todos os dados que reunimos usando padronização para fazer a análise lógica." "Nós achamos que há uma mina de ouro em todos esses dados", diz um diretor de TI de varejo. Mas ele explica que os dados chegam de vários lugares, em formatos difíceis de assimilar, e que a organização aceita diversos aplicativos e bancos de dados para os quais a expertise interna não está mais disponível. Dessa forma, acrescenta: "Sabemos que a transição não será perfeita, mas esperamos ser capazes de integrar todos os dados que reunimos usando padronização para fazer a análise lógica." O interessante é que a diferença mais notável na adoção do big data em toda a Europa parece rastrear a dificuldade relativa que os executivos de cada país estão tendo em contratar pessoas para administrar as estratégias de big data. Isso é um problema maior para aqueles da França (35%) e do Reino Unido (33%) do que os da Alemanha (26%) e da Itália (23%). "Nós precisamos de especialistas que entendam isso e possam tomar as decisões certas sobre quais ferramentas implementar e quais dados focar", um CIO diz. Ao reunir uma equipe, ele também espera contar com a ajuda de especialistas externos para colocar em prática a iniciativa em vez de "se virar sozinho". A Europa e a Ásia-Pacífico querem liderar a ciência de dados Há um crescente rumor nos círculos de TI de que os cientistas de dados distintos dos analistas de negócios são os principais responsáveis por direcionar os esforços e liberar a capacidade da lógica de big data. Na Europa, 70% dos participantes da pesquisa indicam que já estão empregando cientistas de dados ou que planejam fazer isso nos próximos 12 a 18 meses. Esse número é bem maior em comparação aos participantes dos Estados Unidos, onde apenas 22% indicam que já empregaram ou planejam empregar esse conjunto de habilidades. A Ásia-Pacífico está ainda mais à frente, com 39% dizendo que já contrataram cientistas, e outros 44% planejando contratar. Talvez os executivos dos E.U.A. estejam focados em questões mais amplas. Quase metade deles acha que um dos maiores desafios da atualidade é o fato de que os líderes técnicos e de negócios não têm expertise para formular uma estratégia de big data, enquanto na Europa menos de um terço considera isso um problema. Reavaliando a segurança e a nuvem O nível relativamente baixo de preocupação com a segurança, que parece evidente nos executivos europeus em comparação com os demais países, esconde a seriedade que a maioria deles atribui a questões específicas. Oito a cada 10 concordam que as novas tecnologias, como a nuvem e os dispositivos móveis, estão acelerando o ritmo das mudanças em seus ambientes de segurança de TI. Em contrapartida, a metade dos participantes (ou mais) exceto na Itália (46%) diz que a computação em nuvem tem a possibilidade de ser mais segura e confiável do que os ambientes físicos que ela está substituindo. Isso sem dizer que esses executivos estão em uma grande correria para enviar aplicativos críticos para a nuvem. Certamente, não para a nuvem pública: Tratando-se de aplicativos essenciais, os executivos italianos esperam que 25% usem a nuvem pública em comparação com uma faixa de 12 a 15% da Alemanha, do Reino Unido e da França. Na realidade, os italianos preferem adotar a nuvem em geral, esperando que os ambientes de nuvem híbrida e privada hospedem coletivamente 44% desses aplicativos, deixando apenas 31% para ambientes locais. Os outros europeus são mais conservadores, liderados pelos alemães que esperam que 55% dos aplicativos críticos estejam em ambientes locais e que não façam parte da nuvem, e que 33% estejam na nuvem híbrida ou privada. Os executivos da França e do Reino Unido esperam que 45% sejam locais e não pertençam à nuvem, e são quase inflexíveis quanto a hospedagem em nuvem híbrida ou privada 42% para a França e 43% para os executivos do Reino Unido. Um diretor de TI expressa grande confiança na tecnologia de nuvem privada, porém diz que um desafio específico é convencer os investidores de que os dados são realmente seguros. "As pessoas preocupadas com a conformidade sempre ficam pálidas quando menciono a nuvem, mas, em minha opinião, trata-se de garantir que as pessoas entendam que estar na nuvem privada é tão bom quanto estar em seu próprio servidor. Não há muita diferença entre manter os dados em uma nuvem privada ou em um datacenter de colocalização." O que difere é monitorar e gerenciar as pessoas que têm um acesso ainda maior aos dados. "É o desafio constante de auditar quem precisa do que e, principalmente, quem não precisa acessar os dados", diz outro executivo. "Com pessoas indo e vindo nos negócios e em novos projetos que começam o tempo todo, é um desafio garantir que o volume de dados que está chegando seja enviado para as pessoas certas." Serviço virtual incentivando operações simplificadas Para 57% dos participantes, as implementações da nuvem complementam a virtualização, e mais da metade
4 4 A ideia aqui é fazer o máximo que você puder com a menor quantidade possível de recursos. também indica que a virtualização é o componente básico para implementações de nuvem híbrida ou privada. "A ideia aqui é fazer o máximo que você puder com a menor quantidade possível de recursos", afirma o chefe de TI de uma empresa de bancos de investimento. "Acho que tudo isso se enquadra na consolidação da tecnologia de TI, no uso da tecnologia de virtualização e na plena noção de consoles de gerenciamento único. Com isso, pudemos simplificar a TI e ter uma equipe menor." Somente no Reino Unido a virtualização foi superada por outra tecnologia, garantindo visibilidade e controle centralizado, segundo 61% dos participantes. Os participantes do Reino Unido também estavam muito mais propensos (com 52%) a designar a proteção de failover como uma tecnologia essencial para implementação da nuvem, em comparação com 36% da Itália, 25% da Alemanha e 26% da França. Realinhando funções e equipes A evidência do maior alinhamento da TI aos negócios e a confiança na prestação de serviços tem uma desvantagem notável: pode resultar na obsolescência de habilidades. "Você perde as habilidades e os aspectos técnicos ao fazer a migração para a prestação de serviços", diz o chefe de TI de uma empresa transportadora. "Com o tempo, você perderá essa equipe técnica. E no final das contas eu perderei meus especialistas em armazenamento, pois não precisarei mais deles. Eu tenho uma SAN antiga e uma NAS nova, mas acabarei me livrando das duas e perderei essa equipe." Além de mudar os relacionamentos dentro da organização, a TI também está lidando com questões demográficas. A visão da maioria dos participantes de cada país é que as mudanças geracionais na força de trabalho estão contribuindo para a mudança dos requisitos de segurança de TI. Além disso, 62% concordam que é difícil encontrar o equilíbrio ideal entre viabilizar a produtividade do funcionário e proteger os dados corporativos contra comprometimento. Mas esse número é bem inferior em comparação a seus correspondentes nos Estados Unidos e na Ásia-Pacífico. "Nós precisamos garantir que o usuário final tenha sido treinado para entender que, quando ele estiver observando os dados enquanto viaja de trem, por exemplo, deverá estar ciente de que verá dados muito confidenciais; dados que poderiam influenciar uma decisão de mercado se caísse em mãos erradas." n n n n n n n n Produtividade em comparação com a Proteção As mudanças geracionais na força de trabalho influenciam os requisitos de segurança de TI em diferentes proporções no mundo todo Aqueles na TI que acham difícil encontrar um equilíbrio entre viabilizar a produtividade do funcionário e proteger os dados contra comprometimento: Europa 62% Estados Unidos 72% Ásia-Pacífico 74% Conclusão Como os líderes de negócios exigem que a TI como serviço seja cada vez mais fácil de consumir e tenha valores ainda mais altos, a TI está sob grande pressão para prestar serviços. Em risco: consequências desconhecidas para segurança, conformidade e controle, visto que os usuários corporativos vão ao mercado à procura de prestação de serviços. De acordo com os resultados dessa pesquisa, há um novo relacionamento entre a TI e os negócios que está evoluindo rapidamente, na velocidade dos negócios. E isso está levando a uma transformação no próprio departamento de TI: novas funções, novas habilidades e novos sistemas de medida. E, se tudo correr bem, um novo valor para a organização. Em resumo, os líderes de TI estão investindo na capacidade de usar as informações de novas formas, a fim de criar valor e diferenciação. Embora estejam totalmente cientes dos desafios, esses executivos estão adotando a possibilidade de com realinhamento e transformação criar um novo departamento de TI orientado a serviços, com maior capacidade de atender a algumas demandas duradouras dos negócios.
5 5 TI em transição entre os continentes De acordo com a pesquisa global IDG-EMC entre CIOs e executivos seniores de TI, a computação em nuvem e a virtualização estão transformando a TI em uma escala global, aumentando a eficiência, aprimorando a agilidade dos negócios e tornando as equipes de TI mais produtivas e mais direcionadas à prestação de serviços em seu relacionamento com as unidades de negócios. A TI entendeu a mensagem, alto e claro para permanecer importante na empresa, ela tem de ser mais responsiva e mais direcionada às necessidades dos negócios. As entrevistas aprofundadas de acompanhamento e estudo mostram a proporção da transformação da TI e de seu relacionamento com as unidades de negócios. Além de estar mudando o relacionamento da TI com os negócios, a adoção da computação em nuvem também está gerando mais necessidade de novas funções de TI que sejam direcionadas a responsabilidades funcionais mais amplas em vez de especialidades técnicas limitadas em um mundo de tecnologia cada vez mais orientado a serviços. A pesquisa também ilustra que as empresas que investem na nuvem veem investimentos nos recursos de big data com um nível semelhante de prioridade, enquanto a segurança se sobressai perante ambos nessa questão. TI como serviço assumindo o controle A pesquisa global, uma das maiores sobre esse assunto, demonstra que o catalisador da transformação é a necessidade de simplificar e aprimorar a economia da prestação de serviços de TI. Começando com a virtualização, a TI está aprimorando radicalmente a capacidade de provisionar novos serviços, aproveitando tecnologias em nuvem para aumentar a escala e aprimorar o escopo. Além disso, os departamentos de TI estão se baseando nesses recursos para implementar uma nova lógica (big data, em particular) e obter mais valor das informações que suas empresas estão reunindo. Ao mesmo tempo, entretanto, os líderes de TI estão preocupados sobre como proteger esses novos recursos de informações. Fora dos Estados Unidos, a segurança é a principal preocupação. Nos Estados Unidos, ela é a segunda, perdendo apenas para a questão de ter a pessoa certa nas funções certas. Ao perceber que os dados só são tão valiosos quanto sua facilidade de uso para os negócios, a TI está pensando e agindo mais em um contexto comercial. Há um reconhecimento de que, quando os clientes de negócios não conseguem obter o que desejam da TI (e quando desejam), é muito fácil para eles contratar terceiros para obter serviços baseados em nuvem que podem ser provisionados, dimensionados e encerrados de acordo com sua preferência. O big data ganha impulso Globalmente, o big data está pegando impulso conforme as empresas enfrentam os grandes volumes de informações que estão reunindo na tentativa de aprimorar a qualidade e a velocidade da tomada de decisões, bem como reduzir os custos. Mais da metade (55%) dos participantes da pesquisa em todas as regiões está criando estratégias e projetos para gerar mais valor a partir dos dados existentes, e muitos outros veem isso como a principal prioridade durante os próximos 12 meses. Há um entendimento predominante de que o big data irá impor e promover o desenvolvimento da agilidade organizacional necessária para agir de acordo com percepções em tempo real adquiridas recentemente, e que o big data mudará a maneira de os setores dos participantes fazerem negócio nos próximos cinco anos. Os líderes de TI da Ásia-Pacífico e da América Latina são um pouco mais positivos nessas questões, porém a grande maioria na Europa e nos Estados Unidos também concorda. Esses executivos da Ásia-Pacífico e da América Latina estão mais propensos a pensar que a lógica de big data já causa impacto ou resultará em custos de TI reduzidos. Contudo, no geral, o corte de
6 6 custos está se tornando uma prioridade secundária à possibilidade de criar valor através de iniciativas de TI. TI é sinônimo de nuvem A nuvem permite que a TI responda à necessidade de agilidade e flexibilidade, garantindo capacidade de resposta para os negócios. Ela fez com que a TI repensasse em sua função em termos do que ela está oferecendo aos consumidores de informações e como isso é feito. Em todas as quatro regiões incluídas na pesquisa, há um amplo entendimento 81% de que a computação em nuvem está criando e continuará a criar novas funções, responsabilidades e oportunidades de modo que a TI possa gerar valor para a organização. Além disso, três quartos dos líderes de TI no mundo todo dizem que a nuvem está incentivando relacionamentos colaborativos entre a TI e investidores de negócios, e que a arquitetura de nuvem ultrapassará as arquiteturas tradicionais nos próximos três anos. Com a exceção da parte dos Estados Unidos, os participantes de cada região acreditam que a nuvem tem a possibilidade de ser mais segura e confiável do que ambientes físicos que podem ser substituídos. Nos Estados Unidos, apenas 39% dos participantes têm essa visão, e mundialmente é nítido que a vontade de implementar aplicativos essenciais em ambientes de nuvem híbrida e privada é maior do que em ambientes de nuvem pública. Repensando na segurança Não é surpresa que a segurança continua sendo uma preocupação global e vista como uma área importante ou crítica para o investimento. Grande parte de cada região e 82% do mundo todo indicam que as estratégias de segurança e os investimentos feitos nos últimos 10 anos precisam ser reavaliados com base no atual cenário de ameaças. A TI está lidando com diversos desafios, inclusive o ritmo das mudanças, em que há um esforço ainda maior para encontrar o equilíbrio entre viabilizar a produtividade e o crescimento e proteger os dados corporativos contra comprometimento. Como o mundo da TI está acelerando, a maioria concorda que as necessidades de segurança estão mudando mais rápido do que as organizações podem acompanhar. Gerenciando a transformação Embora as novas tecnologias estejam impulsionando a transformação da TI, as metas básicas produtividade, proteção de dados corporativos, agilidade e tomada de decisões melhores e mais rápidas estão em conformidade (de diversas maneiras) com as inovações anteriores, como as migrações para aplicativos da Web e computação de servidor/cliente. Agora, a diferença é que a meta da TI como serviço é possível graças a uma infraestrutura orientada a serviços que garante a entrega de informações onde, quando e no formato em que são mais valiosas. Mais do que nunca, a transformação da TI não é apenas uma função de avanços tecnológicos, mas também de avanços relacionados a mudanças de funções, processos e habilidades para controlar essas novas tecnologias. Se quiser gerenciar a transformação com sucesso, a TI deverá criar estratégias para desenvolver infraestruturas mais eficientes, ágeis e disponíveis. Os departamentos de TI devem promover o desenvolvimento de novas habilidades e novas estratégias de gerenciamento, além de recriar processos e arquiteturas para superar o desafio. Em última análise, ofertas de TI mais efetivas, como infraestrutura de backup eficiente, aplicativos virtualizados e equipes de TI mais produtivas, vão liberar recursos para investimento em áreas estratégicas de crescimento dos negócios.
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