Ano lectivo 2008/2009. O ciclo de fabrico característico abrange as seguintes fases:

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1 Modulo 3 Apuramento do Custo de Produção Ano lectivo 2008/ A EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA O ciclo de fabrico característico abrange as seguintes fases: Compra de matérias e serviços Transformação das matérias-primas em produtos acabados Venda de produtos acabados A duração deste ciclo depende de vários factores, tais como: Rotação dos stocks, tempo gasto nas fases de fabrico, prazos de pagamento das compras, prazos de recebimento das vendas. A transformação pode exigir apenas uma operação fabricação simples; ou exigir um número múltiplo (maior ou menor) de operações fabricação complexa. 2 A EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA As operações podem suceder-se rapidamente fabricação contínua ou ininterrupta; ou aparecerem separadas por curtos intervalos de tempo fabricação por fases. Há empresas que fabricam sempre o mesmo e único produto fabricação uniforme; e empresas que fabricam diversos produtos fabricação múltipla. A fabricação múltipla pode ser conjunta a partir da mesma matéria-prima obtém-se obrigatoriamente dois ou mais produtos ou disjunta quando os produtos são diferentes obtidos em operações de transformação diferentes. 3 1

2 A EVOLUÇÃO DOS PRODUTOS NA INDÚSTRIA TRANSFORMADORA Os regimes de fabrico mais usados resultam de combinações dos atrás referidos ou sejam: Fabricação contínua de um só produto Uma MP, uma operação de transformação, um produto ex. fabrico de gelo e a produção de vapor por departamento auxiliar. Fabricação de produtos diferentes do pontos de vista da qualidade Diferem as MP ou diferem as técnicas de fabrico ou diferem ambas ex. fabrico de medalhas (prata, ouro, bronze) e de conservas (frutas e de legumes). Fabricação por fases As MP passam por diferentes estádios sucessivos antes de atingirem a forma de produto acabado ex. fabrico de tijolos, três fases: preparação do barro, moldagem, secagem e cozedura. Fabricação por tarefas (ou encomenda) Durante o ciclo de fabrico cada produto é distinguível dos restantes, possibilitando que se individualizem custos de produção ex. fabricação de móveis de estilo, de máquinas, construção de prédios. Fabricação em série A produção realiza-se de modo contínuo, mas decompõe-se em diversas partes ou séries que, do ponto de vista contabilístico, se consideram autónomas umas das outras. Aqui existem características da fabricação por encomenda, em simultâneo com os referentes à fabricação contínua ex. indústrias que fabricam componentes para a indústria automóvel Matéria-Prima MP A necessidade de implantar um subsistema de stocks O inventário permanente Para cada matéria são registadas: As quantidades entradas e o respectivo custo unitário; As quantidades saídas e o respectivo valor por objectos de custo; As quantidades em armazém e o respectivo valor. As entradas A guia de entrada Na valorização das entradas, ter em consideração: Os custos externos e Os custos internos 5 1. Matéria-Prima MP As saídas A requisição do departamento consumidor A valorização das saídas é necessário definir o critério de valorização: Custo específico Custo médio FIFO LIFO NIFO Custo orçamentado Custo padrão 6 2

3 2. Mão-de-Obra Directa MOD A necessidade de: Determinar o tempo de trabalho de cada trabalhador (Hh) por objecto de custo; Conhecer o custo horário. Tipos de remunerações fixas e variáveis Os encargos sobre as remunerações Os descontos sobre as remunerações O subsistema de gestão de pessoal Folhas de ponto e cartões de ponto 7 2. Mão-de-Obra Directa MOD O custo horário Deve incluir não só a remuneração mensal mas também as restantes remunerações e todos os encargos patronais. Dividindo este custo global pelo número de horas de trabalho, teremos o custo horário. - O cálculo l da taxa de encargos sociais i - A determinação por centros de custos - A utilização da Hora-homem equivalente A contabilização A utilização das contas: - Encargos a repartir Encargos sociais - Custos industriais não incorporados 8 3. Gastos Gerais de Fabrico GGF Trata-se fundamentalmente de gastos que são comuns a diversos objectos de custo. Por isso, é necessário definir critérios de imputação - A imputação dos GGF: Ai imputação de base única A imputação de base múltipla Coeficientes de imputação Coeficiente de imputação = GGF / valor da base de imputação Coeficientes reais quotas reais Coeficientes teóricos quotas teóricas 9 3

4 3. Gastos Gerais de Fabrico GGF A escolha das bases de imputação: Custo da mão-de-obra Número de horas de MOD Número de unidades fabricadas Quantidade de MP consumidas Número de horas de trabalho das máquinas A imputação de base múltipla: 1. Agrupamento dos GGF em função das bases de imputação 2. Agrupamento dos GGF por centros de custo - Centros de custos principais - Centros de custos auxiliares As quotas teóricas quotas normais e quotas ideais Os custos de transformação e os GGF a possibilidade de imputação conjunta da MOD e dos GGF 10 A organização do processo de processo de fabrico condiciona a forma de apuramento do custo de produção. No apuramento do custo dos produtos podem distinguir-se os seguintes métodos: 1. Empresa com produção variável com produtos distinguíveis uns dos outros, éométodoé o directo ou de custos por ordens de produção. 2. Empresa com produção contínua ou ininterrupta, número restrito de produtos mas grandes quantidades, é o método indirecto ou de custos por processos. 3. Empresa com método indirecto até certa fase e que depois segue o método directo, é o método misto Método directo ou de custos específicos Aplica-se a empresas de produção diversificada, descontínua, em cujo processo de fabrico cada um dos produtos ou lote de produtos é perfeitamente distinguível dos restantes é possível imputar directamente a cada um deles os respectivos custos. O fabrico por encomenda é um caso particular deste método. Este método permite: Controlar os resultados, Ajustar os orçamentos futuros, Controlar a eficiência dos diversos departamentos. Inconvenientes do método: Custos administrativos elevados, Precária utilização dos elementos no futuro. 12 4

5 1. Método directo ou de custos específicos Funcionamento deste sistema: Os custos são apurados por ordens de produção, ordens de fabrico, lotes, É atribuído um número à ordem de produção e preparada a ficha de custo, Após a conclusão dos trabalhos somam-se os custos e divide-se o total pelo número de unidades, O valor obtido é transferido para a conta de Produtos Acabados Método indirecto ou custo por processos Aplica-se a empresas onde a produção se desenrola de forma contínua e ininterrupta ou por séries de produtos homogéneos o custo industrial dos produtos é obtido pelo método indirecto ou do custo por processos. Também é designado por método da produção mensal. As MP vão-se consumindo e transformando ao longo do mês por ordens de fabricação. Aguarda-se o fim do mês para se conhecerem os custos Método indirecto ou custo por processos Funcionamento deste sistema: As matérias-primas MP e os custos de transformação CT são acumulados mensalmente pelas fases em que interessa apurar o custo dos produtos; Apuradas as quantidades fabricadas e a produção em curso de fabrico PCF (inicial e final), determina-se o custo médio das unidades acabadas em cada fase (podem constituir MP da fase seguinte). 3. Método misto Em empresas que até certa fase do processo de fabrico têm um regime de produção contínua e, nas fases seguintes, individualizam os custos de fabricação aplica-se o método indirecto seguido do método directo. 15 5

6 Uma empresa labora em quando a fabricação de um produto implica necessariamente a fabricação de outros produtos, ou seja, dum mesmo processo produtivo resultam obrigatoriamente dois ou mais produtos. Na PRODUÇÃO DISJUNTA a fabricação de cada produto é independente da fabricação de qualquer outro produto. Produtos conjuntos são os produtos obtidos num processo de produção conjunta. Estes produtos podem obter-se em proporções fixas ou em proporções variáveis. Proporções fixas, quando a proporção entre a matéria-prima MP e os produtos obtidos é estável; Proporções variáveis, a matéria-prima MP apresenta rendimentos diferenciados. 16 Produto principal produto (ou produtos) de valor superior obtido num processo de produção conjunta. Se num mesmo processo obtemos dois ou mais produtos principais eles têm o nome de COPRODUTOS. Os produtos de valor comercial inferior obtidos são designados de Subprodutos. Os subprodutos sem valor comercial chamam-se Resíduos. Os custos conjuntos são os custos inerentes ao processo produtivo de produção conjunta, do qual resultam dois ou mais produtos, e que até determinada fase da fabricação ponto de separação não se podem identificar como produtos distintos. Determinados produtos obtidos semi-produtos podem ainda necessitar de operações de transformação antes de atingirem a forma de produtos acabados. A valorização dos produtos conjuntos passa pela divisão dos custos conjuntos ou comuns, tarefa que a seguir trataremos. 17 Repartição dos custos conjuntos critérios 1. Custo unitário médio Por este critério os custos conjuntos são repartidos em função das quantidades produzidas. O custo unitário médio obtém-se dividindo o total dos custos conjuntos pela quantidade produzida. 2. Média ponderada Trata-se de um aperfeiçoamento do método anterior. É atribuída uma ponderação de acordo com critérios tais como: Tamanho da unidade, Tempo consumido para o fabrico da unidade, Dificuldade de fabricação,

7 Repartição dos custos conjuntos critérios 3. Preço de venda relativo Este critério de repartição dos custos conjuntos tem por base o valor dos produtos no mercado preços de venda relativos. Trata-se dum critério com bastante aceitação. Importante: Para os produtos sujeitos a operações de transformação específicas após a separação, é necessário deduzir ao valor de venda os custos originados por essas operações para se apurar o valor de venda relativo no ponto de separação. Atenção: Os custos específicos a deduzir (se os houver) são os de produção e/ou os não industriais. 19 Valorização dos Subprodutos Temos dois critérios a considerar: a) Custo Nulo Neste critérios os produtos principais (coprodutos) suportam todos os custos conjuntos. O valor de venda dos subprodutos (deduzido dos custos com a venda) é um lucro para a empresa; Os produtos principais têm um custo superior. b) Lucro Nulo Aqui os subprodutos não propiciam qualquer resultado para a empresa. O valor de venda dos subprodutos (deduzido dos custos com a venda) é subtraído aos custos conjuntos; Os custos atribuídos aos produtos principais são inferiores. 20 Utilidade da informação obtida na repartição dos custos conjuntos Necessidade de calcular o custo industrial unitário de cada produto para: Elaboração do Balanço (valorização das existências); Apuramento dos resultados (variação da produção e custo das vendas). Limitações da informação obtida na repartição dos custos conjuntos Pelo facto de se terem utilizado critérios para a repartição dos custos conjuntos (subjectividade) e dada a própria natureza da produção conjunta, a informação obtida não permite tomar decisões de gestão relativamente a cada um dos produtos individualmente considerados, designadamente: Aumento ou redução da produção; Grau de transformação dos produtos obtidos no ponto de separação. 21 7

8 PRODUÇÃO DEFEITUOSA Os processos de fabrico geram com frequência produtos que não são susceptíveis de serem utilizados no fim a que se destinavam produtos não conformes. A detecção destes produtos é uma das tarefas dos Sistemas da Qualidade implantados nas empresas. Se estiver definido para o processo em questão um valor considerado normal de não conformidades, o custo das ocorrências até esse valor é suportado pela produção boa; o valor excedente é considerado acidental e, por isso, deduzido ao custo de produção sendo levado à conta de Resultados Acidentais. Na produção defeituosa podem considerar-se três situações: Escolhas a existência de qualidades diferenciadas (1.ª escolha, 2.ª escolha, ) pode tratar-se pelo processo de produção conjunta. Utilização como matéria-prima o produto defeituoso integra novo ciclo de produção como MP. Quebras existência de quebras na relação normal de produto obtido e MP utilizada. 22 VALORIMETRIA DOS PRODUTOS EM CURSO DE FABRICO O saldo da conta Fabricação no final de cada mês representa o valor atribuído à produção que está por acabar, ou seja a produção em curso de fabrico. PCF i + MP + MOD + GGF = Pt + PCF f ou seja, Pt = MP + MOD + GGF + ( PCF i - PCF f ) Conhecer a quantidade em curso de fabrico e o respectivo grau de acabamento nem sempre é tarefa fácil. Método das unidades equivalentes Consiste em determinar qual a relação (em %) entre os custos já imputados para ter os produtos no estádio em que se encontram e os custos que é necessário suportar para os ter completamente acabados. A produção em curso de fabrico é reduzida a unidades de produto acabado, sendo a unidade de produto acabado a unidade equivalente. 23 PRODUÇÃO EM CURSO DE FABRICO Para calcularmos o custo das entradas em Armazém de Produtos Acabados temos de calcular o que efectivamente se produziu em termos dos três componentes do custo industrial (MP, MOD e GGF). Temos, pois, de calcular o valor da Produção efectiva do mês (Pe) que vai para armazém ou fica em curso de fabrico no final do mês. PCF i + Pe = Pt + PCF f ou seja, Pe = Pt + PCF f - PCF i Além do cálculo da quantidade de Produção em Curso de Fabrico outra questão se coloca: Qual o critério valorimétrico a adoptar na valorização dos produtos em curso de fabrico (PCF) e dos produtos terminados (Pt)? - Vamos estudar três critérios: FIFO, LIFO e Custo Médio. 24 8

9 PRODUÇÃO EM CURSO DE FABRICO FIFO Neste critério, as primeiras unidades a serem acabadas e a darem entrada no Armazém de Produtos Acabados são as que se encontram em curso de fabrico no início do período ( PCF i ). Logo, a produção em curso de fabrico final ( PCF f ) é valorizada ao custo das unidades equivalentes relativas à produção efectiva ( Pe ) do período. O valor da produção terminada ( Pt ) é obtido subtraindo ao somatório do saldo inicial da conta Fabricação ( PCF i ) e dos consumos do mês ( MP + + MOD + GGF ) o valor da produção em curso de fabrico final ( PCF f ). 25 PRODUÇÃO EM CURSO DE FABRICO LIFO Aqui, as primeiras unidades da produção acabada são as últimas a entrar na fabricação. Isto é, começamos por valorizar a produção terminada ( Pt ) ao custo das unidades equivalentes relativas à produção efectiva ( Pe ) do período. O valor da produção em curso de fabrico ( PCF f ) é obtido subtraindo ao somatório do saldo inicial da conta Fabricação ( PCF i ) e dos consumos do mês ( MP + MOD + GGF ) o valor da produção terminada ( Pt ). Custo Médio Neste critério a produção terminada ( Pt ) e as existências finais de produtos em curso de fabrico ( PCF f ) são valorizadas ao custo médio da cada unidade equivalente. O custo médio calcula-se dividindo o somatório do saldo inicial da conta Fabricação ( PCF i ) e dos consumos do mês ( MP + MOD + GGF ) pelo somatório das unidades equivalentes. 26 FIM 27 9

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