Contabilidade de Custos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contabilidade de Custos"

Transcrição

1

2 Contabilidade de Custos

3 Marcia Sousa Nascimento Ariede Contabilista com Pós Graduação em MBA Controladoria pela FMU - Universidades Metropolitanas Unidas, atuando na contabilidade e Controladoria de uma grande Instituição do Terceiro Setor direcionada a área da saúde, com especialização no Terceiro Setor. Anderson de Oliveira Faria Mestre em Contabilidade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC- -SP). Pós-graduado em Gestão Empresarial pela Faculdades Trevisan. ós-graduado em Administração de Empresas pela FGVSP. Bacharel em Ciências Contábeis. Atual gerente executivo de Contabilidade (12 anos) e Impostos de Multinacional Alemã. Ex- -gerente de Auditoria da Arthur Andersen Auditores Independentes (4 anos) e Trevisan Auditores Independentes (4 anos), além de autor e co-autor de obras da área contábil. Mariano Yoshitake Doutor em Controladoria e Contabilidade pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo - FEA-USP. Professor dos cursos de Mestrado em Administração e Desenvolvimento Regional das Faculdades Alves Faria - ALFA. Diretor, controller, auditor e contador em empresas nacionais e multinacionais. Autor e coautor de livros e artigos apresentados em eventos da área e periódicos Ailton Fernando de Souza Bacharel em Ciências Contábeis pelo Centro Universitário Paulistano - Unipaulistana. Pós-graduado em Gestão Estratégica do Terceiro Setor pelas Faculdades Metropolitanas Unidas de São Paulo (UniFMU). Ex-professor do curso técnico em Contabilidade do Senac e Centro Paula Souza. Atualmente exerce cargo de gestão e gerência de contabilidade. Colunista do Portal Essência Sobre a Forma e autor de obras e artigos voltados à classe contabil. Aderson de Castro Soares Neto Aderson Castro é Mestre em Administração de Empresas (Empreendedorismo) ; Especialista em Marketing e em Gestão de Negócios; autor do livro Como Viabilizar Sua Empresa, Edição CEPLAC, BA, Atuação por 32 anos no Mercado Financeiro, tendo sido gerente de 8 agências do Banco do Brasil nos estados do Piaui, Bahia e São Paulo e instrutor do CIF - Curso Investimentos Financeiros por 12 anos. Professor há 13 anos em cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de Gestão de Negócios e Marketing, com passagens em diversas faculdades nos estados da Bahia e São Paulo. Atualmente é professor na Pós-Graduação em Gestão de Negócios e Controladoria no Senac; e Graduação na Fac. Anhanguera em Sistemas de Informação; é Tutor na Unisa Digital em Marketing e Empreendedorismo. Auto e co-autor de obras na área contabil e emrpeendedorismo.

4 Sumário Capítulo 1 - Aspectos Introdutórios à Contabilidade de Custos Introdução Empresas Industriais e Exemplos de Processos Produtivos Classificação Contábil dos Gastos Classificação dos Estoques das Empresas Industriais Fórmula Simplificada para Obtenção do Estoque Final de Matérias-Primas Apuração do custo unitário das compras de matérias-primas Fluxo da Movimentação dos Estoques em uma Fábrica Outros Custos de Produção Total do custo de produção de um período Apuração do custo unitário de produção de um período Testes Capítulo 2 - Composição dos Custos das Compras de Matériasprimas, Contabilização dos Impostos Recuperáveis (ICMS e IPI) e do Fluxo da Movimentação dos Estoques Introdução Composição dos Custos das Compras de Matérias-primas Contabilização dos Impostos Recuperáveis - IPI e ICMS Produtos em Elaboração, Produção em Andamento ou Produtos Semielaborados Contabilização do Fluxo dos Estoques Compra de matérias-primas Contabilização das transferências de matérias-primas para a produção... 37

5 6 Contabilidade de Custos Contabilização dos gastos com a mão de obra e encargos sociais durante o mês Contabilização da depreciação dos bens utilizados na produção Contabilização dos demais gastos da fábrica Transferência para a conta de Produtos Acabados Apuração do custo dos produtos vendidos Contabilização das vendas a prazo e dos impostos (IPI e ICMS) Apuração do lucro bruto Apuração dos saldos dos impostos a recolher - ICMS e IPI Testes Capítulo 3 - DRE (Demonstração do Resultado do Exercício) Introdução Finalidade da DRE das Empresas Industriais Receitas Brutas e Líquidas Receitas brutas Receitas líquidas Custo dos Produtos Vendidos Apuração do Lucro Bruto Caso Prático de uma Indústria: Apuração do Lucro Bruto e do Custo dos Produtos Vendidos Caso Prático 2: Apuração do Lucro Bruto Considerando a Incidência de IPI e Destaque do ICMS nas Vendas Apuração das vendas líquida Contabilização das vendas a prazo e os tributos a recolher Contabilização e apuração do custo dos produtos vendidos Apuração do lucro bruto Testes Capítulo 4 - Comportamento de Custos Introdução Custos Fixos e a Capacidade Instalada Conceitos e exemplos... 70

6 Sumário Representação gráfica dos custos fixos Rateio dos custos fixos Custos Variáveis Conceito e exemplos: matérias-primas Mão de obra Demais custos variáveis Representação gráfica dos custos variáveis Custos Totais de Produção Representação gráfica dos custos totais Testes Capítulo 5 - Aspectos Contábeis e Tributários para a Valoração dos Estoques: Custo ou Mercado, Inventário Físico, Custeio por Absorção e Custeio Direto Introdução Custo ou Mercado (Valor Realizável Líquido) Caso prático de situação na qual o custo de produção é menor do que o Valor Realizável de Mercado Inventário Físico Inventário permanente Inventário periódico Exigências da legislação tributária Contabilização dos ajustes decorrentes de diferenças nos inventários físicos Custos Diretos e Indiretos Custos diretos Custos indiretos Critérios de Rateio dos Custos Indiretos Caso prático: rateio de custo indireto para cada produto acabado Sistema de Custos Integrado e Coordenado com a Contabilidade Custeio por Absorção Caso prático de custeio por absorção Custeio Direto Caso prático de custeio direto Testes

7 8 Contabilidade de Custos Capítulo 6 - Produção Equivalente e Métodos de Avaliação dos Estoques: Preço Médio, PEPS e UEPS Introdução Produção Equivalente Caso prático do cálculo da produção equivalente Demonstração da apuração dos estoques de produtos acabados e produção em processo Métodos de Avaliação dos Estoques Caso prático da utilização dos diversos métodos de avaliação dos estoques em uma empresa industrial Custo médio ponderado Primeiro que entra, primeiro que sai (PEPS) Último que entra, primeiro que sai (UEPS) Testes Capítulo 7 - Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio Introdução Margem de Contribuição Conceito Caso prático para cálculo da margem de contribuição Análise da margem de contribuição por produto Caso prático de cálculo da margem de contribuição por produto Análise da margem de contribuição por departamento produtivo ou divisão de negócios Margem de contribuição e o fator limitativo da produção Caso prático de cálculo da margem de contribuição, considerando a existência do fator limitativo da produção Ponto de Equilíbrio Conceito Gráfico dos gastos fixos Caso prático para obtenção do ponto de equilíbrio Testes Bibliografia

8 Capítulo 1 Aspectos Introdutórios à Contabilidade de Custos 1.1. Introdução São várias as exigências das leis societária e tributária com relação à correta apuração das quantidades físicas e valorização dos estoques. A adequada valorização destes ativos tem reflexo direto na obtenção do lucro e, consequentemente, no cálculo do Imposto de Renda e na Contribuição Social do período. Também a Contabilidade tem que observar e cumprir rigorosamente as práticas contábeis brasileiras e internacionais. Caso contrário, a empresa pode ser penalizada pelos fiscais do Imposto de Renda, com severas multas. Isto porque, na maioria das empresas industriais, as operações com mercadorias assumem grande importância no contexto dos controles contábeis/gerenciais e na apuração do lucro, uma vez que quase sempre os valores envolvidos são representativos.

9 10 Contabilidade de Custos Sem dúvidas, um dos aspectos mais complexos na Contabilidade é o da apuração e determinação dos custos dos estoques, não só por ser um ativo significativo, mas também pelo fato de que sua determinação por um outro valor tem reflexo direto na apuração do resultado do exercício e, ainda, em face da grande quantidade de itens que normalmente compõem os estoques, cuja movimentação de entradas e saídas é constante. Nas páginas e capítulos seguintes, visando a um melhor entendimento, são feitas considerações gerais a respeito, inicialmente com relação às valoração das matérias-primas e contas similares e, a seguir, com relação à apropriação dos demais fatores de custo aos diversos produtos em processo e acabados Empresas Industriais e Exemplos de Processos Produtivos Entende-se por empresa industrial aquela que adquire determinadas matérias-primas e, com o uso de máquinas e ferramentas, operadas por mão de obra especializada, transforma tais matérias-primas em produtos acabados. Exemplos práticos: uma indústria de calçados adquire o couro como matéria-prima e o transforma em sapatos (produtos acabados); uma cervejaria adquire a cevada, o malte e o lúpulo (matérias- -primas) e as transformam em cervejas (produto acabado); uma indústria de confecções adquire o algodão, fios de nylon, fibras sintéticas, etc. (matérias-primas) e as transformam em calças, vestidos, camisetas, etc. (produtos acabados); uma fábrica de cimento adquire toneladas de calcário (matéria- -prima) e produz sacos de cimento para venda (produto acabado) Classificação Contábil dos Gastos A primeira preocupação do contador é a separação dos gastos em custos e despesas, o que é fundamental para a apuração do custo da

10 Capítulo 1 - Aspectos Introdutórios à Contabilidade de Custos 11 produção e do resultado de um período. Para facilitar a compreensão, seguem alguns conceitos: gastos: são todas as saídas do caixa da empresa, ou seja, os pagamentos; custos: são os gastos incorridos no processo produtivo, necessários para a fabricação dos produtos acabados; despesas: são gastos necessários para a geração e obtenção de receitas. De maneira simplificada, nesta fase inicial, pode-se afirmar que os custos são todos os gastos que acontecem na fábrica, para a fabricação dos produtos. Despesas, por sua vez, são os gastos necessários para a obtenção das receitas. Exemplos de gastos e sua correta classificação contábil: salários dos funcionários dos setores administrativos e de vendas: despesas do período; salários dos funcionários da fábrica: custos de produção do período; consumo de materiais de escritório nos setores administrativos: despesas do período; consumo de materiais de escritórios nos setores produtivos: custos do período; assistência médica e outros benefícios sociais pagos para os funcionários do setor de vendas: despesas do período; assistência médica e outros benefícios sociais pagos para os gerentes da fábrica: custos do período; treinamento para os funcionários do setor financeiro: despesas do período; treinamento para os operários da fábrica: custos do período; seguro contra incêndio do prédio e móveis dos setores administrativos: despesas do período; seguro contra incêndio do prédio, moveis e máquinas dos setores produtivos: custos do período.

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO 22/02/2016 1. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS BÁSICAS Dispêndio

Leia mais

Página 59 Inserir as questões a seguir após a questão 08.

Página 59 Inserir as questões a seguir após a questão 08. Atualização da obra Contabilidade de Custos 9ª para a 10ª edição Página 59 Inserir as questões a seguir após a questão 08. (Especialista/Anatel/2014) Com relação aos custos, julgue os itens de 09 a 11.

Leia mais

Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos?

Gestão de custos Aula 1. Objetivos da disciplina. Objetivos da aula. Por que estudar os Custos? Por que devemos conhecer os Custos? Gestão de custos Aula 1 Terminologias e Classificação em Custos Regis Garcia Mestre em Contabilidade com ênfase em Finanças pela UFPR, Especialista em Contabilidade Societária e Gerencial e em Controladoria

Leia mais

DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA CUSTOS

DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA CUSTOS 1 DICAS PARA EXAME DE SUFICIÊNCIA CUSTOS CUSTODIO ROCHA Você bem preparado para o futuro da 2 1 OBJETIVOS Revisão dos principais aspectos da contabilidade de custos (conteúdos mais frequentes nas últimas

Leia mais

CEAP Exercícios Professor: Salomão Soares Turma: Contabilidade e Sistemas de Custos

CEAP Exercícios Professor: Salomão Soares Turma: Contabilidade e Sistemas de Custos CEAP s Professor: Salomão Soares Turma: Contabilidade e Sistemas de Custos Data: Nota: 1) Dos livros da empresa Cosmopolitec foram extraídos os seguintes dados, relativos ao período findo 31 de dezembro

Leia mais

CONTROLADORIA E CUSTOS

CONTROLADORIA E CUSTOS PÓS GRADUAÇÃO EM GESTÃO EM NEGÓCIOS DE ALIMENTOS MÓDULO: 15 CONTROLADORIA E CUSTOS Coordenador: Hellen Coelho Professora: Marisa Lipi Data: 28/05/2010 CONTROLADORIA E CUSTOS Marisa Lipi www.companhiadoscursos.com.br

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES Exercícios Complementares Custeio Variável (Direto) / Custeio por Absorção e Custos para Decisão (Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição) Cap. 1 e 2 1 O único produto da empresa

Leia mais

Por que devemos conhecer os Custos?

Por que devemos conhecer os Custos? Terminologias e Classificação em Custos OBJETIVOS DA AULA: Entender o por que estudar os custos. Explorar a terminologia adotada. Definir e classificá los. Apresentar os elementos básicos. Por que devemos

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

Equivalente de produção. Equivalente de produção. Equivalente de produção. Para se fazer o cálculo, é necessário o seguinte raciocínio:

Equivalente de produção. Equivalente de produção. Equivalente de produção. Para se fazer o cálculo, é necessário o seguinte raciocínio: Custos Industriais Custeio por processo Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Na apuração de Custos por Processo, os gastos da produção são acumulados por período para apropriação às unidades feitas. Exemplo:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico Etec: São José do Rio Pardo Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS

FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS Unidade I FORMAÇÃO DE PREÇOS DE VENDAS Prof. Me. Livaldo Dos Santos Objetivos Preços e custos premissas da análise e maximização dos lucros a natureza dos custos de produção a precificação e as receitas

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional:

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Código da Disciplina: 18331 Vigência: 2 / 2007 Disciplina: CONTABILIDADE DE CUSTOS Código do Curso: 122 Curso: Ciências Contábeis (Ênfase em Controladoria) Unidade: NÚCLEO UNIV BARREIRO Turno: NOITE Período:

Leia mais

Assinale a alternativa que corresponde às afirmações CORRETAS. A) I e II B) I e III C) II e III D) I, II e III E) I, III e IV

Assinale a alternativa que corresponde às afirmações CORRETAS. A) I e II B) I e III C) II e III D) I, II e III E) I, III e IV QUESTÃO 01 PROVA ESPECÍFICA São fins da Contabilidade I - Assegurar o controle do patrimônio. II - Fornecer informações sobre a composição e as variações patrimoniais. III - Fornecer informações sobre

Leia mais

Controladoria para Gestão Empresarial

Controladoria para Gestão Empresarial Controladoria para Gestão Empresarial Aderson de Castro Soares Neto Mestre em Administração de Empresas com foco em empreendedorismo pela FACCAMP (SP). Especialista em Marketing pela PUC-Rio de Janeiro;

Leia mais

3ª Aula. Desenvolvimento do Tema: Custos

3ª Aula. Desenvolvimento do Tema: Custos 3ª Aula Desenvolvimento do Tema: Custos Os participantes poderão apresentar entendimentos e experiências com base em suas atividades cabendo ao professor os comentários pertinentes com destaque dos aspectos

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE EXAME DE SUFICIÊNCIA Bacharel em Ciências Contábeis

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE EXAME DE SUFICIÊNCIA Bacharel em Ciências Contábeis BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Nome: Prof. Valbertone C. Araújo Página 0 Exame de Suficiência - 01/2000 II - CONTABILIDADE DE CUSTOS 7 - O conceito de Custo Padrão é: a) não é baseado em princípios científicos,

Leia mais

Sumário PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27

Sumário PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27 Sumário Prefácio à décima primeira edição, 15 Prefácio à décima edição, 17 Prefácio à nona edição, 19 Prefácio à primeira edição, 21 Sugestões ao professor, 23 PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27 1 CONTABILIDADE,

Leia mais

Administração Geral Administração de Custos

Administração Geral Administração de Custos Material de Apoio 04 Custos Diretos 1. Conceitos Custos gastos relativos a bens ou serviços utilizados na produção de outros bens e serviços. Custeio método de apropriação de custos. Custeio por absorção

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB

CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB Prof. Marcondes Fortaleza Professor Marcondes Fortaleza Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, tendo exercido anteriormente o cargo de Analista-Tributário

Leia mais

Institute of Finance - Consultoria e Treinamento de Executivos em Finanças consulte o nosso site: www.gecompany.com.br CASES PARA ESTUDO

Institute of Finance - Consultoria e Treinamento de Executivos em Finanças consulte o nosso site: www.gecompany.com.br CASES PARA ESTUDO CASES PARA ESTUDO 1) A AMBEV na produção da SKOL apresentou os seguintes dados em volume de Hectolitros (01 ponto). Preço unitário de vendas: R$ 66,80; custo variável de produção R$ 57,60 e um custo fixo

Leia mais

Prof. a Germana Chaves

Prof. a Germana Chaves 1. Estoques Conceito e Composição MODULO VI CONTROLE DE ESTOQUE 1.1. Conceito: são bens adquiridos ou produzidos pela empresa com o objetivo de venda ou utilização própria no curso normal de suas atividades

Leia mais

PROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30.

PROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. ELEMENTOS DE GASTOS VALOR EM R$ Matéria-prima consumida 10.000 Aluguel da loja comercial 5.000 Energia da

Leia mais

Empreendedorismo CAPÍTULO [13] UNIDADE I. Plano de Negócios: Plano Financeiro. www.demostenesfarias.wordpress.com

Empreendedorismo CAPÍTULO [13] UNIDADE I. Plano de Negócios: Plano Financeiro. www.demostenesfarias.wordpress.com Empreendedorismo Plano de Negócios: Plano Financeiro [13] UNIDADE I CAPÍTULO PLANO DE NEGÓCIOS - Dever de casa (1) Capa; SUMÁRIO EXECUTIVO: Enunciado do Projeto; Competência dos responsáveis; os produtos

Leia mais

Tópicos de Contabilidade II. Melissa Moraes

Tópicos de Contabilidade II. Melissa Moraes Tópicos de Contabilidade II Melissa Moraes 1 PROVA PARA BACHAREL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Exame de Suficiência CFC 1. Contabilidade Geral; 2. Contabilidade de Custos; 3. Contabilidade Aplicada ao Setor Público;

Leia mais

Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) RATEIO DE GASTOS E ECONÔMICA ANÁLISE O problema está no rateio em si, e não no critério utilizado. As distorções provocadas na análise econômica. Quando ratear é válido e quando não é. Francisco Cavalcante

Leia mais

01. Uma empresa fabrica três produtos: produto A, produto B e produto C, com os seguintes preços, custos diretos e consumo de matéria-prima unitários:

01. Uma empresa fabrica três produtos: produto A, produto B e produto C, com os seguintes preços, custos diretos e consumo de matéria-prima unitários: Página 1 de 14 01. Uma empresa fabrica três produtos: produto A, produto B e produto C, com os seguintes preços, custos diretos e consumo de matéria-prima unitários: Produto Preço Custos Diretos Matéria-prima

Leia mais

Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) HALLYSON VIEIRA ANTÔNIO ADILTON VALDÉLIO FERREIRA

Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) HALLYSON VIEIRA ANTÔNIO ADILTON VALDÉLIO FERREIRA Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) HALLYSON VIEIRA ANTÔNIO ADILTON VALDÉLIO FERREIRA Adoção do Sistema Orçamentário O objetivo será a apuração de valores que irão refletir a atividade

Leia mais

Classificação de Custos:

Classificação de Custos: 1 Departamento de Contabilidade AULA TEÓRICA 2 Classificação de Custos: Os Custos e as Demonstrações Financeiras CONTABILIDADE DE GESTÃO I Gestão Finanças e Contabilidade GIL 2014/2015 2º semestre Aula

Leia mais

CUSTOS. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira

CUSTOS. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira CUSTOS Para Leone (2000), custos são o consumo de um fator de produção, medido em termos monetários para a obtenção de um produto, de um serviço ou de uma atividade que poderá ou não gerar renda. Martins

Leia mais

APOSTILA DE ANÁLISE DE CUSTOS

APOSTILA DE ANÁLISE DE CUSTOS APOSTILA DE ANÁLISE DE CUSTOS Volume 2 Prof Fabio Uchôas de Lima São Paulo 2013 Não é permitida a cópia ou reprodução, no todo ou em parte, sem o expresso consentimento deste autor com base na Lei 9.610/92.

Leia mais

CUSTOS. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira

CUSTOS. Prof. Aline Hilsendeger Pereira de Oliveira CUSTOS Para Leone (2000), custos são o consumo de um fator de produção, medido em termos monetários para a obtenção de um produto, de um serviço ou de uma atividade que poderá ou não gerar renda. Martins

Leia mais

Orçamento Empresarial

Orçamento Empresarial Controladoria Prof. Dr. Fábio Frezatti aula 07 Etapa Financeira Aula 7 Ao final desta aula você: - Inserirá o conceito de gastos, custos, despesas e investimentos na análise do orçamento. - Explicitará

Leia mais

Unidade II CONTROLADORIA E ORÇAMENTOS. Profª Ma. Divane A.Silva

Unidade II CONTROLADORIA E ORÇAMENTOS. Profª Ma. Divane A.Silva Unidade II CONTROLADORIA E ORÇAMENTOS Profª Ma. Divane A.Silva Controladoria e Orçamentos A disciplina está dividida em duas Unidades: Unidade I 1. Missão e Estrutura da Controladoria e o Papel do Controller

Leia mais

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira

Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para

Leia mais

Como definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc)

Como definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc) Como definir a melhor meta de vendas através do Índice da Margem de Contribuição (Imc)! Qual a quantidade ideal de venda de cada produto, considerando uma maior rentabilidade?! Se os produtos de menor

Leia mais

Avaliação a Distância AD2. Período - 2012/2º. Disciplina: CONTABILIDADE GERAL II. Coordenadora: TEREZA DE JESUS RAMOS DA SILVA

Avaliação a Distância AD2. Período - 2012/2º. Disciplina: CONTABILIDADE GERAL II. Coordenadora: TEREZA DE JESUS RAMOS DA SILVA Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Avaliação a Distância AD2 Período - 2012/2º Disciplina:

Leia mais

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;

Compreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos; CONTABILIDADE ANALÍTICA I [12003] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Pretende-se fornecer um enquadramento teórico e prático da Contabilidade de Custos ou Analítica, em particular, dos objetivos prosseguidos

Leia mais

GESTÃO DE CUSTOS. Palavras chave: Gestão de custos. Custeio. Gastos. Produção.

GESTÃO DE CUSTOS. Palavras chave: Gestão de custos. Custeio. Gastos. Produção. GESTÃO DE CUSTOS Loures, Rodrigo¹ SOBRENOME, Nome do orientador (professor) ² RESUMO Um dos maiores desafios das empresas mundiais é possuir na mão dos gestores dados capazes de orientá-los para as tomadas

Leia mais

Cristhiane Carvalho Teles - 0001005101

Cristhiane Carvalho Teles - 0001005101 Universidade Federal do Pará Centro Sócio Econômico Departamento de Ciências Contábeis Disciplina: Analise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Heber Lavor Moreira Custeio Variável Cristhiane Carvalho

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS I

CONTABILIDADE DE CUSTOS I CONTABILIDADE DE CUSTOS I 3º SEMESTRE CIÊNCIAS CONTÁBEIS PROF. ROBERTO L. GUERRINI 1ºSEMESTRE/2012 MATERIAL CEDIDO GENTILMENTE PELA PROFª MARISA GOMES DA COSTA CONTABILIDADE DE CUSTOS I 2 Sumário 1 Bases

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 CONTEÚDO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçamento Empresarial Prof. Isidro Copyright Pereira, F. I.

Leia mais

Assunto: Plano Financeiro (I parte)

Assunto: Plano Financeiro (I parte) Assunto: Plano Financeiro (I parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Nesta disciplina, todos os assuntos

Leia mais

Análise e Gestão de Custos Prof.ª Marisa Gomes da Costa

Análise e Gestão de Custos Prof.ª Marisa Gomes da Costa 1.2 Fator de Limitação (Restrição ou Gargalo) O objetivo desta aula é identificar os tipos de informações de custos relevantes para a tomada de decisão de produção e venda de múltiplos produtos mediante

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS NA ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA PRODUÇÃO AGRÍCOLA 1

A UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS NA ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA PRODUÇÃO AGRÍCOLA 1 A UTILIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE CUSTOS NA ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA PRODUÇÃO AGRÍCOLA 1 Aline Schulz 2, Eusélia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Contábeis da

Leia mais

DESENVOLVIDA PELA PROFESSORA VALDETE LIMA

DESENVOLVIDA PELA PROFESSORA VALDETE LIMA CONTABILIDADE DE CUSTOS 3º ANO TÉCNICO ADMINISTRAÇÃO / CONTABILIDADE DESENVOLVIDA PELA PROFESSORA VALDETE LIMA CONTABILIDADE DE CUSTOS - 3º MÉDIO TÉCNICO - 2016 1 ÍNDICE Conceito 3 Finalidade da contabilidade

Leia mais

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil 1. Aspectos Gerais investimento: Neste capítulo vamos analisar os principais aspectos fiscais envolvidos em três momentos de um (i) Formação

Leia mais

Custos Indiretos de Fabricação. Prof. Laércio Juarez Melz

Custos Indiretos de Fabricação. Prof. Laércio Juarez Melz Custos Indiretos de Fabricação Prof. Laércio Juarez Melz Conceito São os gastos aplicados nos produtos que não são quantificados nos produtos. Impossibilidade de determinar a quantidade aplicada; Utilização

Leia mais

Orçamento de Caixa. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.

Orçamento de Caixa. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento de Caixa Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento de Caixa Conceito: - Conjunto de ingressos e desembolsos de numerários ao longo do período - Representação dinâmica da situação financeira

Leia mais

APOSTILA DE ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTO

APOSTILA DE ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTO Questões conceituais APOSTILA DE ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTO 1. O que é um orçamento? O que é controle orçamentário? 2. Discuta alguns dos principais benefícios obtidos com a criação de orçamentos. 3. O que

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO EM UMA EMPRESA DE ARTEFATOS DE CIMENTO

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO EM UMA EMPRESA DE ARTEFATOS DE CIMENTO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS, SESA/G DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, DECIC/G CAMPUS DE CHOPINZINHO AMANDA XAVIER DE OLIVEIRA CLEUNICE SOARES

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Definições e mudanças propostas no Projeto de Lei 3.741 que altera a Lei 6.404/76.! O que é AMORTIZAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Fiscal de Rendas 2009 RJ

Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Fiscal de Rendas 2009 RJ Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) - Concurso para Fiscal de Rendas 2009 (SEFAZ-RJ). Prezados amigos, saudações! Após a batalha do último domingo, por ocasião da aplicação das provas referentes

Leia mais

José Wammes, Toledo, Paraná, 2013. 1

José Wammes, Toledo, Paraná, 2013. 1 1 José Wammes Coordenação Editorial: Osmar Antonio Conte Editoração: José Wammes Ficha Catalográfica: Rute Teresinha Schio - CRB 1095 Wammes, José W243 Depreciação: um fato contábil e econômico / José

Leia mais

Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP

Universidade de São Paulo. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Departamento de Contabilidade e Atuária EAC FEA - USP AULA 04 O Sistema de Informação Contábil (SIC) Prof. Dr. Joshua Onome

Leia mais

Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE II - PARTE I CONTAS NACIONAIS

Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE II - PARTE I CONTAS NACIONAIS FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE II - PARTE I CONTAS NACIONAIS Aulas 3-6 MACROECONOMIA X CONTAS NACIONAIS Macroeconomia: explica

Leia mais

Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo

Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo Britcham Brasil Grupo Legal & Regulatório Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo São Paulo, 26 de junho de 2015 1 Introdução à Legislação 28/12/2007 27/05/2009 16/09/2013 13/05/2014 24/11/2014 Lei

Leia mais

Sumário. Prefácio à 14ª Edição, xiii

Sumário. Prefácio à 14ª Edição, xiii Sumário Prefácio à 14ª Edição, xiii Introdução, 1 1 Sistema Tributário Nacional, 3 1.1 Considerações iniciais, 3 1.2 Legislação tributária, 4 1.3 Tributos conceitos e espécies, 4 1.4 Princípios constitucionais

Leia mais

COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO NOVO

COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM PRODUTO NOVO COMO DETERMINAR O 1º PREÇO DE VENDA DE UM A construção de um fluxo de caixa. A relação VPL / Investimento Depois do primeiro preço, o que vale é a margem de contribuição. Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)

Leia mais

Biblioteca de Custos

Biblioteca de Custos Biblioteca de Custos 22 21 Ciências Contábeis Pode ler qualquer um dos livros de minha biblioteca, encontrando dicas para a 4 BIMESTRE 2013. (é só clicar nas estantes). 21 e 22 deverão ser os últimos a

Leia mais

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,

Leia mais

ORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO. Raul Oliveira Tiago Figueiredo

ORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO. Raul Oliveira Tiago Figueiredo Raul Oliveira Tiago Figueiredo CUSTOS X DESPESAS Custos: De acordo com a NPC 2 do IBRACON, Custo é a soma dos gastos incorridos e necessários para a aquisição, conversão e outros procedimentos necessários

Leia mais

ANÁLISE DA RELAÇÃO CUSTO VOLUME LUCRO

ANÁLISE DA RELAÇÃO CUSTO VOLUME LUCRO ANÁLISE DA RELAÇÃO CUSTO VOLUME LUCRO A análise da Relação Custo Volume Lucro tem a finalidade de calcular o ponto de equilíbrio, isto é, o ponto em que as receitas de vendas se igualam com a soma dos

Leia mais

Sumário. Capítulo 1. Conceitos Básicos...1. Cap00.indd 17 17/06/2013 16:40:51

Sumário. Capítulo 1. Conceitos Básicos...1. Cap00.indd 17 17/06/2013 16:40:51 Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos...1 1. Contabilidade...1 1.1. Conceitos...1 1.2. Campo de Aplicação...2 1.3. Funções da Contabilidade...2 1.4. Usuários da Informação Contábil...3 1.5. Técnicas Contábeis

Leia mais

Apuração do custo da atividade produtiva de uma pequena propriedade rural. ral

Apuração do custo da atividade produtiva de uma pequena propriedade rural. ral Apuração do custo da atividade produtiva de uma pequena propriedade ru APURAÇÃO DO CUSTO DA ATIVIDADE PRODUTIVA DE UMA PEQUENA PROPRIEDADE RURAL Acadêmico: Luiz Kelvis Betti Prof. Orientador: Ms. Eloi

Leia mais

CONTABILIDADE DE GESTÃO I. 1º Mini Teste Ano letivo de 2014/2015 1º Ano de GESTÃO. 11 de março de 2015 Duração: 75 min. Versão B.

CONTABILIDADE DE GESTÃO I. 1º Mini Teste Ano letivo de 2014/2015 1º Ano de GESTÃO. 11 de março de 2015 Duração: 75 min. Versão B. CONTABILIDADE DE GESTÃO I 1º Mini Teste Ano letivo de 2014/2015 1º Ano de GESTÃO 11 de março de 2015 Duração: 75 min Versão B Curso Turma Nome Nº Tenha em atenção: 1 Não deve desagrafar o teste. Vai ter

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Aula 9 Inventários INVENTÁRIOS Conceitos gerais Mensuração e perdas por imparidade Métodos de Contabilização: Inventário permanente e intermitente CMVMC e variação

Leia mais

Aula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br

Aula Orçamento de produção. Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br Aula Orçamento de produção Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Orçamento de produção tem a finalidade de determinar a quantidade de produtos que

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade e Orçamento Público Carga Horária:50 aulas Semestre Letivo / Turno: 3º semestre Professor: Período: Ementa da disciplina:

Leia mais

Despesas. Cálculos do BDI Benefícios e Despesas Indiretas

Despesas. Cálculos do BDI Benefícios e Despesas Indiretas 5ª Aula Desenvolvimento do Tema: Despesas. Cálculos do BDI Benefícios e Despesas Indiretas Os participantes poderão apresentar entendimentos e experiências com base em suas atividades cabendo ao professor

Leia mais

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Conteúdo Relatório dos auditores independentes 3-4 Demonstrativo das mutações do

Leia mais

7º Simpósio de Ensino de Graduação CÁLCULO DOS CUSTOS E DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE UM CURSO SUPERIOR DE PIRACICABA/SP

7º Simpósio de Ensino de Graduação CÁLCULO DOS CUSTOS E DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE UM CURSO SUPERIOR DE PIRACICABA/SP 7º Simpósio de Ensino de Graduação CÁLCULO DOS CUSTOS E DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE UM CURSO SUPERIOR DE PIRACICABA/SP Autor(es) LUCAS CERQUEIRA LAZIER Orientador(es) ANTÔNIO CARLOS COPATTO 1. Introdução

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE VENDA DOS PRODUTOS

DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE VENDA DOS PRODUTOS DETERMINAÇÃO DO PREÇO DE VENDA DOS PRODUTOS Wagner Machado dos Santos Professor-Tutor Externo: Rosangela Becker Cossa Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Processos Gerenciais (EMD0090)

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75

ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA PARA COMÉRCIO. Olá, quero lhe dar as boas vindas a mais um conteúdo exclusivo do Instituto Empreenda!

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA PARA COMÉRCIO. Olá, quero lhe dar as boas vindas a mais um conteúdo exclusivo do Instituto Empreenda! 1 Sobre o autor Roberto Lamas é empresário há 26 anos e possui dois negócios sendo um deles no ramo de alimentação e outro no setor de educação online. É graduado em Administração de Empresas e especialista

Leia mais

Glossário de Termos Contábeis e Financeiros

Glossário de Termos Contábeis e Financeiros 07/08/2015 00:57 1/13 Glossário de Termos Contábeis e Financeiros Glossário de Termos Contábeis e Financeiros 1. Amortização Consiste no prazo de pagamento de operações de empréstimos e financiamentos

Leia mais

USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores. Quais são os objetivos do tópico...

USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores. Quais são os objetivos do tópico... USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores TEMA 09. Dem. Fluxos de Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais são os objetivos do tópico...

Leia mais

Profa. Daciane de Oliveira Silva. FONTE: Adm. de pequenas Empresas LONGENECKER, Justin et. al MBA em Gestão Estratégica de Negócios-FACCEBA

Profa. Daciane de Oliveira Silva. FONTE: Adm. de pequenas Empresas LONGENECKER, Justin et. al MBA em Gestão Estratégica de Negócios-FACCEBA Profa. Daciane de Oliveira Silva FONTE: Adm. de pequenas Empresas LONGENECKER, Justin et. al MBA em Gestão Estratégica de Negócios-FACCEBA Relação entre faturamento X volume de vendas SITUAÇÃO A Qtde vendida

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.437/13

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.437/13 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.437/13 Altera, inclui e exclui itens das NBCs T 16.1, 16.2, 16.4, 16.5, 16.6, 16.10 e 16.11 que tratam das Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas aplicadas ao Setor Público. O

Leia mais

COMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES PERCENTUAIS

COMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES PERCENTUAIS COMO DETERMINAR O IMPACTO DAS VARIAÇÕES! O que é Variação Percentual?! O que é Número Índice?! Como transformar um valor percentual em valor decimal?! Como comparar diferentes taxas percentuais?! Como

Leia mais

O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA

O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA O QUE É UMA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO EFETIVAMENTE BOA (Qual a margem de contribuição ideal)! Alcançar o ponto de equilíbrio basta?! A margem de contribuição unitária diz alguma coisa?! A TIR responde se

Leia mais

Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012

Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 Lista 4 Introdução à Programação Entregar até 07/05/2012 1. Um vendedor necessita de um algoritmo que calcule o preço total devido por um cliente. O algoritmo deve receber o código de um produto e a quantidade

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. "thiago" Empreendedor(a): THIAGO HANNEY MEDEIROS DE SOUZA

PLANO DE NEGÓCIOS. thiago Empreendedor(a): THIAGO HANNEY MEDEIROS DE SOUZA PLANO DE NEGÓCIOS "thiago" Empreendedor(a): THIAGO HANNEY MEDEIROS DE SOUZA Maio/2015 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2 Empreendedores 1.3 Empreendimento

Leia mais

15-10-2008 CONTABILIDADE ANALÍTICA. Determinar os custos objectivamente. Actividade da empresa CUSTOS. Custos conceitos fundamentais

15-10-2008 CONTABILIDADE ANALÍTICA. Determinar os custos objectivamente. Actividade da empresa CUSTOS. Custos conceitos fundamentais Modulo 2 Custos conceitos Ano lectivo 2008/2009 M.Costa Pinho 1 CONTABILIDADE ANALÍTICA Custo: Sacrifício de um recurso para atingir um objectivo específico. ou, dito de outro modo, Valor associado à utilização

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL

PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL LICENCIATURA BI-ETÁPICA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ANO LECTIVO 2006/2007 3.º ANO ANUAL DOCENTE: Equiparado a Assistente do 1.º Triénio

Leia mais

Ciências Contábeis PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO TEMA: ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE 7º SEMESTRE - MATRIZ 2012/1

Ciências Contábeis PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO TEMA: ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE 7º SEMESTRE - MATRIZ 2012/1 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO TEMA: ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE 7º SEMESTRE - MATRIZ 2012/1 INFORMAÇÕES: A empresa PAC-PET Indústria de Embalagens Ltda. atua no ramo de Indústria e Comércio

Leia mais

Ciências Contábeis TEMA: CONTABILIDADE COMERCIAL 3º SEMESTRE - MATRIZ 2013/1 PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO

Ciências Contábeis TEMA: CONTABILIDADE COMERCIAL 3º SEMESTRE - MATRIZ 2013/1 PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO TEMA: CONTABILIDADE COMERCIAL 3º SEMESTRE - MATRIZ 2013/1 PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO OBJETIVOS: Nesta atividade, temos como objeto oportunizar uma visão integradora das disciplinas do 3º Semestre. Neste

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL TÍTULO I REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL DO LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL E SEUS FINS CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL Artigo 1º - O Laboratório de gestão contábil é uma

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,

Leia mais

APOSTILA DO CURSO 1. GESTÃO DE CUSTOS. Definições e Conceitos

APOSTILA DO CURSO 1. GESTÃO DE CUSTOS. Definições e Conceitos PFO - PROCESSOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS 1 APOSTILA DO CURSO PFO - PROCESSOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS 2 1. GESTÃO DE CUSTOS Definições e Conceitos Para poder discutir o processo de formação dos custos

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Curso de Ciências Contábeis

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM Curso de Ciências Contábeis MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS GRADE 9 Currículo Pleno aprovado pelo Conselho de Curso para o ano de 2013 Cód. Disc. DISCIPLINAS 1º SEMESTRE CRÉD. CH TOTAL TEÓRICA PRÁTICA 3201-1 Matemática

Leia mais

ESTUDO DE CASO PELA ANÁLISE DE CUSTOS DIFERENCIAIS: O CASO DA CIA. DE VIDROS DO BRASIL - CVB

ESTUDO DE CASO PELA ANÁLISE DE CUSTOS DIFERENCIAIS: O CASO DA CIA. DE VIDROS DO BRASIL - CVB ESTUDO DE CASO PELA ANÁLISE DE CUSTOS DIFERENCIAIS: O CASO DA CIA. DE VIDROS DO BRASIL - CVB Mariano Yoshitake Carlos Hideo Arima Carlos Pedrosa Júnior Joana D Arc Silva Galvão de Carvalho Brasil, Salvador

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA (UESB) DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS (DCSA) CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA (UESB) DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS (DCSA) CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA (UESB) DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS (DCSA) CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CLAUDIANO BEZERRA BARBOSA FATORES QUE DIFICULTAM A INTEGRAÇÃO DA CONTABILIDADE

Leia mais

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EBITIDA PARA COLOCÁ-LO NO SEU DEVIDO LUGAR

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EBITIDA PARA COLOCÁ-LO NO SEU DEVIDO LUGAR TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EBITIDA PARA COLOCÁ-LO NO SEU DEVIDO LUGAR! O que é o EBITIDA! Quais os limites para sua utilização! Sua aderência com o fluxo de caixa! Como calcular o EBITIDA corretamente

Leia mais

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP.

MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. MINUTA DA NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT SP. 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO NA DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Exercícios - 02. Contabilidade Gerencial. Prof. Ederson Firmino Página 1 de 6. Análise da relação de Custo-Volume-Lucro.

Exercícios - 02. Contabilidade Gerencial. Prof. Ederson Firmino Página 1 de 6. Análise da relação de Custo-Volume-Lucro. Página 1 de 6 Análise da relação de Custo-Volume-Lucro. 1) A Cia Eletrônica Rykor produz um aparelho de CD sofisticado que é vendido por R$ 1.200,00. As despesas operacionais totais de julho foram as seguintes:

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais