Circuitos Aritméticos
|
|
- Lucinda César Quintão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Circuitos Aritméticos Semi-Somador Quando queremos proceder à realização de uma soma em binário, utilizamos várias somas de dois bits para poderemos chegar ao resultado final da operação. Podemos, então, preparar uma tabela de verdade mostrando S i para todas as combinações possíveis de A i e B i. Esta tabela de verdade poderia ser implementada por uma estrutura de portas que não precisaria envolver mais de dois níveis de portas. Obviamente, seriam necessárias tantas estruturas quantos fossem os dígitos da soma. Na figura abaixo representamos um circuito capaz de somar dois bits e fornecer o resultado e transporte resultantes da operação. Fig.24 Circuito de um Semi-Somador. Ai Bi Si Ci Tabela 4 Tabela de verdade de um Semi-Somador. O circuito somador apresentado acima pode, de facto, realizar uma soma de dois bits, mas torna-se ineficaz quando a soma se torna mais extensa. A interligação deste tipo de bloco somador torna-se impossível visto que a saída de transporte fornecida por este circuito não encontra entrada no bloco seguinte. Deste modo, o semi-somador aqui apresentado só poderá ser usado na soma dos dois bits menos significativos, visto que é a única operação que não necessita de transporte vindo da etapa antecessora.
2 Somador Completo Numa soma de dois números binários de n bits, realizada coluna a coluna, os dígitos menos significativos A 0 e B 0 são somados em primeiro lugar, gerando um bit de soma S 0 e um bit de transporte C 1. Para realizar esta operação, seria adequado apenas um semi-somador. Na próxima posição, todavia, devemos combinar três dígitos: os bits A 1 e B 1 e o bit de transporte C 1 da coluna anterior. São necessárias somas similares de três bits nas colunas seguintes. Tal como na soma de dois dígitos, na de três dígitos Ai, Bi e o transporte Ci geram um resultado da soma Si e um transporte Ci+1 (Co). De seguida, pode observar um circuito somador completo (Fig.25) e uma tabela de verdade para Si e Ci+1 (Tabela 5). Fig.25 Circuito Somador Completo. Ai Bi Ci Si Ci Tabela 5 Tabela de verdade de um Somador Completo. A soma em paralelo usa um número de blocos somadores completos de acordo com os bits dos números a serem somados. Em princípio, o primeiro somador usado para A 0 e B 0 poderia ser um semi-somador. Se for usado um somador completo, a entrada de transporte do primeiro somador deve ser 0. O primeiro somador combina, então, A 0 e B 0 para obter um bit de soma S 0 e um bit de transporte C 1.
3 Este bit de transporte é combinado no somador seguinte com os bits A 1 e B 1 para gerar S 1 e C 2, e assim por diante. Fig.26 Circuito Somador Combinado. Subtracção usando o Complemento a 2 Sabemos que podemos realizar operações de subtracção usando uma soma, se calcularmos o complemento a dois do segundo operando: Z = A B = A + ( B). Sabemos também que o complemento a dois de um número envolve uma operação de negação e outra de adição: B = (NOT B) + 1. Podemos então expressar a operação apenas com operações de adição: Z = A + (NOT B) + 1. Na figura abaixo podemos verificar a realização prática deste tipo de subtractor. O complemento a 1 do subtractor é realizado por portas inversoras, enquanto que a soma de uma unidade realiza-se colocando a entrada de transporte da primeira etapa somadora a um nível lógico 1. Fig.27 Circuito Subtractor.
4 Comparador Como o nome indica, os comparadores digitais são utilizados para comparar dois números escritos em binário, indicando nas suas saídas se um número é maior, menor ou igual a outro. Os números a comparar podem ter um comprimento ou número de bits que em princípio depende apenas da aplicação em vista. O comparador mais simples será o que compara dois números A e B de apenas 1 bit, tendo 3 saídas M, m e l. Fig.28 Circuito Comparador. Se quisermos, no entanto, comparar mais do que um bit, teremos que ligar módulos comparadores de 1 bit em cascata, de modo que a informação se vá transmitindo de uns para outros, como se mostra na figura abaixo. Fig.29 Circuito comparador múltiplo. Repare-se que o módulo das entradas A7, B7 é igual ao que vimos atrás, mas os módulos seguintes, além das entradas de dados, têm mais três entradas adicionais a que chamamos M, m, I e que indicam se nos módulos à sua esquerda os números parciais A e B correspondem a A>B, A<B ou A=B. Como se pode observar na Figura 29, os módulos de maior peso são ligados aos de menor peso, visto que a comparação de dois números se realiza a partir dos bits mais significativos.
5 Se durante a comparação de dois bits se verificar uma igualdade, o próximo módulo irá comparar os dois bits seguintes. No entanto, se durante a comparação se verificar uma diferença nos bits comparados, determina-se imediatamente o resultado global da comparação. Na Figura 30 encontra-se o circuito interno de um comparador capaz de aceitar o resultado de uma comparação anterior. Fig.30 Circuito para aceitação de uma comparação.
Módulos Combinatórios
Arquitectura de Computadores I Engenharia Informática (11537) Tecnologias e Sistemas de Informação (6616) Módulos Combinatórios Nuno Pombo / Miguel Neto Arquitectura Computadores I 2014/2015 1 Somadores
Leia maisCapítulo VI Circuitos Aritméticos
Capítulo VI Circuitos Aritméticos Introdução No capítulo anterior estudamos a soma e subtração de números binários. Neste capítulo estudaremos como as operações aritméticas de soma e subtração entre números
Leia mais7. Funções de Lógica Combinacional. 7. Funções de Lógica Combinacional 1. Somadores Básicos. Objetivos. Objetivos. Circuitos Digitais 03/11/2014
Objetivos 7. Funções de Lógica Combinacional Fazer distinção entre meio-somadores e somadores-completos Usar somadores-completos para implementar somadores binários em paralelo Explicar as diferenças entre
Leia maisÁLGEBRA BOOLEANA- LÓGICA DIGITAL
ÁLGEBRA BOOLEANA- LÓGICA DIGITAL LÓGICA DIGITAL Álgebra Booleana Fundamentação matemática para a lógica digital Portas Lógicas Bloco fundamental de construção de circuitos lógicos digitais Circuitos Combinatórios
Leia maisEletrônica Digital II. Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76.
Eletrônica Digital II Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76. Esquema interno do protoboard e colocação do CI com ligações. Aula Prática Ensaio Um Flip-Flop JK a) Objetivo: Testar
Leia maisEscola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de
Escola Secundária c/3º CE José Macedo Fragateiro Curso Profissional de Nível Secundário Componente Técnica Disciplina de Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores 2009/2010 Módulo 2: Álgebra e Lógica
Leia mais=...= 1,0 = 1,00 = 1,000...
OPERAÇÕES COM NÚMEROS DECIMAIS EXATOS Os números decimais exatos correspondem a frações decimais. Por exemplo, o número 1,27 corresponde à fração127/100. 127 = 1,27 100 onde 1 representa a parte inteira
Leia maisSistemas Digitais Ficha Prática Nº 7
Departamento de Sistemas Digitais Ficha Prática Nº 7 Implementação de um conversor analógico/ digital tipo Flash: com Codificador e com Descodificador Grupo: Turma: Elementos do Grupo: 1. Introdução Os
Leia maisSistemas Numéricos. Tiago Alves de Oliveira
Sistemas Numéricos Tiago Alves de Oliveira Sumário Sistemas Numéricos Binário Octal Hexadecimal Operações aritméticas binária e hexadecimal Operações lógicas binárias e decimais Representação Interna de
Leia mais4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica. 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica 1. Operações e Expressões Booleanas. Objetivos.
Objetivos 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica Aplicar as leis e regras básicas da álgebra Booleana Aplicar os teoremas de DeMorgan em expressões Booleanas Descrever circuitos de portas lógicas com
Leia maisFRAÇÃO. Número de partes pintadas 3 e números de partes em foi dividida a figura 5
Termos de uma fração FRAÇÃO Para se representar uma fração através de figuras, devemos dividir a figura em partes iguais, em que o numerador representar a parte considera (pintada) e o denominador representar
Leia maisAPOSTILA DE ELETRÔNICA DIGITAL II
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO APOSTILA DE ELETRÔNICA DIGITAL II Prof. Andryos da Silva Lemes Esta apostila é destinada
Leia maisBC-0504 Natureza da Informação
BC-0504 Natureza da Informação Aulas 4 Sistemas de numeração. Operações em binário e algebra booleana. Equipe de professores de Natureza da Informação Santo André Julho de 2010 Parte 0 Realizar 6 problemas
Leia maisArquitetura de Computadores I
Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional - Ponto Flutuante - Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Slides baseados nas lâminas dos profs Ney Calazans e Fernando
Leia mais3. Códigos Numérico e Operações Aritméticas... 3 2 3.1 Representação de informação... 3 2 3.2 Códigos numéricos... 3 2 3.2.1 Representação de um
3. Códigos Numérico e Operações Aritméticas... 3 2 3. Representação de informação... 3 2 3.2 Códigos numéricos... 3 2 3.2. Representação de um número... 3 2 3.2.2 Conversão entre bases... 3 3 3.3 Operações
Leia maisSistemas Digitais Circuitos Aritméticos e Representação de Números com Sinal
Sistemas Digitais Circuitos Aritméticos e Representação de Números com Sinal João Paulo Baptista de Carvalho (Prof. Auxiliar do IST) joao.carvalho@inesc.pt Circuitos Aritméticos Circuitos aritméticos são
Leia maisFigura 1 - Somador para dois números de 4 bits com extensores lógicos (EL) e Aritméticos(EA).
Projeto de uma Unidade Lógico-Aritmética (ULA) Uma unidade lógico-aritmética (ULA) é responsável pelas operações lógicas e aritméticas básicas num processador. As operações aritméticas tipicamente realizadas
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa. Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em. Automação Industrial
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Tipos de códigos Binários Trabalho apresentado
Leia maisRepresentação de Circuitos Lógicos
1 Representação de Circuitos Lógicos Formas de representação de um circuito lógico: Representação gráfica de uma rede de portas lógicas Expressão booleana Tabela verdade 3 representações são equivalentes:
Leia maisAritmética Computacional. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Aritmética Computacional Prof. Leonardo Barreto Campos Sumário Introdução; Representação de Números Inteiros; Aritmética de Números Inteiros; Representação de Números de Ponto Flutuante; Aritmética de
Leia mais5. O Mapa de Karnaugh
Objetivos 5. O Mapa de Karnaugh Usar um mapa de Karnaugh para simplificar expressões Booleanas Usar um mapa de Karnaugh para simplificar funções de tabela-verdade Utilizar condições don t care para simplificar
Leia maisnúmeros decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo
A UA UL LA Frações e números decimais Introdução Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos de um bolo se dividirmos esse bolo em cinco partes iguais e tomarmos
Leia maisCRONÔMETRO DIGITAL PROJETO
CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO OBJETIVOS: a) Verificação do funcionamento dos contadores; b) Aplicabilidade de circuitos contadores; c) Verificação do funcionamento de um cronômetro digital. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Leia maisnúmeros decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo
A UA UL LA Frações e números decimais Introdução Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos de um bolo se dividirmos esse bolo em cinco partes iguais e tomarmos
Leia maisSOLUÇÕES N2 2015. item a) O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2.
Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2015 Nível 1 1 SOLUÇÕES N2 2015 N2Q1 Solução O maior dos quatro retângulos tem lados de medida 30 4 = 26 cm e 20 7 = 13 cm. Logo, sua área é 26 x 13= 338 cm 2. Com um
Leia maisParte # 3 - Circuitos Combinatórios
CEFET Departamento de Engenharia Elétrica - DEPEL GELE 7163 Eletrônica Digital Parte # 3 - Circuitos Combinatórios 1 GELE 7163 Eletrônica Digital 2 Referências : Notas de Aula. Mendonça, Alexandre e Zelenovsky,
Leia maisCircuitos Combinacionais
Circuitos Combinacionais Circuito combinacional: Possui portas lógicas conectadas para produzir valor dos sinais de saída Não possui armazenamento de valores no circuito Valor dos sinais de saída depende
Leia maisDeterminantes. Matemática Prof. Mauricio José
Determinantes Matemática Prof. Mauricio José Determinantes Definição e Conceito Matriz de ordem 1 Dizemos que um determinante é um resultado (numérico) de operações que são realizadas em uma matriz quadrada.
Leia maisDetecção de erros de comunicação de dados CRC
FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Detecção de erros de comunicação de dados CRC Rui Barbosa 12/04/2011 Í NDI CE 1. Introdução... 4 2. Cyclic Redundancy Check... 5 2.1. Fundamentos Teóricos...
Leia maisFicha de Exercícios nº 2
Nova School of Business and Economics Álgebra Linear Ficha de Exercícios nº 2 Matrizes, Determinantes e Sistemas de Equações Lineares 1 O produto de duas matrizes, A e B, é a matriz nula (mxn). O que pode
Leia maisAV2 - MA 12-2011 UMA SOLUÇÃO
Questão 1. Considere os caminhos no plano iniciados no ponto (0, 0) com deslocamentos paralelos aos eixos coordenados, sempre de uma unidade e no sentido positivo dos eixos x e y (não se descarta a possibilidade
Leia maisUsando potências de 10
Usando potências de 10 A UUL AL A Nesta aula, vamos ver que todo número positivo pode ser escrito como uma potência de base 10. Por exemplo, vamos aprender que o número 15 pode ser escrito como 10 1,176.
Leia maisDefinição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A.
Determinantes A cada matriz quadrada de números reais, pode associar-se um número real, que se designa por determinante da matriz Definição de determinantes de primeira e segunda ordens Seja A uma matriz
Leia maisVírgula flutuante Aula 6
Vírgula flutuante Aula 6 17 de Março de 2005 1 Estrutura desta aula Números em vírgula flutuante Formatos dos números em vírgula fixa e em vírgula flutuante A norma IEEE 754 Normalizações, expoentes, zeros
Leia maisa) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6
Recordando operações básicas 01. Calcule as expressões abaixo: a) 2254 + 1258 = b) 300+590 = c) 210+460= d) 104+23 = e) 239 54 = f) 655-340 = g) 216-56= h) 35 x 15 = i) 50 x 210 = j) 366 x 23 = k) 355
Leia maisDep.to Electrónica e Telecomunicações - Universidade de Aveiro Electrónica I Trabalhos Práticos
Trabalho prático nº 2: Amplificadores operacionais: configurações básicas (lineares) 1. Para a realização deste trabalho o amplificador operacional (OPAMP) pode ser considerado como uma caixa com as seguintes
Leia maisCapítulo 6. Aritmética Computacional. 6.1 Números com Sinal e Números sem Sinal
61 Capítulo 6 Aritmética Computacional As palavras de um computador são compostas por bits e podem representar números armazenados na memória. Estes números podem ter diferentes significados, como inteiros
Leia maisMatrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas.
Definição Uma matriz do tipo m n (lê-se m por n), com m e n, sendo m e n números inteiros, é uma tabela formada por m n elementos dispostos em m linhas e n colunas. Estes elementos podem estar entre parênteses
Leia maisAnterior Sumário Próximo MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS
Anterior Sumário Próximo MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS Clicando em, o usuário é conduzido para uma tela onde os conteúdos estão separados por blocos, que são acessados a medida que clicamos em cada
Leia maisDisciplina Fundamentos de Redes. Introdução à Mascara de Subrede
Disciplina Fundamentos de Redes Introdução à Mascara de Subrede Professor Airton Ribeiro de Sousa 2015 1 O que é Máscara de Subrede? A máscara de subrede é um endereço de 32 bits que tem como finalidade
Leia maisTécnicas Digitais A AULA 08. Prof. João Marcos Meirelles da Silva. Sala 425
Técnicas Digitais A Prof. João Marcos Meirelles da Silva AULA 08 jmarcos@vm.uff.br Sala 425 www.professores.uff.br/jmarcos onversão de Expressões em TV Desenvolva uma Tabela-Verdade para a expressão de
Leia maisFIGURAS DE LISSAJOUS
FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados
Leia maisFABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE
FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE FLORIANÓPOLIS 2007 FABIANO KLEIN CRITÉRIOS NÃO CLÁSSICOS DE DIVISIBILIDADE Trabalho de conclusão de Curso apresentado ao curso de Matemática Habilitação
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Interconexão do Computador Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Material do prof. Sílvio Fernandes -
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael
ELETRÔNICA DIGITAL Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores Prof.: Michael LED Diodo emissor de luz (LED) Para nós será utilizado para dar uma indicação luminosa do nível lógico de sinal; Ligado
Leia maisMatrizes e Sistemas Lineares. Professor: Juliano de Bem Francisco. Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina.
e Aula Zero - Álgebra Linear Professor: Juliano de Bem Francisco Departamento de Matemática Universidade Federal de Santa Catarina agosto de 2011 Outline e e Part I - Definição: e Consideremos o conjunto
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA SISTEMAS ANALÓGICOS Prática: 4 Assunto: Amplificador Operacional - Parte IV Objetivos: Montar e testar as configurações de comparadores. Material
Leia mais1. Números. MatemáticaI Gestão ESTG/IPB Departamento de Matemática. Números inteiros. Nota: No Brasil costuma usar-se: bilhão para o número
MatemáticaI Gestão ESTG/IPB Departamento de Matemática 1. Números Números inteiros 0 10 1 1 10 10 2 10 100 3 10 1000 6 10 1000000 10 10 12 18 Uma unidade (um) Uma dezena (dez) Uma centena (cem) Um milhar
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL 1
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE SÃO JOSÉ CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES ELETRÔNICA DIGITAL 1 CAPÍTULO 2 SUMÁRIO 2. Funções Lógicas 2 2.1 Introdução 2 2.2 Funções Lógicas Básicas
Leia maisExemplo 2 de Projeto de Circuito Síncrono. Contador de Uns
P234 ONTAOR E UN Rev.2 Exemplo 2 de Projeto de ircuito íncrono ontador de Uns (Resumo elaborado por Edith Ranzini, a partir do exemplo extraído do livro GAJKI, ANIEL. Principles of igital esign - 997 com
Leia maisVETORES. Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga
VETORES Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga INTRODUÇÃO Grandeza é tudo aquilo que pode variar quantitativamente. Algumas vezes necessitamos mais que um número e uma unidade para representar
Leia maisIntrodução à Informática. Alexandre Meslin
Introdução à Informática Alexandre Meslin (meslin@nce.ufrj.br) Organização da Memória Conceito de hierarquia de memória Memória principal e memórias secundárias Projeto lógico da memória principal Memórias
Leia maisO que é Microsoft Excel? Microsoft Excel. Inicialização do Excel. Ambiente de trabalho
O que é Microsoft Excel? Microsoft Excel O Microsoft Excel é um programa para manipulação de planilhas eletrônicas. Oito em cada dez pessoas utilizam o Microsoft Excel pra trabalhar com cálculos e sistemas
Leia maisSimplificação de Expressões Booleanas e Circuitos Lógicos
Simplificação de Expressões Booleanas e Circuitos Lógicos Margrit Reni Krug Julho/22 Tópicos Revisão Álgebra Booleana Revisão portas lógicas Circuitos lógicos soma de produtos produto de somas Simplificação
Leia mais2. Tipos Abstratos de Dados
2. Tipos Abstratos de Dados Um Tipo Abstrato de Dados especifica uma classe de dados definida pelo usuário em termos de suas propriedades abstratas Esta especificação do TAD descreve o comportamento de
Leia maisUniversidade Federal do ABC Disciplina: Natureza da Informação Lista de Exercícios 02 Códigos e conversão A/D Prof. João Henrique Kleinschmidt
Universidade Federal do ABC Disciplina: Natureza da Informação Lista de Exercícios 02 Códigos e conversão A/D Prof. João Henrique Kleinschmidt A lista é individual e deve ser escrita à mão. 1) Uma importante
Leia maisSistemas Digitais Circuitos Aritméticos e Unidades Aritméticas e Lógicas (ALUs)
Sistemas Digitais Circuitos Aritméticos e Unidades Aritméticas e Lógicas (ALUs) João Paulo Baptista de Carvalho joao.carvalho@inesc-id.pt Circuitos Aritméticos Circuitos aritméticos são aqueles que realizam
Leia maisFonte de alta tensão CA/CC simultânea. Manual de operação
Fonte de alta tensão CA/CC simultânea Manual de operação Atenção! Risco de Vida! Este equipamento gera tensões e correntes que podem ser letais! Leia este manual até o fim, e somente tente utilizar o equipamento
Leia maisSolução da prova da 2a fase OBMEP 2014 Nível 2. Questão 1. item a)
Questão 1 Cada nova pilha tem dois cubinhos a mais em sua base. Assim, como a terceira pilha tem 5 cubinhos em sua base, a quarta pilha tem 5 + 2 = 7 cubinhos e a quinta pilha tem 7 + 2 = 9 cubinhos em
Leia maisÁrvores de Decisão Matemática Discreta
Bruno Duarte Eduardo Germano Isolino Ferreira Vagner Gon Árvores de Decisão Matemática Discreta 28/04/2011 Serra IFES Definição de Árvores de Decisão: Arvore de Decisão é uma árvore em que seus nós internos
Leia maisCURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE
CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA Fatoração Equação do 1º Grau Equação do 2º Grau Aula 02: Fatoração Fatorar é transformar uma soma em um produto. Fator comum: Agrupamentos: Fatoração Quadrado Perfeito Fatoração
Leia maisXXXI OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º. ou 9º. anos) GABARITO
XXXI OLIMPÍ RSILEIR E MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (º ou 9º anos) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) 6) ) E ) 7) ) 7) ) ) ) ) E ) ) 4) 9) 4) E 9) 4) ) 0) ) 0) ) ada questão da Primeira Fase vale ponto (Total de pontos
Leia maisParte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh)
Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Mapas de Veitch-Karnaugh Montar circuitos lógicos a partir de tabela verdade, embora seja tarefa fácil, geral um circuito extremamente grande.
Leia maisPORTA OU EXCLUSIVO (XOR) CIRCUITOS DE COINCIDÊNCIA (XNOR)
PORTA OU EXCLUSIVO (XOR) CIRCUITOS DE COINCIDÊNCIA (XNOR) OBJETIVOS: a) analisar o comportamento de circuitos ou exclusivo e coincidência ; b) analisar os circuitos ou exclusivo e de coincidência como
Leia maisO PENSAMENTO ALGÉBRICO
NOME: ANO: 8º ENSINO: FUNDAMENTAL TURMA: DATA: / / PROF(ª): GREGORIO TOMAS GONZAGA LÓGICA E MATEMÁTICA - APOSTILA (2º BIMESTRE) IMPORTANTE 1 Organize-se, guardando cada lista de exercícios que receber
Leia maisFRAÇÃO Definição e Operações
FRAÇÃO Definição e Operações DEFINIÇÃO: Fração é uma forma de se representar uma quantidade a partir de um valor, que é dividido por um determinado número de partes iguais. Como é que você representaria
Leia maisSistemas Digitais II. Interface com o mundo analógico. Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014
Sistemas Digitais II Interface com o mundo analógico Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014 Objetivos Compreender a teoria de funcionamento e as limitações dos circuitos de diversos tipos de conversores
Leia maisÁlgebra Relacional. Banco de Dados. Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri. Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri
Álgebra Relacional Banco de Dados Álgebra Relacional Maneira teórica de se manipular o banco de dados relacional Linguagem de consulta procedural usuários especificam os dados necessários e como obtê-los
Leia maisÁrvores Parte 1. Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos
Árvores Parte 1 Aleardo Manacero Jr. DCCE/UNESP Grupo de Sistemas Paralelos e Distribuídos Árvores uma introdução As listas apresentadas na aula anterior formam um conjunto de TADs extremamente importante
Leia maisCaminho de Dados e Controle. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Caminho de Dados e Controle Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Convenções Lógicas de Projeto; Construindo um Caminho de Dados; O Controle da ULA; Projeto da Unidade de Controle Principal;
Leia mais38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁ TICA
38 a OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁ TICA Primeira Fase Nível 2 (8 o ou 9 o ano) Sexta-feira, 17 de junho de 2016. Caro(a) aluno(a): A duração da prova é de 3 horas. Você poderá, se necessário, solicitar
Leia maisMATEMÁTICA II. Aula 12. 3º Bimestre. Determinantes Professor Luciano Nóbrega
1 MATEMÁTICA II Aula 12 Determinantes Professor Luciano Nóbrega º Bimestre 2 DETERMINANTES DEFINIÇÃO A toda matriz quadrada está associado um número real ao qual damos o nome de determinante. O determinante
Leia maisMetodologias de Programação
Metodologias de Programação Bloco 1 José Paulo 1 Formador José António Paulo E-mail: questoes@netcabo.pt Telemóvel: 96 347 80 25 Objectivos Iniciar o desenvolvimento de raciocínios algorítmicos Linguagem
Leia maisNúmeros inteiros Z ± 7º Ano / 2013
Números inteiros Z ± 7º Ano / 2013 Sobre a origem dos sinais A idéia sobre os sinais vem dos comerciantes da época. Os matemáticos encontraram a melhor notação para expressar esse novo tipo de número.
Leia maisDisciplina de Laboratório de Elementos de Lógica Digital I SSC-0111
USP - ICMC - SSC SSC 0111 (Lab ELD I) - 2o. Semestre 2011 Disciplina de Laboratório de Elementos de Lógica Digital I SSC-0111 1 Agosto 2011 Prof. Fernando Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail.
Leia maisProjeção ortográfica e perspectiva isométrica
Projeção ortográfica e perspectiva isométrica Introdução Para quem vai ler e interpretar desenhos técnicos, é muito importante saber fazer a correspondência entre as vistas ortográficas e o modelo representado
Leia maisMultiplicador Binário com Sinal
Multiplicador Binário com Sinal Edson T. Midorikawa/2010 RESUMO Nesta experiência será implementado circuito para multiplicação binária com sinal. Deve ser aplicada a metodologia para projeto estruturado
Leia mais4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão
15 4 Esquemas elétricos 4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão Os projetos elétricos em baixa tensão devem ser utilizados, conforme esquemas de ligação, onde as ligações são desenvolvidas através de
Leia maisMódulo de Sistemas de Numeração e Paridade. Divisibilidade em Diferentes Bases de Numeração. Tópicos Adicionais
Módulo de Sistemas de Numeração e Paridade Divisibilidade em Diferentes Bases de Numeração Tópicos Adicionais Professores Tiago Miranda e Cleber Assis Sistemas de Numeração e Paridade Divisibilidade em
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia maisALGA - Eng.Civil - ISE - 2009/2010 - Matrizes 1. Matrizes
ALGA - Eng.Civil - ISE - 00/010 - Matrizes 1 Matrizes Introdução Se m e n são números naturais, chama-se matriz real de tipo m n (m vezes n ou m por n) a uma aplicação A : f1; ; :::; mg f1; ; :::; ng R:
Leia maisLista de Exercícios Critérios de Divisibilidade
Nota: Os exercícios desta aula são referentes ao seguinte vídeo Matemática Zero 2.0 - Aula 10 - Critérios de - (parte 1 de 2) Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=1f1qlke27me Gabaritos nas últimas
Leia maisEm cada uma dessas frases, há uma quantidade indicada em forma de fração. Veja:
MATEMÁTICA BÁSICA 4 Frações Leitura Três quartos da população do estado X recebe até um salário mínimo A herança será dividida, cabendo um sétimo do total a cada um dos herdeiros A parede será azulejada
Leia mais(1, 6) é também uma solução da equação, pois 3 1 + 2 6 = 15, isto é, 15 = 15. ( 23,
Sistemas de equações lineares generalidades e notação matricial Definição Designa-se por equação linear sobre R a uma expressão do tipo com a 1, a 2,... a n, b R. a 1 x 1 + a 2 x 2 +... + a n x n = b (1)
Leia mais2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média.
1) Inicializar um vetor de inteiros com números de 0 a 99 2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média 3)
Leia maisRepresentações de caracteres
Representações de caracteres Sistemas de Numeração A necessidade de contar é algo que acompanha o ser humano desde tempos imemoriais. Sistemas de Numeração Usando o polegar para indicar em cada dedo a
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de
Leia maisApontamentos de matemática 5.º ano - Múltiplos e divisores
Múltiplos e divisores (revisão do 1.º ciclo) Os múltiplos de um número inteiro obtêm-se multiplicando esse número pela sequência dos números inteiros. Exemplos: Alguns múltiplos de 6 são: 0, 6, 12, 18,
Leia maisCircuitos aritméticos
Circuitos aritméticos Circuitos aritméticos é o nome porque são conhecidos os circuitos lógicos que realizam operações aritméticas. Repare-se que quando se faz a operação de soma sobre dois números, por
Leia maisIntrodução: Objetivos:
Escola de Engenharia de São Carlos - USP Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação SEL 0412 Tecnologia digital Trabalho nº 2 - Somador Aritmético Completo Introdução: Qualquer sistema de processamento
Leia maisCAPÍTULO 2 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS
CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS Código BCD; Comparação entre BCD e Binário; Circuitos Digitais para BCD; Código Gray; Código ASCII; Detecção de erros pelo método de Paridade O que é um Código?
Leia maisPERMUTAÇÃO, ARRANJO E COMBINAÇÃO Monitora Juliana
PERMUTAÇÃO, ARRANJO E COMBINAÇÃO Monitora Juliana PERMUTAÇÕES SIMPLES Uma permutação de se denominarmos objetos distintos é qualquer agrupamento ordenado desses objetos, de modo que, o número das permutações
Leia maisMATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL
MATÉRIA TÉCNICA APTTA BRASIL TRANSMISSÕES FORD 6F50 e GM 6T70 - PARECIDAS PORÉM DIFERENTES As transmissões 6F50 e 6T70 foram desenvolvidas por um esforço conjunto entre FORD e General Motors. Devido ao
Leia maisCurso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1
Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Aula 5 Sistemas Biométricos 1. Sistema Biométrico Típico Qualquer que seja a característica
Leia maisLISTA COMPLEMENTAR DE DAC E ADC DO LIVRO DO TOCCI
LISTA COMPLEMENTAR DE DAC E ADC DO LIVRO DO TOCCI 10.2 Um DAC = 08bits Para o número = (100) 10 = 2V. Pede-se : (+179) 10 Para Saída Analógica = Entrada digital x passo = 179. 20mV = 3,58V F.S. = 5V e
Leia mais1 CLASSIFICAÇÃO 2 SOMA DOS ÂNGULOS INTERNOS. Matemática 2 Pedro Paulo
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA IV 1 CLASSIFICAÇÃO De acordo com o gênero (número de lados), os polígonos podem receber as seguintes denominações: Na figura 2, o quadrilátero foi dividido em triângulos.
Leia maisMedidas de Tendência Central
Média, Mediana e Moda 1 Coletando Dados A coleta de dados produz um conjunto de escores de uma ou mais variáveis Para chegar à distribuição dos escores, estes têm de ser arrumados / ordenados do menor
Leia maisMemórias Cache. Memória
Memórias Cache Memória Organização da cache de memória Funcionamento: CPU regs controlo da cache memória cache Memória central CPU referencia memória Se está em cache acede à cache Senão acede à memória
Leia mais