APOSTILA DE ELETRÔNICA DIGITAL II
|
|
- Silvana Cortês Raminhos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO APOSTILA DE ELETRÔNICA DIGITAL II Prof. Andryos da Silva Lemes
2 Esta apostila é destinada aos alunos dos cursos técnicos do IFSP campus Presidente Epitácio. O conteúdo desta apostila foi retirado dos livros: TOCCI, R., WIDMER, N. S., MOSS, G. L. Sistemas Digitais. Editora Pearson, 2009 e CAPUANO, F. G., IDOETA, I. Elementos de Eletrônica Digital. Editora Érica, O autor desta apostila apenas compilou a informação contida nessas fontes de uma maneira mais direta para facilitar o entendimento dos alunos de nível médio.
3 SUMÁRIO 1. DECODIFICADORES Entradas de habilitação Aplicações de decodificadores CODIFICADORES SOMADORES Meio somador Somador completo FLIP-FLOPS Circuito sequencial Flip-flops Entradas de controle FF RS com portas NAND FF RS com portas NOR FF JK FF D EXERCÍCIOS... 15
4 3 1. DECODIFICADORES Um decodificador é um circuito lógico que aceita um conjunto de entradas que representa um número binário e ativa somente uma saída que corresponde ao número da entrada. Ou seja, um circuito decodificador analisa as suas entradas, determina qual número binário está presente e ativa a saída correspondente a esse número binário; as outras saídas permanecem desativadas. A Figura 1.1 apresenta o diagrama para um decodificador geral com N entradas e M saídas. Figura 1.1: Diagrama de um decodificador geral. Como cada uma das N entradas podem ser 0 ou 1, existem 2 N combinações ou códigos de entrada possíveis. Para cada uma desta combinações de entrada, apenas uma das M saídas estará ativa; todas as outras saídas estarão desativadas. Com relação a Figura 1.1, o estado ativo das M saídas é o nível lógico 1 (ALTO), entretanto, muitos decodificadores são projetados para produzirem saídas ativas com nível lógico 0 (BAIXO), onde apenas a saída selecionada fica em BAIXO e todas as outras permanecem em ALTO. Isto será indicado pela presença de pequenos círculos nas linhas de saída no diagrama do decodificador. Na Figura 1.2, tem-se um decodificador BCD para decimal de 2 linhas para 4 linhas (2 entradas e 4 saídas) e sua respectiva tabela verdade
5 4 Figura 1.2: Decodificador de 2 linhas para 4 linhas. 1.1 Entradas de habilitação Alguns decodificadores têm uma ou mais entradas de habilitação (ENABLE), que são usadas para controlar a operação do decodificador. O decodificador opera normalmente para suas entradas somente se as entradas ENABLE estiverem habilitadas, caso contrário, suas saídas estarão todas desabilitadas. Existem decodificadores que são projetados para operarem com o estado ativo da entrada ENABLE sendo ALTO e outros sendo BAIXO. Isto será indicado pela presença de pequenos círculos nas linhas de entrada da porta ENABLE do decodificador. 1.2 Aplicações de decodificadores Decodificadores são usados sempre que uma saída ou grupo de saídas deve ser ativado somente na ocorrência de uma combinação específica de níveis de entrada. Estes níveis de entrada são frequentemente fornecidos pelas saídas de um contador ou de um registrador. Quando as entradas do decodificador vêm de um contador que está sendo acionado continuamente, as saídas do decodificador serão ativadas sequencialmente, e elas podem ser utilizadas como sinais de temporização ou sequenciamento para ligar ou desligar dispositivos em determinados momentos.
6 5 2. CODIFICADORES A maioria dos decodificadores aceita um código de entrada e produz um nível ALTO (ou BAIXO) em uma e somente uma linha de saída. Em outras palavras, podemos dizer que um decodificador identifica, reconhece ou detecta um código específico. O oposto deste processo de decodificação é chamado codificação e é realizado por um circuito lógico denominado codificador. Um codificador tem um certo número de linhas de entrada, onde somente uma delas é ativada por vez, e produz um código de saída de N bits, dependendo de qual entrada está ativada. Apresenta-se na Figura 2.1 o diagrama geral para um codificador com M entradas e N saídas. Neste caso as entradas são ativas em ALTO, o que significa que estão normalmente em BAIXO. Figura 2.1:Diagrama de um codificador geral. Como exemplo, apresenta-se na Figura 2.2 o circuito lógico e a tabela verdade para um codificador de 8 linhas para 3 linhas. Este codificador aceita oito linhas de entrada e produz um código de saída de três bits correspondente a entrada ativada.
7 6 Figura 2.2: Circuito lógico e tabela verdade para um codificador de 8 linhas para 3 linhas. Para este decodificador, observa-se que um nível BAIXO em qualquer uma das entradas de cada vez produzirá o código binário de saída correspondente para aquela entrada. Por exemplo, um nível lógico BAIXO em A3 (enquanto todas as outras entradas estiverem em ALTO) produzirá O2=0, O1=1 E O0=1, que é o código binário para 3.
8 7 3. SOMADORES Dentro do conjunto de circuitos combinacionais aplicados para finalidade específica nos sistemas digitais, destacam-se os circuitos aritméticos. São utilizados, principalmente, para construir a ULA (Unidade Lógica Aritmética) dos microprocessadores e, ainda, encontrados disponíveis em circuitos integrados comerciais. 3.1 Meio somador Na Figura 3.1 a seguir tem-se uma revisão da soma de dois números binários. Figura 3.1 Soma de dois números binários. A seguir, apresenta-se a tabela verdade da soma de dois números binários de um algarismo, sendo TS o transporte de saída. A B S TS Tabela 3.1: Tabela verdade da soma de dois números binários de um algarismo. As expressões booleanas das saídas são:
9 8 = A SS = T AB B (3.1) O circuito a partir destas expressões é ilustrado na Figura 3.2. Figura 3.2: Circuito lógico de um meio somador. A representação em bloco desse circuito é dado na Figura 3.3. Figura 3.3: Representação em bloco de um meio somador. 3.2 Somador completo O meio somador possibilita efetuar a soma de números binários com um
10 9 algarismo. Para fazer a soma de números binários de mais algarismos, esse circuito tornase insuficiente, pois não possibilita a introdução do transporte de entrada proveniente da coluna anterior. Sendo assim, para realizar essa soma, basta somar coluna a coluna, levando em conta o transporte de entrada que nada mais é do que o TS da coluna anterior. A tabela verdade do somador completo é dado na Tabela 3.2, sendo TE o transporte de entrada. A B TE S TS Tabela 3.2: Tabela verdade de um somador completo. As expressões booleanas das saídas são: S = A B T T S = BT E E + AT E + AB (3.1) O circuito a partir destas expressões é ilustrado na Figura 3.4.
11 10 Figura 3.4: Circuito lógico de um somador completo. A representação em bloco desse circuito é dado na Figura 3.5. Figura 3.5: Representação em bloco de um somador completo. Para exemplificação, considera-se a soma de dois números binários, tal como se ilustra na Figura 3.6. Figura 3.6: Soma de dois números binários. Para efetuar essa soma, torna-se necessário utilizar um meio somador e três
12 11 somadores completos, tal como se ilustra na Figura 3.7. Figura 3.7: Circuito somador para dois números binários de 4 bits. Observa-se que o TS mais à esquerda é o bit mais significativo do número resultante da soma, no caso, S4.
13 12 4. FLIP-FLOPS 4.1 Circuito sequencial Basicamente, a eletrônica digital é dividida em duas áreas: lógica combinacional e lógica sequencial. Os circuitos combinacionais têm as saídas única e exclusivamente dependente das variáveis de entrada. Enquanto que os circuitos sequenciais, além de dependerem das variáveis de entrada, também dependem de seus estados anteriores que permanecem armazenados. 4.2 Flip-flops De forma geral, um flip-flop (FF) é representado como um bloco com duas saídas: Q e, entradas para as variáveis e uma entrada de controle (CLOCK). A saída Q é a principal do bloco. Ilustra-se um FF genérico na Figura 4.1 Figura 4.1: Flip-flop genérico. Basicamente, existem dois estados de saída para o FF: Q=0 e Q=1. Obviamente, a saída inversa apresenta o estado lógico contrário do presente na saída Q. 4.3 Entradas de controle As entradas de controle habilitam o FF a mudar de estado em determinados instantes. Geralmente, o sinal de CLOCK é um trem de pulsos retangulares. O FF pode ser projetado para operar na borda de subida do sinal de CLOCK (transição de subida) ou na borda de descida (transição negativa). Quando o FF operar na transição negativa, esse
14 13 indicativo é dado por meio de um círculo na entrada da porta de CLOCK. 4.4 FF RS com portas NAND Este FF possui duas entradas de variáveis denominadas de SET e CLEAR (ou RESET), uma entrada de controle CLOCK. Apresenta-se na Figura 4.2 o bloco lógico deste componente e sua respectiva tabela verdade. Figura 4.2: FF RS com portas NAND. O estado ativo das entradas SET e CLEAR é o nível lógico BAIXO, ou seja, para mudar o estado da saída Q é necessário entrar com um nível BAIXO em uma das entradas. Observa-se que fazer S=0 e C=0 resulta em erro lógico, pois é impossível a saída armazenar simultaneamente dois níveis lógicos opostos. 4.5 FF RS com portas NOR Esse FF é similar ao FF RS com portas NAND. A diferença é que o estado ativo das entradas SET e CLEAR é o nível lógico ALTO. Apresenta-se na Figura 4.3 o bloco lógico deste componente e sua respectiva tabela verdade. Figura 4.3: FF RS com portas NOR.
15 14 Nota-se que, agora, ocasiona-se erro lógico ao fazer S=1 e C= FF JK Neste FF a entrada J equivale a entrada S e a entrada K equivale a entrada C. O funcionamento do FF JK é similar ao FF RS com portas NOR. A diferença é que a condição J=1 e K=1 não resulta em erro lógico, nesta situação a saída do FF é comutada, ou seja, muda para o estado lógico oposto àquela presente no momento destas entradas. Apresenta-se na Figura 4.4 o bloco lógico deste componente e sua respectiva tabela verdade. Figura 4.4: FF JK. 4.7 FF D Ao contrário dos outros FF abordados anteriormente, o FF D possui apenas uma entrada de variável, D, que é a inicial da palavra dados. A operação do FF D é muito simples: Q irá para o mesmo estado presente na entrada D sempre que ocorrer uma transição ativa do CLOCK. Em outras palavras, o nível presente em D é armazenado no FF a cada transição ativa do CLOCK. Apresenta-se na Figura 4.5 o bloco lógico deste componente e sua respectiva tabela verdade. Figura 4.5: FF D.
16 15 EXERCÍCIOS DECODIFICADORES 1) Para o decodificador 3x8 apresentado na figura a seguir, determine os níveis lógicos da saída Y0Y1Y2Y3Y4Y5Y6Y7 para os seguintes códigos de entrada ABCE (Considerando como MSB a entrada A) a) 0101 b) 1100 c) 1111 d) 0110 e) 0010 f) ) (1,0 PONTO NA PROVA) Projete um decodificador (com ENABLE) de 4x16 com entradas ativas em ALTO e saídas ativas em BAIXO. O projeto deve obrigatoriamente conter o circuito lógico e a tabela verdade. 3) Considerando o decodificador 74ALS138, determine a saída Y0Y1Y2Y3Y4Y5Y6Y7 para os seguintes códigos de entrada ABCE E E.
17 16 a) b) c) d) e) f) ) Considerando o circuito lógico abaixo, determine os níveis lógicos das saídas Y0Y1Y2Y3 dos decodificadores Z1, Z2, Z3 e Z4. 5) Considerando o circuito abaixo, determine qual deve ser o código de entrada A4 A3 A2 A1 A0 para que o decodificador Z5 seja acionando? Nessa situação quais serão os níveis lógicos da saída Y0Y1Y2Y3Y4Y5Y6Y7 do decodificador Z5?
18 17 6) Para o decodificador 16x4 apresentado na figura a seguir, determine o código de saída DCBA para os seguintes níveis lógicos de entrada A1A2A3A4A5A6A7A8A9A10A11A12A13A14A15 a) d) b) e) c) f) ) Para o codificador de prioridade apresentado na figura a seguir, determine o código de saída DCBA para os seguintes níveis lógicos de entrada A0A1A2A3A4A5A6A7A8A9.
19 18 a) b) c) d) e) f) ) Para o circuito a seguir, determine os níveis lógicos das saídas A0A1A2A3A4A5A6A7 dos decodificadores Z1, Z2, Z3 e Z4 para os seguintes níveis lógicos de entrada A1A2A3A4A5A6A7A8A9A10A11A12A13A14A15 do decodificador 16x4. a) b) c) d) e) f)
20 19 FLIP-FLOPS PARTE A QUESTÕES TEÓRICAS A.1) Defina o que é um circuito lógico sequencial. (0,5 ponto) A.2) Qual é o estado normal de repouso das entradas SET e RESET de um Latch com portas NAND? (0,5 ponto) A.3) O que se deve fazer com as entradas SET e RESET para mandar uma informação de set ou reset para um FF (NAND)? (0,5 ponto) A.4) Qual é o estado normal de repouso das entradas SET e RESET de um Latch com portas NOR? (0,5 ponto) A.5) O que se deve fazer com as entradas SET e RESET para mandar uma informação de set ou reset para um FF (NOR)? (0,5 ponto) A.6) Um FF R-S pode operar normalmente para qualquer entrada nas portas SET e RESET? Justifique. (0,5 ponto) A.7) Quando a alimentação é aplicada a qualquer circuito com FFs, é impossível prever os estados iniciais de suas saídas. O que poderia ser feito para garantir que um Latch NAND sempre comece com sua saída normal igual a 1? (0,5 ponto) A.8) Responda e JUSTIFIQUE se a afirmação a seguir está correta: Deseja-se utilizar um FF NOR para acionar um alarme. Sendo assim, o único modo para que a sirene do alarme dispare e permaneça ativa é manter a entrada SET do FF no nível lógico 1. (0,5 ponto) ponto) A.9) Em um FF com clock, o que significa o termo disparado por transição? (0,5 A.10) Descreva o funcionamento de um FF R-S (NAND) disparado por transição
21 20 negativa. (0,5 ponto) A.11) Um FF R-S (NOR) utiliza um sinal de clock com transições de subida a cada 6 µs. Supondo que no instante t=0 s tem-se uma transição de subida e que no instante t=34 µs tem-se os níveis lógicos S=1 e R=1 para as entradas, pode-se afirmar que há erro lógico no instante t=34 µs? Justifique. (0,5 ponto) parte b- B.1) As formas de ondas da figura abaixo são aplicadas nas entradas de um latch NAND. Considere que inicialmente Q=0 e determine a forma de onda de Q. (0,5 ponto) B.2) As formas de ondas da figura abaixo são aplicadas nas entradas de um latch NOR. Considere que inicialmente Q=0 e determine a forma de onda de Q. (0,5 ponto) B.3) A figura abaixo mostra um circuito simples que pode ser usado para detectar a interrupção de um feixe de luz. A luz é focalizada em um fototransistor, que está configurado na configuração emissor comum para operar como uma chave. Suponha que o Latch foi limpo previamente e que a chave SW1 encontra-se fechada. Com base nessas informações, descreva o que acontece se o feixe de luz for momentaneamente interrompido. Justifique. (0,5 ponto)
22 21 B.4) No circuito abaixo, ao se trocar as posições das chaves A e B, os níveis lógicos das saídas XA e XB se alteram. Baseando-se neste circuito, complete a tabela indicada a seguir. (1 ponto) Instantes t1 t2 t3 t4 t5 Posição da chave Nível lógico de D A B B A B
23 22 Nível lógico de XA Nível lógico de XB B.5) Obtenha a forma de onda da saída normal do FF descrito abaixo. Assumir Qi=0. (0,5 ponto) B.6) Suponha que as formas de onda da Figura a) estão conectadas ao circuito da Figura b). Determinar a forma de onda de Q. Assumir Qi=0. (0,5 ponto) B.7) Obter a forma de onda de Q para as entradas abaixo. (0,5 ponto)
24 23 B.8) Para o FF descrito, obter a forma de onda da saída INVERTIDA. Assumir Qi=1. (0,5 ponto) FF JK e D 1) Qual é a diferença entre um Flip-Flop J-K e um R-S? 2) Explique o funcionamento de um Flip-Flop D. 3) Em um FF D, a saída será igual a entrada D em todos os instantes? 4) Faça um desenho esquemático de um contador de módulo 32. No diagrama deve conter as indicações de onde é aplicado o sinal de clock de entrada e onde é a saída
25 24 cuja frequência está dividida. 5) Para o FF indicado na Figura (a), obtenha a forma de onda de sua saída para as entradas indicadas na Figura (b). Considere Qi=1. (a) (b) 6) Um sinal de clock de 20 khz é aplicado a um FF J-K com J=K=1. Qual é a frequência do sinal de saída do FF? 7) Quantos FFs são necessários para construir um contador que seja capaz de contar de 0 a 25510? 8) Se um contador começa em , o mesmo divide a frequência do clock de entrada por quanto? 9) Considerando um FF D disparado na transição negativa do clock, determine a forma de onda da saída INVERTIDA para as entradas descritas abaixo. Consdere Qi=0.
26 25
7. Funções de Lógica Combinacional. 7. Funções de Lógica Combinacional 1. Somadores Básicos. Objetivos. Objetivos. Circuitos Digitais 03/11/2014
Objetivos 7. Funções de Lógica Combinacional Fazer distinção entre meio-somadores e somadores-completos Usar somadores-completos para implementar somadores binários em paralelo Explicar as diferenças entre
Leia maisCRONÔMETRO DIGITAL PROJETO
CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO OBJETIVOS: a) Verificação do funcionamento dos contadores; b) Aplicabilidade de circuitos contadores; c) Verificação do funcionamento de um cronômetro digital. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Leia maisSistemas Digitais Módulo 10 Circuitos Sequenciais: Latches e Flip-Flops
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Sistemas Digitais Módulo 0 Circuitos Sequenciais: Latches e Flip-Flops Graduação em Sistemas de Informação Disciplina: Sistemas Digitais Prof.
Leia maisFLIP FLOPS. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos M-1113A
FLIP FLOPS M-1113A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos Conteúdo 1. Objetivos... 2 2.
Leia maisCircuitos Aritméticos
Circuitos Aritméticos Semi-Somador Quando queremos proceder à realização de uma soma em binário, utilizamos várias somas de dois bits para poderemos chegar ao resultado final da operação. Podemos, então,
Leia maisFlip-Flop. Uma das coisa importantes que se pode fazer com portas booleanas é criar memória.
Uma das coisa importantes que se pode fazer com portas booleanas é criar memória. Se as portas forem dispostas corretamente, elas vão selembrar do valor de entrada. A memória é baseada num conceito de
Leia maisCircuitos Digitais. Tipos de circuitos digitais: Circuitos combinacionais Circuitos sequenciais
1 Tipos de circuitos digitais: Circuitos combinacionais Circuitos sequenciais Circuitos Digitais Circuito combinacional: Circuito não é capaz de armazenar um valor Possui portas lógicas conectadas para
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael
ELETRÔNICA DIGITAL Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores Prof.: Michael LED Diodo emissor de luz (LED) Para nós será utilizado para dar uma indicação luminosa do nível lógico de sinal; Ligado
Leia maisBiestáveis R S, J K e D
Circuitos Lógicos Biestáveis R S, J K e D Prof.: Daniel D. Silveira Horário: 4a.f e 6a.f de 10h às 12h 1 Flip Flop Elemento de memória implementado a partir de portas lógicas A maioria das entradas precisa
Leia maisLógica: Combinacional x Sequencial
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 6 - Flip Flop Multivibrador biestável Curitiba, 2 maio
Leia maisEletrônica Digital II. Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76.
Eletrônica Digital II Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76. Esquema interno do protoboard e colocação do CI com ligações. Aula Prática Ensaio Um Flip-Flop JK a) Objetivo: Testar
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL II. AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR
ELETRÔNICA DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR 52wz1h@bol.com.br UBERABA MG 2º SEMESTRE 2008 CONTEÚDO PROGRAMADO: 1 Flip-Flop J-K 2 Flip-Flop D 3 Latch D 4 Entradas assíncronas 5 Características
Leia maisCircuitos Digitais. Conteúdo. Circuitos Sequenciais. Combinacionais x Sequenciais. Circuitos Sequenciais. Circuitos Sequenciais
Ciência da Computação Conteúdo Circuitos Combinacionais Sequenciais Flip-Flops e Dispositivos Sequenciais Flip-Flop RS com Entrada de Clock com Entradas Preset e Clear Prof. Sergio Ribeiro Exercício Material
Leia maisCircuitos Combinacionais Básicos
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I Circuitos Combinacionais Básicos Descrição VHDL prof. Dr. César Augusto M. Marcon prof. Dr. Edson Ifarraguirre Moreno 2 / 17 Circuitos combinacionais básicos
Leia maisSSC512 Elementos de Lógica Digital. Latches e Flip Flops. GE4 Bio
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Elementos de Latches e Flip Flops GE4 Bio GE4Bio Grupo de Estudos em Sinais Biológicos
Leia maisRevisão de Circuitos Digitais
Revisão de Circuitos Digitais Adaptações Prof. José Artur Quilici-Gonzalez Elementos de Eletrônica Digital Idoeta e Capuano Embedded System Design Vahid e Givargis Logic and Computer Design undamentals
Leia maisLaboratório de Circuitos Digitais 1
Universidade Estadual Paulista ampus de Sorocaba Laboratório de ircuitos Digitais 1 Experimento 03: Projeto e simulação de decodificador para display Experimento com atividade pré-aula Prof. lexandre da
Leia maisCAPÍTULO 2 ELEMENTOS DE LÓGICA SEQUENCIAL
4 CAPÍTULO 2 ELEMENTOS DE LÓGICA SEQUENCIAL Sumário 2.. Introdução... 6 2.2. Flip-Flops... 7 2... Flip-Flop RS Básico... 7 2..2. Flip-Flop RS com Clock... 9 2..3. Flip-Flop JK... 2 2..4. Entradas Assíncronas...
Leia maisCIRCUITOS DIGITAIS. Circuitos Sequenciais e Flip-Flops. Prof. Denis Fantinato Prof. Rodrigo Moreira Bacurau
CIRCUITOS DIGITAIS Circuitos Sequenciais e Flip-Flops Prof. Denis Fantinato Prof. Rodrigo Moreira Bacurau Slides baseados nas aulas do Prof. Rodrigo Moreira Bacurau O que será visto nesta aula Latches
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa. Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em. Automação Industrial
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Tipos de códigos Binários Trabalho apresentado
Leia maisCircuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555
Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555 Apesar de não se tratar de um componente digital, faremos agora um estudo do Timer 555. Este circuito Integrado é largamente utilizado como base de marcação
Leia maisEscola Secundária c/3º CEB José Macedo Fragateiro. Curso Profissional de Nível Secundário. Componente Técnica. Disciplina de
Escola Secundária c/3º CE José Macedo Fragateiro Curso Profissional de Nível Secundário Componente Técnica Disciplina de Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores 2009/2010 Módulo 2: Álgebra e Lógica
Leia maisAula 12. Flip-Flop Parte 1. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 2 Flip-Flop Parte SEL 044 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Combinacionais X Sequenciais l Circuitos Combinacionais: o valor da saída no instante t depende apenas da combinação
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 09 Linguagem LadderSistemas Profª Danielle Casillo Sistemas Os diagramas lógicos estudados anteriormente
Leia maisÁLGEBRA BOOLEANA- LÓGICA DIGITAL
ÁLGEBRA BOOLEANA- LÓGICA DIGITAL LÓGICA DIGITAL Álgebra Booleana Fundamentação matemática para a lógica digital Portas Lógicas Bloco fundamental de construção de circuitos lógicos digitais Circuitos Combinatórios
Leia maisPlano de Ensino. Leandro Schwarz Endereço eletrônico:
Plano de Ensino Disciplina: Eletrônica Digital I Semestre: 2011/1 Turma: 6040522 Carga horária: 80 horas Professor: Leandro Schwarz () Endereço eletrônico: 1. Objetivos A Unidade de Ensino Eletrônica Digital
Leia maisEletrônica Digital II. Flip-Flop s. Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki 1
Eletrônica Digital II Flip-Flop s Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki 1 Diagrama geral de um sistema digital Prof. Msc. Getúlio Teruo Tateoki 2 Símbolo geral para um flip-flop e seus dois estados de saída
Leia maisCapítulo VI Circuitos Aritméticos
Capítulo VI Circuitos Aritméticos Introdução No capítulo anterior estudamos a soma e subtração de números binários. Neste capítulo estudaremos como as operações aritméticas de soma e subtração entre números
Leia maisCIRCUITOS SEQÜENCIAIS. Um modo de classificar os circuitos digitais seria subdividi-los em: - circuitos combinacionais; - circuitos seqüenciais.
CIRCUITOS SEÜENCIAIS Um modo de classificar os circuitos digitais seria subdividi-los em: - circuitos combinacionais; - circuitos seqüenciais. Os circuitos combinacionais são aqueles em que as saídas dependem
Leia maisCIRCUITOS. FLIP FLOPs
MINISTÉRIO D EDUÇÃO EFET/S - Unidade de São José urso técnico em telecomunicações IRUITOS FLIP FLOPs São José - S, 2006-1 SUMÁRIO 4. FLIP FLOPS... 1 4.1 INTRODUÇÃO......1 4.2 FLIP-FLOP R-S (RESET ESET
Leia maisFigura 1 - Somador para dois números de 4 bits com extensores lógicos (EL) e Aritméticos(EA).
Projeto de uma Unidade Lógico-Aritmética (ULA) Uma unidade lógico-aritmética (ULA) é responsável pelas operações lógicas e aritméticas básicas num processador. As operações aritméticas tipicamente realizadas
Leia maisEletrônica Digital. Circuitos Lógicos Sequenciais PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN
Eletrônica Digital Circuitos Lógicos Sequenciais PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Circuitos Sequenciais vs Combinacionais Os circuitos lógicos combinacionais são aqueles em que suas saídas a qualquer
Leia maisSSC0112 Organização de Computadores Digitais I
SSC2 Organização de Computadores Digitais I 4ª Aula Revisão de Lógica Digital Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Aula ministrada por Prof. Paulo Sergio Lopes de Souza Revisão de Lógica Digital
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL 1
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE SÃO JOSÉ CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES ELETRÔNICA DIGITAL 1 CAPÍTULO 2 SUMÁRIO 2. Funções Lógicas 2 2.1 Introdução 2 2.2 Funções Lógicas Básicas
Leia maisCircuitos Seqüenciais
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES I Circuitos Seqüenciais Contadores prof. Dr. César Augusto M. Marcon prof. Dr. Edson Ifarraguirre Moreno 2 / 8 Introdução Contadores são circuitos de natureza
Leia maisUniversidade Federal do ABC Disciplina: Natureza da Informação Lista de Exercícios 02 Códigos e conversão A/D Prof. João Henrique Kleinschmidt
Universidade Federal do ABC Disciplina: Natureza da Informação Lista de Exercícios 02 Códigos e conversão A/D Prof. João Henrique Kleinschmidt A lista é individual e deve ser escrita à mão. 1) Uma importante
Leia maisLatches. Flip-Flops ALBERTO WILLIAN MASCARENHAS.
Latches e Flip-Flops ALBERTO WILLIAN MASCARENHAS Circuitos combinacionais Em qualquer instante de tempo, níveis lógicos das saídas depende apenas dos níveis lógicos das entradas Condições de entrada anteriores
Leia maisParte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh)
Parte 05 - Técnicas de programação (mapas de Veitch-Karnaugh) Mapas de Veitch-Karnaugh Montar circuitos lógicos a partir de tabela verdade, embora seja tarefa fácil, geral um circuito extremamente grande.
Leia maisSíntese de máquinas de estados. Equação característica de flip-flops
V. 9523 V. 9523 Equação característica de flip-flops * representa o próximo valor para * é função de e das entradas de controlo: flip-flop tipo D: * = D copia para o que está em D flip-flop tipo T: * =
Leia maisEPUSP PCS 2021/2308/2355 Laboratório Digital GERADOR DE SINAIS
GERADOR DE SINAIS E.T.M./2007 (adaptação) E.T.M./2011 (revisão) E.T.M./2012 (revisão) RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com o problema da conversão de sinais digitalizados em sinais
Leia maisCircuitos Digitais. Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional
Circuitos Digitais Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Plano de Ensino e Aprendizagem ( PEA) OBJETIVOS DA AULA : - Iniciar o estudo dos Circuitos Sequenciais; - Conhecer os Circuitos
Leia maisMultiplicador Binário com Sinal
Multiplicador Binário com Sinal Edson T. Midorikawa/2010 RESUMO Nesta experiência será implementado circuito para multiplicação binária com sinal. Deve ser aplicada a metodologia para projeto estruturado
Leia maisFaculdade de Computação Curso de Sistemas de Informação Sistemas Digitais Lista 3 Prof. Dr. Daniel A. Furtado
Faculdade de Computação Curso de Sistemas de Informação Sistemas Digitais Lista 3 Prof. Dr. Daniel A. Furtado Circuitos Aritméticos 1. Construa a tabela verdade de um somador completo (FA) de um bit e
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Circuitos Lógicos Sequenciais (Parte
Leia maisAula 14. Contadores Assíncronos. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 4 Contadores Assíncronos SEL 044 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Assíncronos X Síncronos l Contadores Assíncronos: O CLK é colocado apenas no primeiro FF (LSB) l Contadores
Leia maisUm flip-flop S-R Sincrono depende da habilitação de suas entradas por um sinal de clock para que essas possam alterar o estado do mesmo.
6.0 Flip-flop São células básicas de uma memória, ou seja, são capazes de memorizar um bit. Um conjunto de flip-flops é capaz de armazenar vários bits, ou seja, uma informação que pode representar o estado
Leia maisUFAL- Campus Arapiraca- Equipe:Igor Rafael, Matheus Torquato, Onassys Constant, Arthur Erick, Luis Eduardo. LÓGICA SEQUENCIAL
UFAL- Campus Arapiraca- Equipe:Igor Rafael, Matheus Torquato, Onassys Constant, Arthur Erick, Luis Eduardo. LÓGICA SEQUENCIAL Lógica Sequencial Na lógica seqüencial, os sinais de saída são resultados não
Leia maisCircuitos Seqüenciais Latches e Flip-Flops
UNIVASF Eletrônica Digital I Circuitos Seqüenciais Latches e Flip-Flops Material do professor Rodrigo Ramos (UNIVASF) Circuitos Seqüenciais Circuitos Digitais Combinatório: As saídas, em qualquer instante,
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de
Leia maisCapítulo 1 Conceitos Introdutórios
Capítulo 1 Conceitos Introdutórios slide 1 1.4 Sistemas de Números Digitais Compreender os sistemas digitais requer um entendimento dos sistemas decimal, binário, octal e hexadecimal. Decimal dez símbolos
Leia maisCapítulo 5 - Flip-Flops e Dispositivos Correlatos
Capítulo 5 - Flip-Flops e Dispositivos Correlatos Introdução: Os circuitos considerados até o momento eram todos circuitos combinacionais, onde a saída é determinada pelos valores presentes nas entradas,
Leia maisENGC40 - Eletrônica Digital
ENGC40 - Eletrônica Digital 1 a Lista de Exercícios Prof. Paulo Farias 1 de setembro de 2011 1. A Figura 1 mostra um circuito multiplicador que recebe dois números binários x 1 x 0 e y 1 y 0 e gera a saída
Leia maisELD - Eletrônica Digital Aula 6 Circuitos Sequenciais Latches e Flip-Flops. Prof. Antonio Heronaldo de Sousa
ELD - Eletrônica Digital Aula 6 Circuitos Sequenciais Latches e Flip-Flops Prof. Antonio Heronaldo de Sousa Agenda - Circuitos Sequenciais - Conceitos - Conceito e circuitos de Latch RS - Aplicações do
Leia maisFaculdades Integradas de Caratinga PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: 2012 SEMESTRE: 1º
Faculdades Integradas de Caratinga PROGRAMA DE DISCIPLINA ANO: 2012 SEMESTRE: 1º I IDENTIFICAÇÃO Instituição: Faculdades Integradas de Caratinga Curso: Ciência da Computação Disciplina: Sistemas Lógicos
Leia maisCircuitos Digitais Contadores. Orivaldo Santana Jr. ovsj@cin.ufpe.br
Circuitos Digitais Contadores Orivaldo Santana Jr. ovsj@cin.ufpe.br Roteiro Introdução Contadores Assíncronos Crescentes Contadores Assíncronos Decrescentes Contador Assíncrono Crescente/Decrescente Introdução
Leia maisCircuitos Sequenciais
Circuitos Sequenciais Flip-Flop RS Circuitos sequenciais tem suas saídas dependentes dos sinais de entrada, ou estados anteriores que permanecem armazenados O Flip-Flop: Dispositivo que possui dois estados
Leia maisCIRCUITO INTEGRADO 555
CIRCUITO INTEGRADO 555 1-INTRODUÇÃO O circuito integrado 555 foi lançado no mercado por volta de 1973 e de lá para cá seu campo de aplicação foi expandido de maneira assustadora. Normalmente o CI 555 se
Leia maisEletrônica Digital para Instrumentação
G4 Eletrônica Digital para Instrumentação Prof. Márcio Portes de Albuquerque (mpa@cbpf.br) Prof. Herman P. Lima Jr (hlima@cbpf.br) Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia mais1 AULA 01 FLIP-FLOPS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: CIRCUITOS DIGITAIS II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: CIRCUITOS DIGITAIS II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA 1 AULA 01 FLIP-FLOPS 1.1 ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS: Usar roupas adequadas: Calça jeans, sapato fechado,
Leia maisFIGURAS DE LISSAJOUS
FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados
Leia maisParte # 3 - Circuitos Combinatórios
CEFET Departamento de Engenharia Elétrica - DEPEL GELE 7163 Eletrônica Digital Parte # 3 - Circuitos Combinatórios 1 GELE 7163 Eletrônica Digital 2 Referências : Notas de Aula. Mendonça, Alexandre e Zelenovsky,
Leia maisBLOCOS DE FUNÇÃO. Figura 1 - Tela de programação com ambiente selecionado para Bloco de Funções
BLOCOS DE FUNÇÃO Desde que as primeiras linguagens de programação foram desenvolvidas, houve um considerável avanço em termos de facilitação para que o usuário pudesse escrever mais rapidamente o programa
Leia maisDisciplina de Laboratório de Elementos de Lógica Digital I SSC-0111
USP - ICMC - SSC SSC 0111 (Lab ELD I) - 2o. Semestre 2011 Disciplina de Laboratório de Elementos de Lógica Digital I SSC-0111 1 Agosto 2011 Prof. Fernando Osório Email: fosorio [at] { icmc. usp. br, gmail.
Leia mais4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica. 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica 1. Operações e Expressões Booleanas. Objetivos.
Objetivos 4. Álgebra Booleana e Simplificação Lógica Aplicar as leis e regras básicas da álgebra Booleana Aplicar os teoremas de DeMorgan em expressões Booleanas Descrever circuitos de portas lógicas com
Leia maisCAPÍTULO 7 CONTADORES
CAPÍTULO 7 CONTADORES Introdução Contadores Assíncronos (Ripple) MOD número Divisão de Frequência Atraso de propagação nos contadores assíncronos Contadores Síncronos Contadores com MODnumber < 2 N Contadores
Leia maisLISTA COMPLEMENTAR DE DAC E ADC DO LIVRO DO TOCCI
LISTA COMPLEMENTAR DE DAC E ADC DO LIVRO DO TOCCI 10.2 Um DAC = 08bits Para o número = (100) 10 = 2V. Pede-se : (+179) 10 Para Saída Analógica = Entrada digital x passo = 179. 20mV = 3,58V F.S. = 5V e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM TELEINFORMÁTICA DISCIPLINA: PROJETO LÓGICO DIGITAL PROFESSOR: ALEXANDRE COELHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA EM TELEINFORMÁTICA DISCIPLINA: PROJETO LÓGICO DIGITAL PROFESSOR: ALEXANDRE COELHO PRÁTICA 13 FLIP FLOPS D e JK 1. Objetivos: Familiarização com
Leia maisCAPÍTULO 2 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS
CAPÍTULO 2 SISTEMAS DE NUMERAÇÃO E CÓDIGOS Código BCD; Comparação entre BCD e Binário; Circuitos Digitais para BCD; Código Gray; Código ASCII; Detecção de erros pelo método de Paridade O que é um Código?
Leia maisFLIP-FLOPS: RS e D (teoria)
FLIP-FLOPS: RS e D (teoria) A eletrônica digital divide-se basicamente em duas áreas: a) lógica combinacional: que é caracterizada por circuitos cujas saídas dependem das entradas presentes no instante
Leia maisMódulos Combinatórios
Arquitectura de Computadores I Engenharia Informática (11537) Tecnologias e Sistemas de Informação (6616) Módulos Combinatórios Nuno Pombo / Miguel Neto Arquitectura Computadores I 2014/2015 1 Somadores
Leia maisArquitetura de Computadores
Arquitetura de Computadores Aula 11 - Circuitos Sequenciais Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br Copyright 2010, IFPE. Creative Commons BY-SA 3.0 license Latest update: 30 de Mai
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CEFET/SC - Unidade de São José. Curso Técnico em Telecomunicações REGISTRADORES. Marcos Moecke. São José - SC,
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - Unidade de São José Curso Técnico em Telecomunicações REGISTRADORES Marcos Moecke São José - SC, 24-2 SUMÁRIO 6. REGISTRADORES... 1 6.1 REGISTRADORES DO TIPO PORTA PARALELA...1
Leia maisCapítulo 3 Circuitos lógicos seqüenciais: flip-flops, latches, contadores e registradores
Capítulo 3 Circuitos lógicos seqüenciais: flip-flops, latches, contadores e registradores Introdução Circuitos combinacionais x sequenciais Elemento básico: FLIP-FLOP (FF) Armazena informação (reter estado)
Leia maisEletrônica Digital. Prof. Gilson Yukio Sato sato[at]utfpr[dot]edu[dot]br
Eletrônica Digital Prof. Gilson Yukio Sato sato[at]utfpr[dot]edu[dot]br Flip-Flops Prof. Gilson Yukio Sato sato[at]utfpr[dot]edu[dot]br Circuitos Seqüenciais A saída de um circuito seqüencial depende da
Leia maisQ(A, B, C) =A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C. m(1, 2, 3, 6) T (A, B, C, D) =A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.
Módulo Representação de sistemas digitais e implementação com componentes TTL Objectivos Pretende-se que o aluno compreenda o relacionamento entre a representação por tabelas e por expressões booleanas.
Leia maisEletrônica Digital para Instrumentação. Herman Lima Jr.
G03 Eletrônica Digital para Instrumentação Prof: hlima@cbpf.br Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Parâmetros de circuitos integrados lógicos Dispositivos
Leia maisUFJF FABRICIO CAMPOS
Cap 7 Revisão Teoremas Booleanos Teoremas de De Morgan Portas Lógicas Flip-Flop Mapa de Karnaugh Simbologias Representação Binária Tabela Verdade Cap 7 Revisão Teoremas Booleanos Teoremas de De Morgan
Leia maisUniversidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Sistemas Digitais Módulo 7 Introdução aos Circuitos Codificadores e Decodificadores Graduação em Sistemas de Informação Disciplina: Sistemas Digitais
Leia maisCapítulo VII Elementos de Memória
Capítulo VII Elementos de Memória 1 Introdução Neste capítulo estudaremos dispositivos lógicos com dois estados estáveis, o estado SET e o estado RESET. Por isto, tais dispositivos são denominados dispositivos
Leia maisMicrocontroladores e Microprocessadores. Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante
Microcontroladores e Microprocessadores Conversão de Bases Prof. Samuel Cavalcante Conteúdo Conversão de Qualquer base para Decimal Decimal para Binário Hexadecimal para binário Componentes básicos de
Leia maisBC-0504 Natureza da Informação
BC-0504 Natureza da Informação Aulas 4 Sistemas de numeração. Operações em binário e algebra booleana. Equipe de professores de Natureza da Informação Santo André Julho de 2010 Parte 0 Realizar 6 problemas
Leia maisPresys Instrumentos e Sistemas
Versão Especial Quatro temporizadores com alarme. Solicitante Responsável: Depto.: As informações contidas nesta folha têm prioridade sobre aquelas do manual técnico do instrumento. COMPORTAMENTO: Este
Leia maisCIRCUITOS DIGITAIS. Contadores. Prof. Denis Fantinato Prof. Rodrigo Moreira Bacurau. Slides baseados nas aulas do Prof. Rodrigo Moreira Bacurau
CIRCUITOS DIGITAIS Contadores Prof. Denis Fantinato Prof. Rodrigo Moreira Bacurau Slides baseados nas aulas do Prof. Rodrigo Moreira Bacurau O que será visto nesta aula Contadores assíncronos. Contadores
Leia maisCaminho de Dados e Controle. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Caminho de Dados e Controle Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Convenções Lógicas de Projeto; Construindo um Caminho de Dados; O Controle da ULA; Projeto da Unidade de Controle Principal;
Leia maisCélula básica de memória - Notas de aula abril/2012
22 - Célula básica de memória - Notas de aula abril/22 Célula básica de Memória A Unidade Central de Processamento (CPU) é o componente fundamental dos sistemas computadorizados. Um de seus dispositivos
Leia maisQuestões selecionadas
Questões selecionadas PARTE 1: CIRCUITOS COMBINACIONAIS 1) Converta para as bases que se pede: a.1) 3,25 (10) + 1101,1 (2) = (2) a.2)* 0010111 (2) + 1011111 (2) = (10) a.3) 723 (8) = (10) a.4) 489 (10)
Leia maisExemplo 2 de Projeto de Circuito Síncrono. Contador de Uns
P234 ONTAOR E UN Rev.2 Exemplo 2 de Projeto de ircuito íncrono ontador de Uns (Resumo elaborado por Edith Ranzini, a partir do exemplo extraído do livro GAJKI, ANIEL. Principles of igital esign - 997 com
Leia mais2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média.
1) Inicializar um vetor de inteiros com números de 0 a 99 2) Escreva um algoritmo que leia um conjunto de 10 notas, armazene-as em uma variável composta chamada NOTA e calcule e imprima a sua média 3)
Leia maisCircuitos de Apoio. UEM/CTC Departamento de Informática Curso: Ciência da Computação Professor: Flávio Rogério Uber
UEM/T Departamento de Informática urso: iência da omputação Professor: Flávio Rogério Uber ircuitos de poio Obs.: a elaboração deste material foi baseada no material do prof. Dr. João ngelo Martini (UEM/DIN)
Leia maisCONTADORES DIGITAIS (Unidade 6)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: ELETRÔNICA
Leia maisOs circuitos seqüenciais podem ser classificados em três tipos:
1 Circuitos Combinacionais: São circuitos cuja saída depende apenas dos valores das entradas. Circuitos Sequenciais: São circuitos cuja saída depende tanto do valor atual das entradas quanto do valor anterior
Leia mais5. O Mapa de Karnaugh
Objetivos 5. O Mapa de Karnaugh Usar um mapa de Karnaugh para simplificar expressões Booleanas Usar um mapa de Karnaugh para simplificar funções de tabela-verdade Utilizar condições don t care para simplificar
Leia maisAula 17. Máquina de Estados Parte 1. SEL Sistemas Digitais. Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Aula 17 Máquina de Estados Parte 1 SEL 0414 - Sistemas Digitais Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Bibliografia l l l Tocci, R. J.; Widmer, N. S. Sistemas Digitais Princípios e Aplicações. 8ª Ed.,
Leia maisApontamentos e Resoluça o de Exercí cios
Apontamentos e Resoluça o de Exercí cios Índice Álgebra de Boole... 2 Circuitos Combinacionais... 8 Mapas de Karnaugh... 21 Códigos de Sistemas de Numeração... 22 Aplicações de Códigos Binários... 24 Elementos
Leia maisCIRCUITOS DIGITAIS. Contadores e Registradores. Prof. Denis Fantinato Prof. Rodrigo Moreira Bacurau
CIRCUITOS DIGITAIS Contadores e Registradores Prof. Denis Fantinato Prof. Rodrigo Moreira Bacurau Slides baseados nas aulas do Prof. Rodrigo Moreira Bacurau O que será visto nesta aula Projeto de Contadores
Leia maisFUNÇÕES MATEMÁTICAS NÚMERO : PI() SENO E COSSENO: SEN() E COS()
FUNÇÕES MATEMÁTICAS FUNÇÕES MATEMÁTICAS O Excel possui uma série de funções matemáticas em sua biblioteca. Para utilizar uma função, sempre devem ser utilizados os parêntesis, mesmo que estes fiquem vazios.
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Parte 12 Latches e Flip-Flops. Professor Dr. Michael Klug. 1 Prof. Michael
ELETRÔNICA DIGITAL Parte 2 Latches e Flip-Flops Professor Dr. Michael Klug Circuitos Sequenciais Circuitos Combinacionais: As saídas em qualquer instante de tempo dependem apenas dos valores das entradas
Leia maisCircuitos Digitais. Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional
Circuitos Digitais Prof. Esp. Pedro Luís Antonelli Anhanguera Educacional Plano de Ensino e Aprendizagem ( PEA) OBJETIVOS DA AULA : - Continuar o estudo dos Circuitos Sequenciais; - Circuitos Registradores
Leia mais