CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
|
|
- Luna Neto Meneses
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA SISTEMAS ANALÓGICOS Prática: 4 Assunto: Amplificador Operacional - Parte IV Objetivos: Montar e testar as configurações de comparadores. Material necessário: Resistores diversos, potenciômetro de 10kΩ, CI 741, CI 339, led, diodo 1N 4148, gerador de sinais, fonte simétrica e osciloscópio. Elaboração: Carla e Jorge Henrique COMPARADORES São circuitos que se destinam a comparar dois sinais entre si. Normalmente um destes sinais é uma tensão de referência, e o outro é o sinal do monitoramento de uma variável, muitas vezes proveniente de um sensor. A resposta a essa comparação gera na saída do comparador um resultado binário, saturação positiva (nível alto), ou saturação negativa (nível baixo). Basicamente, há dois tipos de comparadores, os comparadores de malha aberta e os comparadores de malha fechada. Algumas configurações básicas são o objeto do estudo deste material. Comparador em Malha Aberta 1. Configurações com Amplificador Operacional (741) 1.1 Comparador não Inversor O sinal a ser comparado é aplicado na entrada não inversora do operacional e a referência é o terra (entrada inversora). Observando o circuito pode-se notar que devido à falta de realimentação negativa, malha aberta, não há controle do ganho do operacional, assim a saída satura, positivamente ou negativamente, conforme a entrada é maior ou menor que a referência. Colocando a relação entre Vi e Vo sob a forma de gráfico, temos a chamada Função de Transferência do comparador ideal. Amplificador Operacional Parte IV 1 de 6
2 Pelo gráfico observa-se que a saída apresenta uma mudança de estado quando o sinal passa por zero ou, matematicamente: Vo = { + Vsat quando Vi > 0 - Vsat quando Vi < 0 Podemos também representar o comportamento do comparador através das formas de onda da entrada e saída. Se, por exemplo, aplicarmos um sinal senoidal na entrada vi, temos: 1.2 Comparador Inversor Utilizando o mesmo raciocínio para o comparador inversor, obtêm-se: vo = { + Vsat quando vi < 0 - Vsat quando vi > 0 Amplificador Operacional Parte IV 2 de 6
3 Os dois comparadores vistos acima tinham como referência um sinal nulo, pois esta estava conectada ao terra. Se utilizarmos referência não nula, o comparador agora simplesmente vai mudar o ponto de comutação da saída, e isto será visto na parte prática. Tarefas: 1) Comparador com tensão de referência zero 1. Montar os dois próximos circuitos, aplicando em vi: a) 5 VCC; b) Onda senoidal de 5Vpp / 1KHz. 2. Observar as formas de onda da saída e da entrada, bem como a função de transferência; 3. Desenhar as formas de onda sincronizadas e a função de transferência. 2) Comparador com tensão de referência diferente de zero 1. Montar o circuito a seguir: 2. Medir a tensão de referência (entrada não inversora do operacional); 3. Atuar no potenciômetro e observar o que ocorre com o led; 4. Baseado no comportamento do led, explicar o comportamento do circuito. 5. Montar o circuito abaixo: 6. Injetar em vi um sinal senoidal de 5 VPP / 1KHz; 7. Observe as formas de onda da saída e da entrada, bem como a função de transferência; 8. Desenhar as formas de onda sincronizadas. 2. Configurações com CI Comparador (339) O CI 741, apesar de ser um amplificador operacional, pode ser utilizado na configuração de comparador, conforme visto anteriormente, mas devido a características de Amplificador Operacional Parte IV 3 de 6
4 seu circuito interno, o mesmo não apresenta transição suficientemente rápida na saída. Devido a isto, foram criados CI s especialmente para esta função, que são mais rápidos na troca de nível. Um modelo bastante utilizado é o CI 339. Abaixo vemos a configuração de um comparador não inversor que utiliza o CI 339. Note que na saída do comparador temos um resistor chamado de Rpull-up, ele é necessário porque o 339, assim como outros CI s comparadores, possuem a saída em coletor aberto. Essa característica também pode tornar o comparador compatível com famílias lógicas TTL e CMOS, graças à possibilidade de ligação da tensão +V a um potencial diferente da polarização do circuito integrado. Tarefas: 1. Montar o comparador a seguir: 2. Injetar na entrada Vi uma tensão senoidal de 5Vpp / 1KHz; 3. Observar com o osciloscópio as tensões de entrada Vi e de saída Vo; 4. Desenhar as formas de onda sincronizadas; 5. Repetir os itens 2. e 3. para o comparador abaixo: 6. Observar as diferenças entre os dois comparadores. 3. Comparador de Janela Como visto anteriormente, um comparador comum indica quando a tensão de entrada excede um certo limite (tensão de referência), fornecendo em sua saída nível alto ou baixo. Já um comparador de janela, detecta quando a tensão de entrada situa-se entre dois limites (duas referências), fornecendo em sua saída nível alto apenas nesta situação. Devido a essa característica, a sua função de transferência apresenta-se sob a forma de janela, daí o seu nome. Amplificador Operacional Parte IV 4 de 6
5 A seguir temos um circuito comparador de janela: Tarefa: 1. Montar o circuito acima; 2. Medir os valores das tensões de referência Vref 1 e Vref 2; 3. Injetar na entrada Vi um sinal alternado do maior valor de amplitude que você obtiver; 4. Observar e desenhar as formas de onda de Vi e Vo sincronizadas. Comparador em Malha Fechada O comparador em malha fechada, ou Schimitt-Trigger como também é conhecido, diferencia-se dos anteriores por apresentar no mesmo ponto de referência dois valores diferentes de tensões. Este deslocamento, gerado por duas tensões de referência, garante a este tipo de comparador maior imunidade a ruído do que os comparadores anteriores. 1.1 Comparador Inversor Tarefa: 1. Montar o circuito a seguir: 2. Injetar na entrada Vi um sinal de 5Vpp / 1KHz; 3. Observar a forma de onda na entrada não inversora do 339; 4. Observar e desenhar as formas de onda de Vi e de Vo sincronizadas. Amplificador Operacional Parte IV 5 de 6
6 1.2 Comparador não Inversor Tarefa: 1. Pesquisar e reproduzir o esquema elétrico do comparador não inversor em malha fechada; 2. Obter as curvas e equações do circuito. Amplificador Operacional Parte IV 6 de 6
Curva característica de transferência (VsxVe) em malha aberta, para um ganho de malha aberta de 100.000.
APLICAÇÕES NÃO LINEARES COM AMPLIFICADOR OPERACIONAL APLICAÇÕES NÃO LINEARES: INTRODUÇÃO 741 Ro = 75 Ohms Apresentação de circuitos não - lineares Saída função não linear do sinal de entrada Larga utilização
Leia maisCircuito integrado Temporizador 555. Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555
Circuito Integrado Temporizador (Timer) 555 Apesar de não se tratar de um componente digital, faremos agora um estudo do Timer 555. Este circuito Integrado é largamente utilizado como base de marcação
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA (1) Determine o valor da tensão na saída V o. LISTA DE EXERCICIOS
Leia maisRoteiro para experiências de laboratório. AULA 2: Amplificadores Operacionais Amplificadores. Alunos: 1- Data: / / 2-3-
Campus SERRA COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA ANALÓGICA Turma: 2º Módulo Professor: Vinícius Secchin de Melo Roteiro para experiências de laboratório AULA 2: Amplificadores
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 7 1 Título Prática 3 Aplicações do CI 555 2 Objetivos Apresentar o Circuito Integrado 555 e suas aplicações. Desenvolver
Leia maisCIRCUITO INTEGRADO 555
CIRCUITO INTEGRADO 555 1-INTRODUÇÃO O circuito integrado 555 foi lançado no mercado por volta de 1973 e de lá para cá seu campo de aplicação foi expandido de maneira assustadora. Normalmente o CI 555 se
Leia maisa) 200Ω b) 95,24Ω c) 525Ω d) 43,48Ω e) 325Ω
Questão 1: Um técnico em eletrônica combinou três resistores para formar um resistor que faltava na coleção, como indicado na figura. Qual é o valor da resistência que ele formou? 125Ω 100Ω 300Ω a) 200Ω
Leia maisExperimento #3 OSCILADORES SENOIDAIS. Guia de Experimentos. Osciladores senoidais com amplificadores operacionais LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Experimento #3 OSCILADORES SENOIDAIS Osciladores senoidais
Leia maisCapacitor em corrente contínua
Capacitor em corrente contínua OBJETIVOS: a) estudar o processo de carga e descarga de um capacitor em regime de corrente contínua; b) verificar experimentalmente o significado da constante de tempo (τ)
Leia maisFIGURAS DE LISSAJOUS
FIGURAS DE LISSAJOUS OBJETIVOS: a) medir a diferença de fase entre dois sinais alternados e senoidais b) observar experimentalmente, as figuras de Lissajous c) comparar a frequência entre dois sinais alternados
Leia maisp. 1/2 Resumo Multivibradores Biestáveis Multivibradores Astáveis Multivibradores Monoestáveis Circuito integrado temporizador - 555
p. 1/2 Resumo Multivibradores Biestáveis Multivibradores Astáveis Multivibradores Monoestáveis Circuito integrado temporizador - 555 p. 2/2 Multivibradores Os circuitos geradores de forma de ondas não
Leia maisGuias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
Leia maisSistemas Digitais Ficha Prática Nº 7
Departamento de Sistemas Digitais Ficha Prática Nº 7 Implementação de um conversor analógico/ digital tipo Flash: com Codificador e com Descodificador Grupo: Turma: Elementos do Grupo: 1. Introdução Os
Leia maisp. 1/1 Resumo Circuitos não lineares de formatação de Ondas Circuitos Rectificadores de Precisão
p. 1/1 Resumo Circuitos não lineares de formatação de Ondas p. 2/1 Circuitos não lineares de formatação de Ondas Díodos e transístores podem ser combinados com resistências para sintetizar dipolos com
Leia maisDep.to Electrónica e Telecomunicações - Universidade de Aveiro Electrónica I Trabalhos Práticos
Trabalho prático nº 2: Amplificadores operacionais: configurações básicas (lineares) 1. Para a realização deste trabalho o amplificador operacional (OPAMP) pode ser considerado como uma caixa com as seguintes
Leia maisEletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE
Eletrônica Aula 04 - transistor CIN-UPPE Transistor O transistor é um dispositivo semicondutor que tem como função principal amplificar um sinal elétrico, principalmente pequenos sinais, tais como: Sinal
Leia maisEletrônica Analógica
Eletrônica Analógica Experiência 01 - Bancada de Teste e uso dos equipamento de geração e medição de sinais ( Osciloscópio, multímetro, Gerador de Funções e Fonte de Alimentação. 1 - Objetivo Nesta experiência,
Leia maisDISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos
DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um acoplador optoeletrônico e a performance dos dispositivos emissores de luz (leds). INTRODUÇÃO TEÓRICA A optoeletrônica
Leia mais6 COMPARADORES (COMUTADORES)
6 COMPAADOES (COMUTADOES) A função do comparador é indicar se um sinal (Vi) é maior ou menor que outro tomado como referência (Vref). Neste tipo de circuito o amp op trabalha em malha aberta (sem realimentação)
Leia maisAMPLIFICADOR OPERACIONAL INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO Este material visa fornecer conhecimentos básicos para a utilização dos amplificadores operacionais. Veremos vários circuitos onde serão abordadas todas as suas particularidades e serão mostradas
Leia maisDiodo e Ponte Retificadora
Capítulo 5 Diodo e Ponte Retificadora 5.1 Introdução Diodo semicondutor é um componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película cristalina cujas faces opostas são
Leia maisESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,
Leia mais7. Funções de Lógica Combinacional. 7. Funções de Lógica Combinacional 1. Somadores Básicos. Objetivos. Objetivos. Circuitos Digitais 03/11/2014
Objetivos 7. Funções de Lógica Combinacional Fazer distinção entre meio-somadores e somadores-completos Usar somadores-completos para implementar somadores binários em paralelo Explicar as diferenças entre
Leia maisSistemas Digitais II. Interface com o mundo analógico. Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014
Sistemas Digitais II Interface com o mundo analógico Prof. Marlon Henrique Teixeira Abril/2014 Objetivos Compreender a teoria de funcionamento e as limitações dos circuitos de diversos tipos de conversores
Leia maisINTRODUÇÃO TEÓRICA. Existe uma dependência entre a tensão aplicada e a corrente que circula em um circuito.
OBJETIVOS: a) verificar experimentalmente a Lei de Ohm; b) determinar o valor de resistências pelas medidas de tensão e corrente e pelo gráfico da característica elétrica; c) familiarização com os gráficos
Leia maisCRONÔMETRO DIGITAL PROJETO
CRONÔMETRO DIGITAL PROJETO OBJETIVOS: a) Verificação do funcionamento dos contadores; b) Aplicabilidade de circuitos contadores; c) Verificação do funcionamento de um cronômetro digital. INTRODUÇÃO TEÓRICA
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL. Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores. Prof.: Michael. 1 Prof. Michael
ELETRÔNICA DIGITAL Parte 6 Display, Decodificadores e Codificadores Prof.: Michael LED Diodo emissor de luz (LED) Para nós será utilizado para dar uma indicação luminosa do nível lógico de sinal; Ligado
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA Experiência nº 9 Retificador Trifásico de Três pulsos a Tiristor OBJETIVO: Verificar o comportamento
Leia maisExperimento #1 AMPLIFICADOR OPERACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Experimento #1 AMPLIFICADOR OPERACIONAL Aplicações lineares
Leia maisLISTA COMPLEMENTAR DE DAC E ADC DO LIVRO DO TOCCI
LISTA COMPLEMENTAR DE DAC E ADC DO LIVRO DO TOCCI 10.2 Um DAC = 08bits Para o número = (100) 10 = 2V. Pede-se : (+179) 10 Para Saída Analógica = Entrada digital x passo = 179. 20mV = 3,58V F.S. = 5V e
Leia maisSINTONIA DE UM CONTROLADOR PID NO AQUECIMENTO DE UMA CÂMARA TÉRMICA
SINTONIA DE UM CONTROLADOR PID NO AQUECIMENTO DE UMA CÂMARA TÉRMICA Carlos Eduardo Fontes da Silva (mcn04354@feg.unesp.br) Víctor Orlando Gamarra Rosado (victor@feg.unesp.br) UNESP - Universidade Estadual
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnica de Nível
Leia maisAmplificador a transistor
Amplificador a transistor Amplificador significa ampliar um sinal ou um som através da amplitude. Tipos de amplificadores Os amplificadores podem ser divididos em várias categorias: Quanto à amplitude
Leia maisA CURVA DO DIODO INTRODUÇÃO TEÓRICA
A CURVA DO DIODO OBJETIVOS: Conhecer as características de operação de um diodo, mais especificamente, o que ocorre em sua junção quando diretamente e inversamente polarizado; calcular a resistência cc
Leia maisEPUSP PCS 2021/2308/2355 Laboratório Digital GERADOR DE SINAIS
GERADOR DE SINAIS E.T.M./2007 (adaptação) E.T.M./2011 (revisão) E.T.M./2012 (revisão) RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização com o problema da conversão de sinais digitalizados em sinais
Leia maisEXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS
EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO Existem diversos tipos de diodos, muitos deles projetados e construídos com finalidades específicas. Os diodos semicondutores
Leia maisCapítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos
apítulo VI Teoremas de ircuitos Elétricos 6.1 Introdução No presente texto serão abordados alguns teoremas de circuitos elétricos empregados freqüentemente em análises de circuitos. Esses teoremas têm
Leia maisCircuito Elétrico - I
1 1. Um resistor de 32 ohms é ligado em paralelo a outro resistor de 20 ohms e o conjunto é ligado a uma fonte de tensão de 12VDC. a) Qual é a resistência da ligação em paralelo? b) Qual é a corrente total
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO EE641 (Laboratório de Eletrônica II)
Universidade Estadual de Campinas FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO EE641 (Laboratório de Eletrônica II) Data: / / Turma: Prof. Fabiano Fruett (turmas X e Y) e Prof. Eduardo Tavares (turmas
Leia maisCircuitos com Diodo. Prof. Jonathan Pereira
Circuitos com Diodo Prof. Jonathan Pereira Introdução Figura 1 Válvula hidráulica uidirecional 2 Sinal Senoidal Sinal elétrico alternado pode ser representado matematicamente
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: ED-4400B
SISTEMA DE TREINAMENTO EM SERVO MECANISMO MODELO: O aprendizado do conceito de um sistema de servo mecanismo é efetuado facilmente com o. A construção modular, com cada módulo representando um função diferente,
Leia maisEletrônica Básica Transistor de Junção Bipolar
1. ntrodução Eletrônica Básica Transistor de Junção Bipolar 2. Operação Básica 3. aracterísticas e Parâmetros 4. urvas aracterísticas de oletor 5. Reta de arga 6. O Transistor como uma have 7. Polarização
Leia maisSFQ-2011 - FÍSICA EXPERIMENTAL II Turmas 241, 243 e 244 - ENGENHARIA MECÂNICA Caracterização de Circuitos RC e RL Série 01/09/2009
unesp Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Campus de Guaratinguetá - Faculdade de Engenharia Departamento de Física e Química SFQ- - FÍSICA EXPEIMENTAL II Turmas 4, 43 e 44 - ENGENHAIA
Leia maisSegundo tempo- transistores T1 e T4 desligados, e T3 e T 2 ligados. Nesse caso, a corrente circula no sentido de B para A (figura abaixo).
1 Como visto na apostila anterior, podemos considerar o inversor de frequência como uma fonte de tensão alternada de frequência variável. Claro que isso é uma aproximação grosseira, porém dá uma idéia
Leia maisAula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução
Leia maisLaboratório de Microprocessadores e Microcontroladores. Experimento 7: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico
Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Universidade Federal de Goiás Laboratório de Microprocessadores e Microcontroladores Experimento 7: Conversor Analógico/Digital e Conversor Digital/Analógico
Leia maisUTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO
UTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO OBJETIVOS: Aprender a utilizar um voltímetro e um amperímetro para medida de tensão e corrente contínua. INTRODUÇÃO TEÓRICA MEDIDA DE TENSÕES: A medida de tensões
Leia maisROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: Equipamentos e Resistores 1. PRÉ-REQUISITOS A partir desta aula, os circuitos elétricos serão tema de estudo no Laboratório de Física 2. Para testar
Leia maisPráticas nº 01 e nº 02 Software Multisim e Circuitos Elétricos Analógicos
Universidade Federal do Ceará Centro de Tecnologia Curso de Engenharia de Teleinformática Disciplina: Projeto Lógico Digital Professor: Menotti Machado Objetivos: Práticas nº 01 e nº 02 Software Multisim
Leia maisINTERFACE PARALELA. Área: Eletrônica Nível de conhecimento necessário: básico. Autor:
INTERFACE PARALELA Área: Eletrônica Nível de conhecimento necessário: básico Tópicos abordados: O que é a interface paralela? Quantas entradas e saídas ela possui? Construindo a interface Manipulando no
Leia maisSFQ-2011 - FÍSICA EXPERIMENTAL II Turmas 241, 243 e 244 - ENGENHARIA MECÂNICA Medidas de Defasagem em Circuitos RC Série 04/08/2009
unesp Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" ampus de Guaratinguetá - Faculdade de Engenharia Departamento de Física e Química SFQ- - FÍSIA EPERIMENTAL II Turmas 4, 43 e 44 - ENGENHARIA
Leia maisEletrônica Digital II. Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76.
Eletrônica Digital II Exemplo de um CI com encapsulamento DIP. Diagrama do CI 74XX76. Esquema interno do protoboard e colocação do CI com ligações. Aula Prática Ensaio Um Flip-Flop JK a) Objetivo: Testar
Leia maisIII. Representações das portas lógicas (recordação): Figura 1: Símbolos padronizados e alternativos para várias portas lógicas e para o inversor 2
CIRCUITOS LÓGICOS COMBINACIONAIS I. Objetivos: Realizar os passos necessários para obter uma expressão do tipo soma-de-produtos com o objetivo de projetar um circuito lógico na sua forma mais simples.
Leia maisProtótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW
Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW "O kit de desenvolvimento do LabVIEW mostrou-se uma excelente alternativa em relação às outras ferramenta de desenvolvimento
Leia maisTRABALHO SOBRE DIODOS. AUTORES Al 2046 Fernandes Al 2430 Lourenço. Prof. Cap Carrilho
MINISTÉRIO DA DEFESA SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA (REAL ACADEMIA DA ARTILHARIA, FORTIFICAÇÃO E DESENHO 1792) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS TRABALHO SOBRE
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Instrumentação São elementos primários utilizados na medida indireta de vazão, exceto: A. Placa de orifício e tubo de Venturi. B. Placa de orifício e tubo
Leia maisChoppers Conversores CC/CC. Professor: Cleidson da Silva Oliveira
Choppers Conversores CC/CC Professor: Cleidson da Silva Oliveira Choppers Conversores CC/CC São utilizados para converter uma fonte CC fixa em uma fonte CC variável; São amplamente utilizados em controle
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA CIRCUITO PARA ACIONAMENTO DE LÂMPADA DE EMERGÊNCIA Equipe: Angela Crepaldi. Laís Pallaoro de Souza.
Leia maisINF01 118 Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 2
INF01 118 Técnicas Digitais para Computação Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos Aula 2 1. Grandezas Elétricas 1.1 Carga A grandeza fundamental em circuitos elétricos é a carga elétrica Q. As cargas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS
CARACTERIZAÇÃO DE PORTAS LÓGICAS E.T.M./2001 (revisão) R.C.S./2002 (revisão) E.T.M./2003 (revisão da parte experimental) E.T.M./2004 (revisão) E.T.M. e R.C.S./2005 (reorganização) E.T.M./2011 (revisão)
Leia maisEletricidade Aplicada
Eletricidade Aplicada Profa. Grace S. Deaecto Instituto de Ciência e Tecnologia / UNIFESP 12231-280, São J. dos Campos, SP, Brasil. grace.deaecto@unifesp.br Novembro, 2012 Profa. Grace S. Deaecto Eletricidade
Leia maisReguladores de Tensão
Reguladores de Tensão Diodo Zener - Introdução O diodo zener é um diodo de silício que o fabricante otimizou para operar na região de ruptura. O diodo zener é o elemento principal dos reguladores de tensão,
Leia maisFonte de alta tensão CA/CC simultânea. Manual de operação
Fonte de alta tensão CA/CC simultânea Manual de operação Atenção! Risco de Vida! Este equipamento gera tensões e correntes que podem ser letais! Leia este manual até o fim, e somente tente utilizar o equipamento
Leia maisFibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED)
Fibras Ópticas Modulação de um díodo emissor de luz (LED) Equipamento: * Fonte de alimentação * Gerador de sinal * Osciloscópio * Multímetro digital de bancada * LED SFH750V * 2N3904 NPN Transístor * 2N2222A
Leia maisAula 02 Circuitos retificadores com e sem filtro capacitivo; Regulador Zener;
ELT 054 (LAB) Turmas D/D D3/D4 º. Sem 0 Aula 0 Circuitos retificadores com e sem filo capacitivo; egulador Zener; Objetivo. Simulação de tensões e correntes em circuitos retificadores Inodução O diodo
Leia maisAutomação Industrial Unidade 2 Controle Automático
Automação Industrial Unidade 2 Controle Automático Prof. Rodrigo Cardoso Fuentes diretor.ctism@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame beltrame@mail.ufsm.br Objetivos da Aula 1. Conceituar Malha de controle
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JFET-TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA JFET-TRANSISTOR DE EFEITO DE CAMPO DE JUNÇÃO Felipe Gregório Ribeiro dos Santos Gustavo da Cunha Fonseca Ícaro Henrique Thomazella Leonardo Travalini
Leia maisCircuitos Aritméticos
Circuitos Aritméticos Semi-Somador Quando queremos proceder à realização de uma soma em binário, utilizamos várias somas de dois bits para poderemos chegar ao resultado final da operação. Podemos, então,
Leia maisReguladores de Velocidade
Reguladores de Velocidade Introdução O regulador de velocidade controla a velocidade da turbina e portanto a frequência da tensão do gerador síncrono; Para que a velocidade seja mantida no valor desejado,
Leia maisFLIP FLOPS. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos M-1113A
FLIP FLOPS M-1113A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos Conteúdo 1. Objetivos... 2 2.
Leia maisIFBA 9/8/2010. ganho X frequência. Amplificador CA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE
IFBA CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista, 2010 ganho X frequência Amplificador CA Abaixo de f 1 A reatância capacitivas aumentam à medida
Leia maisEletrônica: conceitos básicos
Eletrônica: conceitos básicos A UU L AL A Você já sabe que sem eletricidade não há automação. Ela está presente no acionamento (motores elétricos), no sensoriamento e mesmo nas bombas hidráulicas e nos
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico
Leia maisAparelhos de Laboratório de Electrónica
Aparelhos de Laboratório de Electrónica Este texto pretende fazer uma introdução sucinta às características fundamentais dos aparelhos utilizados no laboratório. As funcionalidades descritas são as existentes
Leia mais3 ROBUSTEZ DOS SISTEMAS DE TV DIGITAL A INTERFERÊNCIAS
3 ROBUSTEZ DOS SISTEMAS DE TV DIGITAL A INTERFERÊNCIAS Este bloco de ensaios visa a avaliar a robustez dos sistemas de TV Digital ATSC, DVB-T e ISDB-T na presença de interferências. 3.1 Interferências
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA EXERCÍCIOS NOTAS DE AULA II Goiânia - 2014 01) Na figura abaixo, qual é a corrente na carga com um diodo ideal? R: 15 ma Figura
Leia maisQ(A, B, C) =A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C + A.B.C. m(1, 2, 3, 6) T (A, B, C, D) =A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.D+A.B.C.
Módulo Representação de sistemas digitais e implementação com componentes TTL Objectivos Pretende-se que o aluno compreenda o relacionamento entre a representação por tabelas e por expressões booleanas.
Leia maisReguladores de tensão integrados
Campus Serra COORDENADORIA DE AUTOMAÇÂO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA BÁSICA Professor: Vinícius Secchin de Melo Reguladores de tensão integrados As fontes de alimentação lineares com filtros capacitivos
Leia maisELECTRÓNICA I. APARELHOS DE MEDIDA Guia de Montagem do Trabalho Prático
Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 APARELHOS DE MEDIDA Guia de do Trabalho Prático 1. O OSCILOSCÓPIO OBJECTIVO Familiarização com os instrumentos a usar nos trabalhos práticos posteriores
Leia maisExperiência 01: ACIONAMENTO DE MOTORES COM O INVERSOR DE FREQUÊNCIA. Objetivo Geral: - Acionar um motor elétrico através de um inversor de frequência.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisELETRÔNICA DIGITAL 1
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE SÃO JOSÉ CURSO DE TELECOMUNICAÇÕES ELETRÔNICA DIGITAL 1 CAPÍTULO 2 SUMÁRIO 2. Funções Lógicas 2 2.1 Introdução 2 2.2 Funções Lógicas Básicas
Leia maisMódulos Combinatórios
Arquitectura de Computadores I Engenharia Informática (11537) Tecnologias e Sistemas de Informação (6616) Módulos Combinatórios Nuno Pombo / Miguel Neto Arquitectura Computadores I 2014/2015 1 Somadores
Leia maisData: Experiência 01: LEI DE OHM
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisControle Remoto Ventilador
Controle Remoto Ventilador A ideia é controlar um ventilador comum de 3 velocidades (+ o estado de desligado) através do desenvolvimento de um controle remoto por infra vermelho. A cada clique no botão
Leia maisOS ELEMENTOS BÁSICOS E OS FASORES
CAPITULO 14 OS ELEMENTOS BÁSICOS E OS FASORES Como foi definido anteriormente a derivada dx/dt como sendo a taxa de variação de x em relação ao tempo. Se não houver variação de x em um instante particular,
Leia maisComponentes eletrônicos
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Componentes eletrônicos Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, abril
Leia maisRuído IPT DEM/DITT/DEC
Ruído O termo ruído se usa geralmente para sinais indesejadas que aparecem durante o processo de medição e podem interferir com o sinal sendo medido, existem dois tipos básicos de ruído: Ruído de Interferência
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA RELÓGIO DIGITAL -MONTAGEM COM CONTADOR COMERCIAL Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de
Leia maisRESUMO TEÓRICO CONVERSORES DIGITAL/ANALÓGICO
RESUMO TEÓRICO CONERSORES DIGITAL/ANALÓGICO Baseado na apostila Conversor Digital/Analógico da disciplina PCS 2498 LABORATÓRIO DE PROCESSADORES II Autores: Andréa Massamyi Matsunaga e Maurício Ossamu Tsugawa
Leia maisUniversidade Federal do ABC Disciplina: Natureza da Informação Lista de Exercícios 02 Códigos e conversão A/D Prof. João Henrique Kleinschmidt
Universidade Federal do ABC Disciplina: Natureza da Informação Lista de Exercícios 02 Códigos e conversão A/D Prof. João Henrique Kleinschmidt A lista é individual e deve ser escrita à mão. 1) Uma importante
Leia maisDETECTOR TRANSMISSOR/RECEPTOR/1
DETECTOR DE METAL DETECTOR TRANSMISSOR/RECEPTOR /1 Este aparelho é adequado para a localização de grandes objetos de metal enterrados a considerável profundidade - metros, em vez de centímetros. Objetos
Leia maisREGULADORES DE TENSÃO
EGUADOES DE TENSÃO EGUADO SÉE: O regulador série é na realidade uma fonte de alimentação regulada mais sofisticada em relação aos reguladores que utilizam apenas diodo zener. O diodo zener atua apenas
Leia maisPORTA OU EXCLUSIVO (XOR) CIRCUITOS DE COINCIDÊNCIA (XNOR)
PORTA OU EXCLUSIVO (XOR) CIRCUITOS DE COINCIDÊNCIA (XNOR) OBJETIVOS: a) analisar o comportamento de circuitos ou exclusivo e coincidência ; b) analisar os circuitos ou exclusivo e de coincidência como
Leia maisCIRCUITOS INTEGRADOS COMERCIAIS - TTL
CIRCUITOS INTEGRADOS COMERCIAIS - TTL OBJETIVOS: a) conhecer os parâmetros mais importantes da família lógica TTL; b) conhecer faixas de nível lógico c) entender o significado de Fan-out e Fan-in INTRODUÇÃO
Leia maisUFRJ LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA DEPARTAMENTO DE ELETROTÉCNICA - EP/UFRJ Luis Guilherme B. Rolim Richard M. Stephan Walter I. Suemitsu Maurício Aredes DEPARTAMENTO
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina FIS391 Eletrônica Instrumental
Programa Analítico de Disciplina Departamento de Física - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 1 Carga horária semanal 4 2 6 Períodos
Leia maisLista de Exercícios de Eletrônica Analógica. Semicondutores, Diodos e Retificadores
Lista de Exercícios de Eletrônica Analógica Semicondutores, Diodos e Retificadores Questões sobre Semicondutores: 1) O que é um material semicondutor? Dê 2 exemplos. 2) O que é camada de valência? 3) O
Leia maisRecuperação de equipamentos valvulados
Recuperação de equipamentos valvulados Se você conhece um pouco de eletrônica, tendo as ferramentas básicas, a reparação de rádios valvulados e outros equipamentos pode ser realizada com certa facilidade.
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 7
Potencial Elétrico Quando estudamos campo elétrico nas aulas passadas, vimos que ele pode ser definido em termos da força elétrica que uma carga q exerce sobre uma carga de prova q 0. Essa força é, pela
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 18 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO
Leia mais