Avaliação Econômica Valuation
|
|
- Manuel Arantes Dias
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Avaliação Econômica Valuation Wikipedia The process of determining the current worth of an asset or company. There are many techniques that can be used to determine value, some are subjective and others are objective. Marcos Tulio Bullio MTB Engenharia Econômica Ltda.
2 Cálculo e Gestão do Valor das Empresas (e de seus Projetos) Valor de uma Empresa. Gestão de Valor. Geração de Valor para o Acionista. Valor Presente dos Fluxos de Caixa Futuros. Valor de Mercado x Fluxos de Caixa Descontados. VBM Value Based Management. EVA Economic Value Added. MVA Market Value Added. Como usar Valuation para tomar decisões sobre o curso de ação de uma Empresa. Discutir os métodos de precificação de opções para avaliar estratégias com base na flexibilidade que oferecem. Transição de sistemas de avaliação de desempenho baseados em informações contábeis para sistemas baseados em valor. Utilização dos value-drivers.
3 Gestão Baseada em Valor Utilidade da Abordagem 1. Estimar o valor de opções estratégicas e de projetos específicos dentro dessas opções lançamento de novos produtos, investimentos em tecnologia, joint-ventures, entrada em novos mercados, etc. 2. Avaliar transações relevantes fusões, aquisições, desinvestimentos, recapitalizações, recompra de ações, etc. 3. Usar a gestão baseada em valor para definir metas e monitorar o desempenho. 4. Comunicar aos stakeholders, principalmente os acionistas, o valor dos negócios da empresa.
4 Conflitos de Interesses ou de Objetivos USA o objetivo (obrigação) da alta administração é maximizar o valor para o acionista. Europa e Japão ponderações complexas envolvendo interesses de outros stakeholders (clientes, fornecedores, trabalhadores, governo, credores e da sociedade em geral). Crença desta nossa apresentação objetivo fundamental da gestão de uma empresa é a maximização de valor para o acionista. Retornos menores provocarão a escassez de capital, pois os mercados de capitais caminham na direção da globalização.
5 Conflitos de Interesses ou de Objetivos A geração de riqueza para o acionista não surge às custas dos demais stakeholders. Empresas vencedoras apresentam maior produtividade, maior oferta de emprego e maior aumento na riqueza do acionista. Indicadores sociais e econômicos incontestáveis: 1. Elevado Produto Interno Bruto (PIB) per capita padrão de vida da população. 2. Alta produtividade competitividade internacional. 3. Crescimento da oferta de emprego participação do trabalho.
6 Como Medir a Geração de Riqueza para o Acionista? Como medir o valor de um ativo? O valor de um ativo é exatamente o valor que o mercado está disposto a pagar. Nem mais nem menos. Pense no valor de seu carro ou no valor de sua casa.
7 Gestão Baseada em Valor Objetivos Conflitantes com a Gestão Baseada em Valor 1. Participação de mercado. 2. Crescimento de volumes. 3. Satisfação de clientes. 4. Tamanho da empresa = geração de receita. 5. Etc. Gestores de Primeira Linha = foco, quase que único e exclusivo, no tamanho da receita. O crescimento é a solução para todos os males.
8 Gestão Baseada em Valor Valor de Mercado x Criação de Riqueza O Valor de Mercado não diz absolutamente nada sobre a criação de riqueza. Valor de Mercado = Equity Value. Diz o valor da empresa, mas despreza o quanto de capital foi investido para alcançar aquele valor. A criação de riqueza é a diferença entre o valor de mercado e o capital que os investidores comprometeram naquela empresa.
9 Gestão Baseada em Valor Valor de Mercado x Criação de Riqueza MVA Market Value Added = valor de mercado capital total MVA é a verdadeira medida de criação de riqueza. Dell Computer Corporation 1996 DEC - Digital Equipment Corporation Valor de Capital Total Market Value Valor de Capital Total Market Value Mercado Investido Added - MVA Mercado Investido Added - MVA Criação de Riqueza para o Acionista desde o início. US$ 8,7 bilhões US$ 8,3 bilhões US$ 8,1 bilhões US$ 12 bilhões US$ 3,9 bilhões Destruição de Riqueza para o Acionista desde o início. US$ 418 milhões
10 Gestão Baseada em Valor Criação de Riqueza Trabalho da Stern & Stewart mostrou que a correlação estatística entre o valor de mercado e outros indicadores de desempenho (lucro por ação, vendas, etc.) é mais alta com o EVA Economic Value Added. Ou seja, o EVA, que é um indicador interno de desempenho (enquanto que o MVA é resultado de um indicador externo de desempenho o valor de mercado), é aquele que, dentre os analisados, melhor explica a criação de valor para o acionista.
11 Gestão Baseada em Valor O Administrador de Valor Segundo alguns autores, o objetivo principal de um Administrador de Valor é o retorno em termos de fluxo de caixa a longo prazo. Ou seja, a Gestão Baseada em Valor é realizada em regime de caixa. Vamos mostrar que é possível (e mais adequado) realizar a Gestão Baseada em Valor em regime de competência. Para tanto, vamos explorar o conceito do EVA Economic Value Added.
12 Gestão Baseada em Valor 1º Exemplo Projeto Simples de Investimento de Capital PREMISSAS DO PROJETO DE INVESTIMENTO Investimento inicial $ Vendas à vista $ por ano Vida 5 anos Compras à vista $ 600 por ano Valor residual $ 0 nulo TMAR 10% ao ano Fornecedor Materiais Mão de Obra Governo $ recursos $ Empresa $ produto $ Acionista Cliente
13 Gestão Baseada em Valor 1º Exemplo Projeto Simples de Investimento de Capital PREMISSAS DO PROJETO DE INVESTIMENTO Investimento inicial $ Vendas à vista $ por ano Vida 5 anos Compras à vista $ 600 por ano Valor residual $ 0 nulo TMAR 10% ao ano Fornecedor Materiais Mão de Obra Governo $ recursos $ Empresa $ produto Cliente Barraca de Cachorro-Quente $ Acionista
14 A atratividade de um projeto é exatamente a remuneração adicional que providenciará ao investidor além daquela remuneração que seria obtida no Banco Linear Infinito. Gestão Baseada em Valor PREMISSAS DO PROJETO DE INVESTIMENTO Investimento inicial $ Vendas à vista $ por ano Vida 5 anos Compras à vista $ 600 por ano Valor residual $ 0 nulo TMAR 10% ao ano Balanço de Caixa do Projeto - TMAR = 10% ao ano Elementos Investimento inicial (1.000) (1.000) (700) (370) (7) 392 Juros sobre capital - (100) (70) (37) (1) 39 Devoluções Embolsos Desembolsos - (600) (600) (600) (600) (600) Investimento final (1.000) (700) (370) (7) $ x (1 + 10%) 5 = $ $ 400 x (F / A, i = 10%, n = 5) = $ $ 832 = $ $ 1.611
15 Gestão Baseada em Valor A TIR Taxa Interna de Retorno não é a taxa de reinvestimento dos excedentes de caixa gerados pelo projeto. A premissa básica que sustenta os indicadores de atratividade é que os excedentes são reinvestidos pelo acionista à TMAR. Balanço de Caixa do Projeto - TMAR = 10% ao ano Elementos Investimento final (1.000) (700) (370) (7) Fluxo de Caixa do Projeto - TMAR = 10% ao ano Elementos Embolsos Recebimentos de vendas Desembolsos Equipamento Insumos operacionais Fluxo líquido de caixa (1.000) Valor presente líquido 516 $ TIR 29% ao ano Qual é a relação econômica entre $ 832 calculado no Balanço de Caixa do Projeto ao final do 5º ano e $ 516 calculado como o Valor Presente Líquido do Projeto?
16 Você venderia o direito de montar a barraca de cachorro quente antes de comprar o equipamento (data 0 à esquerda)? Se sim, por quanto? E após a compra do equipamento (data 0 à direita)? Gestão Baseada em Valor Balanço de Caixa do Projeto - TMAR = 10% ao ano Elementos Investimento final (1.000) (700) (370) (7) Fluxo de Caixa do Projeto - TMAR = 10% ao ano Elementos Embolsos Recebimentos de vendas Desembolsos Equipamento Insumos operacionais Fluxo líquido de caixa (1.000) Valor presente líquido 516 $ TIR 29% ao ano $ 832 = $ 516 * (1+10%) 5, ou seja, é um único valor expresso em datas diferentes. São valores economicamente equivalentes. Um é o valor presente líquido do projeto ($ 516) e o outro é o valor futuro líquido do projeto ($ 832).
17 Gestão Baseada em Valor VPL = $ 516. VFL = $ 832. Ambos são a medida exata da riqueza gerada para o acionista. De forma justa, o valor de mercado (equity value) deveria ser $ na data 0 (à direita). Riqueza do Acionista $ Instante da Final do Ano Expressão Avaliação 0 5 Inicial a =$1.000*(1+10%) 5 Final b =$400*(F/A,10%,5) MVA TMAR 10% ao ano a Se $ fosse investido à TMAR ao invés de ser aplicado no projeto. b Supondo-se que o projeto foi implantado e que os excentes de caixa foram reinvestidos à TMAR.
18 Valuation Tratamento mais formal da Abordagem. Conceito de EVA.
19 Gestão Baseada em Valor O Balanço Patrimonial indicado na data 0 é o balanço após a integralização do capital e a aquisição do equipamento (data 0 à direita). Cálculo do EVA - Depreciação linear com valor residual nulo $ Elementos Ativo Líquido Equipamento Depreciação acumulada - Passivo (Patrimônio Líquido) Capital Dividendos distribuídos - Lucros acumulados - Lucro - Receita líquida - Custo das vendas - Custos (materiais,...) - Depreciação - EVA - Lucro - Juros sobre capital - Valor presente da série de EVA $
20 Gestão Baseada em Valor EVA = Lucro juros sobre o capital (PL). A criação de riqueza é medida após a remuneração ao acionista da TMAR. Cálculo do EVA - Depreciação linear com valor residual nulo $ Elementos Ativo Líquido Equipamento Depreciação acumulada - (200) Passivo (Patrimônio Líquido) Capital Dividendos distribuídos - (400) Lucros acumulados Lucro Receita líquida Custo das vendas Custos (materiais,...) Depreciação EVA Lucro Juros sobre capital - (100) Valor presente da série de EVA $
21 Gestão Baseada em Valor Neste exemplo, não estamos respeitando algumas regras. Como uma distribuição de dividendos maior que o lucro do exercício. Mas, isso não prejudica o que queremos mostrar. Cálculo do EVA - Depreciação linear com valor residual nulo $ Elementos Ativo Líquido Equipamento Depreciação acumulada - (200) (400) Passivo (Patrimônio Líquido) Capital Dividendos distribuídos - (400) (800) Lucros acumulados Lucro Receita líquida Custo das vendas Custos (materiais,...) Depreciação EVA Lucro Juros sobre capital - (100) (80) Valor presente da série de EVA $
22 Gestão Baseada em Valor Perceba que, à medida que dividendos maiores que os lucros são distribuídos aos acionistas, o capital empregado (patrimônio líquido) diminui. Por isso, os juros sobre o capital diminuem e o EVA aumenta. Cálculo do EVA - Depreciação linear com valor residual nulo $ Elementos Ativo Líquido Equipamento Depreciação acumulada - (200) (400) (600) Passivo (Patrimônio Líquido) Capital Dividendos distribuídos - (400) (800) (1.200) Lucros acumulados Lucro Receita líquida Custo das vendas Custos (materiais,...) Depreciação EVA Lucro Juros sobre capital - (100) (80) (60) Valor presente da série de EVA $
23 Gestão Baseada em Valor Estamos claramente descapitalizando a Empresa. Mas, vamos pensar como sendo o Balanço de um Projeto de Investimento de Capital em Bens de Produção. Como o valor residual é nulo, o Balanço é nulo ao final do 5º ano. Cálculo do EVA - Depreciação linear com valor residual nulo $ Elementos Ativo Líquido Equipamento Depreciação acumulada - (200) (400) (600) (800) (1.000) Passivo (Patrimônio Líquido) Capital Dividendos distribuídos - (400) (800) (1.200) (1.600) (2.000) Lucros acumulados Lucro Receita líquida Custo das vendas Custos (materiais,...) Depreciação EVA Lucro Juros sobre capital - (100) (80) (60) (40) (20) Valor presente da série de EVA 516 $ Repare que o Valor Presente Líquido do Projeto (Fluxo de Caixa Descontado) é exatamente igual ao Valor Presente da Série de EVA. Ou seja, podemos avaliar um projeto ou uma empresa usando a Abordagem do Economic Value Added EVA.
24 Gestão Baseada em Valor Qual é o valor dessa empresa? E o valor justo de mercado ou o equity value? Cálculo do EVA - Depreciação linear com valor residual nulo $ Elementos Ativo Líquido Equipamento Depreciação acumulada - (200) (400) (600) (800) (1.000) Passivo (Patrimônio Líquido) Capital Dividendos distribuídos - (400) (800) (1.200) (1.600) (2.000) Lucros acumulados Lucro Receita líquida Custo das vendas Custos (materiais,...) Depreciação EVA Lucro Juros sobre capital - (100) (80) (60) (40) (20) Valor presente da série de EVA 516 $
25 Gestão Baseada em Valor Valor de Mercado Elementos Valor $ Valor Presente da Série de EVA 516 Elementos não Operacionais Equity na data 0 d Dívida Líquida na data 0 d - Valor de Mercado na data 0 d d Após a integralização do capital.
26 Gestão Baseada em Valor O valor anual do EVA é influenciado pela escolha do modelo de depreciação. Mas, o valor presente da série de EVA é sempre o mesmo qualquer que seja o modelo selecionado. Cálculo do EVA - Recuperação do capital com retorno $ Elementos Ativo Líquido Equipamento Depreciação acumulada - (164) (344) (542) (760) (1.000) Passivo Líquido Capital Dividendos distribuídos - (400) (800) (1.200) (1.600) (2.000) Lucros acumulados Lucro Receita líquida Custo das vendas Custos (materiais,...) Depreciação RCR Juros sobre capital a EVA Lucro Juros sobre capital b Valor presente da série de EVA 516 $ a para cálculo da depreciação, esses juros são calculados sobre o investimento líquido no equipamento. b para cálculo do EVA, esses juros são calculados sobre o patrimônio líquido.
27 Gestão Baseada em Valor O Administrador de Valor Segundo alguns autores, o objetivo principal de um Administrador de Valor é o retorno em termos de fluxo de caixa a longo prazo. Ou seja, a Gestão Baseada em Valor é realizada em regime de caixa. Estamos de acordo. Porém, mostramos, através de um exemplo simples, que a Gestão Baseada em Valor pode (e deve) ser feita em regime de competência. É praticamente impossível controlar projetos usando o regime de caixa. Mas, é muito simples fazê-lo usando o EVA.
28 Gestão Baseada em Valor O Administrador de Valor O objetivo da organização ou de seus gestores não é maximizar o valor presente da geração de caixa. Também não é maximizar o EVA. O EVA é apenas um caminho alternativo para se perceber o desempenho corporativo. O EVA é uma medida de desempenho. A criação de valor para os acionistas, medida pelo MVA, é o principal objetivo da organização e de seus gestores.
29 Gestão Baseada em Valor Tempo?
30 Gestão Baseada em Valor MVA Market Value Added O valor de mercado é função das expectativas que o mercado têm em relação aos fluxos líquidos de caixa futuros descontados pelo custo de capital. O valor de mercado reflete o juízo que o mercado faz do nível de sucesso com que os gestores utilizam o capital a eles confiado.
31 Gestão Baseada em Valor 2º Exemplo Investimento em Capital de Giro PREMISSAS DO PROJETO DE INVESTIMENTO Investimento inicial $ Estoques materiais 54 dias Vida econômica 5 anos Estoques processo 0 dias Valor residual 0 nulo Estoques acabados 9 dias Vendas - quantidade 100 / ano Materiais no produto $ 3 / unidade Preço unitário de venda $ 10 / unidade Demais custos a $ 3 / unidade Prazo médio recebimento 36 dias Dias no ano 360 dias Prazo médio pagamento materiais 18 dias TMAR 10% ao ano a Exceto depreciação. Fornecedor Materiais Mão de Obra Governo $ recursos $ Materiais Empresa $ produto Acabados $ Acionista Cliente
32 Gestão Baseada em Valor Produtos Acabados Elementos Unidades Acabadas Produção b 102,5 100,0 100,0 100,0 97,5 Estoque inicial - 2,5 2,5 2,5 2,5 Vendas a 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Estoque final a 2,5 2,5 2,5 2,5 - a Variáveis independentes (valores de entrada). b Variável dependente. Materiais Elementos Unidades Compras b 117,9 99,6 100,0 100,0 82,5 Estoque inicial - 15,4 15,0 15,0 15,0 Utilizado na produção a 102,5 100,0 100,0 100,0 97,5 Estoque final a 15,4 15,0 15,0 15,0 - a Variáveis independentes (valores de entrada). b Variável dependente.
33 Gestão Baseada em Valor Materiais $ Elementos Utilizado na produção b Estoque inicial Compras a Estoque final (custo médio) a a Variáveis independentes (valores de entrada). b Variável dependente. Custo dos Produtos Vendidos $ Elementos Custo dos Produtos Vendidos b Estoque inicial Produção a Materiais diretos Demais custos Depreciação Estoque final (custo médio) a a Variáveis independentes (valores de entrada). b Variável dependente.
34 Gestão Baseada em Valor Note que, agora, houve a postergação de $ 100 de embolsos e os desembolsos aumentaram no início, para a formação do capital de giro ($ 45), e diminuíram no último ano de operação com a monetização do capital de giro. Balanço de Caixa do Projeto - TMAR = 10% ao ano Elementos Investimento inicial (1.000) (1.000) (843) (529) (182) 199 Juros sobre capital (100) (84) (53) (18) 20 Devoluções à empresa c Embolsos do projeto c Recebimentos de vendas b Saldo inicial de clientes Receitas de vendas a Saldo final de clientes a Desembolsos c Pagamentos a fornecedores b Saldo inicial Compras a Saldo final a Demais custos (à vista) Investimento final d (1.000) (843) (529) (182) a Variáveis independentes (valores de entrada). b Variável dependente. c Fluxos de caixa. d Posição do ativo. Não é fluxo.
35 Gestão Baseada em Valor No exemplo anterior, onde não havia investimento em capital de giro, o Investimento final na data 5 era $ 832, o VPL era $ 526 e a TIR era 29% ao ano. A necessidade de investimento em capital de giro destruiu riqueza (valor presente da riqueza destruída = $ 51). Balanço de Caixa do Projeto - TMAR = 10% ao ano Elementos Investimento final d (1.000) (843) (529) (182) Fluxo de Caixa do Projeto - TMAR = 10% ao ano Elementos Embolsos Recebimentos de vendas Valor residual do equipamento - Desembolsos Equipamento Fornecedores Fluxo líquido de caixa (1.000) Valor presente líquido 475 $ TIR 25% ao ano Mais uma vez, $ 764 = $ 475 (1+10%) 5, ou seja, são valores economicamente equivalentes.
36 Gestão Baseada em Valor Cálculo do EVA - Depreciação linear com valor residual nulo Elementos Ativo Líquido Clientes - Estoques - Produtos acabados - Materiais - Equipamento Depreciação acumulada - Passivo Líquido Fornecedores - Patrimônio líquido Capital Dividendos distribuídos - Lucros acumulados - Lucro - Receita de vendas - Custo dos produtos vendidos - EVA - Lucro - Juros sobre capital - Valor presente da série de EVA - $
37 Gestão Baseada em Valor Cálculo do EVA - Depreciação linear com valor residual nulo Elementos Ativo Líquido Clientes Estoques - 67 Produtos acabados - 20 Materiais - 46 Equipamento Depreciação acumulada - (200) Passivo Líquido Fornecedores - 18 Patrimônio líquido Capital Dividendos distribuídos - (257) Lucros acumulados Lucro Receita de vendas Custo dos produtos vendidos EVA Lucro Juros sobre capital - (100) Valor presente da série de EVA - $
38 Gestão Baseada em Valor Mais uma vez, o valor presente da série de EVA é exatamente igual ao valor presente líquido do projeto de investimento de capital. Cálculo do EVA - Depreciação linear com valor residual nulo Elementos Ativo Líquido Clientes Estoques Produtos acabados Materiais Equipamento Depreciação acumulada - (200) (400) (600) (800) (1.000) Passivo Líquido Fornecedores Patrimônio líquido Capital Dividendos distribuídos - (257) (655) (1.055) (1.455) (2.000) Lucros acumulados Lucro Receita de vendas Custo dos produtos vendidos EVA Lucro Juros sobre capital - (100) (95) (75) (55) (35) Valor presente da série de EVA 475 $
39 Gestão Baseada em Valor Valor da Empresa e Equity Value $ data 0 Valor da Empresa e Equity Value $ data 0 Elementos Valor Elementos Valor Valor da empresa a Valor da empresa Valor presente líquido - operação 475 Valor presente dos ativos Valor presente dos ativos Valor presente da série de EVA b 475 Dívida líquida na data 0 - Valor presente da dívida bancária - Equity value Equity value a Com base na abordagem de fluxo de caixa b Valor presente da criação futura de valor. operacional descontado.
40 Gestão Baseada em Valor Tempo?
41 Gestão Baseada em Valor MVA Market Value Added O valor de mercado é função das expectativas que o mercado têm em relação aos fluxos líquidos de caixa futuros descontados pelo custo de capital. O valor de mercado reflete o juízo que o mercado faz do nível de sucesso com que os gestores utilizam o capital a eles confiado.
42 Gestão Baseada em Valor 3º Exemplo Investimento em Capital de Giro e Endividamento Bancário PREMISSAS DO PROJETO DE INVESTIMENTO Investimento inicial $ Estoques materiais 54 dias Vida econômica 5 anos Estoques processo 0 dias Valor residual 0 nulo Estoques acabados 9 dias Vendas - quantidade 100 / ano Materiais no produto $ 3 / unidade Preço unitário de venda $ 10 / unidade Demais custos a $ 3 / unidade Empréstimo bancário $ 400 data 0 Capital social em $ $ 600 data 0 Custo do empréstimo 12% ao ano Ativo não operacional $ 200 Amortização bullet final do 5 o ano Terreno integralizado como capital data 0 Prazo médio recebimento 36 dias Dias no ano 360 dias Prazo médio pagamento materiais 18 dias TMAR 10% ao ano a Exceto depreciação.
43 Gestão Baseada em Valor Banco $ Governo $ Fornecedor Materiais Mão de Obra recursos $ Materiais Empresa $ produto Acabados Cliente Banco $ Acionista $
44 Gestão Baseada em Valor Note que o valor futuro do projeto de investimento é exatamente igual ao do exemplo anterior, quando não havia endividamento. Ou seja, a avaliação econômica do projeto de investimento não leva em conta a origem dos recursos. Balanço de Caixa do Projeto - TMAR = 10% ao ano Elementos Investimento inicial (1.000) (1.000) (843) (529) (182) 199 Juros sobre capital (100) (84) (53) (18) 20 Devoluções à empresa c Embolsos do projeto c Recebimentos de vendas b Saldo inicial de clientes Receitas de vendas a Saldo final de clientes a Desembolsos c Pagamentos a fornecedores b Saldo inicial Compras a Saldo final a Demais custos (à vista) Investimento final d (1.000) (843) (529) (182) a Variáveis independentes (valores de entrada). b Variável dependente. c Fluxos de caixa. d Posição do ativo. Não é fluxo.
45 Gestão Baseada em Valor Geração de Caixa com o Endividamento Considerado Fluxo de Caixa do Projeto $ Elementos Geração de caixa após financeiro Embolsos Recebimentos de vendas Integralização de capital em $ Empréstimo bancário Desembolsos Equipamento Fornecedores Juros bancários Amortização do empréstimo Valor presente líquido da geração $ Os valores residuais do equipamento, da conta Clientes, da conta Fornecedores e do Endividamento Bancário estão sendo adotados como nulos ao final do 5º ano. Geração de Caixa com o Endividamento Considerado Fluxo de Caixa do Projeto $ Elementos Geração de caixa antes financeiro Geração de caixa após financeiro Juros bancários Amortização do empréstimo Valor presente líquido da geração $ VPL Projeto 475 Capital Total 1.000
46 Gestão Baseada em Valor Repare que a abordagem que não considera o endividamento bancário como operacional superestima o Equity Value quando o custo do endividamento é maior que a TMAR. Nesse exemplo, a melhor avaliação do Valor da Empresa é $ e $ para o Equity Value. Lucro e EVA $ Elementos Lucro Receita de vendas Custo dos produtos vendidos - (795) (800) (800) (800) (805) Juros bancários - (48) (48) (48) (48) (48) EVA Lucro Juros sobre o capital - (60) (55) (35) (15) 5 Valor presente da série de EVA 444 $ Valor da Empresa e Equity Value $ data 0 Elementos Valor Valor da empresa a Valor presente líquido - operação Valor presente do ativo não operacional 200 Valor presente da dívida bancária (400) Equity value a Com base na abordagem de fluxo de caixa operacional descontado (antes do financeiro). Valor da Empresa e Equity Value Elementos Valor da empresa b Valor presente dos ativos Valor presente da série de EVA c Valor presente da dívida bancária Equity value b b A diferença (31 $) é o valor presente da série de cinco valores anuais de 8 $. Essa é a diferença $ data 0 Valor entre o valor dos juros bancários e do custo de capital. c Valor presente da criação futura de valor (400) 1.244
47 Gestão Baseada em Valor MVA Market Value Added O valor de mercado é função das expectativas que o mercado têm em relação aos fluxos líquidos de caixa futuros descontados pelo custo de capital. O valor de mercado reflete o juízo que o mercado faz do nível de sucesso com que os gestores utilizam o capital a eles confiado.
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisUnidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).
AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração
Leia maisANALISANDO A ESTRATÉGIA ENTRE O APORTE DE CAPITAL E EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS
ANALISANDO A ESTRATÉGIA ENTRE O APORTE DE CAPITAL E EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS! Se as linhas de crédito estão escassas, qual a melhor estratégia para suprir a empresa com recursos?! É possível manter a
Leia maisUnidade IV INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade IV INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Conteúdo programático Unidade I Avaliação de Empresas Metodologias Simples Unidade II Avaliação de Empresas - Metodologias Complexas
Leia mais04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa
DECISÕES DE INVESTIMENTOS E ORÇAMENTO DE CAPITAL Orçamento de capital Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos Leia o Capítulo 8 do livro HOJI, Masakazu. Administração
Leia maisAVALIAÇÃO DE EMPRESAS
1 2 sem/11 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Alcides T. Lanzana 2 AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Introdução Valuation Métodos de atribuição de valor à empresa 3 USOS DO VALUATION Compra e Venda Fusões e Incorporações
Leia maisCRITÉRIOS / Indicadores
CRITÉRIOS / Indicadores A lista de conceitos desta MELHORES E MAIORES Os valores usados nesta edição são expressos em reais de dezembro de 2014. A conversão para dólares foi feita, excepcionalmente, com
Leia maisSUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
ADMINISTRAR ----- NÃO É ABSOLUTO. SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... INTEGRAÇÃO = PESSOAS / EMPRESAS = ESSENCIAL SATISFAÇÃO FINANCEIRA RESULTANTE DA SINERGIA Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
Leia maisCAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO
Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais
Leia maisDecisões Empresariais. Logística. Administração Financeira. Administração financeira (finanças corporativas) Investimento.
Logística Prof. Clóvis Luiz Galdino Administração Financeira Administração financeira (finanças corporativas) Administração: ato de reger, governar ou gerir negócios públicos ou particulares. Finanças:
Leia maisAula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos
Avaliação da Viabilidade Econômico- Financeira em Projetos Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos Elias Pereira Apresentação Professor Alunos Horário 19:00h às 23:00 h com 15 min. Faltas Avaliação
Leia maisANÁLISE ECONÔMICO FINANCEIRA DA EMPRESA BOMBRIL S.A.
Universidade Federal do Pará Centro: Sócio Econômico Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Análise de Demonstrativos Contábeis II Professor: Héber Lavor Moreira Aluno: Roberto Lima Matrícula:05010001601
Leia maisBasicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas:
CASHFLOW OU FLUXO DE CAIXA 1. CONCEITO É um demonstrativo que reflete dinamicamente o fluxo do disponível da empresa, em um determinado período de tempo. 2. FINALIDADES 2.1. Evidenciar a movimentação dos
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar
Leia maisFANOR. MBA Internacional - Finanças. DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica. PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto)
Bibliografia Básica: FANOR MBA Internacional - Finanças DISCIPLINA: Análise Financeira Estratégica PROFESSOR: José Moraes Feitosa (Neto) CONTATOS: www.netofeitosa.com.br contato@netofeitosa.com.br (85)
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis. Prof.: Marcelo Valverde
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 12- Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade III. Análise avançada das demonstrações contábeis 3.1 Análise do
Leia maisCOMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE
COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE! Como calcular o fluxo de caixa! Qual a fórmula para determinar a capacidade de pagamento! Como analisar a liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia mais2010 Incapital Finance - 3
METODOLOGIAS PARA AVALIAÇÃO DE EMPRESAS BELO HORIZONTE - MG Apresentação: Palestra Fusões e Aquisições Cenários e Perspectivas Valuation Metodologias e Aplicações Desenvolvimento: Índice: 1. Introdução
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS A DLPA expõe as variações ocorridas, durante o exercício, na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados. Ela pode ser incluída na DMPL Demonstração das Mutações
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisFTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio
FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Módulo Contabilidade e Finanças PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO GESTÃO FINANCEIRA CONTABILIDADE ACI
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
NOTA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Curso: Administração de Empresas Turma: Disciplina: Administração Financeira Professor : Maxwell Lucena / Aluno(a): Maxwe R.A.: Assinatura: Data: / / 1ª. Questão
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisAdministração Financeira II
Administração Financeira II Introdução as Finanças Corporativas Professor: Roberto César INTRODUÇÃO AS FINANÇAS CORPORATIVAS Administrar é um processo de tomada de decisões. A continuidade das organizações
Leia maisDemonstração dos Fluxos de Caixa - DFC. Renato Tognere Ferron
Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC Renato Tognere Ferron Relatórios Contábeis Relatórios Contábeis Obrigatórios Exigidos pela Lei das Sociedades por ações Sociedade Anônima Deverão ser publicados Ltdas.
Leia maisGestão do Fluxo de Caixa em Épocas de Crise
Gestão do Fluxo de Caixa em Épocas de Crise Lucro que não gera caixa é ilusão "Se você tiver o suficiente, então o fluxo de caixa não é importante. Mas se você não tiver, nada é mais importante. É uma
Leia maisO QUE É CFROI CASH FLOW RETURN ON
1 O QUE É CFROI CASH FLOW RETURN ON Métricas de Retorno Os direcionadores do retorno total do acionista -TSR O CFROI passo a passo Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado
Leia maisTAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisGestão Capital de Giro
Gestão Capital de Giro Conceito Capital de giro (ou de capital circulante), identifica os recursos que giram (circulam) várias vezes em determinado período. É formado basicamente por três importantes ativos
Leia maisENTENDIMENTO DOS ASPECTOS ESTRATÉGICOS DE VALORAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DE EMPRESAS. Domingos A. Laudisio São Paulo, 13 de dezembro de 2006
ENTENDIMENTO DOS ASPECTOS ESTRATÉGICOS DE VALORAÇÃO PARA AQUISIÇÃO DE EMPRESAS Domingos A. Laudisio São Paulo, 13 de dezembro de 2006 No balanço real de uma empresa ativos e capacitações são financiados
Leia maisUnidade III FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade III 8 GESTÃO DE RISCOS Neste módulo, trabalharemos a importância do gerenciamento dos riscos econômicos e financeiros, focando alguns exemplos de fatores de riscos. Estudaremos também o cálculo
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA
ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maissegundo o processo de tomada de decisões:
Curso de Especialização em Administração Judiciária Tópicos de Administração Financeira Turma II Prof: Carlos Vidal 1 - A FUNÇÃO FINANCEIRA DA EMPRESA segundo o processo de tomada de decisões: a) decisões
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - DFC
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DFC A DFC é uma demonstração que tem por finalidade evidenciar as transações ocorridas em determinado período e que provocaram modificações nas disponibilidades da empresa
Leia maisEmpreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes
Empreendimentos Florestais Santa Cruz Ltda. Demonstrações financeiras em 30 de setembro de 2009 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos Administradores e Quotistas
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisPARA CRIAR VALOR PARA O ACIONISTA NÃO BASTA TER EVAs POSITIVOS - É PRECISO QUE SEJAM "CRESCENTES"
PARA CRIAR VALOR PARA O ACIONISTA NÃO BASTA TER EVAs POSITIVOS - É PRECISO QUE SEJAM "CRESCENTES"! PODEMOS CRIAR VALOR APRESENTANDO EVAs NEGATIVOS?! PODEMOS DESTRUIR VALOR APRESENTANDO EVAs POSITIVOS?!
Leia maisCAP. 4b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA
CAP. b INFLUÊNCIA DO IMPOSTO DE RENDA A influência do Imposto de renda Do ponto de vista de um indivíduo ou de uma empresa, o que realmente importa, quando de uma Análise de investimentos, é o que se ganha
Leia maisTIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE l
TIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE l! Tipos de investimento! A depreciação! Valor residual! Economia fiscal gerada Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisBalanço Patrimonial e DRE
Balanço Patrimonial e DRE Administração financeira e orçamentária Professor: Me. Claudio Kapp Junior Email: juniorkapp@hotmail.com 2 Demonstrações Financeiras (Contábeis) Dados Dados Coletados Coletados
Leia maisContabilidade Geral e Avançada Correção da Prova AFRFB 2009 Gabarito 1 Última Parte Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA
CONTABILIDADE GERAL E AVANÇADA 15- A empresa Livre Comércio e Indústria S.A. apurou, em 31/12/2008, um lucro líquido de R$ 230.000,00, antes da provisão para o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre
Leia maisAPOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO
Leia maisContabilidade bem básica
Contabilidade bem básica Instruções simples para que você possa compreender todo o conteúdo do site. A contabilidade é uma base para os demais. Conceitos de contabilidade básica O que é contabilidade?
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisAPSP. Análise do Projeto do Sistema Produtivo. Aula 7. 22/8/2006 Por: Lucia Balsemão Furtado 1
APSP Análise do Projeto do Sistema Produtivo Aula 7 Por: Lucia Balsemão Furtado 1 Análise da Viabilidade Econômica O que é Economia? É a ciência que se preocupa em administrar escassos recursos disponíveis
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia mais2. O que representa e como é calculado o valor de uma empresa na Teoria Financeira? Exemplifique.
Prova Parcial Malvessi Questão 1 (15%) 1. A teoria moderna de administração financeira consagra 3 decisões estratégicas básicas para a tomada de decisão do administrador financeiro. Conceitue-as claramente.
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos
Leia maisQuestão 1 O que é Fluxo Circular da Renda? O que são fluxos reais e fluxos monetários? Desenhe um e pense sobre como isso resume a economia real.
Faculdade de Economia UFF Monitoria 3 Teoria Macroeconômica I (SEN00076) Professor: Claudio M. Considera Monitor: Vítor Wilher (www.vitorwilher.com/monitoria) E-mail: macroeconomia@vitorwilher.com Atendimento
Leia maisUM GLOSSÁRIO PARA O DIA A DIA DO EXECUTIVO
UM GLOSSÁRIO PARA O DIA A DIA DO EXECUTIVO! MAIS DE 15 CONCEITOS PARA VOCÊ CONFERIR! INVISTA 10 MINUTOS PARA LAPIDAR E CORRIGIR CONCEITOS E PRÁTICAS DO SEU COTIDIANO Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisContabilidade Geral Correção da Prova APO 2010 Prof. Moraes Junior CONTABILIDADE GERAL
CONTABILIDADE GERAL 61- De acordo com a 750/93, do Conselho Federal de Contabilidade, foram aprovados os seguintes Princípios Fundamentais de Contabilidade: da Competência; da Prudência; do Denominador
Leia maisPoder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes.
Data Base 31.12.2010 Dados do declarante Participação no capital social do declarante Poder de voto de residentes: informar o poder de voto na empresa declarante detido por residentes. Poder de voto de
Leia maisENCONTRO ANUAL DO PAEX
ENCONTRO ANUAL DO PAEX Sustentabilidade Financeira para a Competitividade Prof. Haroldo Mota 2007 O CONFORTO DE CURTO PRAZO Empresa Acomodada Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 EBITDA 940 890 820 800 ( ) Var. NCG
Leia maisdaniel.falcao@agexconsult.com.br Discutir a aplicação das ferramentas contábeisfinanceiras no dia-a-dia das empresas do mercado imobiliário.
Viabilidade do Negócio Imobiliário Uma Gestão Consciente Prof. Daniel F. Falcão daniel.falcao@agexconsult.com.br Objetivo Central Discutir a aplicação das ferramentas contábeisfinanceiras no dia-a-dia
Leia maisASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE
ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco
Leia maisSEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III
SEM0531 Problemas de Engenharia Mecatrônica III Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 06: ANÁLISE E CONTROLE ECONÔMICO- FINANCEIRO TÓPICO 01: ANÁLISE POR ÍNDICES Fonte (HTTP://WWW.FEJAL.BR/IMAGES/CURS OS/CIENCIASCONTABEIS.JPG) ANÁLISE POR INTERMÉDIO
Leia maisCOMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS
COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Resumo Demonstrações contábeis são informações e dados que as empresas oferecem ao fim de cada exercício, com a finalidade de mostrar aos acionistas, ao governo e todos os interessados,
Leia maisImportância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica
Importância dos Fluxos de Caixa na Avaliação Econômica O fluxo de caixa resume as entradas e as saídas efetivas de dinheiro ao longo do horizonte de planejamento do projeto, permitindo conhecer sua rentabilidade
Leia maisPrezado(a) Concurseiro(a),
Prezado(a) Concurseiro(a), A prova do TCM/RJ foi realizada no último final de semana e vou aproveitar para resolver as questões de Contabilidade Geral de forma simplificada e objetiva (nos cursos online,
Leia maisREDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09. Demonstração de Fluxo de Caixa
REDE DE ENSINO LFG AGENTE E ESCRIVÃO PF Disciplina: Noções de Contabilidade Prof. Adelino Correia Aula nº09 Demonstração de Fluxo de Caixa Demonstração de Fluxo de Caixa A partir de 28.12.2007 com a publicação
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia maisAula 09 Matemática Financeira. Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica
Aula 09 Matemática Financeira Princípios Fundamentais da Engenharia Econômica Introdução A partir da absorção do conceito de dinheiro no tempo, estamos aptos a fazer uso da Engenharia Econômica, que se
Leia maisAuditor Federal de Controle Externo/TCU - 2015
- 2015 Prova de Análise das Demonstrações Comentada Pessoal, a seguir comentamos as questões de Análise das Demonstrações Contábeis aplicada na prova do TCU para Auditor de Controle Externo (2015). Foi
Leia mais4 Fatos Contábeis que Afetam a Situação Líquida: Receitas, Custos, Despesas, Encargos, Perdas e Provisões, 66
Apresentação Parte I - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE, 1 1 Introdução ao Estudo da Ciência Contábil, 3 1 Conceito, 3 2 Objeto, 3 3 Finalidade, 4 4 Técnicas contábeis, 4 5 Campo de aplicação, 5
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisCiclo Operacional. Venda
Sumário 1 Introdução... 1 2 Dinâmica dos Fluxos de Caixa... 2 3 Capital Circulante Líquido (CCL) e Conceitos Correlatos... 4 4 Necessidade de capital de giro (NCG)... 6 5 Saldo em Tesouraria (ST)... 9
Leia maisO NOME DO JOGO É: O MÁXIMO DE RETORNO SOBRE INVESTIMENTO COM O MÍNIMO DE CUSTO DE CAPITAL
O NOME DO JOGO É: O MÁXIMO DE RETORNO SOBRE INVESTIMENTO COM O MÍNIMO DE CUSTO DE CAPITAL O impacto provocado pelas variações no:! Gasto fixo! Investimento! Preço de venda! Custo de capital! Volume de
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisObjetivos 29/09/2010 BIBLIOGRAFIA. Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho. Tópicos BALANÇO DE TAMANHO COMUM
Objetivos Administração Financeira I UFRN 2010.2 Prof. Gabriel Martins de Araújo Filho A EMPRESA NO MODELO DO BALANÇO PATRIMONIAL: análise das demonstrações financeiras Compreender a importância da padronização
Leia maisELABORAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS AULA 01: CONCEITOS BÁSICOS RELACIONADOS A PROJETOS TÓPICO 04: NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA 1.14 NECESSIDADE DE UMA AVALIAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Leia maisCurso Extensivo de Contabilidade Geral
Curso Extensivo de Contabilidade Geral Adelino Correia 4ª Edição Enfoque claro, didático e objetivo Atualizado de acordo com a Lei 11638/07 Inúmeros exercícios de concursos anteriores com gabarito Inclui
Leia maisPlanejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte
Planejamento e Controle do Lucro Empresas de Pequeno e Médio Porte Profa. Dariane Reis Fraga Castanheira darianer@fia.com.br www.fia.com.br/proced Profa. Dariane Reis Fraga Castanheira 1 Objetivo Planejamento
Leia maisFundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. Centro de Pesquisa em Logística Integrada à Controladoria e Negócios
Supply Chain Management & Logística: Lucro, Retorno e Valor para o Acionista Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras Logicon Centro de Pesquisa em Logística Integrada à Controladoria
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisREALINHAMENTO DE EMPRESAS
REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Introdução Representação gráfica. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Outros acréscimos ao Patrimônio Líquido (PL) As obrigações
Leia maisGestão Financeira de Organizações
Gestão Financeira de Organizações Módulo 10 - Política de Dividendos e Relações com Investidores Prof. Luiz Antonio Campagnac e-mail: luiz.campagnac@gmail.com Livro Texto Administração Financeira: princípios,
Leia maisGerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Priorizando Projetos. Métodos Matemáticos. Métodos de análise de benefícios. Selecionando
Leia maisDOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007. Autor - Manoel Moraes Jr
DOAR DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS UMA REVISÃO DOS CONCEITOS MAIO / 2007 Autor - Manoel Moraes Jr OBJETIVOS DA DOAR Apresentar de forma ordenada e sumariada as informações relativas
Leia maisApresentação de Resultados 3T05
Apresentação de Resultados 3T05 Destaques Crescimento do Lucro Líquido foi de 316% no Terceiro Trimestre Crescimento da Receita no 3T05 A receita bruta foi maior em 71% (3T05x3T04) e 63% (9M05x9M04) Base
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisPROJEÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
PROJEÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Um Enfoque para a Projeção do Fluxo de Caixa como Elemento de Equilíbrio Patrimonial! Utilize a planilha Excel anexada para treinar seu raciocínio financeiro Francisco
Leia maisDECIFRANDO O CASH FLOW
Por: Theodoro Versolato Junior DECIFRANDO O CASH FLOW Para entender melhor o Cash Flow precisamos entender a sua origem: Demonstração do Resultado e Balanço Patrimonial. O Cash Flow é a Demonstração da
Leia maisAnálise de Viabilidade em Projetos
MBA em Projetos Análise de Viabilidade em Projetos Professor: Milton Juer E-mail: mmjuer@gmail.com ANÁLISE DE VIABILIDADE EM PROJETOS AVALIAÇÃO: TRABALHO Estudo de caso e/ou lista de exercícios individual
Leia mais7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos
7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos Exemplos de Aplicação de Projetos Cálculo do Valor de um Negócio ou Empresa; Avaliar Viabilidade de Projetos; Projetos para solicitação de Financiamentos.
Leia maisEmpresas criam ou destroem a riqueza dos acionistas
Empresas criam ou destroem a riqueza dos acionistas Por Oscar Malvessi Artigo publicado na revista Mercado de Capitais, ABAMEC-SP, ano IX, nº 81, em 03/2000. Por que, em duas empresas que apresentam lucro
Leia maisEXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS! O pagamento de juros conjunturais! O pagamento de juros estruturais! O recebimento de dividendos! A contratação de
Leia maisCorreção da Prova. Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46
Correção da Prova Questões: 7, 8, 12, 20, 21, 22, 24, 34, 45 e 46 Questão 7 Uma sociedade empresária mantém no seu estoque de mercadorias para revenda três tipos de mercadorias: I, II e III. O valor total
Leia maisANÁLISE DE INVESTIMENTOS. Análise de Investimentos
ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Prof. Me. Jorge França Análise de Investimentos Jorge França: Graduado em Engenharia pela UFF-RJ; Pós-graduado em Gestão da Qualidade (UFMG), Marketing (ESPM e UFRJ), Gestão Empresarial
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber
Leia maisANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS
ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira
Leia maisContabilidade financeira e orçamentária I
Contabilidade financeira e orçamentária I Curso de Ciências Contábeis - 6º Período Professora: Edenise Aparecida dos Anjos INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS CORPORATIVAS Finanças Corporativas: incorporaram em seu
Leia mais