A Norma Regulamentadora nº 18: Uma Abordagem Sobre Sua Implementação nos Canteiros de Obras

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Norma Regulamentadora nº 18: Uma Abordagem Sobre Sua Implementação nos Canteiros de Obras"

Transcrição

1 A Norma Regulamentadora nº 18: Uma Abordagem Sobre Sua Implementação nos Canteiros de Obras FELIX, Maria Christina Mestranda em Sistemas de Gestão Universidade Federal Fluminense SANDRES, Gisele Carvalho Mestranda em Sistemas de Gestão Universidade Federal Fluminense LIMA, Gilson Brito Alves D.Sc. Engenharia Civil Universidade Federal Fluminense ABSTRACT This article analyses the reformulation of the Regulatory Legislation Number 18, emphasizing its advancement. The analyses links the theoretical approach to the range of this legislation applications, in order to identify the main issues that make its implementation difficult in the side construction. These issues are named by professionals involved to the industry of construction, such as workers, entrepreneurs, and the government. Key words: construction regulatory legislation safety. RESUMO Este artigo trata de uma análise da reformulação da Norma Regulamentadora nº 18 NR- 18, destacando alguns de seus avanços, numa abordagem teórica comparativa a sua aplicabilidade e diagnosticando alguns fatores que vem dificultando sua implementação nos

2 canteiros de obras.dificuldades práticas levantadas por trabalhadores, empresários e governo envolvido com o setor da indústria da construção. Palavras-chaves: construção norma regulamentadora segurança 1. HISTÓRICO: A Indústria da construção é uma das mais antigas do mundo, e passou por um grande processo de transformação, seja na área de projetos, de materiais de equipamentos, como também na área pessoal. Esta indústria difere das demais em muitos aspectos, apresentando peculiaridades que refletem uma estrutura dinâmica e complexa. Entre estas peculiaridades destacam-se as relativas ao tamanho das empresas, à curta duração das obras, à sua diversidade e à rotatividade de mão de obra. No aspecto econômico, ocupa papel de destaque no cenário nacional, pois absorve um terço dos trabalhadores envolvidos em atividades industriais, e tem grande representatividade na composição do Produto Interno Bruto (PIB). Nos últimos duzentos anos foram construídas grandes obras, que se destacam pela beleza, pelo tamanho, pelo custo, pela dificuldade de construção, como também pelo arrojo do projeto, e que hoje são consideradas símbolos de muitas cidades e paises. Porém, não podemos esquecer que em decorrência da construção de todas estas obras, milhares de vidas foram perdidas, devido a acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, causadas pela falta de controle do processo produtivo, da orientação dos operários, e principalmente do ambiente de trabalho, onde estão presentes, constantemente, os riscos ocupacionais (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes). A indústria da construção destaca-se por apresentar uma grande diversidade de riscos, e de acordo com estatísticas oficiais um elevado índice de acidentes de trabalho graves e fatais. O número de infortúnios registrados é alarmante, representando perdas consideráveis do ponto de vista econômico e social, tanto para a empresa quanto para os trabalhadores, como também para o governo. Isto, sem considerar aqueles acidentes cuja comunicação é negligenciada, como, por exemplo, acidentes de pequeno porte, onde o trabalhador é atendido no ambulatório da própria empresa.

3 Outro tipo de acidente não registrado é o que ocorre com o trabalhador sem registro, pois existe grande número deles nas sub-empreiteiras, visto que, muitos serviços além de penosos, perigosos e insalubres, são de curta duração, acarretando altos encargos na admissão e demissão destes trabalhadores. Diante deste cenário, em oito de junho de 1978, o governo criou Normas Regulamentadoras (NRs), relativas à segurança e medicina do trabalho, com objetivo de diminuir os acidentes de trabalho. Ao todo são 29 NRs, e entre elas a NR 18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção). 2. CONCEPÇÃO DA NOVA NORMA REGULAMENTORA Nº 18 (NR-18) A alteração da Norma Regumanetadora nº 18, deu-se início em meados de 1994, através de 10 (dez) grupos de trabalhos formado por técnicos do governo Delegacia Regional do Trabalho e Fundacentro. A partir de um modelo técnico, várias reuniões foram realizadas com o objetivo de consolidar todas as propostas de alteração encaminhadas pela sociedade, representada por entidades de classe, empresas e profissionais. Em atendimento a recomendação da Organização Internacional do Trabalho (OIT), estas propostas foram rediscutidas em caráter tripartite, onde trabalhadores, empregadores e governo apresentaram o texto final para publicação, sendo então publicada em julho de Pela 1ª vez no Brasil, uma norma é toda negociada com a participação de 03 das 03 bancadas, trabalhadores, empregadores e governo, com o objetivo comum pela melhoria das condições e meio ambiente de trabalho nos canteiros de obras, contribuindo assim para melhorar a qualidade de vida de seus trabalhadores. 3. OS CANTEIROS DE OBRAS ANTES DA REFORMULAÇÃO DA NR-18 Por se tratar de instalações provisórias, os canteiros de obras eram instalados sem a preocupação de conduzir uma qualidade de vida para os trabalhadores. Os alojamentos, vestiários, cozinhas e banheiros eram estruturados de forma desordenada, sem conforto e com mínimas exigências de higiene. As atividades eram realizadas sem critérios de segurança, ficando seus trabalhadores expostos a inúmeros riscos ambientais de toda a natureza, como, riscos químicos, biológicos, físicos etc, levando a uma situação constante

4 de ocorrência de acidentes ou doenças ocupacionais. O ruído, a poeira, vibração, contato com substâncias químicas etc, eram tratados, como forma de controle, com equipamentos de Proteção Individual (EPI), muitas vezes distribuídos aos trabalhadores apenas para cumprimento de legislação. A desinformação era constante, os trabalhadores, bem como seus encarregados e gerentes não tinham tanto conhecimento de suas responsabilidades quanto a garantir a integridade física e mental de todos os trabalhadores nos canteiros de obras. 4. PRINCIPAIS AVANÇOS DA NR Abrangência de conceitos: Com a reformulação da nova NR-18, a mesma deixa de se chamar Obras de Demolição, Construção e Reparos e passa a ser denominada Condições de Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção, tendo uma abordagem mais ampla, incluindo os setores da construção pesada, instalações industriais e demais setores industriais de apoio à indústria da construção. O conceito meio ambiente é introduzido acompanhando os novos paradigmas das ISO série 9000 e ISO Setores Delimitados: Outro ponto considerado avanço é a delimitação dos dois principais setores nos canteiros de obras, que se confundiam um pouco, a área da produção, onde são desenvolvidas tarefas e atividades e a área de vivência, esta última destinada ao conforto, higiene e saúde dos trabalhadores Recomendações Técnicas de Procedimentos: Acompanhando modelos europeus, a norma regulamentadora nº 18, recomenda em separado, através de publicações de livretos técnicos complementares, procedimentos técnicos de segurança para manuseio de máquinas e equipamentos, bem como, procedimentos seguros para execução de tarefas perigosas e complexas, como, trabalho em altura, instalações elétricas e outros, orientando e conduzindo os trabalhadores às condições mais seguras.

5 4.4. Programa sobre Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção PCMAT: O programa sobre condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção PCMAT, foi concebido nesta norma com o objetivo de prevenir acidentes e doenças ocupacionais, é um programa que contém ações preventivas de segurança e saúde do trabalho com o objetivo de antecipação de riscos inerentes a cada atividade a ser desenvolvida nos canteiros, determinando medidas de proteção e definindo responsabilidades e autoridades a todo o pessoal que administra o empreendimento. Neste programa consta o planejamento dos canteiros, bem como capacitação e treinamento dos trabalhadores.neste programa é recomendados a integração com os demais programas que constam das outras Normas Regulamentadoras, PPRA Programa de Prevenção aos Riscos Ambientais NR 09 e PCMSO Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional NR Comitês Tripartites: Criou-se também através desta norma os Comitês Permanentes, CPN Comitê Permanente Nacional e CPRs Comitês Permanentes Regionais, de caráter tripartite também, para garantir que esta norma esteja continuamente em alteração e atualização em função de avanços tecnológicos e mudanças de paradigmas Soluções Alternativas: Este item da norma permite que idéias novas em substituição de tecnologias ultrapassadas possam ser analisadas por especialistas e depois de aprovadas possam ser aplicadas nos canteiros de obras, contribuindo para a racionalização de custos. 5. PRINCIPAIS INDICADORES DESFAVORÁVEIS A IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA NR-18: Durante as visitas realizadas nos canteiros de obras, em busca de indicadores que impossibilitavam a implementação objetiva desta norma, alguns fatores foram levantados pelos trabalhadores, empregadores e técnicos do governo, como diagnóstico da realidade dos canteiros atuais.

6 5.1. Fator Empregador: a Tempo do Empreendimento: Por se tratar de obras com prazos geralmente curtos, não havia interesse de investimento em programas de segurança e saúde. b Cronograma: Cronogramas apertados e justos prejudicam instalações de proteções coletivas (EPC), daí a distribuição desordenada de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sem treinamento e informação para seu uso adequado e higienização dos mesmos. c Custos: No planejamento dos empreendimentos muitas vezes não há valor atribuído a programas de segurança. d Programas Integrados: Muitas empresas investem e por causa da competitividade implantam programas de qualidade, porém não integram programas, dando a abordagem mais ampla, considerando os programas de meio ambiente e segurança. e Rotatividade da Mão de Obra: Por haver alta rotatividade de mão de obra no setor da indústria da construção, não haveria retorno do investimento em capacitação da mão de obra Fator Empregados: a Baixa Escolaridade: O perfil da mão de obra levantado até agora indica uma baixa escolaridade dos trabalhadores no setor da indústria da construção, dificultando às vezes os programas de capacitação.

7 b Questões Salariais x Segurança do Trabalho: Alguns sindicatos da categoria dos trabalhadores ainda visam como prioridade única às questões salariais em detrimento das questões de segurança e saúde, prejudicando as negociações e acordos coletivos. c Não Qualificação da Mão de Obra: A inexistência da qualificação da mão de obra na indústria da construção leva os trabalhadores a falta de informação técnica para desenvolvimento de atividades perigosa, expondo-os a riscos graves e iminente Fator Governo: a Número Insuficiente de Auditores Fiscais: O número insuficiente de auditores fiscais limita a fiscalização contínua aos canteiros de obras, prejudicando a auditagem na obediência a norma. Este indicador limita também a fiscalização realizada por auditores sem experiência na indústria da construção e sem formação em engenharia civil e arquitetura prejudicando uma análise mais detalhada de alguns equipamentos e máquinas mais complexas. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Quando da revisão da Norma Regulamentadora nº 18 (NR 18), a preocupação principal das bancadas era encontrar, a partir das experiências e vivências em canteiros de obras, uma aproximação de procedimentos técnicos de prevenção de acidentes com técnicas de engenharia na produção. Elabora uma norma que modificasse continuamente a realidade encontrada na melhoria das condições e o meio ambiente de trabalho, visando à qualidade de vida dos trabalhadores, elevando o Brasil às normas internacionais mais avançadas. Com o passar do tempo e a visão do empregador em adaptar esta norma a realidade dos canteiros, junto a sua produtividade, custos e outros, observamos que existe um vazio quando da implementação dos quesitos prescritos nesta norma regulamentadora e a realidade encontrada nos canteiros desde a sua promulgação. A conscientização do empregador e dos trabalhadores vem tendo um papel prioritária na divulgação desta norma durante estes anos todos.

8 No momento atual, as três bancadas buscam diretrizes mais eficazes para obter o comprometimento maior dos seguimentos de empregadores e trabalhadores no sentido de melhorar as condições de trabalho e segurança e saúde dentro dos canteiros de obras. BIBLIOGRAFIA Dias, L.M. Alves, Construção: Qualidade e Segurança no Trabalho, IDICT, Lisboa, 1998; Fernandes, Renato Paraquett, Quelhas, Osvaldo Luiz Gonçalves, Gestão Estratégica na Construção Civil: Metodologia para Análise do Desempenho Organizacional, Universidade Federal Fluminense, Niterói, RJ; Sampaio, José Carlos Arruda, PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, Fundacentro, São Paulo, 2001; Norma Regulamentora nº 18, Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, Fundacentro, São Paulo, 1998; Araújo, Nelma Miriam Chagas, Custos da Implantação do PCMAT na Ponta do Lápis, Fundacentro, São Paulo, 2002.

Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção

Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção Civil - Edificações Apresentação na 4ª Reunião da Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho (CT-SST) São Paulo, 19 de

Leia mais

Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho

Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Samuel Lishinsky Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho samuel@crea-rj.org.br DEFINIÇÕES PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário

Leia mais

NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NOVA NORMA REGULAMENTADORA N. 01 PREVENÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Histórico, desdobramentos e impactos. Gilmar da Cunha Trivelato Pesquisador Titular e membro do GT-NR 01 FUNDACENTRO AUDIÊNCIA

Leia mais

Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho

Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Docente: Mestre Jorge Pires Discentes: Adriana Martins nº10378 Ana Carapinha nº 10379 Ana Lopes nº 10334 Raquel Pina nº10404 O que é saúde,

Leia mais

Ergonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ

Ergonomia na Construção Civil. Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Ergonomia na Construção Civil Profª Engª M.Sc. ANA LÚCIA DE OLIVEIRA DARÉ Introdução A construção civil exerce um importante papel social no país por absorver uma boa percentagem da mão-de-obra nacional.

Leia mais

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES

ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES ANEXO ll DA RESOLUÇÃO Nº 023/11/DPR GERÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS - GAPES 1.0 Objetivo Planejamento, desenvolvimento e gerenciamento das atividades relacionadas à administração de pessoas, relações

Leia mais

ENCONTRO DOS CPRs DA REGIÃO SUDESTE 15 de junho de 2011 Seconci/SP

ENCONTRO DOS CPRs DA REGIÃO SUDESTE 15 de junho de 2011 Seconci/SP ENCONTRO DOS CPRs DA REGIÃO SUDESTE 15 de junho de 2011 Seconci/SP São Paulo - 2011 ROBINSON LEME Coordenador do CPR/SP Bancada dos Trabalhadores Gestão: 2009/2011 ATRIBUIÇÕES a) Estudar e propor medidas

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO

Área de CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS S E N A I C I M A T E C REALIZAÇÃO Palestra - NBR 15575 Desempenho das Edificações RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS REALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA APRESENTAÇÃO A Construtora Lage foi fundada em

Leia mais

Crianças em trabalho perigoso

Crianças em trabalho perigoso Crianças em trabalho perigoso As mais recentes estatísticas globais da OIT estimam que 115 milhões de crianças estão envolvidas em trabalho perigoso. São trabalhos que pela sua natureza ou pelas condições

Leia mais

FIQUE POR DENTRO E SAIBA AS DIFERENÇAS ENTRE O PPRA, PCMAT E O MAPA DE RISCOS

FIQUE POR DENTRO E SAIBA AS DIFERENÇAS ENTRE O PPRA, PCMAT E O MAPA DE RISCOS FIQUE POR DENTRO E SAIBA AS DIFERENÇAS ENTRE O PPRA, PCMAT E O MAPA DE RISCOS Eng. Jaques Sherique (sherique@gbl.com.br) 1 - INTRODUÇÃO Em 29 de Dezembro de 1994 o Ministério do Trabalho, aprovou o novo

Leia mais

Sonia Maria José Bombardi Assessora Especial de Projetos

Sonia Maria José Bombardi Assessora Especial de Projetos IV Reunião para o Desenvolvimento Institucional dos Orgãos Gestores de Saúde Ambiental dos Ministérios de Saúde e Primeiro Fórum de Saúde e Ambiente das Américas Brasil Sonia Maria José Bombardi Assessora

Leia mais

Adicional de periculosidade na profissão de engenheiro eletricista

Adicional de periculosidade na profissão de engenheiro eletricista Adicional de periculosidade na profissão de engenheiro eletricista Acimarney Correia Silva Freitas¹, Maurício Pereira Queiroz², Patrick D Orleans Farias Marinho 3, Paulo José Lima Gomes 4 ¹Orientador deste

Leia mais

Laudo ergonômico de um posto de trabalho

Laudo ergonômico de um posto de trabalho Laudo ergonômico de um posto de trabalho Norival Agnelli (Unesp) agnelli@feb.unesp.br Antonio Luiz Soriano (Unesp) tunico@sendi.com.br Layre Colino Júnior (Unesp) layre@sabesp.com.br Marcelo de Marchi

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL PROCESSO DE SELEÇÃO IEL BID N.º 024/2012 Contratação de serviços de consultoria

Leia mais

PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012 COMISSÃO PERMANENTE DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - CPPAT

PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012 COMISSÃO PERMANENTE DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO - CPPAT Ministério Público do Estado de Pernambuco Procuradoria Geral de Justiça Secretaria Geral Comissão Permanente de Prevenção de Acidentes do Trabalho - CPPAT I N T E G R A N T E S PLANO DE TRABALHO V2 2011/2012

Leia mais

MANTENDO AS PESSOAS HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO

MANTENDO AS PESSOAS HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO MANTENDO AS PESSOAS Unidade III HIGIENE DO TRABALHO SAÚDE OCUPACIONAL SEGURANÇA DO TRABALHO HIGIENE DO TRABALHO Está relacionada com a busca de condições de trabalho saudáveis e higiênicas. Refere-se a

Leia mais

PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAS NORMAS

PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAS NORMAS Sumario Introdução PROCESSO DE ELABORAÇÃO DAS NORMAS 1. Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho 1.1. Conceito 1.2. Processo de elaboração 1.3. Classificação 1.3.1 Normas Regulamentadoras

Leia mais

CAMPANHA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRAS

CAMPANHA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRAS CAMPANHA DE SEGURANÇA NOS CANTEIROS DE OBRAS SESI-RS SINDUSCON Caxias do Sul DÉBORA BRANDALISE BUENO Psicóloga O SINDUSCON Caxias há 19 anos realiza campanhas com foco em Segurança e Saúde no Trabalho

Leia mais

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES (AS) DA EMPRESA. 03 EPI s EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL : Rua Barão do Rio Branco, n.º 63, 14º andar, Sala 1407 - Curitiba/PR - CEP. 01 - DADOS GERAIS DA EMPRESA NOME: CNPJ: ENDEREÇO: MUNICÍPIO: CEP: FONE / FAX: PROPRIETÁRIO: ENCARREGADO: 02 - NÚMERO DE TRABALHADORES

Leia mais

Livros Espaços Confinados

Livros Espaços Confinados Livros Espaços Confinados Bibliografia http://www.jfrekus.com/ http://www.amazon.com/complete-confined-spaces-handbook-rekus/dp/0873714873 http://www.nwohs.com/index.htm Segurança e Saúde em espaços confinados

Leia mais

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO

ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:

Leia mais

ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO Departamento de Engenharia Civil ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO Ergonomia na Construção Civil Prof. M. Sc. Ana Lúcia Oliveira Daré. Bauru Abril/2015 1 ÍNDICE 1) INTRODUÇÃO...1 2) A UTILIZAÇÂO DA ERGONOMIA

Leia mais

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas

Comissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas TÍTULO: Comissões de Segurança nas Empresas alguns aspectos práticos AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 126 (Janeiro/Fevereiro de 2000) Fundamentos: É frequente que a gestão e execução da

Leia mais

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas

BRASIL: NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO - 18.22 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas BRASIL: LEI DE PREVENÇÃO DE RISCOS NO TRABALHO Lei ordinária Nº 6514 (1977) Art. 157 - Cabe às empresas: I - cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho; II - instruir os empregados,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Saúde, Ambiente e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Segurança

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A IMPORTÂNCIA DA SELEÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PROJETO ACT/APSEI/IPQ GUIAS DE APOIO À SELEÇÃO DE EPI 26 e 27 de Novembro Fonte: APSEI Diretiva do Conselho 89/391/CEE de 12.06 Aplicação

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011

SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 Comissão: Acidentes de Trabalho PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO - PRAT I.) Introdução: A legislação brasileira considera acidente de trabalho aquele que ocorrer

Leia mais

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES

ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO

CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO CERTIFICAÇÃO DE DESEMPENHO DOS PAINÉIS DE CONTRIBUIÇÃO Certificações O MPF passa por um processo de certificação de qualidade em suas várias instâncias. A certificação pode ser: Por exemplo, Certificação

Leia mais

GESEC Grupo de Estudos de Segurança e Medicina do Trabalho na Construção Civil

GESEC Grupo de Estudos de Segurança e Medicina do Trabalho na Construção Civil GESEC Grupo de Estudos de Segurança e Medicina do Trabalho na Construção Civil I. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a execução e especificação do PEEPC - Projeto de Execução e Especificação

Leia mais

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL

EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL EDUCAÇÃO CORPORATIVA EDUCAÇÃO PARA A VIDA PROFISSIONAL O que é o SENAI? Criado em 1942, por iniciativa do empresariado do setor, o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) é hoje um dos mais

Leia mais

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H.

ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. ANÁLISE DA SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DE UM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL CERTIFICADO PELO PBQP-H. Rafael Oliveira de Paula Universidade Estadual de Maringá rafael.odp@gmail.com Manoel Francisco Carreira Universidade

Leia mais

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo.

Art. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo. Diário Oficial da União, nº 214, Seção I, p. 9, 08.11.2011 Decreto nº 7.602,de 07.11.2011 - Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. A Presidenta da República, no uso

Leia mais

FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR

FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS FÍSICOS DE UMA INDÚSTRIA DE EMBALAGENS DE ARAPONGAS-PR Londrina 2005 FERNANDO YOSHIO ARAKAWA FLÁVIO HENRIQUE RIBEIRO AVALIAÇÃO DOS RISCOS

Leia mais

ProtecSegur. Grupo. ProtecSegur. Mcs. Equipamentos, higiene e segurança, Lda.

ProtecSegur. Grupo. ProtecSegur. Mcs. Equipamentos, higiene e segurança, Lda. ProtecSegur Equipamentos, higiene e segurança, Lda. É uma empresa prestadora de serviços na área da Higiene e Segurança no Trabalho e Segurança Alimentar (HACCP). Iniciou a sua atividade em 2002, dispondo

Leia mais

CURSO ONLINE: NR 9 BÁSICO

CURSO ONLINE: NR 9 BÁSICO CURSO ONLINE: NR 9 BÁSICO 1 A norma NR 9 foi criada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para estabelecer uma metodologia de ação que garanta a preservação da saúde dos trabalhadores frente aos

Leia mais

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa

Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Instituto Sindipeças de Educação Corporativa 2016 Instituto Sindipeças de Educação Corporativa Inovação e Sustentabilidade Gestão de Mercado Escolas Gestão de Negócios Manufatura e Supply Chain Gestão

Leia mais

Organização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006

Organização Internacional do Trabalho. Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 Organização Internacional do Trabalho Convenção OIT 187 Convenção sobre o quadro promocional para a segurança e saúde no trabalho, 2006 A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada

Leia mais

LISTA DAS NRS ELABORADAS PELO MINISTÉRIO DE TRABALHO EMPREGO

LISTA DAS NRS ELABORADAS PELO MINISTÉRIO DE TRABALHO EMPREGO LISTA DAS NRS ELABORADAS PELO MINISTÉRIO DE TRABALHO EMPREGO Norma Regulamentadora NR 1 Disposições Gerais Norma Regulamentadora NR 2 Inspeção Prévia Norma Regulamentadora NR 3 Embargo ou Interdição Norma

Leia mais

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:

Leia mais

Manutenção total aplicada em ferramentarias

Manutenção total aplicada em ferramentarias Manutenção total aplicada em ferramentarias Por: Sérgio Borcato Roberto Mariotti A medição da eficiência dos equipamentos de manufatura vem se tornando essencial para a resolução de problemas e para melhoria

Leia mais

A ORIGEM E CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira

A ORIGEM E CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira A ORIGEM E CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira Conceito O significado de Bio (do grego Bios) = Vida e segurança se refere à qualidade de ser ou estar seguro, protegido,

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

Boletim Cipa 27/10/2011

Boletim Cipa 27/10/2011 Boletim Cipa 27/10/2011 Neste boletim, vamos conhecer as atribuições do SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (STS - Setor de Saúde, na UNESP) e CIPA Comissão

Leia mais

Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA.

Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA. Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA http://www.amcham.com.br/ Missão do Comitê de Sustentabilidade Promover o diálogo e a mobilização sobre sustentabilidade por meio de diferentes

Leia mais

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria

C,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO

Leia mais

DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA CIDADE DE VILA VELHA ES

DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA CIDADE DE VILA VELHA ES 73 DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO: ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA CIDADE DE VILA VELHA ES RESUMO DIAGNOSIS OF HEALTH CONDITIONS AND SAFETY: A CASE STUDY

Leia mais

DET NORSKE VERITAS. Paulo Franchi (Auditor Líder) 10 de dezembro de 2009.

DET NORSKE VERITAS. Paulo Franchi (Auditor Líder) 10 de dezembro de 2009. DET NORSKE VERITAS Paulo Franchi (Auditor Líder) 10 de dezembro de 2009. franchidnv@yahoo.com.br iso-quality@uol.com.br (48) 8412 10 64 Nosso objetivo: Salvaguardar a vida, a propriedade e o meio ambiente

Leia mais

Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas

Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho 1. Introdução 2. O Gerenciamento versus Fiscalização de Obras Públicas Ementa do Curso Gerenciamento de Obras Roberto Rafael Guidugli Filho Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Ouro Preto Especialista em Engenharia Econômica pela Fundação Dom Cabral Mestre em Engenharia

Leia mais

ERGONOMIA NA INDÚSTRIA

ERGONOMIA NA INDÚSTRIA ATUAL PANORAMA DA INDÚSTRIA CALÇADISTA NA ABORDAGEM DA NR-17 ERGONOMIA De acordo com o atual panorama, foi priorizado estabelecer um entendimento aos empresários sobre o conceito ergonomia, focado nos

Leia mais

Curso básico de capacitação em higiene e segurança no trabalho para profissionais da área hospitalar

Curso básico de capacitação em higiene e segurança no trabalho para profissionais da área hospitalar XII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 07 a 09 de novembro de 2005 Curso básico de capacitação em higiene e segurança no trabalho para profissionais da área hospitalar Luciano Brito Rodrigues (UESB) lucianobr@uesb.br

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS

SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,

Leia mais

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas

3,8 bilhões em vendas. > 20.000 empregados. 1,4 milhão de toneladas produzidas Em resumo 2016 Líder mundial em seus mercados, a Vallourec fornece soluções tubulares que são referência para os setores de energia e para as aplicações mais exigentes. Seus tubos, conexões e serviços

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Programa de Promoção da Saúde e Prevenção dos Agravos Relacionados ao Trabalho: Diagnóstico Situacional da Qualidade

Leia mais

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ

INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTO ANDRÉ PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS PLANO DE ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 1. INTRODUÇÃO O Instituto de Ensino Superior Santo André dispõe atualmente de infraestrutura de Tecnologia

Leia mais

Produtividade e investimento

Produtividade e investimento BOLETIM: Março/2016 Produtividade e investimento PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira Braga Tadeu

Leia mais

A Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre 29 de abril de 2014

A Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre 29 de abril de 2014 A Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre 29 de abril de 2014 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O conceito de Trabalho Decente 2.

Leia mais

ESTUDO DE DOIS CANTEIROS DE OBRAS, CONFRONTANDO COM AS NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANCA DO TRABALHO

ESTUDO DE DOIS CANTEIROS DE OBRAS, CONFRONTANDO COM AS NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANCA DO TRABALHO ESTUDO DE DOIS CANTEIROS DE OBRAS, CONFRONTANDO COM AS NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANCA DO TRABALHO Orientando Drieli Pirola (1), Orientador Ângela Costa Piccinini (2) UNESC Universidade do Extremo

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

APRESENTAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO

APRESENTAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO APRESENTAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO Este documento tem por finalidade apresentar os serviços prestados pela STM Consultoria & Treinamentos, assim como os Serviços de Consultoria Técnica em Segurança do Trabalho

Leia mais

Legislação Comentada:

Legislação Comentada: Serviço Social da Indústria Departamento Regional da Bahia Legislação Comentada: NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Salvador-Bahia 2008 Legislação Comentada: NR 18

Leia mais

COMENTÁRIOS A CERCA DA AVALIAÇÃO PSICOSSOCIAL E AS NRs. Com a colaboração de Fabiane Almeida e Juliane Machado

COMENTÁRIOS A CERCA DA AVALIAÇÃO PSICOSSOCIAL E AS NRs. Com a colaboração de Fabiane Almeida e Juliane Machado COMENTÁRIOS A CERCA DA AVALIAÇÃO PSICOSSOCIAL E AS NRs Lúcia Simões Sebben, 2012 Com a colaboração de Fabiane Almeida e Juliane Machado NR 33 - Espaço confinado e a Avaliação Psicossocial Tendo em vista

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Título do Trabalho Técnico: Diretrizes de Saúde e Segurança para Empresas Prestadoras

Leia mais

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor

28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4

Leia mais

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do

Leia mais

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.

Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas

Leia mais

Importância do Setor de P&G para Micro e Pequenas Empresas. Paulínia Petróleo e Gás 2013 21 e 22 de Agosto 2013

Importância do Setor de P&G para Micro e Pequenas Empresas. Paulínia Petróleo e Gás 2013 21 e 22 de Agosto 2013 Importância do Setor de P&G para Micro e Pequenas Empresas Paulínia Petróleo e Gás 2013 21 e 22 de Agosto 2013 INSTITUCIONAL VISÃO Ter excelência no desenvolvimento dos pequenos negócios, contribuindo

Leia mais

PROGRAMA. (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) Segurança e Higiene no Trabalho

PROGRAMA. (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) Segurança e Higiene no Trabalho PROGRAMA (Ação cofinanciada pelo Fundo Social Europeu PRO-EMPREGO) 1. Designação da Ação de Formação: 2. Formador: Dr. Paulo Laranjeira Segurança e Higiene no Trabalho 3. Razões Justificativas da Ação

Leia mais

www.srtconsultoria.com.br srtconsultoria@gmail.com 1 NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0)

www.srtconsultoria.com.br srtconsultoria@gmail.com 1 NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0) NORMA REGULAMENTADORA 1 DISPOSIÇÕES GERAIS (101.000-0) 1.1. As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas

Leia mais

Seminário Preparatório HABITAÇÃO

Seminário Preparatório HABITAÇÃO Seminário Preparatório Inclusão Social Como usar CT&I para promover a inclusão Social? HABITAÇÃO Engenheiro Teodomiro Diniz Camargos C â m a r a d a I n d ú s t r i a d a C o n s t r u ç ã o - F I E M

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO REGIME JURÍDICO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Pela Lei nº 3/2014* de 28 de Janeiro (em vigor desde 27 de Fevereiro), foi alterado o regime jurídico da promoção e prevenção da segurança e da saúde no

Leia mais

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12

ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016

Leia mais

DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943

DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 DECRETO-LEI Nº 5.452, DE 1º DE MAIO DE 1943 Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho... TÍTULO II DAS NORMAS GERAIS DE TUTELA DO TRABALHO CAPÍTULO V DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO Seção I Disposições

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS. Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais

A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS. Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais A IMPORTÂNCIA DE ENVOLVER TODOS OS COLABOARDORES NA AVALIAÇÃO DE RISCOS Maria do Céu Ortiz Câmara Municipal de Cascais Filme Prevenção de acidentes de trabalho Fonte: www.tipsal.pt Não existem acidentes!

Leia mais

DEBORA LOPES DE OLIVEIRA

DEBORA LOPES DE OLIVEIRA CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde A Comissão de Saúde do Trabalhador como Estratégia para a Promoção da Saúde dos Trabalhadores do SUS no Município

Leia mais

Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed

Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando

Leia mais

Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA

Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo

Leia mais

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Código da Ficha FICHA DE CURSO Revisão 01 Data: 2014 Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Eixo Tecnológico: Infraestrutura Nº de Participantes: Mínimo: 15 Máximo: 20 Modalidade: Qualificação

Leia mais

1. Nome da Empresa. 2. Sector de Actividade. 3. Responsável pelo preenchimento do questionário. 4. Formação/Habilitações literárias. Page 1.

1. Nome da Empresa. 2. Sector de Actividade. 3. Responsável pelo preenchimento do questionário. 4. Formação/Habilitações literárias. Page 1. Outro Projecto do Mestrado em Ambiente, Saúde e Segurança IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE AMBIENTE E DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO AO NÍVEL DAS GRANDES EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Leia mais

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência

Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca

Leia mais

MESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa

MESTRADO ACADÊMICO. 1. Proposta do programa MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados por uma comissão de avaliação da área de antropologia/arqueologia com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios abaixo relacionados

Leia mais

CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DAS FINALIDADES ANTEPROJETO DE LEI n. INSTITUI A POLÍTICA INTEGRADA DE ATENÇÃO À SAÚDE DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, NELSON TRAD FILHO, Prefeito

Leia mais

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração

3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de

Leia mais

Gestão Estratégica da Qualidade

Gestão Estratégica da Qualidade UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Aula 1 09/08 Formação Acadêmica Tecnóloga em Mecânica - FATEC-Sorocaba; Pós-graduada/MBA

Leia mais

André Luiz Padilha Ferreira MBA / Área Gestão de Pessoas Tecnólogo em Segurança Privada Fone: (91) 9214-2223 TRABALHADOR.

André Luiz Padilha Ferreira MBA / Área Gestão de Pessoas Tecnólogo em Segurança Privada Fone: (91) 9214-2223 TRABALHADOR. 1 POLÍTICA DE SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR. 1) INTRODUÇÃO. O sucesso de um Plano Básico voltado para Segurança e Saúde do Trabalhador (SST) depende principalmente de apoio e cooperação de todos os

Leia mais

O Sistema de Planejamento e Execução Orçamentária -SIPLAN

O Sistema de Planejamento e Execução Orçamentária -SIPLAN O Sistema de Planejamento e Execução Orçamentária -SIPLAN 1. Caracterização da situação anterior A partir de janeiro de 1998, o Inmetro começou a desenvolver e a implementar o Sistema de Planejamento e

Leia mais

DESVIOS DA NR-10. Capa NR - 10

DESVIOS DA NR-10. Capa NR - 10 40 DESVIOS DA NR-10 A norma trouxe melhorias à segurança do trabalho com eletricidade na indústria, mas equívocos de interpretação e falta de entendimento pleno do texto comprometem sua aplicação efetiva

Leia mais

ENGENHARIA EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS

ENGENHARIA EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Python, uma história consolidada pela competência. Atuando desde 1976, a Python Engenharia desenvolveu e consolidou uma cultura técnica que permite atuar com desenvoltura e absoluta eficiência no desenvolvimento

Leia mais

Universidade de São Paulo USP/RP. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA-RP

Universidade de São Paulo USP/RP. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA-RP Universidade de São Paulo USP/RP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto FEA-RP Programa de Pós Graduação em Administração de Organizações Didática Curso de Inovação Docentes:Elisa

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação De Consultor/a Técnico/a - Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente (Objetivo 2 Gestão de Resíduos Sólidos)

TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação De Consultor/a Técnico/a - Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente (Objetivo 2 Gestão de Resíduos Sólidos) TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação De Consultor/a Técnico/a - Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente (Objetivo 2 Gestão de Resíduos Sólidos) Data limite para apresentação de candidaturas: 09 de maio

Leia mais

NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 Alterações/Atualizações D.O.U. Portaria SSST n.º 25, de 29 de dezembro de 1994

Leia mais

Empresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards

Empresa. ROKA Engenharia S/S Ltda - Serviços em NR12. Concept for standards Serviços em NR12 Empresa A ROKA ENGENHARIA foi fundada em 1992, com prestação de serviços em Engenharia Elétrica e Mecânica. Em 2009 ampliou as suas atividades para serviços em Gestão Integrada (Segurança

Leia mais

Tramita no Congresso Nacional a Proposta de Emenda

Tramita no Congresso Nacional a Proposta de Emenda Redução da jornada de trabalho - Mitos e verdades Apresentação Jornada menor não cria emprego Tramita no Congresso Nacional a Proposta de Emenda à Constituição 231/95 que reduz a jornada de trabalho de

Leia mais