PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: Santa Rosa - RS Fone: (55) Fax: (55) PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR EIXO TECNOLÓGICO: Infraestrutura CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico Edificações/Integrado DISCIPLINA: Conforto Ambiental CÓDIGO: Currículo: 2010 Ano / Semestre: 2012/1 e 2 Carga Horária total: 40h/a Turno: Manhã/Tarde Ano: 3º ano EDI T1 DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Marcelo Eder Lamb DIRETOR (A) DE ENSINO: Sidinei Cruz Sobrinho PROFESSOR(A): 1. EMENTA Definição de conforto; Conforto térmico; Respostas humanas ao ambiente térmico; Instrumentos de avaliação; Índices de conforto; Stress térmico pelo frio e por calor; Normas Técnicas. Conforto acústico; Respostas humanas ao som; Instrumentos de avaliação; Limites desejáveis; Normas Técnicas. Conforto visual; Respostas humanas à luz; Instrumentos de Avaliação; Normas Técnicas. 2.OBJETIVOS 2.1 Do IFFarroupilha: Conforme a Lei Nº /08 o Instituto Federal Farroupilha deverá: I- ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II- desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas as demandas sociais e peculiaridades regionais; III- promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV- orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V- constituir-se em centro de excelência do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito critico voltado a investigação empírica; VI- qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII- desenvolver programas de extensão e de divulgação cientifica e tecnológica; VIII- realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX- promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação; X- estimular e apoiar processos educativos que levem a geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; XI- ministrar em nível de educação superior cursos superiores: 2.2 Do nível de ensino: Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96 Do Ensino Médio Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades:

2 I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. Da Educação Profissional Art. 39º. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia. (Redação dada pela Lei nº , de 2008) De acordo com a Resolução n 04/2010, de 22 de fevereiro de 2010 (Regulamento Da Organização Didática Dos Cursos Técnicos De Nível Médio): De acordo com a Resolução n 04/2010, de 22 de fevereiro de 2010 (Regulamento Da Organização Didática Dos Cursos Técnicos De Nível Médio): Art. 5º São objetivos dos cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal Farroupilha: I - Desenvolver, prioritariamente, o Ensino Médio na modalidade do Currículo Integrado; II - Contribuir para o aumento dos índices de escolarização média na região de atuação; III - Ofertar ensino técnico na modalidade subsequente, na medida em que se fizer necessário para responder a demandas regionais; IV - Formar cidadão para o mundo do trabalho, visando sua inserção nos diferentes segmentos socioeconômicos. V - realizar pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade; VI - realizar atividades de extensão, a partir de um processo educativo, cultural e científico articulado, de forma indissociável, ao ensino e à pesquisa, viabilizando uma visão integrada da sociedade. 2.3 Do curso Objetivo Geral Formar profissionais técnicos de nível médio habilitados e qualificados para atuar em todas as etapas da construção de obras de edificações, utilizando os métodos, a boa técnica e demais conhecimentos que garantam a qualidade e a produtividade da construção civil, respeitando as normas técnicas, as legislações vigentes, preservando os recursos naturais e causando sempre o menor impacto ambiental possível além de cuidar da segurança tanto sua como dos colegas e demais pessoas Objetivos Específicos Formar técnicos de nível médio segundo decreto presidencial nº de 06 de fevereiro de 1985, aptos a: I - conduzir a execução técnica dos trabalhos de sua especialidade; II - prestar assistência técnica no estudo e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnológicas; III - orientar e coordenar a execução dos serviços de manutenção de equipamentos e instalações; IV - dar assistência técnica na compra, venda e utilização de produtos e equipamentos especializados; V - responsabilizar-se pela elaboração e execução de projetos compatíveis com a respectiva formação profissional. E ainda: - Projetar e dirigir edificações de até 80m2 de área construída, que não constituam conjuntos residenciais, bem como realizar reformas, desde que não impliquem em estruturas de concreto armado ou metálica, e exercer a atividade de desenhista de sua especialidade. E segundo Resolução 218 de 1973 do CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E ARQUITETURA-CONFEA.

3 - Condução de trabalho técnico; - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; - Execução de instalação, montagem e reparo; - Operação e manutenção de equipamento e instalação; - Execução de desenho técnico Objetivo Geral da Disciplina: Conhecer e analisar os fenômenos físico-ambientais relacionados ao conforto ambiental e ao uso adequado de fontes energéticas Objetivos Específicos: Ao final do período letivo o aluno deverá ser capaz de: Identificar e relacionar fatores que influenciam no conforto da edificação; Auxiliar no planejamento e proposição de melhorias nas condições de conforto térmico, lumínico e acústico nas edificações; Identificar relações entre iluminação, conforto luminoso, aspectos térmicos e conservação de energia visando à sustentabilidade no projeto do ambiente construído; Identificar características e propriedades de materiais de construção do ponto de vista do conforto e sustentabilidade das edificações. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades Descrição H/A Conforto Térmico Considerações preliminares Princípios Fisiológicos e conforto térmico Unidade I Introdução ao Conforto Mecanismo de termoregulação Ambiental 8h/a Trocas térmicas entre corpo e ambiente As variáveis de conforto térmico Índices de conforto Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes transparentes ou translúcidas Elementos de proteção solar (brises-soleil) Proteção solar de paredes opacas Unidade II Comportamento Térmico Proteção solar de paredes transparentes ou da Construção 12h/a translúcidas Inércia térmica de um componente da envolvente Inércia térmica da construção Stress térmico Ventilação em ambientes fechados e espaços abertos (urbano)

4 Unidade III - Iluminação Unidade IV - Acústica Iluminação natural: conceitos, radiações, espectro visível, cores, fisiologia humana, disponibilidade de luz natural, vantagens e desvantagens do uso da iluminação natural. Iluminação artificial: conceitos, terminologia, sistemas e métodos de iluminação, aparelhos de iluminação, posicionamento das lâmpadas. Grandezas relativas a percepção visual e fotométricas Definição e conceito sobre as principais grandezas fotométricas Aplicação da norma para iluminação Importância da acústica dos ambientes e do controle dos ruídos Conceito de som e ruído Sensibilização sobre a percepção sonora dos ambientes Aspectos físicos do som: Características físicas e grandezas acústicas Aspectos psico-fisiológicos da audição: Fisiologia do aparelho auditivo, efeitos psicológicos e fisiológicos dos níveis de ruído, níveis de ruído aceitáveis Controle do ruído Acústica em recintos fechados: Propagação do som em recintos fechados reflexão sonora (eco e reverberação), absorção sonora e difração sonora Tempo de reverberação Isolamento acústico: Materiais isolantes e 10h/a 10h/a absorventes, aplicação, amostras METODOLOGIA DE ENSINO Proporcionar aos alunos estudos e discussões dos temas propostos no programa. Serão utilizados exposições orais através de recursos audiovisuais, assim como aulas práticas através de visitas em obras, elaboração de maquetes e estudos de caso que ilustram os temas propostos. 4.AVALIAÇÃO 4.1. Avaliação da Aprendizagem: A avaliação do processo de ensino-aprendizagem se dará segundo o regulamento do Instituto Federal Farroupilha, que em seu art. Art. 1º A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 2º A avaliação, enquanto elemento

5 formativo e sendo condição integradora entre ensino aprendizagem, deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa, em que os seus resultados serão sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada semestre letivo e/ou final de cada elemento curricular Indicadores avaliativos (qualitativos): A avaliação enquanto processo, tem por objetivos: Conhecer melhor o educando, suas competências curriculares, seu estilo de aprendizagem, seus interesses, suas técnicas de trabalho; Adequar o processo de ensino aos educandos, como grupo e individualmente, tendo em vista os objetivos propostos; Avaliar o processo de ensino-aprendizagem, incluindo a análise e reflexão sobre o sucesso alcançado em função dos objetivos previstos e revê-los de acordo com os resultados apresentados Instrumentos a serem usados pelo professor (a): A avaliação irá ocorrer através de instrumentos de verificação da aprendizagem: provas, trabalhos e exercícios práticos. - trabalhos realizados em sala de aula durante o decorrer das aulas. - prova escrita - exercícios práticos. A nota do semestre será composta pela soma dos trabalhos realizados durante o período e a nota obtida na prova final Critérios: ' O aluno será avaliado com a observação de: participação, capacidade de integração, contribuição, empenho e desempenho perante atividades realizadas em sala de aula; ações e atitudes perante o grupo e a instituição, através do seu desenvolvimento acadêmico e sócio cultural. O resultado final de aprovação será expresso da seguinte forma: - Nota 7,0 (sete), antes do Exame Final; - Média mínima 5,0 (cinco), após o Exame Final. A média final da etapa terá peso 6,0 (seis). O Exame Final terá peso 4,0 (quatro). O estudante será considerado Aprovado quando a média ponderada final, da etapa (peso 6,0) e do Exame Final (peso 4,0), for igual ou superior a 5,0 (cinco). Conforme Lei 9394/96, Art.24, é exigido do aluno a frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) sobre o total da carga horária do período letivo. 5. PROJETOS INTERDISCIPLINARES A SEREM DESENVOLVIDOS COM A TURMA A interdisciplinaridade deste conteúdo programático, bem como as práticas profissionais integradas se dá com as disciplinas do curso que envolvam os conhecimentos a respeito de materiais de construção,

6 projeto e execução da edificação e também disciplinas como Geografia, onde é abordado a questão do uso e ocupação do solo urbano, bem como os condicionantes físico-climáticos. Segue em anexo o Projeto de Prática Profissional Integrada. 6. ATIVIDADES EXTRACLASSE A SEREM DESENVOLVIDAS Serão desenvolvidos trabalhos de pesquisa e estudos de caso que servirão para exemplificar o que é exposto em sala de aula. 7. RECUPERAÇÃO PARALELA A recuperação paralela é contínua e ocorrerá no decorrer do período letivo, através da correção, revisão das provas e dos exercícios propostos ao longo das aulas, bem como através de instrumentos de verificação da aprendizagem que serão utilizados de forma a atender os conteúdos da disciplina. O atendimento ao aluno será realizado fora de sala de aula, na sala do professor, nas quintas-feiras, nos dois últimos períodos da tarde ou nos dois primeiros períodos da noite. 8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8.1. Básica: FROTA, Anésia, SCHIFFER, Sueli. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel, LAMBERTS. Roberto, et al. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, PANERO, J.; ZELNIK, Martin. Dimensionamento Humano para Espaços Interiores. Barcelona: Gustavo Gili, SCHMID, Aloísio. A idéia de conforto: reflexões sobre o ambiente construído. Curitiba: Pacto Ambiental, De apoio: SOUZA, Léa; ALMEIDA, Manuela; BRAGANÇA, Luís. Bê-a-bá da Acústica Arquitetônica. Bauru: L. C. L. Souza, VIANNA, Nelson Solano, GONÇALVES, Joana. Iluminação e Arquitetura. 3 ed. São Paulo: Geros, BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares. Diretrizes para Arquitetos. Maceió: EDUFAL, DE MARCO, Conrado Silva. Elementos de Acústica Arquitetônica. São Paulo: Nobel, FROTA, Anésia. Geometria da Insolação. São Paulo: Geros, BISTAFA, Sylvio. Acústica Aplicada ao Controle do Ruído. São Paulo: Edgard Blücher, OBSERVAÇÕES O plano foi apresentado em aula, discutido e aprovado pelos alunos.

7 Coordenação: Professor: Profª Renata Rotta Coordenadora do Eixo Tecnológico Profª Renata Rotta Docente Coordenação Geral de Ensino Profª Analice Marchezan Coordenadora Geral de Ensino Supervisão Pedagógica: Daiele Zuquetto Rosa Pedagoga

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