PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº. 3.
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1 PORTARIA Nº 078-R, DE 28 DE JUNHO DE Dispõe sobre o Calendário Escolar/2º semestre letivo 2016 do ensino fundamental e médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nas unidades escolares da Rede Pública Estadual. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe foi conferida pela Lei Nº /75, e CONSIDERANDO o estabelecido na Lei Nº 9.394/1996 (LDB) e suas alterações e na Lei Nº /2005; CONSIDERANDO a Resolução CEE/ES Nº 3777/2014; CONSIDERANDO o Regimento Comum das Escolas da Rede Estadual de Ensino do Espírito Santo; CONSIDERANDO a Resolução CEE/ES Nº 1902/2009, alterada pela Resolução CEE/ES Nº 2471/2010, RESOLVE: Art. 1º Definir normas para o calendário escolar do 2º semestre letivo 2016 do ensino fundamental e médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, nas unidades escolares da Rede Pública Estadual. DO CALENDÁRIO ESCOLAR Art. 2º O 2º semestre letivo da modalidade de Educação de Jovens e Adultos constituir-se-á de 101 (cento e um) dias, nos turnos diurno e noturno, de efetivo trabalho escolares excluídos os dias reservados à Recuperação Final.
2 Art. 3º Ficam estabelecidos os seguintes períodos para realização das atividades relacionadas abaixo: I. Início das atividades letivas: 25 de julho de II. Conselho de classe: 1º bimestre: 03 de outubro de 2016 e 2º bimestre: 20 de dezembro de III. Recuperação final: 21 de dezembro IV. Conselho de classe final: 22 de dezembro V. Resultados finais: 22 de dezembro VI. Encerramento das atividades do 2º semestre letivo: 22 de dezembro. Art. 4º As atividades desenvolvidas pelas escolas no dia 19/10/2016, instituído como Dia da Família na Escola, envolverão também os estudantes das turmas da Educação de Jovens e Adultos. Art. 5º Os Dias de Estudo e Planejamento Coletivo por Área do Conhecimento ficam assim definidos: I. terça-feira - Área das Ciências Humanas; II. quarta-feira - Área das Ciências da Natureza, Área da Matemática; III. quinta-feira - Área das Linguagens. Parágrafo único. Os professores especializados em Educação Especial deverão participar de atividades coletivas, em articulação com os professores das classes de EJA, e de atividades individuais, de acordo com a carga horária disponibilizada para estudo e planejamento. Art. 6º O Conselho de Classe, previsto no inciso III do art. 3º, compreende a instância formalmente instituída na escola com a participação dos diversos segmentos responsáveis pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação do ensino-aprendizagem, visando à adequação e proposição das ações pedagógicas e da gestão da aprendizagem, conforme o estabelecido no Regimento Comum das Escolas da Rede Estadual de Ensino/2010. Art. 7º A recuperação paralela, a recuperação final e obrigatórias, devem ser garantidos aos alunos de baixo rendimento escolar com os devidos registros nos diários de classe.
3 1º Os dias destinados à Recuperação Final não são computados para efeito do cumprimento do mínimo de dias letivos e carga horária estabelecida. 2º O processo de recuperação é exclusivo da aprendizagem dos conteúdos curriculares e das habilidades e não se aplica aos casos de frequência inferior à mínima exigida para promoção. Art. 8º Para o atendimento educacional no 2º semestre letivo de 2016, cada unidade escolar deverá adequar e personalizar o Calendário Escolar, registrando: I. a identificação da escola (nome da escola e do mantenedor); II. o endereço completo; III. os correspondentes atos legais do(s) curso(s) a que se destina (criação e aprovação); IV. a assinatura/carimbo do Diretor Escolar; V. o horário de funcionamento de cada turno e o período destinado ao recreio; VI. os feriados municipais; e VII. outros itens importantes. Parágrafo único. O Calendário Escolar de que trata o caput deste artigo será analisado e aprovado pela Superintendência Regional de Educação à qual a unidade escolar está jurisdicionada. Art. 9º O Calendário Escolar, fixado pela Secretaria de Estado da Educação, não poderá sofrer alterações por decisão das unidades escolares e das Superintendências Regionais de Educação. 1º Em caso excepcional, a Superintendência Regional de Educação, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir do recebimento, poderá aprovar novo Calendário Escolar com a alteração proposta, acompanhado de justificativa. 2º Quando ocorrer à reposição de dia letivo com programação didático-pedagógica deverá ser apresentado, além do previsto no 1º deste artigo, o projeto detalhado das atividades a serem desenvolvidas. 3º As unidades escolares não poderão usufruir de ponto facultativo decretado pelo Governador do Estado.
4 4º A reposição de dia letivo não poderá ocorrer no domingo, feriado, semana do carnaval/cinzas, período de férias escolares, dia de entrega de resultados finais ou no contraturno. Art. 10. Compete ao Diretor Escolar: I. assegurar a participação do Conselho de Escola na adequação do calendário e no acompanhamento do 2º semestre letivo de 2016; II. encaminhar o Calendário Escolar com as devidas adequações à Superintendência Regional de Educação para aprovação; III. assegurar o cumprimento do Calendário Escolar na forma aprovada pelo órgão competente. Art. 11. Cabe à Superintendência Regional de Educação (SRE): I. aprovar e supervisionar o cumprimento do Calendário Escolar; II. orientar a escola na elaboração do Calendário Escolar com alteração, procedendo à sua análise e aprovação. Art. 12. Participarão do SINDIUPES, apenas, os delegados, devendo a escola se organizar com atividades que garantam o cumprimento da carga horária e dos dias letivos estabelecidos pela SEDU, não sendo permitida a dispensa dos alunos. Art. 13. O não atendimento ao disposto nesta Portaria por parte do Diretor da unidade escolar e do Superintendente Regional de Educação, no que lhes couber, implicará em responsabilidade administrativa. DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Art. 14. O semestre escolar terá, no mínimo, 101 (cento e um) dias de efetivo trabalho escolar, com a carga horária semestral de 400 horas, no turno diurno/noturno, respeitando as especificidades das etapas e modalidades de educação. Art. 15. As unidades escolares deverão assegurar o cumprimento da Lei Nº 9394/1996 e alterações, bem como: I. Lei Nº /2008 que define os conteúdos referentes à História e à Cultura Afro-brasileira e dos Povos Indígenas a serem ministrados no âmbito de todo o currículo escolar; II. Lei Nº /2008 que define os conteúdos referentes à Música a
5 serem ministrados no componente curricular Arte. Art. 16. Os conhecimentos a serem trabalhados junto aos estudantes da EJA estão definidos no documento Currículo Básico da Escola Estadual, organizado por área de conhecimento, disciplina e série/ano, constituindo-se em referencial para a elaboração dos planos de ensino bimestrais. Parágrafo único. Os conhecimentos contidos no Currículo Básico da Escola Estadual serão organizados para o ano escolar em cada escola, segundo sequência e ordenação, compondo o Plano de Ensino Bimestral que se organizará por área de conhecimento. Art. 17. A escolarização para estudantes na modalidade de Educação de Jovens e Adultos - EJA deverá observar as orientações contidas no Caderno Diretrizes da Educação de Jovens e Adultos, aprovado pela Resolução CEE/ES Nº 1902/2009, alterada pela Resolução CEE/ES Nº 2471/2010. Art. 18. As unidades escolares, sob a coordenação dos diretores e pedagogos, deverão assegurar o cumprimento pleno do Calendário Escolar, com destaque para os períodos dedicados ao apoio à aprendizagem por meio da recuperação paralela, organizada, cotidianamente, pelos professores, bem como da recuperação final, previamente estabelecida no calendário escolar e compreendida como período de aprofundamento de estudos e exercícios práticos. Art. 19. Os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria de Estado da Educação. Vitória, 28 de junho de HAROLDO CORRÊA ROCHA Secretário de Estado da Educação
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