PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR
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- Valdomiro Prado Aquino
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1 EIXO TECNOLÓGICO: Ambiente, Saúde e Segurança CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente/Subsequente DISCIPLINA: Ética e Responsabilidade Ambiental CÓDIGO: Currículo: 2011 Ano / Semestre: 2012/2 Carga Horária total: 40 h Turno: Noite Semestre da turma: 2º MAS T4 DIRETOR(A) GERAL DO CAMPUS: Marcelo Eder Lamb DIRETOR (A) DE ENSINO: Sidinei Cruz Sobrinho PROFESSOR(A): Luiz Antonio Brandt e Juliana Meller 1. EMENTA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA Rua Uruguai, 1675Bairro Central CEP: Santa Rosa - RS Fone: (55) Fax: (55) PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR Distinção conceitual: Eticidade, Moralidade, Legalidade e Deontologia. Bioética. Direitos individuais e coletivos, direitos sociais. Desenvolvimento Sustentável e Epistemologia Ambiental. Paradigma Ecológico. 2.OBJETIVOS 2.1 Do IFFarroupilha: Conforme a Lei Nº /08 o Instituto Federal Farroupilha deverá: I- ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; II- desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas as demandas sociais e peculiaridades regionais; III- promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; IV- orientar sua oferta formativa em beneficio da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; V- constituir-se em centro de excelência do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito critico voltado a investigação empírica; VI- qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta de ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; VII- desenvolver programas de extensão e de divulgação cientifica e tecnológica; VIII- realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; IX- promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação; X- estimular e apoiar processos educativos que levem a geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; XI- ministrar em nível de educação superior cursos superiores: 2.2 Do nível de ensino: Conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei nº 9.394/96
2 Do Ensino Médio Art. 35. O ensino médio, etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, terá como finalidades: I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos,relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. Da Educação Profissional Art. 39º. A educação profissional e tecnológica, no cumprimento dos objetivos da educação nacional, integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia. (Redação dada pela Lei nº , de 2008) De acordo com a Resolução n 04/2010, de 22 de fevereiro de 2010 (Regulamento Da Organização Didática Dos Cursos Técnicos De Nível Médio): Art. 5º São objetivos dos cursos Técnicos de Nível Médio do Instituto Federal Farroupilha: I - Desenvolver, prioritariamente, o Ensino Médio na modalidade do Currículo Integrado; II - Contribuir para o aumento dos índices de escolarização média na região de atuação; III - Ofertar ensino técnico na modalidade subsequente, na medida em que se fizer necessário para responder a demandas regionais; IV - Formar cidadão para o mundo do trabalho, visando sua inserção nos diferentes segmentos socioeconômicos. V - realizar pesquisa e desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade; VI - realizar atividades de extensão, a partir de um processo educativo, cultural e científico articulado, de forma indissociável, ao ensino e à pesquisa, viabilizando uma visão integrada da sociedade. 2.3 Do curso Objetivo Geral Proporcionar a formação profissional em nível técnico subsequente articulando ensino, pesquisa e extensão com vistas ao desenvolvimento da sensibilização, reconhecimento, valoração do ambiente natural e avaliação das intervenções antrópicas para aplicar os princípios de prevenção e recuperação ambiental Objetivos Específicos Identificar e avaliar os processos de degradação ambiental de origem natural e decorrentes de ações antrópicas. Monitorar ambientes para ampliar a capacidade cognitiva no desenvolvimento de boas práticas ambientais. Identificar problemas e conflitos ambientais decorrentes da falta de saneamento básico e propor ações de mitigação para a saúde do ambiente. Utilizar instrumentos e filosofia da gestão ambiental na busca de uma sociedade produtiva autosustentável e com menos problemas ambientais. Fomentar o uso de tecnologias mais limpas na gestão dos processos produtivos para a sustentabilidade ambiental Objetivo Geral da Disciplina: Analisar, discutir e sintetizar questões relacionadas a conceitos, princípios e fundamentos da ética ambiental para promover uma reflexão sobre o significado do que é a ética e as principais questões relacionadas à gestão do meio ambiente.
3 Objetivos Específicos: Comparar e diferenciar Ética de Moral. Investigar as principais questões éticas relacionadas à gestão ambiental urbana, sobretudo aquelas que dizem respeito à sustentabilidade ambiental. Refletir sobre aspectos sócio-político-econômicos vinculados à questão ambiental. Identificar problemas ambientais gerados pela falta de planejamento e de uma gestão ética dos recursos ambientais. 3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidades Descrição H/A UNIDADE I Introdução ao estudo da ética UNIDADE II A relação do homem com a natureza. UNIDADE III Ética e Meio Ambiente. 4 METODOLOGIA DE ENSINO As metodologias a serem adotadas são: O que é ética; Origem da ética; A diferença entre ética e moral; As principais questões discutidas pela ética; Algumas teorias éticas. A relação da ética com as ciências. O pensamento científico do século XVII Domínio da natureza. A valorização do saber técnico e científico na modernidade. Industrialização e capitalismo. Perspectivas contemporâneas acerca da relação homem/natureza. Crise Ambiental e a modernidade. Paradigma ecológico Epistemologia e Saber Ambiental. As principais questões éticas relacionadas à gestão ambiental na atualidade (abordagem geral e local). Problemas ambientais gerados pela falta de planejamento e de uma gestão ética dos recursos ambientais. A ética individual e sua relação com a ética ambiental coletiva. Ética e bioética. Sustentabilidade e Desenvolvimento. Mercado Verde e a cidadania Aulas expositivas; Leitura e interpretação de texto; Trabalhos em grupo; Seminários; Debates.
4 5. AVALIAÇÃO 5.1. Avaliação da Aprendizagem: A avaliação do processo de ensino-aprendizagem se dará segundo o regulamento do Instituto Federal Farroupilha, que em seu art. Art. 1º A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. 2º A avaliação, enquanto elemento formativo e sendo condição integradora entre ensino aprendizagem, deverá ser ampla, contínua, gradual, dinâmica e cooperativa, em que os seus resultados serão sistematizados, analisados e divulgados ao final de cada semestre letivo e/ou final de cada elemento curricular Indicadores avaliativos (qualitativos): Será avaliada a compreensão dos conceitos envolvidos, de modo que o discente possa a partir disso construir um entendimento crítico da realidade Instrumentos a serem usados pelos professores (a): Provas objetivas e dissertativas (50%) Pesquisas individuais e coletivas (compreendem os 50% da avaliação continuada) Apresentação de seminário (compreendem os 50% da avaliação continuada) 5.4. Critérios: ' A avaliação será ampla, contínua, gradual, dinâmica, cooperativa e cumulativa, assumindo, de forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. O aluno terá no mínimo três avaliações semestrais, sendo uma prova com peso de 3,0 e trabalhos que poderão ser em várias etapas somando 6,0 pontos. A participação dos alunos terá peso 1. Estas pontuações não são estanques podendo sofrer alterações. O resultado final para aprovação será: - Nota 7,0 (sete), antes do Exame Final; - Média mínima 5,0 (cinco), após o Exame Final. A média final da etapa terá peso 6,0 (seis) e o Exame Final terá peso 4,0 (quatro). O estudante será considerado Aprovado quando a média ponderada final entre a média final (peso 6,0) e do exame final (peso 4,0), for igual ou superior a 5,0 (cinco). Conforme Lei 9394/96, Art.24, é exigido do aluno a frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) sobre o total da carga horária do período letivo. 6. PROJETOS INTERDISCIPLINARES A SEREM DESENVOLVIDOS COM A TURMA No decorrer das atividades letivas, a medida das necessidades de complementação dos conteúdos serão estabelecidas relações interdisciplinares. 7. ATIVIDADES EXTRACLASSE A SEREM DESENVOLVIDAS Pesquisas na biblioteca e na internet. 8. RECUPERAÇÃO PARALELA Os discentes estão cientes de que caso necessitem de recuperação de conteúdos ou esclarecimentos dos mesmos, eles podem marcar um horário de atendimento individual ou coletivo. Horário: Quinta-feira, no período noturno (Prof. Luiz) e na Quarta-feira, no período da tarde (Profª Juliana). 9. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
5 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, Wittgenstein. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, CAPRA, F. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, SACHS, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo: Vértice, TRINDADE, A. A. C. Direitos humanos e meio ambiente: Paralelo dos sistemas de proteção internacional. Porto Alegre: Sérgio Fabris, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARENT, H. A condição humana. Tradução de Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. Ed. RT. SANTOS, B. S. Para um novo censo comum: a ciência, o direito e política na transição paradigmática. São Paulo: Cortez, 2005b. TOFFLER, A. A terceira onda. Rio de Janeiro: RECORD, GONÇALVES, Carlos Walter Porto. A globalização da natureza e a natureza da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, OBSERVAÇÕES Coordenação: Professor: Profª Raquel Fernanda Ghellar Canova Coordenadora do Eixo Tecnológico Profª Juliana Meller/Prof. Luiz Antonio Brandt Docentes Coordenação Geral de Ensino Profª Analice Marchezan Coordenadora Geral de Ensino Supervisão Pedagógica: Daiele Zuquetto Rosa Pedagoga
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