A RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO E O PORTE DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS

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1 XXVIENANGRAD A RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO E O PORTE DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS Marco Aurélio Ramos Jussara Fernanda Costa Cristiana Fernandes DeMuyldër Lousanne Cavalcanti Barros FOZDOIGUAÇU,2015

2 FINANÇAS FIN ARELAÇÃOENTREODESEMPENHOECONÔMICO5 FINANCEIROEOPORTEDASCOOPERATIVASMÉDICASDO ESTADODEMINASGERAIS

3 RESUMO O mercado de saúde suplementar no Brasil, após a regulamentação do setor, passou por significativas mudanças que visaram assegurar certos direitos a seus beneficiários. Um desempenho econômicoafinanceiro satisfatório permite que as operadoras arquem com os custosdaassistênciaàsaúdesuplementar,econsequentementeforneçamaoseubeneficiário umamelhorprestaçãodeserviço.opresenteestudotemcomoobjetivoidentificareanalisara situaçãoeconômicoafinanceiradasoperadorasdeplanosdesaúdedoestadodeminasgerais nosanosde2012e2013.foramutilizadasasdemonstraçõescontábeisdisponíveisnositeda AgênciaNacionaldeSaúde(ANS),sendoaamostracompostapor60cooperativasmédicasdo estado de Minas Gerais. O desempenho econômicoafinanceiro foi avaliado por meio de sete indicadores:liquidezcorrente,capitalcirculantelíquido,margemlíquida,patrimôniolíquido, Sinistralidade, Sinistralidade combinada com Despesa Administrativa e Ativo Garantidor[ conforme preconiza a Unimed do Brasil, os referidos indicadores foram calculados e como resultado foi feita a classificação da situação econômicoafinanceira das cooperativas, relacionandocomoportedasmesmas. Palavras5chave:Cooperativa.DesempenhoeconômicoAfinanceiro.SaúdeSuplementar. ABSTRACT The supplementary health market in Brazil, after the regulation of the sector has undergone significant changes that intended to ensure the beneficiaries their respective rights. The satisfactoryfinancialperformanceenablesoperatorsshouldbearthecostsofassistancetothe healthinsurance,andconsequentlyprovidetherecipientofaservicethataimstomaintainyour health. This study aims to identify and analyze the economic and financial situation of health insuranceprovidersinthestateofminasgeraisintheyears2012and2013.weusedthefinancial statementsavailableonthenationalhealthagencysite,60cooperativesmakeuptheobjectof study. The financial performance was evaluated using seven indicators: Current Liquidity, WorkingCapitalNet,NetMargin,NetWorth,Accident,AccidentcombinedwithAdministrative Expense and Asset Guarantee[ as recommended by Unimed of Brazil, these indicators were calculatedandasaresultwasweclassifytheeconomicandfinancialsituationofcooperatives, relatingtothesizeofthem. Keywords:Cooperative.Economicandfinancialperformance.SupplementaryHealth.

4 1INTRODUÇÃO OmercadodesaúdesuplementarnoBrasilatuouquase60anossemregulação,sendo queamesmaocorreuporintermédioda Lei9.656noanode1998.Doisanosdepois,aLei 9.961/2000instituiuaAgênciaNacionaldeSaúdeSuplementar(ANS)[umaautarquiasobregime especial,vinculadaaoministériodasaúde,comatuaçãoemtodoterritórionacional,comoórgão deregulação,normatização,controleefiscalizaçãodasatividadesquegarantemaassistência suplementaràsaúde.sendoqueestamesmaleiconferiuàanssuafinalidadeinstitucionalde promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores, contribuindoparaodesenvolvimentodasaçõesdesaúdenopaís(brasil,2000). AANSdespontoupararegularomercadodeplanosdesaúdeprivadosdeassistênciaà saúdequeatuavasemqualquerintervençãoestatal,assimaagênciavemempregandodiversas ações de monitoramento e controle dos agentes econômicos envolvidos na prestação de serviçosàsaúde. DestacaAsecomoumadessasaçõesdaAgênciaNacionalaimplantaçãodoPrograma dequalificaçãodasaúdesuplementarqueobjetivaavaliarsistematicamenteumconjuntode atributos esperados no desempenho de uma operadora. São quatro dimensões avaliadas: AtençãoàSaúde,EstruturaeOperação,SatisfaçãodosBeneficiárioseEconômicoAFinanceira. O resultado dessa análise é o Índice de Desempenho da Saúde Suplementar da Operadora (IDSS).EsseíndiceéparteintegrantedapolíticadequalificaçãodasaúdesuplementardaANS, sendoutilizadoparamonitoramentodosetoreauxiliarasoperadorasaimplementarestratégias queasqualifiquem(ans,2015). O desempenho econômicoafinanceiro constitui relevante e essencial fator para a existênciasaudáveldeumaoperadoradeplanosdesaúde,justificandoaseaimportânciadesua constantemonitoração(salvatorieventura,2012).essapreocupaçãoporpartedaans resultouaosetorcertasexigências,porexemplo,aconstituiçãodereservasfinanceiras.assim objetivaasequeasoperadorasematividadepossuamsolideznesteâmbitoparaquepossam arcarcomoscustosdaassistênciaàsaúdesuplementar. A manutenção econômicoafinanceira está intrínseca a continuidade da prestação de serviçosesobrevivêncianomercadodesaúdesuplementar(ans,2015).ressaltaasequeum descompassonoequilíbriodeumaoperadoradeplanodesaúdepodecausaraimpossibilidade decobriroscustosdeseubeneficiárioeporconsequênciacausaraestesdanosàsuasaúde. Essa pesquisa tornaase relevante para as operadoras de planos de saúde, visto que poderá ser utilizado em uma análise setorial, pode servir, também, de base para o desenvolvimentodeestudos,vistoqueéumtemapoucoabordado(baldassare,2014).além depropiciaraanálisedosetordeplanosdesaúdeemminasgeraissobofocodascooperativas médicas[revelandoasituaçãoeconômicoafinanceiranasquaisessasseencontram. Diantedessecontexto,opresenteestudopretenderresponderaoseguinteproblemade pesquisa: Qual a situação econômicoafinanceira das operadoras de planos de saúde na modalidadedecooperativamédicadoestadodeminasgerais? Pararesponderaoproblemadepesquisaopresenteestudotemcomoobjetivogeral identificareanalisarasituaçãoeconômicoafinanceiradasoperadorasdeplanosdesaúdena modalidadecooperativamédicadoestadodeminasgeraisnosanosde2012e REFERENCIALTEÓRICO 2.1EvoluçãodaSaúdeSuplementar Oprimeiromodelodeoperadoradeplanodesaúdeconsideradoporestudiososocorreu noestadodewashingtonnosestadosunidos.quandoaempresawesternclinicnoanode 1910passouaofereceraosseusempregadoscertosserviçosmédicosdeseusfornecedores pelopreçomensaldeus0,50mensais,pormembro(sampaio,2008). NoBrasiloanode1923éomarcoinicialdaPrevidênciaSocial,comaLeiEloyChaves (Decretonº4682de24/01/1923)quesancionavaemseuartigo1º:(...)ficacriadaemcadauma das estradas de ferro existentes no país, uma Caixa de Aposentadorias e Pensões para os respectivosempregados.alémdegarantiraposentadoriasepensõesestascaixasfinanciavam serviçosmédicoahospitalaresaostrabalhadoreseseusdependentes,conformeoartigo9ºda referidalei.mesmonãosendoapontadocomoomarcodasaúdesuplementarnobrasil,podea sedestacarasemelhançacomasatuaisoperadorasdeautogestão. OsistemadesaúdesuplementarnoBrasilteveseuinícionode1944comoBancodo BrasilqueconstituiuumacaixadeaposentadoriaepensãoACassi(CaixadeAssistênciaaos

5 FuncionáriosdoBancodoBrasil).Odesenvolvimentodaindustrializaçãonopaísinfluencioua organização de empresas privadas que objetivavam recuperar a mão de obra adoecida e/ou manter a saúde destes trabalhadores, inicialmente no estado de São Paulo (SALVATORI e VENTURA,2012). Atéofinaldosanos70osconvêniosmédicos,celebradosentreempresasempregadoras e empresas médicas, eram intermediados pela Previdência Social. DestacaAse que esses convêniosobjetivavamaprestaçãodeassistênciaàsaúdedostrabalhadores,apartirdissoo INPS(InstitutoNacionaldePrevidênciaSocial)ficavadesobrigadoaatenderostrabalhadores destas empresas. Nesse contexto surge a modalidade de medicina de grupo, grandes redes hospitalaresqueiniciaramacomercializaçãodeplanosdesaúde.comoreaçãoaclassemédica insatisfeita com o predomínio de comerciantes no setor, funda a segunda modalidade de empresaplanodesaúde:ascooperativasmédicasouunimednoano1967nacidadedesantos, litoraldoestadodesãopaulo.sendoessamodalidadeofocodopresenteestudo(sampaio, 2008). Comocrescimentoaceleradoesemaregulaçãodosetor,segundoFernandes et al (2003)agrandemaioriadasoperadorasdeplanosdesaúdeapartirdoano2000apresentava ineficiências financeiras. Essa ineficiência tende muitas vezes a resultar num impacto significativoparaosbeneficiários,sendosuasaúdeagrandeprejudicada. AConstituiçãoFederalde1988asseguraemseuartigo196queAsaúdeéumdireito detodosedeverdoestado(...).comoobservadoasoperadorasdeplanosdesaúdecresceram emlargaescaladesdeadécadade40,assimoestadoseafastoudaprestaçãodesaúdedestes indivíduosquepossuíamaassistênciaàsaúdenaredeprivada.atéoanode1998,muitasforam asdivergênciasnarelaçãoentreoperadorasebeneficiários(salvatorieventura,2012). AprivatizaçãodasaúdenecessitavademonitoramentoecontroleporpartedoEstado. NessecontextosurgeaAgênciaReguladora,noanode2000nogovernodeFernandoHenrique Cardoso. Essas agências tiveram origem na Inglaterra, no ano de 1834, eram organismos autônomoscomoobjetivodeaplicaçãodetextoslegais(moraes,2002). SegundoSalomãoFilho(2001),otermoregulaçãorefereAseaintervençãoestatalna atividadeeconômica,porintermédiodaconcessãodoserviçopúblicooudoexercíciodopoder depolícia.destaformanobrasilestájustificadaacriaçãodasagências,jáquenestemomento o governo estava perdendo o poder de interferir na prestação da assistência à saúde e não estavaassegurandoaoscidadãosseusdireitos. OmarcoregulatóriodasaúdesuplementarbrasileirainiciouAsecomaLei9656/1998que submetiaatodasasoperadorasdeplanosdesaúdeasdisposiçõesdetallei.trazendoaosetor uma série de obrigações para as operadoras que garantiam aos beneficiários e/ou futuros beneficiáriosdessesplanosnotóriosdireitos.jánoanode2000ésancionadaalei9961que criaaagêncianacionaldesaúde,apartirdestemomentoocenáriodetotaldesregulaçãodeixa deexistir. AAgênciaNacionaldeSaúdefoicriadanaLei9961/2000,porsetratardeumaautarquia possuiemsuascompetênciasasfunçõesdefiscalizaçãodasatividadesedireitoseconômicos[ publicaçãodenormaseprocedimentoscomforçalegalparaosetor[ecabeaelaojulgamento eimporsançõesquandoaplicávelaosregulados(brasil,2000). Oresultadoaolongodessesanosderegulaçãoémarcadoprincipalmentepelaredução deoperadorasdeplanosdesaúdeematividadenopaís.anecessidadedepossuirreversas financeiras,definiçãodorolmínimodeprocedimentoscobertos,controledospreçospraticados navendadeplanos,determinaçãodoíndicedereajusteparaosplanosindividuais,entreoutros fatoreslevarammuitasoperadorasanãoconseguiremsobrevivernestemercado. Atédezembro/1999eram1968operadorasmédicoAhospitalaresematividadenopaís, emdezembro/2014asoperadorasematividadesão1047[foram921operadorasquedeixaram deatuarnosetor.empercentualforam46,80%operadorasquesedesligaram,praticamenteo mercadofoireduzidopelametade.deacordocomans,atédezembrode2014osbeneficiários em planos privados de assistência médica à saúde no país somavam , um crescimentode57,82%emaproximadamente11anos.(ans,2014) 2.2CaracterísticasdoMercadodeSaúdeSuplementar AResoluçãodaDiretoriaColegiadadenº39,de27deoutubrode2000emseuartigo 1ºassimdefine:DefinemAsecomoOperadorasdePlanosdeAssistênciaàSaúde(OPS)as empresaseentidadesqueoperam,nomercadodesaúdesuplementar,planosdeassistênciaà saúde,conformedispostonalei9656/1998.

6 Asoperadorasdeplanosdesaúdesãoobrigatoriamentepessoasjurídicasconstituídas sob a forma de sociedade civil ou comercial, cooperativa, entidade de autogestão ou de administração. Que exerçam alguma das seguintes as atividades: administração, comercializaçãooudisponibilizaçãodosplanos. No estado de Minas Gerais, a quantidade beneficiários que possuem plano de assistênciaàsaúdeem12/2014énototalde ascooperativasmédicaspossuemuma carteira de clientes que representa 55,16% dos beneficiários de planos de saúde no estado. Outraanáliseimportanteéque75,15%destemercadoestáentreascooperativasmédicasea medicinadegrupo.(ans,2014) As operadoras de planos de saúde são classificadas quanto ao seu porte, sendo consideradoparadefinialoonúmerodebeneficiários,sendoestabelecidosconformearesolução NormativaNº322. Tabela15Classificaçãodasoperadorascomrelaçãoaoporte Porte QuantidadedeBeneficiários Pequeno De1à Médio De20.000à Grande Acimade oumais Sembeneficiários Fonte:AdaptadodoAnexoRNNº322(2013) ConformeaANS(2014),atualmenteasoperadorasdeplanosdesaúdeclassificadas comodegrandeportedetém69,18%dosbeneficiários.éexpressivovistoquesão beneficiários que compõem esse grupo. O restante cerca de 30,82% dos beneficiários estão alocados nas operadoras de pequeno e médio porte. Já em Minas a Gerais, a análise de beneficiáriosconformeoportedaoperadora,indicaque57,59%domercadoestáconcentraase nas operadoras de grande porte. Porém, destacaase que o número de beneficiários em operadorasdemédioporte,30,73%,émaiorqueopercentualnacional,23,63%.estendendo estamesmaanáliseamodalidadedecooperativasmédicasnoestadomineiro,cercade61,77% dosbeneficiáriosdecooperativasmédicasestãoemgrandesoperadoras.eorestante38,23% sedividementrepequenasemédiasoperadoras.(ans,2014) Tabela 25 Beneficiários em 2014 conforme o porte da operadora na modalidade de cooperativamédicanoestadodeminasgerais Porte QuantidadedeBeneficiários % Pequeno ,30% Médio ,93% Grande ,77% Total ,00% Fonte:AdaptadodoSistemadeInformaçõesdeBeneficiários/ANS/MS(2014) 2.3IndicadoresadotadospelaANS A ANS tem como objetivo assegurar ao consumidor a continuidade da prestação da assistênciaàsaúde,essagarantiaestáintrínsecaàsituaçãoeconômicoafinanceiradaoperadora. Para que alcance tal objetivo a ANS constituiu a Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras (DIOPE), que possui as atribuições de normatização, registro, contabilidade, recuperação,fiscalizaçãoemonitoramentodasituaçãoeconômicoafinanceiradasoperadoras, inclusiveosprocessosdeintervençãoeliquidação(ans,2015). Dentre as medidas adotadas pela DIOPE para criar a simetria nas informações do mercado de saúde suplementar há o estabelecimento normas contábeis específicas, e a obrigatoriedade da adoção de um Plano de Contas Padrão. As informações contábeis são reportadas trimestralmente à ANS, por intermédio do sistema de informações Documento de InformaçõesPeriódicas(DIOPS)[nesseinstanteaANSpassaapossuirumabasededados alimentadatrimestralmenteparaquemonitoreecontroleasituaçãoeconômicoafinanceiradas operadoras(salles,2004). AinstituiçãodoPlanodeContasPadrãodefineumelencodecontaspatrimoniaisede resultadoeoestabelecimentodeparâmetroscontábeis,resultaramemumauniformidadeda práticacontábildosetor.alémdessapeculiaridadeomercadodesaúdesuplementardeveestar emconsonânciacomaspráticascontábeisadotadasnobrasil,abrangendoinclusiveoprocesso deconvergênciaaopadrãointernacionaldecontabilidade(rn322,2013). TrabalhaAse,então,comosseguintesindicadores: LiquidezCorrente=AtivoCirculante PassivoCirculante

7 Oíndiceobtidosignificaoquantoemdisponibilidadesedireitosacurtoprazoaempresa possuiparacada1,00deexigívelemcurtoprazo.oíndicedeliquidezparaascooperativas médicas,conformepreconizaaunimeddobrasil,deveseracima1,2[parasersuficiente,entre 1,0e1,19acooperativadeveestaremalertaeabaixode1,0estáinsuficientenesteíndice CCL=AtivoCirculante5PassivoCirculante NosetorcooperativistaaUnimeddoBrasilestabelececonformenormatização que o CapitalCirculantedeveráserpositivo,parasersatisfatório.CasoajaoCCLnegativo,porémcom Índice de Liquidez Corrente acima de 0,95 a cooperativa está em estado de alerta neste indicador[agoraocclnegativoeoíndicedeliquidezcorrenteabaixode0,95nesseindicador acooperativaestáinsuficiente. MargemLíquida=LucroLíquidox100 VendasLíquidas No setor de cooperativas médicas a Unimed do Brasil recomenda que a Margem Líquida deve ser maior ou igual a 2%[ caso este percentual esteja entre 1% a 1,99% a cooperativadeveficaremestadodealerta.casoestejacomopercentualdemargemlíquida inferiora1%,estáinsatisfatórioseudesempenhonesteindicador. PatrimônioLíquido=Ativo5Passivo AUnimeddoBrasilaconselhaquenesteindicadorascooperativasdevempossuirum PatrimônioLíquidoPositivo.CasooPLsejanegativo,porémcomÍndicedeLiquidezCorrente acimade0,95acooperativadeveteralerta[agoraseoplfornegativoeoíndicedeliquidez Correnteforinferiora0,95asituaçãoéinsatisfatória. A sinistralidade representa a relação entre as despesas assistenciais e o total das receitascomoperaçãodeplanosdesaúde.esseindicadormostraoquantodereceitaégasto paraopagamentodoseventosocorridos(despesacomassistênciaàsaúde).éoprincipalíndice decustoparaasoperadorasequantomenor,melhorparaaempresa(sampaio,2008). ParacalcularasinistralidadeutilizaAseaseguintefórmula: Sinistralidade=EventoIndenizávelouSinistro ContraprestaçãoEfetiva Neste indicador a Unimed do Brasil recomenda que a cooperativa deve possuir Sinistralidademenorouiguala80%.Casoacooperativapossuaumíndiceentre81%a85% deve ter alerta[ agora índices superiores a 85% demonstram uma situação insatisfatória em relaçãoasinistralidadedosetor. Esteíndicecombinadorepresentaarelaçãoentreototaldedespesasassistenciais juntamentecomasdespesasadministrativasemrelaçãoàreceitadecontraprestaçãoefetiva. As despesas administrativas compreendem gastos com pessoal próprio, propaganda, localizaçãoefuncionamento.quantomenoroindicador,melhoraestruturadecustoedespesa dacooperativa(sampaio,2008). SinistralidadecomDespesasAdministrativa=EventoIndenizável+Desp.Administrativa ContraprestaçãoEfetiva Neste indicador a Unimed do Brasil recomenda que a cooperativa deve possuir SinistralidadecombinadacomDespesaAdministrativamenorouiguala92%.Casoacooperativa possuaumíndiceentre92%a97%deveteralerta[agoraíndicessuperioresa97%demonstram umasituaçãoinsatisfatóriaemrelaçãoaosetor. Provisõestécnicassãoconstituídasemcaráterobrigatóriopelasoperadoras,visando queasmesmastenhamcondiçõessuficientesparacobrirdespesasprováveisnofuturodesua respectiva operação. Devem ser constituídas periodicamente[ dessa forma a operadora tem estabilidadeeconômicoafinanceiraparagarantiraosbeneficiáriosaprestaçãodosserviços(ans, 2015).ParalastreartaisprovisõessãoutilizadosAtivosGarantidores,quecompreendemtítulos, valoresmobiliáriose/ouimóveisregistradosnoativodaoperadoradeplanodesaúde(rnnº 159,2007). Osativosgarantidoressãorecursosfinanceiroseobedecemalimitespercentuais,de aceitaçãoediversificação,deacordocomasuanaturezaeriscosinerentes,alémdoporteda operadora(ans,2015). NesteindicadoraUnimeddoBrasilrecomendaqueacooperativadevepossuiroAtivo GarantidormaiorouigualasProvisõesTécnicas.Casoacooperativaparaatingirovalordesuas ProvisõesTécnicassomeaoAtivoGarantidoroseuDisponíveldeveteralerta[agoramesmo acrescentandoaoativogarantidorodisponíveldacooperativaaindanãoéalcançadoovalor desuasprovisõestécnicasasituaçãoéinsatisfatória.

8 3METODOLOGIA A presente pesquisa é classificada quanto ao seu objetivo como descritiva, pois caracterizará determinada população. Para isso descreve as características e estabelece relações, por intermédio de análises e classificações sem a interferência do pesquisador (VERGARA,2014).PretendeAseexporaanáliseeconômicoAfinanceiradascooperativasmédicas doestadodeminasgeraisnosanosde2012e2013. Outracaracterísticadoestudoéquesetratadeumapesquisaquantitativa.Conforme Michel(2009,p.37)elucida:apesquisaquantitativapartedoprincípiodequetudopodeser quantificável, ou seja, que opiniões, problemas, informações, serão mais bem entendidas se traduzidasemnúmeros.pormeiodosnúmerosopesquisadorexplicaofenômenoestudado. ApopulaçãodepesquisasãoascooperativasmédicasdoEstadodeMinasGerais.A nívelnacionalaanspossui1047operadorasdeplanosdesaúdemédicoahospitalares,sendo que 312 são cooperativas. No Estado de Minas Gerais, segundo a agência reguladora em 12/2013existiam145operadorasdeplanosdesaúdemédicoAhospitalares,sendoquedestetotal são60cooperativasmédicascomregistroativoqueformamaamostradestapesquisa ParaalcançaroobjetivodestapesquisafoirealizadaumaanáliseeconômicoAfinanceira dascooperativasmédicascomutilizaçãodosindicadores:índicedeliquidezcorrente,capital CirculanteLíquido,MargemLíquida,PatrimônioLíquido[Sinistralidade,Sinistralidadecombinada comadespesaadministrativaeosativosgarantidores. AUnimeddoBrasilpossuiparâmetrosqueclassificameorientamascooperativasdo setor, a partir do cálculo e classificação de cada um dos indicadores acima, é detectada a situaçãoeconômicoafinanceiradacooperativa: Umacooperativaéclassificadacomo: Ótimaseexistirsuficiênciaemtodososindicadoresanalisados:demonstraacontinuidadee asaúdeeconômicoafinanceiraeoperacionaldacooperativa. Boaseexistirinsuficiênciadeaté2indicadoressinalizadoscomoalerta:aindademonstraa continuidadeeasaúdeeconômicoafinanceiraeoperacionaldacooperativa. Alertaseexistirinsuficiênciade3indicadoressinalizadoscomoalertaou1indicadorcomo insuficiente: indica necessidade de atenção sobre a continuidade e saúde econômicoa financeiraeoperacionaldacooperativa. GraveIseexistirinsuficiênciade2indicadores,4alertasou(3indicadoresalertasacrescido de 1 indicador insuficiente): indica o comprometimento da continuidade e da saúde econômicoafinanceiraeoperacionaldacooperativa. GraveIIseexistirInsuficiênciade3indicadores(até2indicadoresinsuficientesacrescidode 4indicadoresemalerta):indicaocomprometimentoaindamaiordacontinuidadeedasaúde econômicoafinanceiraeoperacionaldacooperativa. 4APRESENTAÇÃOEANÁLISEDOSDADOS LembrandoqueobjetivodestapesquisaéidentificareanalisarasituaçãoeconômicoA financeiradasoperadorasdeplanosdesaúdenamodalidadedecooperativamédicanoestado de Minas Gerais nos anos de 2012 e 2013, apresentaase a seguir os melhores e piores desempenhosemcadaumdosindicadoresadotadosnapesquisa. Tabela35MelhoresdesempenhosnoíndicedeLiquidezCorrente Ano2013 Ano2012 RegistroANS ÍndicedeLiquidez Porte RegistroANS ÍndicedeLiquidez Porte ,03 Pequeno ,16 Pequeno ,79 Médio ,18 Médio ,34 Pequeno ,76 Pequeno ,23 Pequeno ,65 Pequeno ,19 Pequeno ,62 Pequeno ,18 Pequeno ,52 Pequeno ,09 Médio ,41 Médio ,82 Médio ,10 Pequeno ,74 Pequeno ,91 Médio ,63 Pequeno ,84 Pequeno ,52 Médio ,83 Pequeno ,50 Pequeno ,83 Pequeno Fonte:DadosdaPesquisa

9 Da relação das cooperativas que obtiveram os melhores desempenhos no índice de LiquidezCorrente,noanode2012,75%sãodepequenoportee25%sãodemédioporte.Jáno anode2013,entreascooperativascommelhoresdesempenhos66,67%sãodepequenoporte e33,33%sãodeportemédio. Tabela45PioresdesempenhosnoíndicedeLiquidezCorrente Ano2013 Ano2012 RegistroANS ÍndicedeLiquidez Porte RegistroANS ÍndicedeLiquidez Porte ,85 Médio ,80 Médio ,87 Médio ,90 Médio ,00 Pequeno ,90 Grande ,01 Pequeno ,98 Pequeno ,10 Pequeno ,01 Médio ,12 Pequeno ,11 Pequeno ,13 Médio ,11 Pequeno ,14 Pequeno ,27 Médio ,19 Médio ,29 Grande ,21 Pequeno ,31 Pequeno ,21 Grande ,32 Grande ,23 Médio ,32 Médio Fonte:DadosdaPesquisa Da relação das cooperativas que obtiveram os piores desempenhos no índice de LiquidezCorrente,noanode2012,33,33%sãodepequenoporte,41,67%sãodemédioporte e25%sãocooperativasdegrandeporte.jánoanode2013,entreascooperativascompiores desempenhos50%sãodepequenoporte,41,7%sãodeportemédioe8,3%sãocooperativas degrandeporte. É possível verificar que ano de 2012 do total de 60 cooperativas objeto de estudo, 88,33%possuíamÍndicedeLiquidezCorrenteacimade1,2conformepreconizaaUnimeddo Brasil.Outropontoaserdestacadoqueentreas32cooperativasdepequenoporte,90,63% possuemsuficiêncianesteíndice[equeentreas4cooperativasdegrandeporte,1cooperativa possuiíndicedeliquidezinferiora1,2.jánoanode2013das60cooperativasestudadas,85% possuíamíndicedeliquidezcorrenteacimade1,2conformepreconizaaunimeddobrasil. Outropontoaserdestacadoqueentreas32cooperativasdepequenoporte,84,38%possuem suficiêncianesteíndice[equeentreascooperativasdegrandeporte,todaspossuíamíndice superiora1,2. Tabela55MelhoresdesempenhosdeCapitalCirculanteLíquido Ano2013 Ano2012 RegistroANS CCL Porte RegistroANS CCL Porte ,78 Grande ,72 Médio ,37 Médio ,06 Grande ,91 Grande ,93 Médio ,18 Médio ,33 Médio ,75 Médio ,43 Médio ,40 Pequeno ,28 Grande ,13 Médio ,61 Médio ,91 Grande ,58 Médio ,78 Médio ,14 Grande ,10 Médio ,83 Pequeno ,56 Grande ,21 Médio ,86 Médio ,93 Médio Fonte:DadosdaPesquisa Da relação das cooperativas que obtiveram os melhores desempenhos no Capital CirculanteLíquido,noanode2012,8,33%sãodepequenoporte,66,67%sãodemédioportee 25%sãocooperativasdegrandeporte.Jánoanode2013,entreascooperativascommelhores desempenhos no CCL permanece 8,33% de pequeno porte, 58,33% são de porte médio e 33,33%sãocooperativasdegrandeporte.

10 Tabela65PioresdesempenhosdeCapitalCirculanteLíquido Ano2013 Ano2012 RegistroANS CCL Porte RegistroANS CCL Porte A ,15 Médio A ,51 Grande A ,39 Médio A ,86 Médio A17.688,17 Pequeno A ,47 Médio ,11 Pequeno A30.591,68 Pequeno ,35 Pequeno ,29 Médio ,38 Pequeno ,77 Pequeno ,08 Pequeno ,06 Pequeno ,26 Pequeno ,00 Pequeno ,40 Pequeno ,17 Pequeno ,19 Pequeno ,70 Pequeno ,30 Pequeno ,13 Pequeno ,35 Pequeno ,63 Pequeno Fonte:DadosdaPesquisa QuandoanalisadasascooperativasqueobtiveramospioresdesempenhosnoCapital CirculanteLíquido,noanode2012,66,67%sãodepequenoporte,25%sãodemédioportee 8,33%sãocooperativasdegrandeporte.Jánoanode2013,entreascooperativascompiores desempenhosnoccl83,33%sãodepequenoportee16,67%sãodeportemédio. Épossívelperceberqueanode2012das60cooperativasobjetodeestudo,93,33% possuíam Capital Circulante Líquido positivo conforme preconiza a Unimed do Brasil. Outro ponto a ser destacado que entre as 32 cooperativas de pequeno porte, 96,88% possuem suficiência neste indicador[ e que entre as cooperativas de grande porte, apenas 1 possuía CapitalCirculanteLíquidoinsuficiente. Já no ano de 2013 das 60 cooperativas objeto de estudo, 95% possuíam Capital CirculanteLíquidopositivoconformepreconizaaUnimeddoBrasil.Entreascooperativasde pequeno e médio porte não houveram mudanças com relação ao anterior[ e que entre as cooperativasdegrandeportetodaspossuemem2013capitalcirculantelíquidosuficiente. Tabela75MelhoresdesempenhosnoindicadordeMargemLíquida Ano2013 Ano2012 RegistroANS MargemLíquida Porte RegistroANS MargemLíquida Porte ,09% Pequeno ,26% Pequeno ,08% Pequeno ,61% Pequeno ,43% Pequeno ,47% Pequeno ,72% Pequeno ,26% Pequeno ,49% Pequeno ,99% Pequeno ,85% Pequeno ,80% Médio ,37% Pequeno ,65% Médio ,78% Médio ,31% Pequeno ,38% Médio ,21% Pequeno ,37% Médio ,96% Pequeno ,25% Pequeno ,13% Pequeno ,19% Médio ,63% Médio Fonte:DadosdaPesquisa. AscooperativasqueobtiveramosmelhoresdesempenhosnaMargemLíquida,noano de2012,75%sãodepequenoportee25%sãodemédioporte.jánoanode2013,entreas cooperativascommelhoresdesempenhosnamargemlíquida66,67%sãodepequenoportee 33,33%sãodemédioporte. Tabela85PioresdesempenhosnoindicadordeMargemLíquida Ano2013 Ano2012 RegistroANS MargemLíquida Porte RegistroANS MargemLíquida Porte

11 A3,45% Pequeno A0,11% Pequeno A3,28% Pequeno ,03% Grande A3,24% Médio ,06% Médio A2,88% Pequeno ,10% Médio ,01% Médio ,15% Pequeno ,06% Médio ,16% Pequeno ,26% Pequeno ,19% Pequeno ,30% Médio ,33% Grande ,35% Pequeno ,39% Pequeno ,56% Médio ,51% Médio ,86% Médio ,59% Médio ,94% Médio ,71% Pequeno Fonte:DadosdaPesquisa AscooperativasqueobtiveramospioresdesempenhosnaMargemLíquida,noanode 2012, 50% são de pequeno porte, 33,33% são de médio porte e o restante 16,67% são cooperativas de grande porte. Já no ano de 2013, entre as cooperativas com piores desempenhosnamargemlíquida41,7%sãodepequenoportee58,3%sãodemédioporte. AseguirnoGráfico13,épossívelperceberqueanode2012das60cooperativasobjeto deestudo,68,33%possuíammargemlíquidaconformepreconizaaunimeddobrasil.outro pontoaserdestacadoqueentreas32cooperativasdepequenoporte,75%possuemsuficiência nesteindicador[equeentreascooperativasdegrandeporte,2,ouseja,50%possuíammargem Líquidainsatisfatória. Éperceptívelqueanode2013das60cooperativasobjetodeestudo,66,67%possuíam MargemLíquidasatisfatóriaconformeUnimeddoBrasil.Emrelaçãoascooperativasdepequeno porteopercentualde75%suficientesnesteindicadorpermanececonformeosanosde2012[e que entre as cooperativas de grande porte, 1, ou seja, 25% possuíam Margem Líquida insatisfatória. Tabela95MelhoresdesempenhosnoindicadordePatrimônioLíquido Ano2013 Ano2012 RegistroANS PatrimônioLíquido Porte RegistroANS PatrimônioLíquido Porte ,40 Grande ,54 Grande ,59 Médio ,33 Médio ,09 Médio ,22 Médio ,41 Grande ,73 Grande ,39 Grande ,00 Pequeno ,42 Pequeno ,78 Grande ,70 Médio ,38 Médio ,54 Grande ,48 Grande ,96 Pequeno ,52 Médio ,10 Médio ,67 Médio ,34 Médio ,99 Pequeno ,31 Médio ,37 Médio Fonte:DadosdaPesquisa VerificaAsequenoanode2012entreascooperativasqueapresentaramosmelhores valores para o Patrimônio Líquido, 16,67% eram de pequeno porte, 50% de médio porte e 33,33%degrandeporte.Noanode2013osnúmerospermaneceramosmesmos[ressaltaAse queas4cooperativasdegrandeporteseencontramnestaanálisenosanosde2012e2013. AseguiraTabela10apresentaascooperativasmédicascomosmenoresdesempenhos noindicadordepatrimôniolíquido.énotórioquenosanosde2012e2013ascooperativasque apresentaramosmenoresvaloresparaopatrimôniolíquido,sãopraticamenteemsuatotalidade cooperativasdepequenoporte.importanteressaltarquemesmopossuindoosmenoresvalores nesteindicadoressascooperativaspossuemvaloressatisfatórios,vistoquetodossãopositivos.

12 DessaformanoindicadordePatrimônioLíquidoascooperativasmédicasnoestadodeMinas Geraispossuemsuficiência,conformemétododeanálisedaUnimeddoBrasil. Tabela105MenoresdesempenhosnoindicadordePatrimônioLíquido Ano2013 Ano2012 RegistroANS PatrimônioLíquido Porte RegistroANS PatrimônioLíquido Porte ,13 Pequeno ,28 Pequeno ,66 Pequeno ,97 Pequeno ,18 Pequeno ,35 Pequeno ,67 Pequeno ,59 Pequeno ,32 Médio ,77 Pequeno ,37 Pequeno ,89 Pequeno ,25 Pequeno ,43 Pequeno ,22 Pequeno ,70 Pequeno ,04 Pequeno ,32 Pequeno ,46 Pequeno ,42 Pequeno ,16 Pequeno ,15 Pequeno ,46 Pequeno ,74 Pequeno Fonte:DadosdaPesquisa Tabela115MelhoresdesempenhosnoindicadordeSinistralidade Ano2013 Ano2012 RegistroANS Sinistralidade Porte RegistroANS Sinistralidade Porte ,87% Pequeno ,49% Pequeno ,15% Pequeno ,33% Pequeno ,19% Pequeno ,15% Pequeno ,11% Pequeno ,74% Pequeno ,17% Pequeno ,78% Pequeno ,79% Pequeno ,40% Pequeno ,64% Pequeno ,55% Pequeno ,88% Médio ,58% Médio ,67% Pequeno ,79% Pequeno ,47% Pequeno ,62% Médio ,62% Médio ,93% Médio ,98% Pequeno ,87% Médio Fonte:DadosdaPesquisa AoseranalisadaaSinistralidadenoanode2012dascooperativascomosmelhores índicesénotórioque66,67%sãocooperativasdepequenoportee33,33%sãodemédioporte. Noanode2013oportedascooperativascomosmelhoresíndicescontinuasendopequenoe médio,porémsendoaparticipaçãode83,33%e16,67%,respectivamente. Tabela125CooperativascompioresdesempenhosnoindicadordeSinistralidade Ano2013 Ano2012 RegistroANS Sinistralidade Porte RegistroANS Sinistralidade Porte ,35% Médio ,67% Médio ,26% Médio ,18% Médio ,57% Pequeno ,18% Pequeno ,36% Pequeno ,87% Médio ,84% Pequeno ,25% Pequeno ,82% Médio ,40% Médio

13 ,68% Pequeno ,30% Pequeno ,15% Pequeno ,22% Grande ,96% Médio ,59% Grande ,82% Pequeno ,51% Pequeno ,33% Pequeno ,24% Pequeno ,24% Médio ,14% Médio Fonte:DadosdaPesquisa Quando analisada a Sinistralidade no ano de 2012 das cooperativas com os piores índices 41,67% são cooperativas de pequeno porte, as cooperativas de médio porte correspondema41,67%e16,67%sãocooperativasdegrandeporte.jánoanode2013oporte dascooperativascomospioresíndicessãoapenasdepequenoemédio,sendoaparticipação de58,33%e41,67%respectivamente É notório que ano de 2012 das 60 cooperativas objeto de estudo, 70% possuíam SinistralidadesatisfatóriaconformeUnimeddoBrasil.Emrelaçãoascooperativasdepequeno porte78,13%eramsuficientesnesteindicador[equeentreascooperativasdegrandeporte, nenhumaseencontravacomíndicesatisfatório. No ano de 2013 dentre as 60 cooperativas objeto de estudo, 61,67% possuíam SinistralidadesatisfatóriaconformeUnimeddoBrasil.Emrelaçãoascooperativasdepequeno porte65,63%eramsuficientesnesteindicador[equeentreascooperativasdegrandeporte, apenas25%seencontravacomíndicesatisfatório. Tabela 13 5 Melhores desempenhos de Sinistralidade combinada com a Despesa Administrativa RegistroANS Ano2013 Sinistralidade combinadaa Despesa Administrativa Porte RegistroANS Ano2012 Sinistralidade combinadaa Despesa Administrativa Porte ,87% Pequeno ,49% Pequeno ,27% Pequeno ,13% Pequeno ,47% Pequeno ,57% Pequeno ,81% Médio ,07% Pequeno ,05% Médio ,02% Médio ,06% Grande ,26% Pequeno ,20% Médio ,21% Médio ,84% Médio ,06% Médio ,50% Pequeno ,31% Médio ,64% Médio ,22% Pequeno ,23% Pequeno ,94% Pequeno ,40% Pequeno ,16% Pequeno Fonte:DadosdaPesquisa AoanalisaraSinistralidadecombinadacomaDespesaAdministrativanoanode2012 dascooperativascomosmelhoresíndices66,67%sãocooperativasdepequenoportee33,33% cooperativas de médio porte. Já no ano de 2013 as cooperativas de pequeno porte representavam 50%, seguidas de 41,67% de cooperativas de médio porte e 8,33% de cooperativasdegrandeporte. Tabela 14 5 Piores desempenhos de Sinistralidade combinada com Despesa Administrativa Ano2013 Ano2012 RegistroANS Sinistralidade combinadaa Despesa Administrativa Porte RegistroANS Sinistralidade combinadaa Despesa Administrativa Porte

14 ,36% Pequeno ,51% Pequeno ,94% Pequeno ,29% Médio ,91% Pequeno ,10% Pequeno ,85% Pequeno ,04% Pequeno ,40% Médio ,71% Médio ,97% Médio ,62% Pequeno ,96% Pequeno ,79% Médio ,88% Médio ,31% Médio ,79% Médio ,80% Pequeno ,13% Médio ,77% Pequeno ,12% Pequeno ,85% Médio ,68% Pequeno ,82% Pequeno Fonte:DadosdaPesquisa QuandoanalisadaaSinistralidadecombinadacomDespesaAdministrativanosanosde 2012e2013dascooperativascomospioresíndices58,33%sãocooperativasdepequenoporte e41,67%cooperativasdemédioporte. No ano de 2012 dentre as 60 cooperativas objeto de estudo, 48,33% possuíam SinistralidadecombinadacomDespesaAdministrativasatisfatóriaconformeUnimeddoBrasil. Emrelaçãoascooperativasdepequenoporte46,87%eramsuficientesnesteindicador,ressalta oelevadopercentualde53,13%decooperativasdesteporteinsuficientesnesteindicador[eque entreascooperativasdegrandeporte,75%seencontravamcomíndiceinsatisfatório.jánoano de2013dentreas60cooperativasobjetodeestudo,apenas33,33%possuíamsinistralidade combinadacomdespesaadministrativasatisfatóriaconformeunimeddobrasil.emrelaçãoas cooperativas de pequeno porte 75% eram insuficientes neste indicador[ e que entre as cooperativasdegrandeporte,75%seencontravamcomíndicesatisfatório. Tabela155MelhoresvaloresnoindicadordeAtivoGarantidor Ano2013 Ano2012 RegistroANS AtivoGarantidor Porte RegistroANS AtivoGarantidor Porte ,50 Grande ,53 Grande ,16 Médio ,64 Médio ,81 Médio ,21 Médio ,51 Pequeno ,98 Médio ,63 Médio ,81 Médio ,82 Médio ,09 Médio ,30 Grande ,04 Pequeno ,05 Grande ,25 Médio ,46 Médio ,61 Médio ,86 Médio ,18 Pequeno ,93 Grande ,12 Médio ,68 Pequeno ,99 Pequeno Fonte:DadosdaPesquisa OresultadodaanálisedoAtivoGarantidornoanode2012dascooperativascomos melhoresvaloresrevela25%sãocooperativasdepequenoporte,66,67%cooperativasdemédio porte e apenas 8,33% referease a cooperativas de grande porte. Já no ano de 2013 as cooperativasdepequenoporterepresentavam16,67%,seguidasde50%decooperativasde médioportee33,33%decooperativasdegrandeporte.destacaasequenoanode2013todas ascooperativasdegrandeportepossuíamativogarantidorsuficiente. Tabela165PioresvaloresnoindicadordeAtivoGarantidor Ano2013 Ano2012 RegistroANS AtivoGarantidor Porte RegistroANS AtivoGarantidor Porte A ,09 Médio A ,94 Grande A ,27 Pequeno A ,90 Médio A ,72 Médio A ,55 Médio

15 A ,23 Médio A ,17 Médio A ,81 Pequeno A ,75 Pequeno A ,52 Pequeno A ,91 Grande ,99 Pequeno A ,57 Médio ,50 Pequeno A ,40 Médio ,44 Pequeno A ,59 Médio ,72 Médio A ,30 Médio ,02 Pequeno A ,80 Pequeno ,00 Pequeno A ,72 Médio Fonte:DadosdaPesquisa OresultadodaanálisedoAtivoGarantidornoanode2012dascooperativascomos pioresvaloresrevela16,67%sãocooperativasdepequenoporte,66,67%cooperativasdemédio porte e apenas 16,67% referease a cooperativas de grande porte. Já no ano de 2013 as cooperativas de pequeno porte representavam 66,67% e 33,33% de cooperativas de médio porte. Noanode2012dentreas60cooperativasobjetodeestudo,70%possuíamsuficiência deativogarantidorconformeunimeddobrasil.emrelaçãoascooperativasdepequenoporte 81,25%eramsuficientesnesteindicador[equeentreascooperativasdegrandeporte,50%se encontravamcomíndicesatisfatório.jánoanode2013dentreas60cooperativasobjetode estudo,85%possuíamsuficiênciadeativogarantidorconformeunimeddobrasil.emrelação as cooperativas de pequeno porte 84,38% eram suficientes neste indicador[ e que entre as cooperativasdegrandeportetodasseencontravamcomíndicesatisfatório. Apósanalisadostodososindicadoresindividualmentefoirealizadaaclassificaçãoda situaçãoeconômicoafinanceiradascooperativas,resultandonosseguintescenários: Gráfico15CenárioporPorteem Cenário por Porte Pequeno 0 1 Médio Ótima Boa Alerta Grande Grave I Grave II Fonte:DadosdaPesquisa No ano de 2012, conforme o Gráfico 1, as cooperativas de grande porte possuíam situaçãoeconômicoafinanceiragraveiegraveii,sendoque61,77%beneficiáriosdeplanosde saúde na modalidade de cooperativas de Minas Gerais se encontram nestas. Entre as operadorasdemédioporteapenas25%foramclassificadascomoótimaemrelaçãoasituação econômicoafinanceira[ já 50% das cooperativas deste porte possuem insuficiências que comprometemasaúdeeconômicoafinanceira.quandoanalisadasascooperativasdepequeno porte37,5%foramclassificadascomumasituaçãoeconômicoafinanceiraótima[porémressaltaa se que 40,63% das cooperativas que compõem este grupo possuem insuficiências que comprometemasaúdeeconômicoafinanceiraeoperacional.emsíntese,doobjetodeestudo cerca48,33%dascooperativasforamclassificadascomsituaçãodealerta,graveiegraveii neste ano de 2012[ revelando a necessidade de atenção sobre a continuidade destas cooperativas.

16 Gráfico25CenárioporPorteem2013 Cenário por Porte Pequeno - Médio Ótima - Boa Alerta Grande Grave I Grave II Fonte:DadosdaPesquisa Jánoanode2013,conformeoGráfico2,entreasoperadorasdegrandeporte25% foram classificadas como Ótima, o restante 75% apresentava insuficiências que não comprometem a saúde econômicoafinanceira. Já as operadoras de médio porte apenas 25% foramclassificadascomoótimaemrelaçãoasituaçãoeconômicoafinanceira,assimcomoem 2012[ já 58,33% das cooperativas deste porte possuem insuficiências que comprometem a saúde econômicoafinanceira. Quando analisadas as cooperativas de pequeno porte 18,75% foramclassificadascomumasituaçãoeconômicoafinanceiraótima[porémressaltaaseque50% dascooperativasquecompõemestegrupopossueminsuficiênciasquecomprometemasaúde econômicoafinanceira e operacional. Em síntese, do objeto de estudo cerca 51,67% das cooperativasforamclassificadascomsituaçãodealerta,graveiegraveiinesteanode2013[ revelandoanecessidadedeatençãosobreacontinuidadedestascooperativas. 5CONSIDERAÇÕESFINAIS O presente estudo abordou o desempenho econômicoafinanceiro das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde, relembrando que o objetivo geral foi identificar e analisar a situaçãoeconômicoafinanceiradasoperadorasdeplanosdesaúdenamodalidadecooperativa doestadodeminasgeraisnosanosde2012e2013.diantedesteobjetivoforamanalisadosos indicadores de Liquidez Corrente, Capital Circulante, Margem Líquida, Patrimônio Líquido, Sinistralidade, Sinistralidade combinada com Despesa Administrativa e Ativo Garantidor[ que conforme a Unimed Brasil recomenda esses indicadores demonstram a situação econômicoa financeiradascooperativas. Como resultado do indicador de Liquidez Corrente no ano de 2012, 88,33% das cooperativas médicas possuíam suficiência[ já no ano de 2013, eram 85% cooperativas suficientes.sendonotório,queaocontráriodascooperativasdegrandeportequedoanode 2012para2013melhoraramseusdesempenhosnesteíndice[ascooperativasdepequenoe médioportetiveramumareduçãononúmerodecooperativascomsituaçãoótima. JánaanálisedoindicadordeCapitalCirculanteLíquidonoanode2012,93,33%das cooperativas estudadas estavam suficientes[ logo no ano de 2013, eram 95% cooperativas médicas suficientes. DestacaAse que neste indicador, houve a melhora do número de cooperativasmédicascomsituaçãoótima,issosedeveunicamentea1(uma)operadorade grandeportequemelhorouseuíndice. Ao analisar o índice de Margem Líquida no ano de 2012, 68,33% das cooperativas médicasobjetodeestudoestavamsuficientes[logonoanode2013,eram66,67%cooperativas médicas suficientes. RessaltaAse que neste índice a retração do número de cooperativas médicascomsituaçãoótima,issosedeveexclusivamente1(uma)operadorademédioporte quepiorouseuíndice

17 NoindicadorPatrimônioLíquidotodasascooperativasmédicasestudadasnosanosde 2012 e 2013 estavam suficientes, pois em conformidade em Unimed do Brasil, o Patrimônio Líquidodeveserpositivo. Quando analisado o índice de Sinistralidade, sendo este específico para o setor do mercado de saúde suplementar, é observado que no ano de 2012, 70% das cooperativas médicasdoestadodeminasgeraiseramsuficientes[jánoanode2013,essepercentualpassa para61,67%cooperativas.essaretraçãosedeveespecialmenteasoperadorasdepequenoe médio porte, que juntas cresceram 42,86% das cooperativas em situação de alerta e insuficiente. NoaspectodoindicadordeSinistralidadecombinadacomaDespesaAdministrativa,no anode2012,48,33%dascooperativasmédicaspossuíamsuficiência[jánoanode2013,esse percentualéde33,33%.assimcomonoíndicedesinistralidade,oindicadordesinistralidade combinada com a Despesa Administrativa teve um recuo influenciado pelas operadoras de pequenoemédioporte,quejuntascresceram39,29%dascooperativasemsituaçãodealerta einsuficiente. AoseranalisadooindicadordeAtivoGarantidor,noanode2012,70%dascooperativas médicasmineirasestavamsuficientes[noanoseguinte,essepercentualelevaasepara85%.ou seja,maiscooperativasestavamcomativogarantidorsuficienteàsprovisõestécnicasdaans. Sendoqueemtodososporteshouveamelhoradesteindicador. Quandoanalisadososcenáriosporporte,nosanosde2012e2013nasoperadorasde pequenoporte,houveaevoluçãodascooperativasquepossuíamanecessidadedeatençãoe comprometimentoquantoàsaúdeeconômicoafinanceiraeoperacional[sendoqueestenúmero passoude40,63%para50%,respectivamente.omesmoresultadofoiobtidoquandoanalisadas as cooperativas médicas de médio porte, ou seja, no 2012, 50% das cooperativas que compunhamesseportepossuíaminsuficiências[jánoanode2013essepercentualpassoupara 58,33%decooperativas.Jáascooperativasmédicasdegrandeporte,comportaramAsedeforma inversa,noanode2012todasas4cooperativaspossuíaminsuficiênciaseconômicoafinanceiras[ jánoanode2013apenas25%,ouseja,apenas1(uma)cooperativanecessitavadeatenção sobreacontinuidadeeasaúdeeconômicoafinanceira. Aoseremestudadasnosanosde2012e2013,ascooperativasmédicasdoestadode MinasGerais,comoobjetivodeidentificareanalisarasituaçãoeconômicoAfinanceiraobteveAse como resultado que em 2012, 48,33% das cooperativas possuíam insuficiências econômicoa financeirasquepoderiamcomprometeraoperaçãodessa.jáem2013opercentualde51,67% indicaascooperativasqueestavaminsuficientesnoaspectoeconômicoafinanceiro. DiantedosresultadosverificaAse,emprimeirolugaranecessidadequeomercadodeoperadoras de planos de assistência à saúde tem de analisar seus resultados e principalmente possuir estratégias que tornem as cooperativas suficientes econômica e financeiramente. Isso é reforçadoquandoanalisadasascooperativasdegrandeporte,vistoquenoanode2012,todas seencontravamcominsuficiênciasquecomprometiamacontinuidadedaoperaçãoeem2013, hámelhorassignificativas. REFERÊNCIAS ABRAMGE. Associação Brasileira de Medicina de Grupo. Disponível em: ANS.AgênciaNacionaldeSaúdeSuplementar.Disponívelem: 28defevereirode2015. ANS. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Caderno de Informação da Saúde Suplementar,dezembrode2014.Disponívelem: BORINELLI,MárcioLuiz[PIMENTEL,RenêCoppe.Cursodecontabilidadeparagestores, analistaseoutrosprofissionais.sãopaulo:atlas,2010. BRASIL.ConstituiçãodaRepúblicaFederativadoBrasilde1988. BRASIL.Decreto5leinº4682,de24dejaneirode1923.Criaemcadaumadasempresasde estradasdeferroexistentesnopaís,umacaixadeaposentadoriaepensõesparaosrespectivos empregados. BRASIL.Leinº5764,de16dedezembrode1971.Defineapolíticanacionaldecooperativismo, instituioregimejurídicodassociedadescooperativas,edáoutrasprovidências. BRASIL.Leinº9656,de03dejunhode1998.Dispõesobreosplanosesegurosprivadosde assistênciaàsaúde.

18 BRASIL.Leinº9961,de28dejaneirode2000.CriaaAgênciadeSaúdeSuplementarAANSe dáoutrasprovidências. BRASIL.Leinº11638,de28dedezembrode2007.AlteraerevogadispositivosdaLeinº6404, de15dedezembrode1976eestendeàssociedadesdegrandeportedisposiçõesrelativasà elaboraçãoedivulgaçãodedemonstraçõesfinanceiras. BRASIL.ResoluçãodeDiretoriaColegiadanº39,de27de10de2000.Dispõeadefinição,a segmentaçãoeaclassificaçãodasoperadorasdeplanosdeassistênciaàsaúde. BRASIL.ResoluçãoNormativanº322,de27demarçode2013.AlteraoanexodaResolução Normativanº290,de27defevereirode2012,quedispõesobreoplanodecontaspadrãopara asoperadorasdeplanosdeassistênciaàsaúde. FERNANDES,Eltonetal.MercadorOperadordaSaúdeSuplementar.RiodeJaneiro:Agência NacionaldeSaúdeSuplementar,2003. GIL,AntônioCarlos.Comoelaborarprojetosdepesquisa.5.ed.SãoPaulo:Atlas,2010. GITMAN,LawrenceJ.Princípiosdeadministraçãofinanceira.2.ed.PortoAlegre:BooKman, IUDÍCIBUS,Sérgiode.ContabilidadeGerencial.6.ed.SãoPaulo:Atlas,1998. IUDÍCIBUS,Sérgiode.Análisedebalanços.10.ed.SãoPaulo:Atlas,2013. MACHADO,G.S.CooperativasMédicas.Brasília:CâmaradosDeputados,abrilde2009. MATARAZZO,DanteC.Análisefinanceiradebalanços:abordagembásicaegerencial.6.ed. SãoPaulo:Atlas,2003. MICHEL,MariaHelena.Metodologiaepesquisacientíficaemciênciassociais.2.ed.São Paulo:Atlas,2009. MORAES,A.de.AgênciasReguladoras.SãoPaulo:Ed.Atlas,2002. OCB. Organização das Cooperativas Brasileiras. Disponível em: PESAVENTO,F.CooperativasdecréditonoBrasileosurgimentodoSicredi.PortoAlegre: Ed.Sicredi,2010. SÁ,AntônioLopesde.DicionáriodeContabilidade.11.ed.SãoPaulo:Atlas,2009. SALLES,O.R.Adaptaçãodasoperadorasdeplanosdesaúdedepequenoporteaoplano decontaspadrãodaans.riodejaneiro:ed.fundaçãoosvaldocruz,2004. SALOMÃOFILHO,C.Regulaçãodaatividadeeconômica.SãoPaulo:Ed.MalheirosEditores, SALVATORI,R.T.[VENTURA,C.A.A.Aagêncianacionaldesaúdesuplementar5ANS: onzeanosderegulaçãodosplanosdesaúde.salvador:ed:organizações&sociedade,v.19, p.471a487,2012. SAMPAIO,M.D.S.Análiseeclassificaçãodasoperadorasdesaúdesuplementar.Riode Janeiro:Ed.UFRJ,2008. SANTOS, A. do[ GOUVEIA, F. H. C.[ VIEIRA, P. dos. S.. Contabilidade das sociedades cooperativas:aspectosgeraiseprestaçãodecontas.sãopaulo:atlas,2012. SILVA,JoséPereirada.AnáliseFinanceiradasempresas.12.ed.SãoPaulo:Atlas,2013. SOUZA, E. G. V. Panorama atual do cooperativismo de crédito: globalização, Estado e cidadania.curitiba:ed.ufp,2007. UNIMED. União dos Médicos. Disponível em: VERGARA,SylviaConstant.Projetoserelatóriodepesquisaemadministração.15.ed.São Paulo:Atlas,2014. VIEIRA,MarcosVillela.Administraçãoestratégicadocapitaldegiro.SãoPaulo:Atlas,2005.

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