Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e 2013

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2 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações de resultados (sobras e perdas) 6 Demonstrações de resultados abrangentes 7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido 8 Demonstrações dos fluxos de caixa (método indireto) 9 Notas explicativas às demonstrações financeiras 10 2

3 KPMG Auditores Independentes R. Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP - Brasil Caixa Postal São Paulo, SP - Brasil Central Tel 55 (11) Fax Nacional 55 (11) Internacional 55 (11) Internet Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores e às Cooperadas da Central Nacional Unimed - Cooperativa Central São Paulo - SP Examinamos as demonstrações financeiras da Central Nacional Unimed - Cooperativa Central ( Operadora ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Operadora é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Operadora para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Operadora. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. 3 KPMG Auditores Independentes, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative ( KPMG International ), uma entidade suíça. KPMG Auditores Independentes, a Brazilian entity and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ( KPMG International ), a Swiss entity.

4 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam, adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Central Nacional Unimed - Cooperativa Central em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. São Paulo, 13 de março de 2015 KPMG Auditores Independentes CRC 2SP014428/O-6 Fernando Antonio Rodrigues Alfredo Contador CRC 1SP252419/O-0 4

5 Balanços patrimoniais em Em milhares de Reais Ativo Nota Passivo Nota Ativo circulante Passivo circulante Disponível 3b Provisões técnicas de operações de assistência à saúde 3i/ Aplicações financeiras 3c/ Provisões de contraprestações Aplicações vinculadas às provisões técnicas Provisão de contraprestação não ganha - PCNG 3i Aplicações não vinculadas Provisão para remissão 3i Créditos de operações com planos de assistência à saúde Provisão de eventos a liquidar para o SUS Contraprestação pecuniária a receber Outros créditos de operações com planos de assistência à saúde Provisão de eventos a liquidar para outros prestadores de serviços assistenciais 11b Créditos de oper. assist. à saúde não relacion. com planos de saúde da operadora Provisão de eventos ocorridos e não avisados (PEONA) 11a Despesas diferidas Débitos de operações de assistência à saúde Créditos tributários e previdenciários Receita antecipada de contraprestações 12a Bens e títulos a receber Comercialização sobre operações 12b Despesas antecipadas Operadoras de planos de assistência à saúde 12c Ativo não circulante Débitos de oper. assist. à saúde não relacion. com planos de saúde da operadora Provisões Realizável a longo prazo Provisão para IR e CSLL Aplicações financeiras 3c/ Tributos e encargos sociais a recolher Aplicações vinculadas às provisões técnicas Aplicações não vinculadas Débitos diversos Créditos tributários e previdenciários Conta corrente de cooperados Títulos e créditos a receber Depósitos judiciais e fiscais Passivo não circulante Provisões técnicas de operações de assistência à saúde 3k Outros créditos a receber a longo prazo Provisão para remissão Investimentos 3f/ Provisões Provisões para tributos diferidos - 12 Participações societárias Provisões para ações judiciais 3j/ Participações societárias - operadora de planos de assistência à saúde Outros investimentos Imobilizado 3g/ Imóveis de uso próprio Patrimônio líquido Capital social 18a Imóveis - não hospitalares Reservas 18b Imobilizado de uso próprio Reservas de sobras Não hospitalares Ajustes de avaliação patrimonial - 23 Outras imobilizações Sobras à disposição da AGO 18c Total do ativo Total do passivo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

6 Demonstrações de resultados (sobras e perdas) Exercícios findos em Em milhares de Reais Nota Contraprestações efetivas de planos de assistência à saúde Receitas com operações de assistência à saúde Contraprestações líquidas 3a Variação das provisões técnicas de operações de assistência à saúde 3i (146) (332) (-) Tributos diretos de operações com planos de assistência à saúde da operadora 20a (45.476) (19.784) Eventos indenizáveis líquidos ( ) ( ) Eventos conhecidos ou avisados 20b ( ) ( ) Variação da provisão de eventos ocorridos e não avisados 3i/20b (95.192) (24.002) Resultado das operações com planos de assistência à saúde Outras receitas operacionais de planos de assistência à saúde Receitas de assistência à saúde não relacionadas com planos de saúde da operadora 20c Receitas com operações de assistência médico-hospitalar Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais com planos de assistência à saúde 20d (4.334) Outras despesas de operacões de planos de assistência à saúde (19.905) (15.200) Programas de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças (323) (132) (-) Recuperação de outras despesas operacionais de assistência à saúde Provisão para perdas sobre créditos (7.394) Outras despesas operacionais de assistência à saúde não relacionadas com planos de saúde da operadora 20e ( ) ( ) Resultado bruto Despesas de comercialização 12b (73.395) (47.294) Despesas administrativas 20f ( ) ( ) Resultado financeiro líquido 20g Receitas financeiras Despesas financeiras (9.302) (10.721) Resultado patrimonial Receitas patrimoniais Despesas patrimoniais (297) (3) Resultado antes dos impostos e participações Imposto de renda 3k/20h (5.197) (11.767) Contribuição social 3k/20h (2.006) (4.285) Participações no resultado (5.157) (4.041) Sobra líquida do exercício As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 6

7 Demonstrações de resultados abrangentes Exercícios findos em Em milhares de Reais Nota Sobra líquida do exercício Ajuste nos ganhos não realizados com títulos e valores mobiliários 4 (35) (74) Ajuste nos tributos diferidos sobre ganhos não realizados com títulos e valores mobiliários Resultado abrangente As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Exercícios findos em Em milhares de Reais Nota Ajustes de Capital social Reservas valiação patrimonial Sobras à disposição da AGO Reserva Outras Ganhos não Atos Atos não Subscrito A integralizar legal Rates reservas realizados com TVM cooperativos cooperativos Total Saldos em 31 de dezembro de (61) Destinação das sobras do exercício anterior conforme AGO de 20 de março de 2013: Aumento de capital (35.701) - - Aumento de reserva (15.301) - - Movimentações de capital: Aumento de capital 9 (9) Integralização de capital Retirada de cooperada (3) Ajuste de títulos e valores mobiliários (49) - - (49) Sobra líquida do exercício (11.207) Destinação: Absorção pelas sobras de atos cooperativos (13.110) Para a reserva legal (3.336) - - Para a RATES (1.668) (1.903) - Saldos em 31 de dezembro de (22) Destinação das sobras do exercício anterior conforme AGO de 26 de março de 2014: Aumento de capital 18c (14.179) - - Aumento de reserva 18c (14.179) - - Movimentações de capital: Aumento de capital 18a 3 (3) Integralização de capital 18a Ajuste de títulos e valores mobiliários (23) - - (23) Sobra líquida do exercício (29.708) Destinação: Absorção pelas sobras de atos cooperativos (31.739) Para a reserva legal 18b (4.038) - - Para a RATES 18b (2.019) (2.031) - Saldos em 31 de dezembro de (22) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 8

9 Demonstrações dos fluxos de caixa (método indireto) Exercícios findos em Em milhares de Reais Fluxo de caixa das atividades operacionais Sobras líquidas do período Ajustes para reconciliação das sobras líquidas (-) Custos a faturar (54.941) (21.285) (-) Equivalência patrimonial (2.031) (1.903) (-) Ganhos com investimentos (pró-labore Unimed Participações) (34) (36) (+) (-) Provisão para perdas sobre créditos (2.079) (-) (+) Resultado dos ativos imobilizados baixados (1) 3 (+) Depreciação e amortização (+) Variação das provisões técnicas (+) Variação das provisões para contingências Sobras líquidas ajustadas (Acréscimo) / Decréscimo de ativos Aplicações financeiras - curto prazo ( ) (52.147) Créditos de operações com planos de assistência à saúde (46.752) (15.537) Créditos de oper. assist. à saúde não relacion. com planos de saúde da operadora (19.897) (4.723) Outros valores e bens - curto prazo (26.696) (1.247) Aplicações financeiras - longo prazo (12.398) Outros valores e bens - longo prazo (9.444) (7.977) Total das variações ativas ( ) (94.029) Acréscimo / (Decréscimo) de passivos Provisões técnicas de operações de assistência à saúde Débitos de operações de assistência à saúde Débitos de oper. assist. à saúde não relacion. com planos de saúde da operadora Tributos Outros débitos Provisões - longo prazo (2.416) (1.215) Ajustes de avaliação patrimonial (23) (49) Total das variações passivas Pagamento de imposto de renda e contribuição social (18.447) (14.776) Caixa líquido das atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de investimento (101) (1.000) Aquisição de bens do imobilizado (9.092) (9.694) Venda de bens do imobilizado 78 - Caixa líquido das atividades de investimentos (9.115) (10.694) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Integralização de capital social 3 45 Caixa líquido das atividades de financiamentos 3 45 Variação líquida do caixa (1.116) Caixa - Saldo inicial Caixa - Saldo final As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 9

10 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A Central Nacional Unimed - Cooperativa Central ( Central Nacional Unimed ou Operadora ) é uma sociedade simples de responsabilidade limitada, situada em São Paulo na Alameda Santos, n o º andar, constituída e regida de acordo com a legislação específica das sociedades cooperativistas. Tem por objetivos principais a operação de planos privados de assistência à saúde, a instituição de uma câmara de compensação nacional e a orientação para a criação, o desenvolvimento e a interação de um sistema cooperativo de operadoras de planos privados de assistência à saúde, em todo o território nacional. A Operadora possui 326 cooperadas em 31 de dezembro de Base de elaboração e apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras da Operadora foram preparadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS, as quais abrangem os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis quando referendados pela ANS, inclusive as normas instituídas pela própria ANS, a Lei das Sociedades Cooperativas (Lei nº 5.764/71), assim como aspectos relacionados à Lei 6.404/76 e a Lei /07. As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão apresentadas de acordo com o plano de contas instituído pela Resolução Normativa RN nº 322, de 27 de março de O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou as Resoluções nº 944/02, 958/03 e 959/03 que estabelecem critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registro das variações patrimoniais e de estrutura das demonstrações financeiras. Ademais, essas resoluções estabelecem as informações mínimas a serem incluídas em notas explicativas para as Entidades Cooperativas Operadoras de Planos de Assistência à Saúde, além de disporem sobre o tratamento contábil decorrente de atos cooperativos e atos não cooperativos, que foram denominados ingressos/dispêndios e receitas/custos/despesas e consolidam o conceito, o conteúdo, a estrutura e a nomenclatura da demonstração de resultados, que passou a ser denominada demonstração de sobras e perdas. As informações adaptadas aos padrões de apresentação preconizados pelo CFC estão apresentadas na Nota Explicativa nº 21. Moeda funcional e moeda de apresentação A moeda funcional da Operadora, utilizada na preparação das demonstrações financeiras, é o Real (R$). Os valores estão apresentados em milhares de reais, arredondados para a casa decimal mais próxima. Uso de estimativas e julgamentos Na preparação destas demonstrações financeiras, a Administração utilizou julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação das políticas contábeis da Operadora e os valores reportados dos ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. As estimativas e premissas são revisadas de forma continua. As revisões das estimativas são reconhecidas prospectivamente. As informações sobre as incertezas sobre premissas e estimativas que possuam um risco significativo de resultar em um ajuste material no exercício a findar-se em 31 de dezembro de 2015 estão descritas nas seguintes notas explicativas: 10

11 Nota 3e - Provisão para perdas sobre créditos de operações com planos de assistência à saúde Nota 7 - Créditos tributários e previdenciários Nota 11 - Provisões técnicas de operações de assistência à saúde Nota 17 - Provisões judiciais Essas demonstrações financeiras foram aprovadas pela Diretoria em 11 de março de Principais políticas contábeis a. Apuração das sobras ou perdas O regime de apuração de sobras e perdas é o de competência. As receitas com contraprestações de contratos com preços pré-estabelecidos foram apropriadas pelo valor correspondente ao rateio diário - pró-rata dia do período de cobertura de cada contrato, a partir de seu primeiro dia de vigência. As receitas com contratos firmados na modalidade pós-estabelecido, correspondente ao ressarcimento dos eventos já comunicados, são reconhecidas no mês em que os custos foram avisados, a crédito da conta Outras receitas operacionais. Quando da emissão da fatura, o registro é revertido e o valor total faturado, incluindo a taxa de administração, é reconhecido como receita de contraprestações de operações de assistência à saúde. Os eventos indenizáveis são reconhecidos no momento em que são avisados pelas cooperativas Unimed (intercâmbio) e pelos prestadores de serviços assistenciais. As despesas diferidas referem-se a agenciamentos e são registradas quando incorridas e apropriadas ao resultado no prazo de 12 meses. As comissões mensais incidentes sobre as contraprestações emitidas são registradas como despesas do período. A participação mínima dos funcionários no resultado é apurada com base na convenção coletiva firmada com o sindicato da categoria. Complementos adicionais à participação mínima são reconhecidos de acordo com determinadas metas estipuladas pela Administração. b. Disponibilidades Disponibilidades abrangem saldos de caixa e bancos. c. Instrumentos financeiros não derivativos Os títulos e valores mobiliários são classificados de acordo com a intenção da Administração nas seguintes categorias: Valor justo por meio do resultado: um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os ativos financeiros são designados pelo valor justo por meio do resultado se a Operadora gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e vendas baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos e estratégia de investimentos. 11

12 Ativos financeiros disponíveis para venda: são ativos financeiros que são designados como disponíveis para venda ou não são classificados em nenhuma das categorias destacadas. Esses ativos financeiros são registrados pelo valor justo e as mudanças, que não sejam perdas por redução ao valor recuperável, são reconhecidas em outros resultados abrangentes e apresentadas dentro do patrimônio líquido, líquida dos efeitos tributários. Ativos financeiros mantidos até o vencimento: os títulos classificados como mantidos até o vencimento são avaliados pelo valor investido, acrescidos dos rendimentos auferidos até a data do balanço. Empréstimos e recebíveis: são ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São incluídos como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Operadora compreendem as contas a receber de clientes (créditos de operações com planos de assistência à saúde). Os créditos de operações com planos de assistência à saúde correspondem às contraprestações pecuniárias a receber pelas vendas de planos de saúde coletivos e individuais. São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, em contrapartida à conta de contraprestações líquidas (resultado) ou PCNG (passivo circulante), conforme período de cobertura dos contratos vigentes na data do balanço, e pelos valores a receber referentes a ressarcimento de eventos. Valor justo Valor justo é o montante pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecidas e empenhadas na realização de uma transação justa de mercado, na data do balanço. Quando disponível, a Operadora determina o valor justo de instrumentos financeiros com base nos preços cotados no mercado ativo para aquele instrumento. Um mercado é reconhecido como ativo se os preços cotados são prontamente e regularmente disponíveis e representam transações de mercado fidedignas e regulares ocorridas de forma justa entre partes independentes. O valor justo dos ativos financeiros é apurado da seguinte forma: (I) Títulos públicos - apurado com base nos preços de mercado secundário divulgados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais - (ANBIMA); (II) Os certificados de depósitos bancários, os depósitos a prazo com garantia especial (DPGE) e as debêntures são registrados ao custo, acrescido dos rendimentos incorridos, que se aproximam do valor justo. As quotas de fundos de investimento são valorizadas pelo valor da quota informado pelos administradores dos fundos na data de encerramento do balanço. d. Avaliação do valor recuperável dos ativos A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos seus ativos com o objetivo de avaliar eventos internos e externos que possam indicar deterioração e/ou perda de seu valor recuperável, sendo constituída provisão para perda com o ajuste, quando necessário, do valor contábil líquido ao valor recuperável de acordo com as premissas do CPC 01(R1). 12

13 e. Provisão para perdas sobre créditos de operações com planos de assistência à saúde A provisão para cobertura de eventuais perdas na realização dos créditos a receber foi constituída a partir da avaliação das bases históricas de inadimplência, prazos de recebimento e volumes de perdas incorridas, sendo o montante considerado suficiente pela Administração. f. Investimentos Os investimentos representados por participações em sociedades coligadas nos quais há influência significativa nas deliberações da Administração são avaliados pelo método de equivalência patrimonial. Os demais investimentos foram avaliados pelo custo de aquisição. g. Imobilizado Os itens do imobilizado são avaliados pelo custo histórico de aquisição menos a depreciação acumulada e perdas por impairment, quando aplicável. Ganhos e perdas na alienação de um item do imobilizado são apurados pela comparação entre os valores advindos da alienação com o valor contábil do imobilizado. A depreciação é reconhecida no resultado pelo método linear considerando a vida útil econômica residual estimada para cada bem do ativo imobilizado. Imóvel adquirido em 2011 tem vida útil estimada de 35 anos, imóvel adquirido em 2014 tem vida útil estimada de 25 anos e os demais imóveis, 20 anos; móveis e utensílios, de 10 anos; equipamentos de processamento de dados e veículos, de 5 anos. h. Impairment de ativos não financeiros Os valores dos ativos não financeiros da Operadora são revistos no mínimo anualmente para determinar se há alguma indicação de perda considerada permanente, que é reconhecida no resultado do período se o valor contábil de um ativo exceder seu valor recuperável. i. Provisões técnicas As provisões técnicas são constituídas de acordo com notas técnicas atuariais e determinações contidas na Resolução Normativa - RN nº 209 de 22 de dezembro de 2009 e alterações posteriores. A provisão para contribuições não ganhas (PCNG) corresponde ao rateio diário - pró-rata dia das contribuições a decorrer, relativamente ao período de cobertura do risco. Os valores constituídos são apropriados ao resultado no último dia do mês, cuja vigência tenha iniciado. A Provisão de eventos a liquidar para o SUS abrange os ressarcimentos ao SUS que são registrados mediante avisos de beneficiários identificados (ABI), notificados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e recepcionados fisicamente na Operadora. A provisão para eventos a liquidar foi constituída com base nos eventos ocorridos e avisados pelas Cooperativas Unimed e prestadores de serviços até a data do encerramento do exercício. A provisão para eventos ocorridos e não avisados (PEONA) é calculada conforme nota técnica atuarial aprovada pela ANS para fazer frente ao pagamento dos eventos que já tenham ocorrido e que não tenham sido avisados pelas cooperativas Unimed e pelos prestadores de serviços de saúde. A provisão é calculada com base em método estatístico-atuarial, conhecido como triângulos de run-off, que considera o desenvolvimento mensal histórico dos eventos avisados, observado o período de 24 meses, para estabelecer uma projeção futura por período de ocorrência. 13

14 A provisão para remissão é calculada conforme nota técnica atuarial aprovada pela ANS e corresponde à garantia das obrigações decorrentes das cláusulas contratuais de remissão das contraprestações pecuniárias referentes à cobertura de assistência à saúde, utilizando-se como metodologia o Regime Financeiro de Repartição de Capitais de Cobertura. j. Ativos e passivos contingentes (Provisões) O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das contingências ativas e passivas, exceto pelas contingências relacionadas a eventos, são efetuados de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 25. Ativos contingentes - não são reconhecidos contabilmente. Os ativos contingentes cuja expectativa de êxito é provável são divulgados, quando aplicável. Passivos contingentes - são constituídas provisões para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis, cuja probabilidade de perda seja classificada como provável, quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes fiscais e trabalhistas classificados como perda possível não são reconhecidos contabilmente, sendo divulgados em notas explicativas; os passivos contingentes cíveis classificados como perda possível são divulgados em notas explicativas e reconhecidos contabilmente pelo percentual histórico de perdas efetivas e os classificados como perda remota não são divulgados. k. Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido - atos não cooperativos O imposto de renda é calculado à alíquota de 15% sobre o resultado positivo dos atos não cooperativos, adicionado da totalidade das receitas de aplicações financeiras, mais adicional de 10% sobre a parcela do lucro tributável que excede a R$ 240 ao ano. A contribuição social sobre o lucro líquido é calculada à alíquota de 9% sobre o resultado positivo dos atos não cooperativos, adicionado da totalidade das receitas de aplicações financeiras. A despesa com imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido compreende os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados a itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido. O imposto corrente é o imposto a pagar sobre o lucro tributável do período calculado com base nas alíquotas vigentes na data de balanço e inclui qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos períodos anteriores. O imposto diferido é reconhecido com relação às diferenças temporárias entre os valores contábeis de ativos e passivos para fins de recolhimento (impostos correntes). Um ativo de imposto de renda e contribuição social diferido é reconhecido por perdas fiscais, créditos fiscais e diferenças temporárias dedutíveis não utilizadas quando é provável que lucros futuros sujeitos à tributação estejam disponíveis e contra os quais serão utilizados. Os ativos e passivos fiscais correntes e diferidos são compensados caso haja um direito legal de compensar passivos e ativos fiscais correntes, e eles se relacionam a imposto de renda e contribuição social lançado pela mesma autoridade tributária sobre a entidade sujeita à tributação. Ativos de imposto de renda e contribuição social diferido são revisados a cada data de balanço e serão reduzidos na medida em que sua realização não seja provável. 14

15 l. Benefícios aos empregados As obrigações de benefícios de curto prazo para empregados são reconhecidas pelo valor esperado a ser pago e lançadas como despesa à medida que o serviço respectivo é prestado. O passivo é reconhecido pelo valor esperado a ser pago sob os planos de bonificação em dinheiro ou participação nos lucros de curto prazo se a Operadora tem uma obrigação legal ou construtiva de pagar esse valor em função de serviço passado prestado pelo empregado, e a obrigação possa ser estimada de maneira confiável. m. Gerenciamento de riscos A área de Gestão de Riscos e Controle Interno tem como responsabilidade tratar os riscos e identificar as oportunidades que afetam diretamente as operações da Central Nacional Unimed. O gerenciamento de risco é um processo que envolve todos os níveis da Central Nacional Unimed, considerando o estabelecimento de estratégias, a identificação de eventos em potencial que podem afetá-las, bem como a administração dos riscos de modo a mantê-los compatíveis ao apetite a risco da Operadora. Abaixo estão descritas as definições dos riscos que a Central Nacional Unimed está exposta, bem como suas ações para os respectivos tratamentos: Risco de mercado Definição Risco de Mercado é a perda potencial decorrida de oscilações dos preços de mercado do ativo objeto ou mesmo de fatores exógenos que influenciam os preços de mercado. São exemplos de fatores de risco: o risco relacionado à variação cambial, taxa de juros, preços de ações, de mercadorias (commodities), entre outras. Tratamento O gerenciamento do risco de mercado na Central Nacional Unimed é realizado periodicamente, através de comitês para controle e deliberações em relação aos resultados, ao cenário políticoeconômico e ao atendimento da política de investimentos estabelecida pela Operadora, que define níveis mínimos de investimentos em cada instituição financeira, bem como os controles necessários para obtenção de maior segurança nos investimentos e transparência na gestão dos recursos disponíveis. Risco operacional Definição Risco operacional é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou eventos externos. Tratamento O processo de gestão qualitativa dos riscos é conduzido pela Área de Gestão de Riscos e está estruturado da seguinte forma: 15

16 (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) Mapeamento dos riscos A identificação dos riscos é efetuada pela Área de Gestão de Riscos e validada pelos gestores responsáveis e pela alta Administração. Classificação dos riscos Os riscos identificados na fase do mapeamento são alocados em uma categoria, de acordo com os critérios de classificação previamente acordados e validados pela Administração. Avaliação dos riscos A avaliação dos riscos permite que a Administração considere até que ponto os eventos elencados na fase de identificação de riscos podem impactar a realização dos objetivos. Para avaliar os riscos identificados e classificados, utilizam-se as métricas de impacto e probabilidade, as quais foram desenvolvidas tendo como base as informações financeiras da Central Nacional Unimed. Avaliação dos controles A Área de Gestão de Riscos é responsável pela avaliação dos controles associados aos riscos, os quais são efetuados com base em critérios qualitativos. Estabelecimento de planos de ação São estabelecidos planos de ação para os casos onde seja identificada a ausência ou insuficiência de controles e/ou riscos representativos não aceitos pelo comitê de riscos. Estes planos de ação contemplam a ação a ser implementada, o responsável pela implementação e a data de conclusão. A Área de Gestão de Riscos é responsável pelo monitoramento dos planos de ação e reporte para todas as partes interessadas. Concentração de riscos A carteira está pulverizada em diversos estados da federação, conforme apresentado abaixo: Distribuição de contraprestações líquidas - por região geográfica Modalidade Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Total geral Pré-estabelecido ,17% ,59% ,81% ,09% ,34% ,65% Pós-estabelecido ,08% ,66% ,36% ,31% ,60% ,35% Total geral 161,182 6,12% ,90% ,22% ,06% ,70% ,0% 2014 Modalidade Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Total geral Pré-estabelecido ,99% ,20% ,36% ,91% ,54% ,82% Pós-estabelecido ,85% ,08% ,32% ,21% ,54% ,18% Total geral ,83% ,70% ,77% ,12% ,58% ,0% Risco de crédito Definição O risco de crédito é o risco de uma contraparte não cumprir com suas obrigações contratuais, levando a empresa a incorrer em perdas financeiras

17 Tratamento O gerenciamento do risco de crédito visa atender aos padrões, políticas e procedimentos específicos que incluem o monitoramento da exposição em ativos de risco de crédito com relação às contrapartes. As análises dessas instituições são realizadas por agências de classificação de riscos de crédito que operam no país, e também através de reuniões com os analistas da agência dos nossos consultores, para acompanhamento das instituições financeiras do portfólio da Operadora. Em 31 de dezembro de 2014, a carteira de aplicações da Operadora está alocada nas instituições com as seguintes classificações de risco: Nota Valor (R$ mil) Part. % Valor (R$ mil) Part. % AAA ,09% ,68 % AA ,79% ,02 % A ,56% ,70 % BBB ,49% ,25 % BB ,83% - 0,00 % Subtotal ,76% ,65% Risco soberano (letras financeiras do tesouro) ,21% ,31% Sem classificação (*) 184 0,03% 176 0,04% Subtotal ,24% ,35% Exposição ao risco de crédito de aplicações financeiras ,00% ,00% Contraprestações e intercâmbio a receber Total de exposição ao risco de crédito (*) Refere-se a títulos de capitalização. Risco legal Definição O Risco Legal está relacionado a possíveis perdas por inadequação ou deficiência em contratos firmados pela Operadora, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela Operadora. Tratamento A Operadora, através de sua área jurídica, acompanha a realização e formatação dos contratos firmados bem como a revisão e atualização periódica da documentação, além de acompanhar permanentemente as mudanças relacionadas à legislação. 17

18 Risco de liquidez Definição Risco de liquidez esta está associado à possibilidade de falta de recursos para honrar os compromissos assumidos em função do descasamento entre os ativos e passivos. Tratamento A Operadora mantém uma política de investimento atualizada, para tomada de decisões. Nessa política estão definidos os níveis mínimos de liquidez a serem mantidos. A ferramenta de apoio utilizada para manter a liquidez fica condicionada a projeção do fluxo de caixa da carteira de investimentos com os respectivos passivos, sendo utilizado modelo de comparação histórica entre os ciclos operacionais realizados num período mínimo de 90 dias. Aplicações Liquidez 2014 % Carteira 2013 % Carteira Imediata ,91% ,59% De 1 a 30 dias ,99% ,25% De 31 a 120 dias ,11% ,27% De 121 a 240 dias ,63% ,05% De 241 a 360 dias ,86% ,28% Acima de 360 dias ,50% ,56% Total ,00% ,00% O demonstrativo de liquidez das aplicações financeiras foi elaborado a partir dos prazos mínimos para resgate dos títulos, estabelecidos pelas instituições financeiras gestoras, independentemente de seus vencimentos. Casamento de ativos e passivos (ALM) Ativos financeiros Sem vencimento definido Vencidos acima de 1 ano Vencidos até 1 ano A vencer em até 1 ano A vencer entre 1 e 6 anos Total Disponível Aplicações financeiras Créditos de operações com planos de assistência à saúde Créditos de oper. assist. à saúde não relacion. com planos de saúde da Operadora Créditos tributários e previdenciários Depósitos judiciais e fiscais Despesas diferidas Bens e títulos a receber Total dos ativos financeiros Sem vencimento definido Vencidos acima de 1 ano Vencidos até 1 ano A vencer em até 1 ano A vencer entre 1 e 6 anos Passivos financeiros Total Provisões técnicas de operações de assistência à saúde Comercialização sobre operações Operadoras de planos de assist. saúde Débitos de oper. assist. à saúde não relacion. com planos de saúde da operadora Provisões - IR e CS Tributos e contribuições a recolher Outros débitos Provisões - longo prazo Total dos passivos financeiros

19 Risco de subscrição Definição Risco de Subscrição está relacionado à possibilidade de ocorrência de um evento que acarrete ou possa acarretar em uma situação econômica contrária quanto às incertezas existentes na estimação das provisões técnicas, bem como a probabilidade dos eventos a serem pagos pela Operadora de Planos de Saúde, em um período futuro, ser maior que o montante de contraprestações a ser recebido. Tratamento A Operadora precifica de forma estimada a projeção de eventos no futuro, tendo como base a experiência passada. Utiliza-se como incremento aos valores apurados as devidas correções monetárias, os impactos legislativos (novas edições do Rol de Procedimentos publicados pela ANS), o impacto nos custos devido aos reajustes nos honorários médicos e uma inflação médica dos insumos hospitalares (diárias, taxa de sala, taxa de equipamentos, material, medicamentos, etc.), além de levar em consideração a distribuição etária, sexo, grau de dependência e região geográfica da população cotada. Mensalmente são analisadas as variações observadas nas provisões técnicas para acompanhamento da sua adequação. Os procedimentos acima indicados são utilizados para definir (se necessário) mudanças na metodologia de cálculo das provisões, revisão dos procedimentos de cálculo e na tomada de decisão. O teste de sensibilidade abaixo apresenta impacto no resultado e no patrimônio líquido em função de uma variação nos eventos de 5 pontos percentuais para mais ou para menos. Teste de sensibilidade - Impacto no resultado e no patrimônio líquido Contraprestações líquidas Índice de sinistralidade Eventos +5p.p. R$ Impacto DRE -5p.p. R$ Impacto DRE Pré-estabelecido ,79% ,79% (99.623) 82,79% Total ,79% ,79% (99.623) 82,79% Impacto no Patrimônio Líquido (*) (92.662) (*) Para a apuração do imposto de renda sobre o patrimônio líquido considerou-se a incidência de imposto à alíquota de 34% sobre a parcela dos atos não cooperativos (20,55%). Eventual aumento ou diminuição nos eventos relativos aos planos pós-estabelecidos são refletidos também nas contraprestações, de forma a compensar tal oscilação. Desta forma, não sensibilizamos este item para efeito de divulgação. Em 2014 o total de contraprestações com preço pós-estabelecido foi de R$ e o total de eventos foi de R$

20 4 Aplicações Nível de hierarquia do valor justo Ativo circulante Ativo não circulante Valor Contábil/ Justo Valor Custo Atualizado Ganhos/Perdas não Realizados Valor justo por meio do resultado: Quotas de fundos de investimentos Quotas de fundos de investimentos (*) Depósitos bancários a prazo (CDB) Depósitos bancários a prazo (CDB) (*) Operações compromissadas (**) Operações compromissadas (*) Disponíveis para venda: Depósitos bancários a prazo (CDB) Depósitos bancários a prazo (CDB) (*) Depósitos a prazo c/ garantia especial (DPGE) Outros Mantidos até o vencimento: Depósitos bancários a prazo (CDB) Depósitos bancários a prazo (CDB) (*) Depósitos a prazo c/ garantia especial (DPGE) Operações compromissadas Letras Financeiras Letras Financeiras do Tesouro (LFT) Total das aplicações (*) Valores bloqueados em garantia de processos judiciais. (**) As compromissadas possuem cláusula com compromisso de recompra que garante liquidez imediata. 20

21 Durante os exercícios findos em, não houve reclassificações entre as categorias dos referidos ativos financeiros, inclusive os ativos mantidos até o vencimento. A tabela anterior apresenta instrumentos financeiros registrados pelo valor justo, utilizando um método de avaliação. Os diferentes níveis de hierarquia do valor justo foram definidos como a seguir: Nível 1: Preços cotados (não ajustados) em mercados ativos para ativos e passivos idênticos; Nível 2: Inputs, exceto preços cotados, incluídas no Nível 1 que são observáveis para o ativo ou passivo, diretamente (preços) ou indiretamente (derivado de preços); Nível 3: Premissas, para o ativo, que não são baseadas em dados observáveis de mercado (inputs não observáveis). Garantia das provisões técnicas Ativos vinculados Títulos de renda fixa - privados Títulos de renda fixa - públicos Total Provisões técnicas Provisão para remissão Provisão de eventos ocorridos e não avisados Provisão de eventos a liquidar e Provisão SUS avisados há mais de 30 dias (*) Total Suficiência de cobertura (*) Os eventos a liquidar avisados há mais de 30 dias devem ser lastreados por ativos garantidores. O total dos eventos a liquidar avisados há menos de 30 dias em 31 de dezembro de 2014 é de R$ (R$ em 2013). Movimentação das aplicações financeiras Saldo no início do exercício Aplicações Resgates ( ) ( ) Rendimento (nota 20g) Ganhos não realizados - (74) IRRF s/ receitas de aplicações financeiras (9.905) (6.195) Saldo no final do exercício

22 5 Créditos de operações com planos de assistência à saúde Faturas a receber das contraprestações dos planos de assistência a saúde Provisão para perdas sobre créditos (3.471) (2.664) Subtotal Participação dos beneficiários em eventos (*) Subtotal Outros créditos de operações com planos de assistência à saúde Subtotal Total (*) Participação dos beneficiários em eventos - Refere-se a valor a receber de contratantes por coparticipação. a. Movimentação Contraprestações dos planos de assistência à saúde pendentes no início do exercício Contraprestações emitidas Recebimentos ( ) ( ) Transferência para cobrança judicial (4.489) (87) Baixas por cancelamentos (9.429) (8.296) Tributos retidos na fonte (IR, CS, PIS, COFINS e ISS)(*) (10.704) (10.436) Contraprestações dos planos de assistência à saúde pendentes no final do exercício Provisão para perdas sobre créditos no início do exercício (2.664) (7.907) Provisões constituídas no exercício (1.690) (3.802) Provisões revertidas no exercício Provisão para perdas sobre créditos no final do exercício (3.471) (2.664) Total (*) Tributos retidos na fonte por clientes órgãos públicos. 22

23 b. Idade dos saldos Créditos com operações com planos de saúde A vencer Vencidos de 1 a 30 dias Vencidos de 31 a 60 dias Vencidos de 61 a 90 dias Vencidos há mais de 90 dias Subtotal Provisão para perdas sobre créditos (3.578) ( 2.725) Total Créditos de operações de assistência à saúde não relacionados com planos de saúde da Operadora a. Movimentação Intercâmbio a receber pendentes no início do exercício Intercâmbio a receber emitidos Recebimentos ( ) ( ) Baixas por cancelamentos (13.562) (11.980) Crédito tributário (392) (110) Transferência para cobrança judicial (395) (5.968) Intercâmbio a receber pendentes no final do exercício Provisão para perdas sobre créditos no início do exercício - (585) Provisões constituídas no exercício (2.741) (4.658) Provisões revertidas no exercício Provisão para perdas sobre créditos do final do exercício (2.540) - Total b. Idade dos saldos A vencer Vencidos de 1 a 30 dias Vencidos de 31 a 60 dias Vencidos de 61 a 90 dias Vencidos há mais de 90 dias Subtotal

24 Intercâmbio a receber - Refere-se a valores a receber de cooperativas singulares e federações, relativos a atendimentos prestados aos seus usuários. 7 Créditos tributários e previdenciários Curto prazo IRRF sobre serviços IRRF sobre aplicações financeiras (*) IRPJ e CSLL PIS e COFINS a compensar (*) Contribuição social ISS Outros Longo prazo IRRF sobre serviços médicos cooperados IRRF por órgãos públicos (*) IRRF s/ aplicações financeiras Outros (*) A capacidade da utilização destes créditos é estimada em R$ 9.899, baseada na projeção de resultados de a. Movimentação de créditos tributários e previdenciários Curto prazo Saldo no início do exercício Provisão / Constituição Atualização monetária Baixas / Compensações (24.591) (29.798) Saldo no final do exercício Longo prazo Saldo no início do exercício Provisão / Constituição Atualização monetária Baixas / Compensações (2.826) (5.622) Saldo no final do exercício Bens e títulos a receber Custos a faturar - Referem-se aos gastos incorridos com a utilização dos planos de assistência à saúde dos contratos da modalidade de preço pós-estabelecido e intercâmbio eventual já avisados, mas cujo valor ainda não foi faturado às empresas contratantes e cooperativas 24

25 associadas. A provisão desses valores possibilita o reconhecimento simultâneo das receitas e despesas conforme critério descrito na Nota Explicativa nº 3a. Custos a faturar de contratos em custo operacional pendentes no início do exercício Eventos avisados Baixas pelo evento faturado ( ) ( ) Custos a faturar de contratos em custo operacional pendentes no final do exercício Adiantamentos Outros bens e títulos a receber Total Investimentos Unimed Participações Ltda Outros investimentos Total a. Informações sobre: Capital social Capital social em quotas/ações Quantidade de ações de propriedade da Operadora Total do ativo Total do passivo circulante e não circulante Receitas Patrimônio líquido Resultado do exercício b. Informações sobre os investimentos: Quantidade de ações/quotas possuídas Porcentagem de participação 3,43969% 3,42902% 3,43969% 3,42902% Saldo no início do exercício Aquisição de quotas Resultado da equivalência patrimonial Saldo de investimento no final do exercício

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