FÍGADO E TRATO BILIAR
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- Olívia Ferreira Aleixo
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1 FÍGADO E TRATO BILIAR Fisiopatologia Elissa Fonseca Universidade Estácio de Sá
2 Fígado e trato biliar Homeostasia metabólica
3 Fígado e trato biliar
4 Fígado e trato biliar
5 Padrões de lesão hepática Degeneração e acúmulos Toxinas ou reação imune TUMEFAÇÃO ESTEATOSE
6 Padrões de lesão hepática Necrose e apoptose Qualquer insulto importante
7 Padrões de lesão hepática Inflamação
8 Padrões de lesão hepática Regeneração Qualquer agressão não fulminante
9 Padrões de lesão hepática Fibrose Resposta à inflamação Alteração arquitetural Nódulos cirróticos Fluxo sanguíneo
10 INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA Dano progressivo perda da função Grande demanda Sangramentos GI, infecções sistêmicas, distúrbios eletrolíticos, estresse cirúrgicos, insuficiência cardíaca Transplante Necrose maciça, hepatite crônica, cirrose
11 INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA Clínica Icterícia
12 INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA Icterícia Retenção hepática de bilirrubina
13 INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA Clínica Hipoalbuminemia Síntese Edema periférico Hiperestrogenemia Metabolismo esteroides Alts menstruais, perda da libido, ginecomastia
14 INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA Clínica Coagulopatia Síntese fatores de coagulação Alt na composição lipídica da membrana eritrocitária Má absorção vitamina K (lipossolúvel) Encefalopatia hepática Possivelmente por acúmulo de toxinas Amônia (metabolismo proteico)
15 CIRROSE Principalmente álcool e hepatite viral Substituição do parênquima por FIBROSE Lesão difusa Nódulos de regeneração Reorganização vascular Relatos de regressão Micro ou macronodular etiologia
16 CIRROSE
17 CIRROSE
18 HIPERTENSÃO PORTAL Maior resistência ao fluxo portal Pré-hepática Trombose da veia porta Intra-hepática Cirrose Pós-hepática Insuficiência cardíaca
19 HIPERTENSÃO PORTAL Clínica Ascite Hipertensão sinusoidal espaço de Disse linfáticos Shunts Desvios nas áreas de circulação sistêmica e portal (reto = hemorroidas, esôfago-estômago = varizes) etc Esplenomegalia Por congestão Encefalopatia
20 DOENÇAS INFECCIOSAS HEPATITE VIRAL Hepatite B
21 DOENÇAS INFECCIOSAS HEPATITE VIRAL Hepatite C
22 DOENÇAS INFECCIOSAS HEPATITE VIRAL Hepatite A Doença autolimitada benigna Não causa hepatite crônica ou estado de portador Transmissão fecal-oral saneamento básico
23 HEPATITE VIRAL Aguda e crônica
24 HEPATITE VIRAL Aguda e crônica
25 HEPATITE VIRAL Aguda e crônica
26 HEPATITE VIRAL Aguda e crônica
27 HEPATITE VIRAL Crônica
28 HEPATITE VIRAL Crônica (HBV) Hepatócitos em vidro fosco
29 DOENÇA HEPÁTICA ALCOÓLICA Mecanismos incertos de lesão Metabolismo álcool = ataque a membranas Acetaldeído (oxidação) Dano mitocondrial Íons de hidrogênio síntese lipídeos Síntese de colágeno = fibrose Esteatose Esteato hepatite Cirrose
30 DOENÇA HEPÁTICA ALCOÓLICA Corpúsculos de Mallory
31 FÍGADO, VIAS BILIARES E Neoplasias PÂNCREAS
32 HEMANGIOMAS FÍGADO Tumor benigno mais comum Achado incidental Etiologia incerta Hamartoma Exames anuais (tamanho) Massa palpável Sangramento Esponjoso Vinhoso
33 HEMANGIOMAS FÍGADO Espaços vasculares revestidos por endotélio
34 CARCINOMA HEPATOCELULAR (CHC) Incidência varia com área geográfica (Ásia) Muito associado à hepatite B (transmissão vertical do vírus) Principais associações etiológicas 1. HBV (alteração do genoma), HCV (cirrose) 2. Alcoolismo (cirrose) 3. Aflatoxinas (mutação em oncogenes p53) Morte celular e regeneração = acúmulo de mutações
35 CARCINOMA HEPATOCELULAR Manifestações clínicas Cirrose Hepatite crônica Altos níveis de α-fetoproteína (50-75%) Falso positivo Metástase Pulmão Ressecção Tx ablação embolização Variante Fibrolamelar
36 CARCINOMA HEPATOCELULAR Unifocal (grande)
37 CARCINOMA HEPATOCELULAR Multifocal (nódulos de tamanhos variáveis)
38 CARCINOMA HEPATOCELULAR Invasão vascular
39 CARCINOMA HEPATOCELULAR Trabecular
40 CARCINOMA HEPATOCELULAR Pseudoglandular
41 CARCINOMA HEPATOCELULAR Pouco diferenciado (pleomorfismo)
42 TUMORES METASTÁTICOS Muito mais comum do que os tumores primários! (98% nos EUA) Principalmente mama, pulmão e cólon Muitas vezes sem clínica aparente Múltiplos nódulos Hepatomegalia Necrose central
43 TUMORES METASTÁTICOS
44 CARCINOMA DO PÂNCREAS Adenocarcinoma ductal infiltrante (85%) Endócrino, acinar Alta mortalidade 4º lugar (pulmão, cólon e mama) Idosos Fumo dobra as chances Pancreatite crônica e DM Causa ou consequência?
45 CARCINOMA DO PÂNCREAS 60% cabeça (sintomas) 25% corpo 20% difuso 5% cauda Altamente invasivo Tecido peripancreático (reação desmoplásica) Retroperitonio Compressão do colédoco (cabeça) Icterícia Metástase Linfonodos locais Distância = pulmões e ossos
46 CARCINOMA DO PÂNCREAS Gastroduodenopancreatectomia (cirurgia de Whipple)
47 CARCINOMA DO PÂNCREAS
48 Obrigada!
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