Sumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO Sistemas Mecânica Ar Condicionado e Ventilação Mecânica
|
|
- Thereza Damásio Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO Sistemas Mecânica Ar Cndicinad e Ventilaçã Mecânica Sumári 1. OBJETIVO CONDIÇÕES GERAIS CONDIÇÕES ESPECÍFICAS CARGA TÉRMICA JUSTIFICATIVA DA SOLUÇÃO ADOTADA ESTUDO DA VIABILIDADE DE USO DE TERMOACUMULAÇÃO EQUIPAMENTOS CENTRAL DE ÁGUA GELADA CASAS DE MÁQUINAS REDES DE DUTOS REDES HIDRÁULICAS REDES ELÉTRICAS E DE CONTROLE NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES
2 OBJETIVO Este memrial visa definir s critéris e cndicinantes mínims necessáris à elabraçã de prjets de sistemas de ar cndicinad e ventilaçã mecânica. 2. CONDIÇÕES GERAIS Deverã ser bedecidas as seguintes cndições gerais: 2.1 O prjet deverá ser elabrad para atender s princípis da lei 8666/93. Tdas as sluções técnicas adtadas, inclusive d us de tecnlgias, deverã ser as mais vantajsas para a CONTRATANTE; ist é: que atendam as necessidades da administraçã a menr cust d smatóri de investiment e manutençã durante temp de vida útil ds cmpnentes. 2.2 A prjetista deverá apresentar, n mínim, s seguintes elements de prjet básic: MEMORIAL DESCRITIVO GERAL: Relatóri técnic descritiv cmplet apresentand de uma frma genérica A SOLUÇÃO esclhida de frma a frnecer uma visã glbal d sistema, identificand tds s elements cnstrutivs cm clareza e definind muit claramente escp de frneciment e a lista bjetiva de dcuments e anexs d prjet. MEMORIAL DESCRITIVO DE AUTOMAÇÃO Relatóri técnic descritiv cmplet apresentand a lógica de funcinament de cntrle e supervisã d sistema de ar cndicinad/ventilaçã mecânica, descriçã técnica da instrumentaçã de camp e lista e qualificaçã ds pnts de supervisã e cntrle prjetads. MEMORIAIS DE CÁLCULO: Relatóri técnic cm s cálculs técnics genérics necessáris que justifiquem as quantidades e especificações aplicáveis as cmpnentes da lista de materiais e serviçs. PLANTAS: De lcalizaçã física ds equipaments de ar cndicinad e de ventilaçã mecânica; Baixas das redes de duts; Baixas da rede frigrífica e/u de água gelada; De crtes cntend as redes de duts, de água gelada, frigrífica e infraestrutura geral; De fluxgrama da rede de água gelada; Diagramas esquemátics de cntrle ds equipaments d sistema de ar cndicinad e ventilaçã mecânica; Detalhament ds fechaments da tubulaçã água gelada cm cndicinadres, fancils, bmbas, chillers, trres de resfriament; Detalhament ds fechaments da rede de duts cm cndicinadres de ar; De infraestrutura geral (galerias, casa de máquinas, rede de drens, instrumentaçã de camp, etc.). ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: Relatóri técnic cm as especificações de tds s tips de serviç a executar e ds materiais e equipaments necessáris à instalaçã d sistema que assegurem s melhres resultads a empreendiment, sem frustrar a caráter cmpetitiv para sua execuçã. Este dcument deverá ser dividid em 2 partes: Especificações técnicas genéricas: sã as especificações que se aplicam a td prjet básic; Especificações técnicas específicas: sã as especificações de tds e cada um ds itens de frneciment e ds serviçs que fram rçads prevists na lista de materiais e serviçs. 2
3 3 LISTA DE MATERIAIS E SERVIÇOS: Lista de materiais, acessóris, equipaments e serviçs necessáris para a implantaçã da sluçã selecinada, suficientemente detalhada, de frma a minimizar a necessidade de refrmulaçã u de variantes durante as fases de elabraçã d prjet executiv e instalaçã d sistema. CRONOGRAMA GERAL DAS ATIVIDADES. ORÇAMENTO DETALHADO DO CUSTO GLOBAL DA OBRA: Planilha de quantidades e preçs unitáris, fundamentada em quantitativs de serviçs e frneciments prpriamente avaliads e ctads a preçs unitáris de mercad. Esta planilha deverá cnter tds e cada um ds itens da lista de materiais e serviçs. 2.3 Integrar e harmnizar prjet de Ar Cndicinad e Ventilaçã Mecânica cm s prjets de Arquitetura, Estrutura e demais Instalações e Sistemas. 2.4 Verificar a necessidade de zneament da edificaçã em funçã da incidência da inslaçã e da utilizaçã em hráris diverss, a fim de permitir melhr cntrle das cndições de cada ambiente. 2.5 Prever dimensinament e Especificaçã Técnica ds equipaments e cmpnentes ds Sistemas de Ventilaçã e ar cndicinad de frma a atender a Resluçã da Agência Nacinal de Vigilância Sanitária - ANVISA - RE Nº 09 de 16/01/2003, que trata da Qualidade d Ar em ambientes fechads. 2.6 Estabelecer às cndições de pureza d ar que devem ser mantidas em cada ambiente e prever a infraestrutura necessária a execuçã d mnitrament da qualidade d ar em cnfrmidade cm a Resluçã da Agência Nacinal de Vigilância Sanitária - ANVISA - RE Nº 09 de 16/01/ Prever admissã de ar exterir de renvaçã nas salas de cndicinadres pr abertura na parede externa u pr canalizaçã d ar exterir através de duts, pçs u "plenum". Em qualquer cas, deverá ser garantid flux de ar adequad, livre de cncentraçã anrmal de cntaminantes externs. N cas de aberturas, garantir a impssibilidade de penetraçã de crps estranhs e água de chuva. 2.8 Quand fr necessária a canalizaçã da tmada e descarga d ar, evitar perdas excessivas de pressã para nã prejudicar desempenh ds cndicinadres. 2.9 A infraestrutura deverá ser prevista nas ljas e cncessões para instalaçã ds climatizadres/cndicinadres pels arrendatáris, a qual deverá ser cmpsta pr pnts de água gelada, dren e ar exterir Prever a instalaçã de medições independentes de cnsum de água para sistemas de ar cndicinad pr cnsumidr arrendatári N cas de ar cndicinad para cndições especiais, verificar junt à cntratante sbre a necessidade de equipaments de reserva. 3
4 4 3 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 3.1 CARGA TÉRMICA Efetuar cálcul de carga térmica cmplet da edificaçã através de prgrama de cmputadr específic que determina a carga segund s métds da ASHRAE (TFM-Transfer Functin Methd u RTS-Radiant Time Series Methd) Para cálcul da carga térmica, a edificaçã deverá ser subdividida em znas agrupadas cnfrme sua lcalizaçã n prédi, suas características e hráris de funcinament e suas características de expsiçã à trca de calr cm exterir As cargas térmicas devem ser determinadas durante as 24 hras d dia para s 365 dias d an, a fim de permitir a definiçã da carga máxima de cada zna e as cargas máximas simultâneas de cada unidade de tratament de ar e d cnjunt d sistema, bem cm as épcas de suas respectivas crrências. Deve ainda ser cnsiderad efeit dinâmic da massa da edificaçã sbre a carga térmica Para determinaçã da capacidade de resfriament d sistema central (chillers), deverá ser cnsiderada a carga máxima simultânea ds cndicinadres de ar e nã simplesmente a sma das capacidades máximas ds mesms Tds s dads de entrada n prgrama de cálcul deverã ser relacinads e detalhads. Sã estes: Cndições externas d clima: Devem ser utilizadas as cndições gegráficas de altitude e latitude d lcal. As cndições externas de verã e invern devem ser baseadas na nrma NBR Para lcalidades nã listadas na nrma, deverã ser adtads s dads da lcalidade listada cujs parâmetrs mais se aprximam das cndições d clima lcal Cndições internas de cnfrt térmic: Cnsiderar s seguintes valres para prjet: Cnfrt: TBS=24ºC e Umidade Relativa=50% (sem cntrle diret); Sala de equipaments: TBS=22ºC e Umidade Relativa=45% (cm cntrle diret) Dads da envltória d prédi: Avaliar a pssibilidade de se utilizar materiais arquitetônics alternativs visand à cndiçã ideal de cnfrt em cnjunt cm a ecnmia n cnsum de ar cndicinad; As características da envltória d prédi devem ser btidas n prjet de arquitetura. Os ceficientes glbais de transmissã de calr devem ser calculads em funçã ds materiais especificads para a fachada, seguind s dads e metdlgias da nrma da ABNT, NBR Desempenh térmic de edificações ; Vidrs: as prpriedades térmicas deverã ser especificadas pel prjetista em cnjunt cm a arquitetura, cnsiderand s valres d ceficiente de smbreament assciad à reduçã da carga térmica de radiaçã. Os valres deverã ser dcumentads neste prjet básic; Cnsiderar s efeits de smbreament de elements externs, tais cm: beirais, brises e prédis vizinhs. 4
5 Fntes internas e externas de calr e umidade: Pessas: númer máxim esperad de pessas deve ser estipulad, para prjet, apenas n cas de crrer cupaçã cntínua pr 90 minuts u mais. N cas de cupaçã intermitente, deve ser adtad um valr de cupaçã médi; Para Terminais de Passageirs, cnsiderar s valres de cupaçã de pessas ns ambientes determinads na Planilha de dimensinament e Avaliaçã de Capacidade cnsiderada para nível de serviç d Aerprt (cnfrme padrã IATA 8ª e 9ª Edições); Em cas de ausência de infrmações, cnsiderar s seguintes valres de taxa de cupaçã típics para Aerprts: Ambientes Ocupaçã (m²/pessa) Salas de desembarque/restituiçã de bagagens 7 Saguã de desembarque 7 Salas de embarque 3 Saguã de embarque (check-in) 3 Saguã de embarque (circulaçã) 7 Praça de alimentaçã 3 Escritóris 6 Ljas 6 Em cas de aerprts cm fatr de utilizaçã acima d padrã, em funçã de uma mvimentaçã acima da capacidade planejada para aerprt, a prjetista deverá avaliar a necessidade de aplicaçã de densidades de cupaçã superires as indicads na tabela para áreas cm grande cncentraçã de públic; Além da taxa de cupaçã, devem ser adtads valres de calr sensível e latente dissipads pr cada pessa adequads a tip de atividade de cada ambiente; Cnsiderar a cupaçã hrária ds ambientes (schedule de cupaçã) durante as hras de funcinament nrmal d Aerprt. Estes dads pderã ser btids ns estuds de planejament d Terminal Iluminaçã: Cnsiderar n cálcul s valres de ptência dissipada de iluminaçã d prjet lumintécnic. Principalmente n cas de áreas cm grande pé-direit e átris que requerem prjets e sluções específicas; Para ambientes cm pé-direit cnvencinal, e na falta de infrmações específicas, pdem ser adtadas taxas típicas de ptência de iluminaçã para um dimensinament preliminar. A tabela, a seguir, apresenta valres de densidade de ptência dissipada de iluminaçã. Esses valres refletem a tecnlgia atual aplicada em nvs prjets de iluminaçã. Ambientes Ptência dissipada (W/m²) Salas de desembarque/restituiçã de bagagens 20 5
6 6 Saguã de desembarque 20 Salas de embarque 20 Saguã de embarque (check-in) 20 Saguã de embarque (circulaçã) 20 Praça de alimentaçã 20 Escritóris 20 Ljas 30 Em prjets que se caracterizam pr ambientes beneficiads pela iluminaçã natural btida pr áreas de clarabias e janelas, deve ser cnsiderada uma reduçã da ptência dissipada de iluminaçã durante dia, justamente n mment nde crre pic de carga térmica Equipaments: Cnsiderar n cálcul s valres de ptência dissipada ns equipaments prevists para terminal, utilizand s valres típics apresentads na tabela a seguir: Ambientes Ptência dissipada (W/m²) Salas de desembarque/restituiçã de bagagens 5 Saguã de desembarque 5 Salas de embarque 5 Saguã de embarque (check-in) 10 Saguã de embarque (circulaçã) 5 Praça de alimentaçã 5 a 10 Escritóris 20 Ljas 40 Cndições específicas de prjet e dads para demais ambientes devem ser avaliads cm base em infrmações ds fabricantes ds equipaments e de seu md de peraçã Infiltraçã: Devem ser utilizadas prtas de acess cm fechament autmátic e vazões de ar exterir adequadas para manutençã de ambientes levemente pressurizads, minimizand s efeits de infiltraçã de ar nã cntrlada Ar extern de renvaçã: Cnfrme legislaçã atual da Agência Nacinal de Vigilância Sanitária (ANVISA), seguir s valres sugerids para prjets de Aerprts: Ambientes Salas de embarque, áreas de check in, praça de Características da cupaçã Alta rtatividade e alta densidade de cupaçã Taxa de cupaçã adtada Menr que 4m²/pessa Vazã de ar extern 17 m³/h/pessa 6
7 7 alimentaçã Escritóris e ambientes cm baixa densidade de cupaçã Permanente u cm baixa densidade de cupaçã Mair que 5m²/pessa 27 m³/h/pessa Fatr de diversidade para dimensinament da Central de Água Gelada: N cas de Aerprts, a grande flutuaçã de públic entre as áreas, e a diversidade de utilizaçã de equipaments e iluminaçã entre s diferentes tips de ambientes, sã alguns ds fatres que cntribuem para a existência de uma significativa diversidade de carga térmica. Esse fatr deverá ser cnsiderad na determinaçã da capacidade da Central de Água Gelada; Os fatres sugerids em funçã da capacidade d sistema sã: Capacidade d sistema ttal Valr de Fatr de diversidade Até 300 TR 0,9 a 1,0 De 300 até 1000 TR 0,8 a 0,9 Acima de 1000 TR Menr que 0,8 3.2 JUSTIFICATIVA DA SOLUÇÃO ADOTADA Justificar técnica e ecnmicamente a sluçã de engenharia mais vantajsa para climatizaçã, cnsiderand cm critéris: menr cnsum de energia pr TR frnecid (menr valr de kw/tr); a cnfiabilidade para perar cm perfrmance cnstante durante um períd mínim de 15(quinze) ans; a utilizaçã de sluções de custs de manutençã e peraçã cmpatíveis cm cust de instalaçã d sistema; menr temp de respsta para cntrle das cndições ambientais; a menr cupaçã de espaç pels equipaments; a menr geraçã de ruíds ns ambientes a flexibilidade da instalaçã a fim de pssibilitar a implementaçã de futuras expansões e/u refrmas; a dispnibilidade de pel mens três fabricantes da sluçã adtada n mercad nacinal Avaliar técnica e ecnmicamente a utilizaçã de tecnlgias alternativas cm, pr exempl, as apresentadas abaix, visand reduzir a dimensã e cnsum de energia ds equipaments de ar cndicinad: Pis Radiante/Frr Gelad; Sistema de desumidificasã/secagem d ar; Aspersã de águas nas cberturas e telhads; Sistema de insuflament de ar cndicinad pel pis, cm ar de retrn à meia altura, evitand a climatizaçã desnecessária de áreas cm pé direit elevad (displacement flw); Resfriament evaprativ; Cicl de resfriament entálpic; Cntrle da demanda de ar exterir através de sensres de CO2; Pré-cndicinament d ar exterir; 7
8 8 Entre utras Justificar a sluçã para prduçã de fri adtada (expansã direta u indireta, chiller cm cndensaçã a ar u água) As análises citadas anterirmente deverã ser apresentadas na frma de cmparaçã entre custs de implantaçã e ganhs ecnômics btids assciads à sluçã esclhida As tecnlgias adtadas devem apresentar a melhr viabilidade ecnômica em relaçã tant a cnsum de energia elétrica cm as custs de manutençã e inspeçã durante sua vida útil estimada. 3.3 ESTUDO DA VIABILIDADE DE USO DE TERMOACUMULAÇÃO Cnhecer sistema tarifári de energia elétrica d lcal Justificar técnica e ecnmicamente a utilizaçã de tanque de term acumulaçã através da cmparaçã ds custs estimads de cnstruçã d mesm cm ganh btid n cnsum de energia elétrica ns hráris de utilizaçã d tanque (s custs d cnsum elétric devem ser calculads de acrd cm sistema tarifári lcal) Apresentar um gráfic relacinal entre cnsum de carga térmica e hrári d dia de prjet, qual fi definid pel sftware de cálcul de carga térmica. Identificar, neste gráfic, a área de reduçã da demanda (peak shave) u deslcament da carga (shift lad) btida cm us d tanque de term acumulaçã Em psse ds dads e gráfics calculads, definir a estratégia de peraçã d tanque: parcial u ttal N Estud de Avaliaçã técnica d us de term acumulaçã, cnsiderar cm cust evitad s ganhs pssíveis cm a utilizaçã d tanque de água em substituiçã a reserva técnica de incêndi, reduzind cm iss as dimensões d reservatóri da reserva técnica de incêndi. 3.4 EQUIPAMENTOS N dimensinament ds climatizadres, adtar setrizaçã das áreas, de md a prprcinar flexibilidade peracinal ds sistemas, n cas de pane Relacinar, em prjet, tds s parâmetrs cnsiderads para a seleçã ds equipaments, infrmand fabricantes de referência n mercad, e explicitand a tensã, crrente e ptência nminal de peraçã para dimensinament ds pnts de frça Determinar pes e as dimensões ds equipaments a fim de cnsiderar n prjet da estrutura da edificaçã Os níveis de ruíd ds equipaments devem seguir as níveis permitids nas nrmas da ABNT, e n cas de missã destas, as nrmas da ARI e ASHRAE As frças de vibraçã e mviment mecânic ds equipaments devem ser analisads, a fim de assegurar níveis adequads de esfrçs u vibrações nas estruturas, através d us de calçs 8
9 9 amrtecedres As unidades tip Fancil deverã ser selecinadas de acrd cm as seguintes características: tip de gabinete, se vertical u hrizntal; calr ttal; calr sensível; vazã ttal de ar; vazã de ar exterir; vazã de água gelada; temperatura de entrada da água gelada; diferencial de temperatura da água gelada na serpentina; temperaturas de bulb sec d ar na entrada e na saída; temperaturas de bulb úmid d ar na entrada e na saída; perda de carga na serpentina; pressã estática externa; filtragem; dads elétrics cmplets N cas de cndicinadres tip Self-Cntained cm cndensaçã a água u ar, deverã ser prevists dis circuits frigrífics independentes para capacidade acima de dez tneladas de refrigeraçã As unidades tip Self-Cntained deverã ser selecinadas de acrd cm as seguintes características: Cndensaçã a ar cmpacta: capacidade de refrigeraçã nminal; calr ttal; calr sensível; temperatura de bulb sec na entrada e saída d evapradr; temperatura de bulb sec na entrada d cndensadr; vazã de ar d evapradr e cndensadr; pressã estática externa; filtragem; dads elétrics cmplets. cndensaçã a ar divididas: capacidade de refrigeraçã nminal calr ttal; calr sensível; temperatura de bulb sec na entrada e saída d evapradr; temperatura de bulb sec na entrada d cndensadr; vazã de ar d evapradr e cndensadr; pressã estática externa; cmpriment equivalente para linha de cbre; filtragem; dads elétrics cmplets. cndensaçã a água: capacidade de refrigeraçã nminal; calr ttal; calr sensível; 9
10 10 temperatura de bulb sec na entrada e saída d evapradr; temperatura da água na entrada d cndensadr; vazã de ar d evapradr; vazã de água n cndensadr; pressã estática externa; perda de carga na serpentina d cndensadr; filtragem; dads elétrics cmplets Os cndicinadres tip "Self-Cntained" cm cndensadr a ar incrprad deverã ser lcalizads junt a paredes externas, a fim de que a tmada e a descarga d ar de cndensaçã se efetuem livremente Quand frem utilizads cndicinadres de ar de janela, deverá ser adtad cm referência para a especificaçã, us d sel d PROME/INMETRO Categria A (ver tabelas cnstantes n PTE22 - Prcediment de Classificaçã de Aerprts pr Eficientizaçã Energética/Ambiental), que apresentem menr cnsum de energia n seu grup de capacidade As unidades tip Janela e Split System deverã ser selecinadas de acrd cm as seguintes características: Aparelhs de Janelas: capacidade de refrigeraçã nminal; vazã de ar nminal; dads elétrics cmplets. Split System: capacidade de refrigeraçã nminal; vazã de ar nminal; tip de peraçã: refrigeraçã u refrigeraçã/aqueciment; tip de cntrle remt; cmpriment equivalente para linha de cbre; dads elétrics cmplets. 3.5 CENTRAL DE ÁGUA GELADA Balizar a esclha ds equipaments da Central de Água Gelada, basead ns custs envlvids de implantaçã, peraçã e manutençã, cnsiderand as tecnlgias existentes (absrçã, queima direta e etc...), assim cm cnsum de água para as trres de resfriament, de md a timizar e minimizar s futurs cntrats cm as cncessinárias de energia e água Adtar NLPV (Nn-standard Part-Lad Value), que é regulamentad através da nrma ARI 550/ cm fatr de decisã na aquisiçã das unidades resfriadres de líquid (chillers) Cnsiderar nas especificações ds resfriadres de líquid (chillers) a utilizaçã de gás refrigerante que nã agrida a camada de zôni As unidades resfriadres de líquid deverã ser selecinadas de acrd cm as seguintes características: Cndensaçã a ar: 10
11 11 capacidade de refrigeraçã mínima; eficiência mínima a plena carga (kw/tr); gás refrigerante; tip de cmpressr; temperatura da água gelada de entrada e saída d evapradr; vazã de água gelada n evapradr; perda de carga n evapradr; fatr de incrustaçã n evapradr; temperatura d ar na entrada d cndensadr; altitude d lcal; vazã de ar n cndensadr; pressã estática externa requerida; dads elétrics cmplets. Cndensaçã a água: capacidade de refrigeraçã mínima; eficiência mínima a plena carga (kw/tr); gás refrigerante; tip de cmpressr; temperatura da água gelada na entrada e saída d evapradr; vazã de água gelada n evapradr; perda de carga n evapradr; fatr de incrustaçã n evapradr; temperatura da água de cndensaçã na entrada e saída d cndensadr; vazã de água de cndensaçã n cndensadr; perda de carga n cndensadr; fatr de incrustaçã n cndensadr; dads elétrics cmplets N cas de sistemas de expansã indireta, para cada cnjunt de bmbas de água gelada e água de cndensaçã cnsiderar sempre uma unidade de reserva Prever a instalaçã de variadres de frequência para bmbas de água gelada em instalações cm válvulas mtrizadas de duas vias, visand garantir as vazões de prjet e a reduçã d cnsum de energia nestes equipaments Lcalizar a Trre de Resfriament em lcais que pssibilitem s afastaments de antepars estabelecids pel fabricante, de md a permitir a livre descarga para a atmsfera, bem cm a alimentaçã de água de repsiçã de caixa d'água situada a nível superir a tanque de reclhiment A frmaçã de névas, pela cndensaçã de gtículas de água d ar de descarga da trre de resfriament, nã deverá cmprmeter as cndições ds lcais à vlta da edificaçã Lcalizar pnt de alimentaçã de frça junt à Trre de Resfriament e dimensiná-l pel mair cnsum peracinal Lcalizar pnt de alimentaçã de água de repsiçã junt à Trre de Resfriament e dimensiná-l pel mair cnsum peracinal. 11
12 Lcalizar ral de drenagem junt à Trre de Resfriament Prever a instalaçã de Extravasres e tubulações de drenagem ns reservatóris de trres de resfriament, interligads brigatriamente a caixas de inspeçã, visand à detecçã de perdas de água devid a prblemas de estanqueidade das válvulas de drenagem. 3.6 CASAS DE MÁQUINAS Determinar as dimensões das salas de máquinas ds equipaments (unidade resfriadra, cndicinadres, bmbas e utrs) de md a garantir as suas características de desempenh, bem cm permitir livre acess para inspeçã, manutençã e remçã ds equipaments, levand em cnta s espaçs estabelecids pels fabricantes Dimensinar as prtas das salas ds cndicinadres cm medidas cmpatíveis cm as dimensões ds equipaments, cm as flhas abrind para fra e suficientemente estanques para impedir a infiltraçã de ar Lcalizar s rals de drenagem nas casas de máquinas ds equipaments, bem cm junt as cndicinadres Lcalizar, pnts de água ptável cm trneira, nas casas de máquinas, próxims as equipaments para permitir a limpeza ds mesms. Cmpatibilizar a dispnibilidade d pnt de água cm prjet de sistemas hidrs sanitáris. 3.7 REDES DE DUTOS Os duts de insuflament e retrn, de baixa pressã, deverã ser calculads de acrd cm as recmendações da NBR-16401, ASHRAE e SMACNA, pdend ser dimensinads pels métds STATIC REGAIN u EQUAL FRICTION Adtar dispsiçã de duts e bcas de insuflament de md a garantir uma adequada distribuiçã de ar Prever espaç mínim necessári para a passagem ds duts de insuflament e retrn sb as vigas d tet, sbre frr u sb s piss falss N cas de se adtar livre retrn d ar pel ambiente até cndicinadr, deverá ser avaliada a necessidade de captaçã adequada na sala d cndicinadr, a fim de evitar a prpagaçã de ruíd d equipament para ambiente Adtar preferencialmente a captaçã d ar de retrn cm duts islads termicamente, excetuand ns cass específics em que espaç arquitetônic d entre frr seja insuficiente para passagem ds mesms Os duts, quand necessári, deverã receber islament térmic cm material islante incmbustível, na espessura tecnicamente recmendável, aplicand adesiv adequad, cantneira e fitas cm presilhas plásticas. Os duts aparentes deverã ser zincads e pintads N cas de pé direit superir a 4m e de dut pr sbre frr, a captaçã de ar deverá ser 12
13 13 efetuada n nível de cupaçã d ambiente Os duts de insuflament e retrn nã deverã passar pr ambientes cuja atmsfera seja crrsiva. Em cas cntrári, deverá ser previst tratament adequad cntra a crrsã O cntrle da distribuiçã de ar pderá ser feit pr mei de caixas de vlume de ar variável autmatizadas, instaladas em ramais secundáris e/u ramais que atendam a um mesm ambiente, u ainda em ramais que atendam setres cm características de utilizaçã semelhantes Prever a instalaçã de dampers manuais de regulagem de vazã ns ramais secundáris de duts para facilitar balanceament da instalaçã Prever a instalaçã de variadres de frequência para acinament de ventiladres em cndicinadres, cujs duts de insuflament pssuam caixas de vlume de ar variável, a fim de manterem a vazã de ar cnfrme limites estabelecids em prjet Manter, ns ambientes, um determinad esquema de pressões, de md a evitar a cntaminaçã de um ambiente cm ar prveniente de utr Prever fechament permanente de quaisquer aberturas que nã sejam as de saída livre de ar, quand existirem, em especial as aberturas próximas das bcas de insuflament, de md a garantir uma ba distribuiçã de ar n ambiente Prever a instalaçã de filtrs adequads tant para a tmada de ar exterir cm para ar a insuflar n ambiente, esclhids em funçã d ar exterir e das cndições estabelecidas para ambiente Prever a instalaçã de caixas de inspeçã ns duts a cada 5 metrs de extensã de ramal de dut, a fim de permitir acess para a limpeza ds mesms Prever a instalaçã de dampers tip crta-fg ns duts que insuflam em salas de equipaments u CPD. 3.8 REDES HIDRÁULICAS Em sistema de expansã indireta, adtar válvulas mtrizadas de duas vias e válvulas de ajuste fin manual de vazã, visand facilitar balanceament hidráulic d sistema de água gelada, através d ajuste das vazões de prjet em cada cndicinadr Prteger entradas de equipaments cm filtrs tip Y Utilizar juntas flexíveis / amrtecedres de vibraçã para minimizar a transmissã ds esfrçs de vibraçã ds equipaments para as tubulações Prever válvulas de balanceament de vazã cm ajuste fin ns ramais secundáris de tubulaçã de água gelada, a fim de facilitar balanceament da rede Prever pçs na saída e entrada de água gelada ds equipaments para permitir a instalaçã de manômetrs, termômetrs e demais instrumentaçã quand frem necessáris. 13
14 Tda tubulaçã deverá ser suprtada, ancrada, guiada e escrada de acrd cm a necessidade d prjet e em cnfrmidade cm as nrmas técnicas da ABNT Especificar para as tubulações de prduçã, circulaçã e retrn de água gelada, prcediments para efetuar islament térmic cm espumas elastméricas Especificar a pintura de revestiment para tda a tubulaçã e, necessariamente, designar prteçã pr alumíni lis nas partes de tubulaçã aparente u expsta a mei ambiente e alumíni crrugad nas partes cultas e casas de máquinas Desenvlver arranj das tubulações de md que sejam instaladas em galerias, pçs de elevaçã (shafts), tets u piss falss, prevend espaç mínim necessári a acess para manutençã. As tubulações nã deverã ser embutidas Utilizar tanque de expansã para repsiçã de água, n pnt mais alt da tubulaçã d sistema de água gelada, prevend tdas as cnexões hidráulicas Prever a utilizaçã de dispsitivs cmplementares na entrada das centrífugas e trcadres de calr visand minimizar as incrustações internas, reduzind s intervals de manutençã e reduçã d cnsum de energia destes equipaments Especificar tds s acessóris, cnexões e elements cmpnentes da rede hidráulica da instalaçã. 3.9 REDES ELÉTRICAS E DE CONTROLE Lcalizar s pnts de alimentaçã de frça requerids pels equipaments e dimensiná-ls pel mair cnsum peracinal Pel prte da instalaçã, cnsiderar um sistema inteligente de supervisã e cntrle que pssibilitará a peraçã autmática de tds s equipaments d sistema de ar cndicinad central e ventilaçã dentr ds parâmetrs estabelecids Os equipaments d sistema de ar cndicinad central e ventilaçã deverã pssuir quadrs elétrics destinads as seus cmands e prteçã, e quand da existência de um sistema inteligente de supervisã e cntrle deverã ser dimensinads de frma a pssibilitar ligações cm mesm através de suas réguas de brnes, nde estarã s cntats necessáris a esta interface VENTILAÇÃO Prver sanitáris e vestuáris que nã tenham aberturas para ar exterir, czinhas e ambientes de área industrial cm Sistema de Ventilaçã / Exaustã Mecânica, bservand as trca mínima de ar para renvaçã exigida pelas Nrmas Técnicas Prever exaustres, cifas e sistema de repsiçã de ar exterir para czinhas cm ccçã. 14
15 NORMAS E PRÁTICAS COMPLEMENTARES Os prjets de instalações de ar cndicinad deverã atender as seguintes Nrmas: Regulamentaçã d INMETRO Em substituiçã a NBR 6401: NBR : Instalações de ar cndicinad - Sistemas centrais e unitáris - Parte 1: Prjets das instalações. NBR : Instalações de ar cndicinad - Sistemas centrais e unitáris - Parte 2: Parâmetrs de cnfrt térmic. NBR : Instalações de ar-cndicinad - Sistemas centrais e unitáris - Parte 3: Qualidade d ar interir. Nrmas que substituem a NBR Nrma geral de desenh. Dispsições da ABNT NBR Instalaçã de ar cndicinad para salas de cmputadres. Nrmas da ASHRAE American Sciety f Heating, Refrigerating and Air Cnditining Engineers Nrmas da AMCA Air Mving and Cnditining Assciatin Nrmas da AISI American Irn and Steel Institute Nrmas da ANSI American Natinal Standards Institute Nrmas da ASTM American Sciety fr Testing and Materials Nrmas da SMACNA Sheet Metal and Air Cnditining Cntractr Natinal Assciatin Nta: Atender as Nrmas citadas cnsiderand sempre a última versã, u a respectiva substituta, além das cmplementares. 15
Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia mais1. Conceituação Percentual de crianças imunizadas com vacinas específicas, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
INDICADOR: F.13 COBERTURA VACINAL 1. Cnceituaçã Percentual de crianças imunizadas cm vacinas específicas, em determinad espaç gegráfic, n an cnsiderad. 2. Interpretaçã Estima nível de prteçã da ppulaçã
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.
Leia maisProcessos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.
1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter
Leia maisCompressores de Ar de Parafusos Rotativos Lubrificado. Série-R 90-160 kw/125-200 hp
Cmpressres de Ar de Parafuss Rtativs Lubrificad Série-R - kw/- hp A Ingersll Rand entru em seu segund sécul cnstruind seu legad cm líder glbal em cnfiabilidade, frnecend sluções invadras e a experiência
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisEsclarecimento nº 01. Tomada de Preços nº 004/2010
Esclareciment nº 01 Tmada de Preçs nº 004/2010 Objet: Cntrataçã de Empresa de Engenharia Especializada para frneciment d Sistema de Supervisã e Cntrle da Geraçã a ser implantad n Centr de Operaçã da Geraçã,
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisManual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisANEXO II Memorial Descritivo do XXXIII CBP
I. DADOS GERAIS: NOME DA EMPRESA TELEFONE FAX E-MAIL ENDEREÇO NOME DO TITULAR DA EMPRESA / CIDADE / ESTADO TEL. CELULAR GERENTE / COORDENADOR RESPONSÁVEL PELO EVENTO TELEFONE CELULAR II. XXXIII CONGRESSO
Leia maisINSTALAÇÃO DE PONTOS DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO E COBERTURA PROTETORA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA
1. OBJETIVO Padrnizar metdlgia para a instalaçã de pnt de aterrament temprári e cberturas prtetras em rede de distribuiçã cmpacta de energia. Os desenhs e demais infrmações cntidas neste dcument cmplementam
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12
Leia maisA inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos
Sistema de ar cndicinad inteligente [60H z] A invaçã que cnquistu mund. Distribuiçã de ar unifrme 360 estas sã algumas das muitas qualidades desse prdut Facil instalaçã e manutençã Aplicaçã em tets alts
Leia maisT12 Resolução de problemas operacionais numa Companhia Aérea
T12 Resluçã de prblemas peracinais numa Cmpanhia Aérea Objectiv Criar um Sistema Multi-Agente (SMA) que permita mnitrizar e reslver s prblemas relacinads cm s aviões, tripulações e passageirs de uma cmpanhia
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia mais5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisProva Escrita e Prova Oral de Inglês
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6
Leia maisANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico
ANA, Aerprts de Prtugal, S.A. Plan de Acções de Gestã e Reduçã de Ruíd para Aerprt de Lisba Resum Nã-Técnic Janeir 2014 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd 2013-2018 Cnteúd CONTEÚDO...
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisSoftware Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;
TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ANÁLISE DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO PARA CÁLCULOS DO VALOR DO IMPAIRMENT E VIDA ÚTIL RESIDUAL, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital
Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO
Term de Referência Anex I - Especificaçã técnica Cntrataçã de Empresa para prestaçã de Serviçs de Treinament na suíte Libreffice TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO / LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS
ANEXO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS 1.1 N âmbit d prjet da Agência para a Sustentabilidade e a Cmpetitividade (RUCI / Prj A3P1), a Câmara Municipal de Águeda encntra-se a prmver a implementaçã de um cnjunt de
Leia maisSupply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves
Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material
Leia maisAnálise de Riscos. Componentes de um Sistema de Segurança
Chaves Análise de Riscs Análise de riscs segund NBR 4009, EN 954- e NBR 453 Cabe a prjetista a tarefa de reduzir u eliminar tant quant pssível znas de perig desde a cncepçã da máquina até sua cnstruçã
Leia maisPM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada
Leia maisProcedimentos para o uso de TI no DRH
Prcediments para us de TI n DRH As clabradres d DRH Cm parte das diretrizes divulgadas através d memrand nº 243/2008-SAM01, e visand melhrias na manutençã de cmputadres, segurança das infrmações e cntrle
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL Cntratante: O CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - 12º REGIÃO, pessa jurídica de direit públic cnstituída sb a frma de autarquia fiscalizadra,
Leia maisResíduos Sólidos Urbanos: Como alavancar investimentos e viabilizar a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Resídus Sólids Urbans: Cm alavancar investiments e viabilizar a implantaçã da Plítica Nacinal de Resídus Sólids Seminári BNDES-BID-ABDE Brasília, 07 de Mai de 2015 Área de Mei Ambiente Guilherme Martins
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisEscla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica
Leia maisAdesão à CCEE. Versão 1 -> Versão 2
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Adesã à CCEE Versã 1 -> Versã 2 Versã 2 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã Text tachad refere-se à exclusã de redaçã. Alterações
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisFísica E Extensivo V. 1
Física E Extensiv V. 1 Exercícis 01) Verdadeira. Verdadeira. Temperatura mede a agitaçã ds átms. Verdadeira. Temperatura e energia cinética sã diretamente prprcinais. Verdadeira. Falsa. Crp nã tem calr.
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa
1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir
Leia maisConsulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU
Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições
Leia maisANEXO VII LEI Nº 890-GP/2012 DE 16 DE AGOSTO 2.012
ANEXO VII LEI Nº 890-GP/2012 DE 16 DE AGOSTO 2.012 TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) INTRODUÇÃO: Secretaria Municipal de Mei Ambiente (SEMAT), estabelece prcediments
Leia maisInformações mínimas necessárias à Elaboração e Apresentação dos Projetos e Orçamentos dos Empreendimentos PNHR
Infrmações mínimas necessárias à Elabraçã e Apresentaçã ds Prjets e Orçaments ds Empreendiments PNHR 1) Frmataçã sugerida para s Cabeçalhs: Exempl de Títul: "Planta Baixa para mradias rurais d Prgrama
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisInstruções para as apresentações científicas
Instruções para as apresentações científicas As apresentações pderã ser realizadas na frma de PÔSTER u ORAL, dentr das especialidades dntlógicas: Ciências Básicas, Estmatlgia/Radilgia/Patlgia, Cirurgia,
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment
Leia mais1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade.
Sistema de Gestã de Prcesss Sistema de Gestã da Qualidade Utilizaçã ds Serviçs de Bibliteca 1- Objetiv Orientar e apiar a utilizaçã ds serviçs de Bibliteca pr parte d crp dcente, discente e cmunidade.
Leia maisU.O. ADMINISTRAÇÃO GERAL PROJETOS E OBRAS
INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO NO E.R. GUARULHOS 1. OBJETO O presente memorial refere-se ao fornecimento e instalação de conjuntos de ar condicionado, a serem instalados no E.R. Guarulhos, localizado
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisVersão 4.0. Central IT Governança Corporativa PROJETO 78. Documento de Entrega. Fábrica. Deploy 1.0.0-Beta. Produto: CitSmart GRP
Central IT Gvernança Crprativa Versã PROJETO 78 Dcument de Entrega de Deply da Fábrica Deply 1.0.0-Beta Prdut: CitSmart GRP 2/7 FO-098 Versã: Dcument de Entrega de Deply da Fábrica Históric de Revisã Data
Leia maisProposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)
Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template
Leia maiso o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games
Requeriments de Pódi: Requeriments Mandatóris: O frnecedr deverá adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg deverá
Leia maisGestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas
1 / 7 I. OBJETIVO E ÂMBITO Este dcument estabelece as regras de Segurança n Trabalh e Ambiente aplicáveis a entidades que venham a desenvlver actividades dentr da RESIESTRELA, em regime de cntrat, prestaçã
Leia maisO Centro Universitário UNINOVAFAPI, situado à rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro do
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 027/ DE 19 DE NOVEMBRO DE VESTIBULAR 16/01 O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP 64.073-505,
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisLista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica
Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,
Leia maisDIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris
Leia maiso o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games
Requeriments de Sustentabilidade para Cmbustíveis: Tips de cmbustíveis: Para ônibus deverá ser utilizad diesel cm 20% de bidiesel (B20), de rigem vegetal; Para geradres deverá ser utilizad diesel cm 20%
Leia maisIII.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)
1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Relatório Ambiental Prévio (RAP)
Term de Referência para Elabraçã d Relatóri Ambiental Prévi (RAP) O Relatóri Ambiental Prévi é um estud técnic elabrad pr um prfissinal habilitad u mesm equipe multidisciplinar que ferece elements para
Leia maisPRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo
O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que
Leia maisCopyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador
Reprts Relatóris à sua Medida Reprts Cpyright 1999-2006 GrupPIE Prtugal, S.A. Reprts 1. WinREST Reprts...5 1.1. Licença...6 1.2. Linguagem...7 1.3. Lgin...7 1.4. Página Web...8 2. Empresas...9 2.1. Cm
Leia maisMemorial Descritivo Aquaville Resort Residencial Tarumã - Obra 174
Memrial Descritiv Aquaville Resrt Residencial Tarumã - Obra 174 Descriçã d Empreendiment O Aquaville Resrt Residencial Tarumã está lcalizad em Manaus, num terren 383.477,75 m2. O empreendiment é cmpst
Leia maisEste documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.
OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7
Leia maisTransdutor de Potência (analógico)
Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD
Parecer Cnsultria Tributária Segments Escrituraçã Cntábil Digital ECD 23/12/2013 Parecer Cnsultria Tributária Segments Títul d dcument Sumári Sumári... 2 1. Questã... 3 2. Nrmas Apresentadas Pel Cliente...
Leia maisLista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente
Leia maisPIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)
UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã
Leia maisBENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO
BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris
Leia maisPROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO
PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes
Leia maisIntegração com coletores de ponto, catracas, dispositivos de abertura de portas, fechaduras eletromagnéticas,
Vsft ids Pnt Web Cntrle de acess e pnt A Vsft desenvlveu uma sluçã baseada em sftware e hardware para cntrle de acess e u pnt que pde ser utilizada pr empresas de qualquer prte. Cm us da tecnlgia bimétrica
Leia maisThe art of handling. Energia
The art of handling Energia A arte em eficiência energética através do manuseio do ar Devido ao aumento constante dos preços da energia e da necessidade de proteger o meio ambiente, está se tornando cada
Leia maisDescrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo
Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
Leia maisw w w. i n i c i a t i v a v e r d e. o r g. b r
w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. r g. b r EFEITO ESTUFA DESMATAMENTO Históric de desmatament em Sã Paul DESMATAMENTO Cbertura atual CONSEQUECIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Reduçã na bidiversidade http://www.baixaki.cm.br/imagens/wpapers/bxk22741_abelha-_-rubi-marra-1-800.jpg
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisApresentamos abaixo, os procedimentos que deverão ser seguidos por todos os (as) Professores (as) durante este semestre:
Circular / (CA) nº 18 / 2015 Unaí-(MG), 03 de agst de 2015. ASSUNTO: Faculdade CNEC Unaí Prcediments necessáris para iníci d 2º Semestre de 2015. Prezads (as) Prfessres (as), Apresentams abaix, s prcediments
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid
Leia maisSoft starter - Matriz auxiliar de seleção SIRIUS
Sft starter Matriz auiliar de seleçã SIRIUS www.siemens.cm.br/sirius Aplicações Standard / Simples Aplicações de alta funcinalidade Partidas nrmais (Classe ) Partidas pesadas (Classe ) Partidas muit pesadas
Leia maisVersão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt
Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade
Leia maisPerguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas
Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede
Leia mais