Déficits Receptivos e Expressivos da Linguagem
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- Artur Brunelli Fraga
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1 Déficits Receptivos e Expressivos da Linguagem Disciplina - Aspectos Fonoaudiológicos nos Distúrbios de Aprendizagem Fga. Ms. Adriana de Souza Batista adrianabatista@gmail.com CRDA Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Distúrbios de Aprendizagem
2 Fatores Intrínsecos e Extrínsecos relacionados aos Distúrbios de Aprendizagem Déficits Lingüísticos: Expressivos Receptivos Expressivoreceptivos Dificuldade no Processamento de informações lingüísticas: atenção memória percepção DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM Transtornos psicoemocionais: estrutura familiar auto estima motivação Transtornos da estrutura escolar: Corpo docente Estruturação de classes
3 Déficits Lingüísticos Receptivos Deficiência Auditiva Alteração do Processamento Auditivo Agnosia Auditiva
4 Audição: Como acontece? Didaticamente a orelha pode ser dividida em três porções: Orelha externa Orelha média Orelha interna
5 Na orelha média... há a cadeia ossicular que está ligada a membrana timpânica e janela oval para transmitir por vibração a energia sonora captada pela orelha externa martelo bigorna estribo
6 Na orelha interna...
7 A orelha média e interna... Possuem papel fundamental na DETECÇÃO AUDITIVA Habilidade auditiva de perceber a presença e ausência de som (Erber, 1982; Boothroyd, 1982)
8 Déficits Receptivos: Deficiência Auditiva Deficiência Auditiva Deficiência Auditiva é o termo usado para referir um desvio na estrutura auditiva ou na função auditiva, que se encontram fora da faixa de normalidade (ASHA, 1981; World Health Organization, 1980)
9 Déficits Receptivos: Deficiência Auditiva Há três formas de se classificar uma perda auditiva: Classificação quanto ao grau Classificação quanto ao tipo Classificação quanto a época de instalação da perda
10 Deficiência Auditiva Classificação quanto ao grau Diz respeito ao quanto um indivíduo é capaz de ouvir, ou seja, qual o seu limiar auditivo Mínimo de intensidade sonora identificada pelo indivíduo Deve haver 50% de respostas aos sinais auditivamente apresentados a uma determinada intensidade
11 O limiar auditivo é obtido durante a realização da audiometria.
12 Pela média do limiar auditivo (500, 1k e 2kHz) a perda pode ser classificada em: Perda auditiva leve Perda auditiva moderada Perda auditiva severa Perda auditiva profunda
13 Perda auditiva leve Limiar auditivo de 20 a 40 db Dificulta, mas não impede o indivíduo de perceber a voz humana e de expressar-se oralmente
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15 Em geral passam desapercebidas por pais e /ou responsáveis mas há alguns sinais que podem ser identificados em sala de aula: Aluno solicita constante repetição durante explicações Aumento da intensidade vocal Apresenta dificuldades de manter a atenção e compreender a fala na presença de ruído competitivo Apresenta trocas na fala caracterizadas por ensurdecimento que podem ser transferidas para a escrita
16 Trocas por ensurdecimento Caracteriza-se pela substituição dos fonemas /b/ por /p/; /d/ por /t/, /v/ por /f/; /z/ por /s/; / / por / /; /g/ por /k/ Acontecem pois estes pares apresentam mesmo ponto e modo articulatório, diferenciando-se apenas quanto a presença ou ausência de produção vocal
17 Orientações ao professor Caso estas características estejam presentes o professor deve orientar a família quanto a necessidade de acompanhamento médico para realização de investigação auditiva mais apurada. Enquanto não há definição diagnóstica procure: Repetir sempre o conteúdo de fala quando solicitado pelo aluno assegurando- se de sua compreensão; Facilite o recebimento da informação auditiva buscando manter a criança o mais próximo de si lembrando- se que esta deve ficar longe de janelas e portas.
18 Perda auditiva moderada Permite o entendimento de fala somente se o indivíduo estiver próximo ao falante. Sem o uso de aparelho auditivo cerca de 50 a 70% das informações de fala podem ser perdidas em compreensão para perdas com limiares próximos a 40 db. Estas perdas dificultam a aquisição da linguagem, mas a detecção da voz humana está preservada. Com aparelho de amplificação sonora beneficiam-se e podem adquirir naturalmente a língua oral.
19 Perda auditiva severa Geram dificuldades na identificação de sons ambientais e na detecção de parte dos sons de fala Compreensão da voz humana é acentuadamente prejudicada com e sem uso de aparelho auditivo, o que impede a aquisição natural da língua oral.
20 Perda auditiva profunda Permite a identificação apenas de sons muito intensos. O indivíduo com este perfil audiológico é mais sensível à vibração e aprendizado visual. A detecção e compreensão da voz humana são muito prejudicadas com ou sem o uso de aparelhos auditivos, o que interfere na aquisição natural da língua oral
21 Questões comunicativas relacionadas a surdez Parecer n. 17/2001 Em face das condições específicas associadas à surdez, é importante que os sistema de ensino se organizem de forma que haja escolas em condições de oferecer aos alunos surdos o ensino em língua brasileira de sinais e língua portuguesa, facultando-se a esses alunos e suas famílias a opção pela abordagem que julgarem adequada
22 Abordagens Comunicativas Oralismo Oralismo Inserção da criança surda no ensino regular Avaliação do tipo e grau da perda auditiva Diagnóstico Precoce Adaptação de AASI ou IC Programa de reeducação do som e da fala
23 Abordagens Comunicativas Bilingüismo ismo Bilingüismo Educação em Escola Especial Utiliza formas de comunicação manual oral e escrita Comunicação em LIBRAS Bilingüismo sucessivo (1 a língua: LIBRAS; 2 a língua: Português oral ou apenas escrito) Bilingüismo simultâneo Exposição simultânea às duas línguas
24 Mas e o Surdo na Escola? Condutas escolares diante da Surdez Inicial contato com os pais para levantamento de informações: Consciência dos pais sobre as dificuldades do filho, Existência de um diagnóstico prévio ou acompanhamentos profissionais pertinentes, Formas e recursos comunicativos empregados pela família com a criança
25 Avaliação do aluno quanto as dificuldades, habilidades e necessidades educacionais especiais: - Meio comunicativo mais freqüentemente utilizado pelo aluno (gestual ou oral) em sala e ambientes informais - Recursos facilitadores ao processo comunicativo e compreensão do surdo - Uso de equipamentos específicos
26 Dispositivos de Amplificação Sonora Visam melhorar a detecção e compreensão da fala Aparelho de Amplificação Sonora Individual Implante Coclear
27 Dispositivos de Amplificação Sonora
28 Adaptações quanto a objetivos e conteúdos curriculares Inserção de conteúdos específicos relacionados a aquisição da linguagem: 1)Para o aprendizado da Língua (LIBRAS) - Convívio com pessoas surdas - Conversação com professor especializado que possua domínio de LIBRAS, - Estimulação de narrativas em LIBRAS
29 Para o aprendizado da Língua Portuguesa: Habilitação e treinamento auditivo Exercícios fonoarticulatórios Uso natural da língua falada de modo funcional Exercícios de leitura orofacial
30 Aos profissionais da Escola Regular Aceite o aluno surdo sem rejeição Ajude o surdo a pensar, raciocinar, não lhe dando soluções prontas Fale pausadamente sem sobrearticulação ou aumento da intensidade vocal, o que prejudica a leitura labial
31 Em caso de uso, especialmente por surdos oralizados, verifique se o aparelho de amplificação sonora está ligado ou em boas condições de uso, Coloque o aluno nas primeira carteiras da fila, próximo ao professor facilitando o aproveitamento de pistas auditivas e realização da leitura orofacial, Não fique de costas para o aluno (ou de lado) ao falar.
32 Utilize recursos que facilitem sua compreensão (especialmente recursos visuais) Certifique-se da compreensão e atenção ao conteúdo pelo aluno surdo Utilizar, quando necessário, os serviços de intérpretes
33 Distúrbio do Processamento Auditivo: Definição Distúrbio do Processamento Auditivo Déficit no processamento perceptivo do estímulo auditivo e da atividade neurobiológica subjacente a esse processamento.
34 Ouvir é... Habilidade que depende da capacidade biológica inata e da experiência do indivíduo no meio ambiente. Representação Mental do Estímulo (Percepção) Estímulo Físico (sensação) PROCESSAMENTO DO ESTÍMULO Envolve estruturas predominantemente do SNC: 1. Sistema auditivo periférico (orelha externa, média e interna, VIII par) Processamento dos códigos 2. Sistema auditivo central (tronco cerebral, vias subcorticais; córtex auditivo/lobo temporal, corpo caloso). Armazenam os códigos que entram Memória sensorial (mnema) Transformam a informação sensorial em memória imediata (primária) 3. Áreas não-auditivas centrais (lobo frontal, conexão parieto-occipital) Integram informações de diferentes modalidades sensoriais
35 Etapas Inatas do PA: Processamento Auditivo: Etapas ou sub-processos Acontecem naturalmente, independente da cognição e aprendizagem a) Detecção dos sons - Identificação da presença do som - Integridade dos sistemas condutivos e sensoriais b) Discriminação Auditiva - Detectar as diferenças entre padrões sonoros quanto a frequência, intensidade, duração - Integridade dos componentes neurais c) Localização Auditiva - Saber a origem do som - Componentes sensoriais e neurais
36 Processamento Auditivo: Etapas ou sub-processos Etapas dependentes da experiência e cognição a) Reconhecimento - Identificação correta em termos de conhecimento previamente adquirido - Informação auditiva + situação contextual b) Compreensão - Depreender significado da informação auditiva - Aspectos cognitivos e linguagem IMPORTANTE: TODOS OS PROCESSOS (INATOS OU CONSTRUÍDOS) SÃO PERMEADOS PELA: ATENÇÃO Capacidade de selecionar estímulos MEMÓRIA Permite estocar, arquivar as informações para poder recuperá-las quando necessário
37 Distúrbio do Processamento Auditivo: Identificação segundo os Processos Gnósicos Déficit de Decodificação: Prejuízo dos processos envolvidos na aquisição de conhecimentos pela habilidade de integrar, do ponto de vista auditivo, os eventos sonoros. Relaciona-se: - Processo de transformação do input numa forma de memória sensorial e transferência para a memória primária. - Permite atribuir significado à informação sensorial auditiva quanto à análise do sistema fonêmico da linguagem. O sinal acústico recebido é uma palavra ou não? SINAPSE REDE NEURONAL
38 DÉFICITS DE DECODIFICAÇÃO Características Comportamentais: 1. Dificuldades no reconhecimento de sons 2. Prejuízo na habilidade de fechamento auditivo 3. Freqüente cansaço em situações de escuta difícil 4. Risco para Alterações na Aquisição da linguagem 5. Risco para Alterações no Aprendizado da leitura e escrita
39 DÉFICITS DE DECODIFICAÇÃO Estratégias Compensatórias: Orientações Gerais Reduzir o ruído ambiental em casa e na escola; Usar recursos para atrair a atenção para informação (chamá-lo pelo nome, das deixas ou usar palavras-padrão); Pré-ensine novas informações ou palavras não familiares, aumentando a familiaridade com novo vocabulário: Torna mais fácil a habilidade de fechamento auditivo; Utilize pistas visuais sempre que necessário; Use linguagem concisa e explícita ao dar instruções ou fazer perguntas.
40 DECODIFICAÇÃO Estratégias Compensatórias: Orientações específicas para a Escola - Posicionamento preferencial da criança em sala evitando a proximidade com fontes de ruído competitivo; Ofereça instruções e informações importantes por meio da oralidade e escrita; Evite ou modifique os testes e chamadas orais; Ao solicitar ditado de palavras procure apresentá-lo em frases ao invés de apresentá-las isoladamente, para que a criança possa aproveitar o contexto e reconhecer palavras; Permita a utilização de recursos e assistência para captar informações: gravadores, reprodução de anotações de colegas.
41 Vamos analisar? Aluno de 11 anos, sexto ano do Ensino Fundamental Ausência de dificuldades na aquisição e desenvolvimento da linguagem oral Dificuldades de memória fonológica de trabalho Leitura lentificada com dificuldades de compreensão Problemas de acurácia de leitura Dificuldades importantes no emprego da ortografia transparente e opaca em situações de escrita Diagnóstico de Alteração do Processamento Auditivo: Déficit gnósico decodificação - Dificuldades de localização sonora - Dificuldades de reconhecimento de fala na presença de ruído branco e filtrada - Dificuldades no reconhecimento de padrão de freqüência
42 Vamos analisar? 3 diva 2 Dificuldades no uso de ortografia transparente: 3 2 peixinho 1. Troca por ensurdecimento 2. Omissão de grafemas 2 3. Substituição de grafemas 1 {m} substitui {n}: distinguem-se pela freqüência
43 b p m n i u r e η l o ε λ כ a R g k З ς d v f z s t Percepção da fala: Análise Acústica do Português Brasileiro Iêda Russo&Mara Behlau-Editora Lovise
44 Distúrbios do Processamento Auditivo: Identificação segundo os Processos Gnósicos Déficit de Codificação: Prejuízo dos processos envolvidos na aquisição de conhecimentos, pela inabilidade de integrar as informações sensoriais auditivas com outras informações sensoriais não-auditivas. Relaciona-se: - Processo de transformação das informações que acessam a memória secundária, que contêm conhecimento sobre a fonologia, sintaxe, semântica, para a memória primária. - Permite integrar as informações sensoriais auditivas com outras informações sensoriais. Relacionado à análise semântica e léxica: Qual o significado desta palavra?
45 DÉFICIT DE CODIFICAÇÃO Características Comportamentais: 1. Pobres habilidades no reconhecimento de letras, leitura, ortografia e escrita 2. Dificuldades em lidar com símbolos 3. Dificuldades de integração com outras modalidades sensoriais 4. Dificuldades de Compreensão da linguagem
46 CODIFICAÇÃO Estratégias Compensatórias: Orientações Gerais Estruturar a mensagem tornando-a mais simples do ponto de vista gramatical, e mais concisa; Familiarizar a criança com novos vocabulários antes de começar a utilizá-los; Impor uma organização externa para atividades Estimular o aprendizado de um instrumento musical, canta ou dança Permitir que tenham maior tempo para processar a informação, pois apresentam maior lentidão para o processamento; Permitir que as avaliações sejam realizadas em um ambiente mais silencioso, pois o desempenho é pior na presença de ruído competitivo
47 Distúrbio do Processamento Auditivo: Identificação segundo os Processos Gnósicos Déficit de Organização: Prejuízo dos processos envolvidos na aquisição de conhecimento dependente da habilidade de seqüencializar eventos sonoros no tempo. Relaciona-se: - Alteração da memória audioverbal, relativa à organização dos sons da fala em uma seqüência particular determinada pelas regras de uma dada língua. - Análise auditiva que permite representar eventos sonoros no tempo. Como foi a ordem em que esse som ocorreu?
48 ORGANIZAÇÃO Estratégias Compensatórias: Orientações Gerais Repetir ou reformular frases apresentando-a segmentada em pequenas partes; Organização das informações em agendas e anotações; Ensinar a criança a utilizar estratégias associativas e quebrar a informação para garantir a rememoração.
49 Vamos analisar?
50 Vamos analisar? Aluno, 14 anos oitavo ano Dificuldades quanto a memória fonológica de trabalho e reconhecimento fonêmico: erros de inversão de sílabas e substituição de fonemas Linguagem oral: - presença de vocabulário reduzido - dificuldades na elaboração discursiva quanto aos aspectos morfossintáticos - dificuldades sutis em nível fonético-fonológico Linguagem receptiva: Leitura: Escrita: - Dificuldade na compreensão de frases sintaticamente complexas e discursos longos - Leitura lentificada com elevado número de erros por falhas na decodificação de ortografia transparente e prejuízo a compreensão - Dificuldades de organização espacial - Prejuízo na qualidade do traçado (coordenação motora fina) - Prejuízo a estrutura sintática - Erros de ortografia transparente e opaca
51 Distúrbio do Processamento Auditivo: Identificação segundo os Processos Gnósicos Déficit Não-Verbal: Nesta categoria acredita-se que o processo gnósico auditivo prejudicado se refere à inabilidade no reconhecimento de contornos acústicos (envolvendo os mecanismos fisiológicos de discriminação e seqüencialização do estímulo auditivo). Relaciona-se: Disfunção em hemisfério auditivo direito
52 NÃO-VERBAL Características Comportamentais: 1. Dificuldade em perceber os aspectos prosódicos de fala, como ritmo, entonação 2. Dificuldades lingüísticas em compreender a intenção do interlocutor quando o significado de uma sentença como um todo é dado pela prosódia, ou dificuldades na percepção de sílaba tônica 3. Fala monótona 4. Dificuldades com regras de acentuação gráfica
53 Agnosia Auditiva Causada por prejuízo na etapa neuropsicológica de processamento dos estímulos. Inabilidade no reconhecimento ou discriminação de sons embora haja boa habilidade auditiva. Possui dois subtipos: não-lingüísticos lingüísticos
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