Pessoas com. deficiência. Guia do gestor. Dicas de Convivência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pessoas com. deficiência. Guia do gestor. Dicas de Convivência"

Transcrição

1 Pessoas com deficiência Guia do gestor

2 Pessoas Caro Gestor, Para nós, do Santander, é importante valorizar e colocar em prática a diversidade. Por isso, somos uma Organização que respeita a individualidade de cada um e que acredita nas diferenças, pois nelas encontramos a riqueza que nos ajuda a atender e entender melhor nossos clientes, gerando resultados para todos os públicos que nos relacionamos. Atualmente, mais de 2600 funcionários do Grupo possuem algum tipo de deficiência. E, como esta inclusão ainda é recente no mercado de trabalho, muitas vezes não estamos habituados a conviver, compartilhar e realizar atividades ao lado destes profissionais. Este material serve para auxiliar você e sua equipe a conduzir esta relação no dia a dia, apoiando o desenvolvimento de nossas Pessoas em diferentes momentos e considerando as diferentes necessidades. As informações que aqui estão são o resultado da nossa experiência no relacionamento com tais profissionais, pesquisas e referências bibliográficas sobre este tema. Esperamos que este Guia o ajude a incentivar e viabilizar condições que favoreçam o relacionamento com as pessoas com deficiência e, assim, fortalecer a formação de uma equipe, na qual todas as pessoas com suas diferenças possam contribuir para o desenvolvimento do Santander e também da sociedade. Boa leitura e um ótimo trabalho! 2

3 Pessoas A Diversidade já é uma das características mais importantes do Banco. Com ela e com a capacidade de considerarmos e ouvirmos o diferente, vamos melhorar nossas competências de gestão, relacionamento e comunicação com nossos clientes. Continuamente, buscamos melhorar nossas práticas de gestão para atrair, desenvolver e engajar os profissionais certos para o Santander e, com o nosso Posicionamento como Empregador, deixamos claros os diferenciais de se trabalhar aqui para os nossos diferentes públicos e o que temos para oferecer nessa relação, que tornam essa experiência única. Considerando as diferenças, sejam elas de gênero, racial, orientação sexual, etária, condição física, intelectual, nacionalidade, cultura, ideia, crença, estilo, entre outras, apoiamos o crescimento pessoal e profissional de nossas Pessoas junto com a Organização. 3

4 Pessoas Nosso Posicionamento como Empregador O Profissional Santander Pilares da Oferta 1. Oportunidade de Carreira e Reconhecimento. 2. Valorização das Pessoas 3. Desenvolvimento contínuo dos Gestores 4. Incentivo à Inovação 5. Ambiente Participativo e Colaborativo 6. Fazer Parte de uma Empresa de Prestígio Gostam do que fazem, zelam para que tudo seja feito com qualidade e entregue de forma simples. Usam a criatividade a favor da eficiência, buscando a melhor solução para o Cliente e o melhor custo/benefício para o Banco. Têm energia e capacidade de fazer acontecer em um ambiente desafiador, gerando resultados sustentáveis. Estão atentos ao que está acontecendo à sua volta e se antecipam aos riscos e às oportunidades de mercado. Valorizam a diversidade e acreditam que um grupo é capaz de conseguir resultados melhores. Agem com integridade e ética, compartilhando os mesmos valores da Organização. 4

5 Pessoas Praticamos a inclusão para sermos um espelho demográfico da sociedade da qual fazemos parte, contribuindo para o relacionamento com nossos clientes, que também são diversos. Os públicos priorizados são: Jovens Aprendizes (Diversidade Etária); LGBT - Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros (Diversidade sexual); Mulheres em posição de liderança (Diversidade de gênero); Negros (Diversidade racial); Pessoas com deficiência; Senior (Diversidade Etária) Neste Guia, vamos trazer dicas de convivência para o relacionamento com pessoas com deficiência. Além deste ideal de sermos o espelho demográfico da sociedade, existe uma exigência legal quanto a este tema. E ela é importante para o nosso posicionamento perante a sociedade e órgãos públicos. O não cumprimento da cota nos deixa expostos à fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego e Ministério Público do Trabalho, além de colocar em risco nossa imagem perante nossos demais stakeholders: acionistas, funcionários, fornecedores, clientes e sociedade. A Lei de Cotas (art. 93 da Lei 8.213/91) exige que empresas com 100 ou mais funcionários deva preencher de 2% a 5% dos seus cargos com pessoas com deficiência ou reabilitados na seguinte proporção: Até 200 funcionários...2% De 201 a 500 funcionários...3% De 501 a 1000 funcionários...4% De 1001 em diante funcionários...5% 5

6 Pessoas com deficiênia? Não estamos falando do contato diário e que, normalmente, é feito chamando as pessoas pelos seus nomes e sobrenomes. A questão é sobre a convenção e a forma de identificar estes profissionais em determinados documentos, comunicados e outros meios internos de divulgação. Para isso, os movimentos mundiais que tratam deste tema, incluindo os do Brasil, já instituíram que a forma preferida é pessoa(s) com deficiência. Termos como portador de deficiência, pessoa portadora de deficiência ou portadores de necessidades especiais não são mais utilizados, pois a condição de ter uma deficiência faz parte das pessoas, que não as portam e, sim, têm a deficiência. É como dizer que alguém tem olhos verdes, cabelos escuros ou qualquer outra característica inata ou adquirida que faz parte da pessoa. Todos nós construímos nossa identidade a partir de muitos papéis, desempenhados socialmente e de algumas características pessoais. Ter alguma deficiência é apenas uma destas características. PCD também não deve ser utilizado, pois resume profissionais a uma simples sigla.! 6

7 Pessoas - Um breve histórico sobre pessoas com deficiência no mercado de trabalho e sociedade. Século IX a.c. (Sociedade Espartana) Eliminação Século X a.c. (Roma Antiga) Abandono Ao analisar a linha do tempo, concluímos que a inclusão de pessoas com deficiência é, portanto, um tema recente. Vale ressaltar que o oposto de eficiência é ineficiência, não deficiência. Portanto, não devemos associar qualquer deficiência a capacidades e talentos. Estas pessoas, inclusive, devem ter desafios e serem cobradas pelo desenvolvimento e crescimento profissional. As metas devem ser definidas, considerando a capacidade do indivíduo, como as de qualquer outro funcionário. Sempre garantindo algum desafio, pois sem desafios não aprendemos. Se não aprendemos não nos sentimos realizados. Idade Média até Século XV (Europa) Discriminação Renascimento meados do Século XVII (Europa) Protecionismo Tempos atuais (Movimento mundial) Igualdade e inclusão Segundo a OMS Organização Mundial de Saúde, 10% da população do mundo tem algum tipo de deficiência. No Brasil, os dados preliminares do Censo de 2010 mostram que temos cerca de 46 milhões de pessoas nesta condição, seja congênita ou adquirida. Isso representa 23% da população brasileira. Segundo o IBGE, cerca de 80% das pessoas com deficiência possuem até sete anos de estudo, o que representa o ensino médio incompleto. Contrate profissionais com deficiência. Não a deficiência do profissional. Nós abrimos as portas para as pessoas com deficiência para que elas possam exercer seus talentos. 7

8 Pessoas Tipos de deficiência Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade. (Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas 2006) Deficiência Física engloba vários tipos de limitações motoras, como paraplegia, tetraplegia, paralisia cerebral e amputação. Deficiência Intelectual limitações significativas no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo, que aparecem nas habilidades conceituais, sociais e práticas. Deficiência Auditiva redução ou ausência da capacidade de ouvir determinados sons em diferentes graus de intensidade. Deficiência Visual redução ou ausência total da visão, podendo ser dividida em baixa visão ou cegueira. Surdocegueira deficiência única, que apresenta a perda da visão e da audição concomitantemente em diferentes graus. Deficiência Múltipla associação de duas ou mais deficiências. Ex.: deficiência intelectual associada à deficiência física. 8

9 Pessoas Dicas de convivência Pessoas em geral Pessoas com deficiência não são iguais, pois cada funcionário, seja ele uma pessoa com ou sem deficiência, é uma pessoa única e traz contribuições específicas para nossa a Organização. Uma pessoa com deficiência não é uma pessoa doente. A deficiência somente impõe, em casos específicos, necessidades de adaptações. Sempre que quiser ajudar, pergunte se pode ajudar e qual é a melhor maneira de proceder. Não se ofenda se a oferta for recusada, nem sempre ela é necessária. Conheça a história da pessoa com deficiência que trabalha com você, suas potencialidades e necessidades de adaptações e construam juntos a melhor forma de realizar o trabalho. Cuidado com as barreiras atitudinais. Elas não são visíveis como as barreiras físicas, mas podem gerar grandes prejuízos para as pessoas com deficiência. Alguns exemplos são: atitude de pena, benevolência, exaltação ou heroísmo para as pessoas com deficiência. E conseguimos superá-las com o entendimento sobre o tema e o convívio. Bom senso e naturalidade são essenciais no relacionamento com as pessoas com deficiência. Trate-as conforme a sua idade. Penso que a valorização da diversidade será, em breve, um consenso muito além do setor bancário. A sociedade brasileira, diversa como ela é, quer se ver representada nos espaços institucionais e tem esse direito. Ao mesmo tempo, a diversidade é boa para os negócios. Porque, ao olharmos por esse viés para o mercado, vislumbramos novas oportunidades. Ou seja, é uma daquelas coisas que são verdadeiramente ganha-ganha, e ninguém perde com ela. Mario Sérgio Fernandes de Vasconcelos Diretor de Relações Institucionais FEBRABAN 9

10 Pessoas Dicas de convivência Pessoas Física Caso a pessoa seja cadeirante, não se apoie na cadeira de rodas. Isso pode causar incômodo à pessoa com deficiência. Use palavras como correr e andar naturalmente. As pessoas com deficiência física também utilizam esses termos. Nunca movimente a cadeira de rodas sem antes pedir permissão e perguntar como deve proceder e se o usuário deseja sua ajuda. Para conversar com uma pessoa em cadeira de rodas, caso a conversa seja prolongada, sente-se para ficar no mesmo nível do olhar dela. Se estiver acompanhando uma pessoa que ande devagar, procure acompanhar o ritmo dela. A pessoa com paralisia cerebral pode apresentar alguma dificuldade na comunicação. No entanto, na maioria das vezes, o raciocínio dela está intacto. Caso não compreenda o que diz, peça que repita ou escreva, respeitando o ritmo da fala. Não hesite em convidar uma pessoa com deficiência para um almoço em equipe ou happy hour. 10

11 Pessoas Dicas de convivência Pessoas Visual Utilize naturalmente termos como cego, ver e olhar. Os cegos também os utilizam. Ao conversar com uma pessoa cega, não é necessário falar mais alto, a menos que ela o solicite. Ao ver uma pessoa cega, ofereça auxílio, perguntando se precisa de apoio. Caso seu apoio seja recusado, não se sinta constrangido, pois isso demonstra o quanto a pessoa está segura em seu trajeto. Ao conduzir uma pessoa cega, ofereça o seu braço (cotovelo) para que ela segure. Não agarre-a, nem puxe pelo braço ou pela bengala, muito menos a empurre. Ande ao lado dela. Ao explicar a direção para um cego, indique a distância e pontos de referência com clareza: tantos metros à direita, à esquerda. Evite termos como por aqui e por ali. Informe sobre obstáculos existentes, como degraus, desníveis e outros. Quando houver necessidade de passar por lugares estreitos, como portas e corredores, posicione seu braço para trás, de modo que a pessoa cega possa segui-lo. Sempre que se ausentar do local, informe à pessoa, caso contrário ela ficará falando sozinha. O cão-guia nunca deve ser distraído do seu dever. Evite brincar com o cão, pois a segurança de uma pessoa pode depender do alerta e da concentração do cão. Ao ver uma pessoa cega nos corredores da empresa ou na rua, diga seu nome e se apresente, pois não é habitual que a pessoa memorize sua voz em tão pouco tempo. Pode ser que o cego até retribua o cumprimento, mas a garantia que saberá com quem está falando é mínima. 11

12 Pessoas Dicas de convivência Pessoas Auditiva Procure falar pausadamente, mantendo contato visual, pois, se desviar o olhar, poderá entender que a conversa acabou. Não grite, fale com tom de voz normal, a não ser que lhe peçam para falar mais alto. Se tiver dificuldade para entendê-lo, não tenha receio de pedir que repita. Pessoas surdas se comunicam de maneira essencialmente visual e pela língua brasileira de sinais (LIBRAS). Para iniciar uma conversa com uma pessoa surda, acene, toque levemente em seu ombro/braço, envie um ou communicator. Quando o surdo estiver acompanhado de intérprete, fale diretamente com a pessoa surda, não com o intérprete. Se necessário, comunique-se por meio da escrita ou faça mímicas e gestos que possam identificar o que você quer dizer. Fale articuladamente, movimentando bem os lábios, evitando colocar objetos ou a própria mão na boca, para não atrapalhar a leitura labial. Quando for escrever um texto para uma pessoa com deficiência auditiva, faça de maneira objetiva, colocando os verbos no infinitivo (ex.: ter, fazer ), pois a construção da LIBRAS é feita de forma semelhante ao inglês. Quando receber s de pessoas com deficiência auditiva, fique atento à dica anterior, pois a construção gramatical é feita de maneira diferente da língua portuguesa. Tenha abertura/disponibilidade para aprender LIBRAS. Como dica, deve iniciar pelo alfabeto e depois para as palavras do dia a dia. Caso tenha dúvidas, pergunte para um surdo que ele terá o maior prazer em ajudar. Quando realizar reunião, encontro ou evento que tenha pessoa com deficiência auditiva no grupo, entenda qual o nível de severidade de sua deficiência e veja a melhor forma de garantir que ela tenha acesso ao conteúdo que você irá passar (Ex.: contratação de intérprete de LIBRAS, entregar previamente o material da reunião impresso, falar pausadamente na direção da pessoa sem cobrir a boca para que ela faça a leitura labial ou até mesmo se disponibilizando para pós reunião tirar possíveis dúvidas de entendimento. 12

13 Pessoas Dicas de convivência Pessoas Intelectual A pessoa com deficiência intelectual (déficit intelectual) deve ser tratada com respeito e dignidade, assim como qualquer outro cidadão gostaria de ser tratado. Não tenha receio de orientá-los, quando perceber situação duvidosa ou inadequada. A pessoa com deficiência intelectual necessita de orientação clara. Não reforce ou incentive atitudes e falas infantis, elogios desnecessários no diminutivo, como se conversasse com uma criança ( lindinho, fofinho etc.). Se for criança, trate-a como criança. Se for adolescente, trate-o como adolescente e, se adulto, trate-o como tal. Não subestime sua inteligência. Elas têm um tempo diferenciado de aprendizado e podem adquirir muitas habilidades e conhecimentos. Ofereça informações em linguagem objetiva, com sentenças curtas e simples. A pessoa com deficiência intelectual compreende normalmente a sua realidade. Valorize suas potencialidades e não supervalorize suas dificuldades. Quando conversar, traga temas/exemplos concretos do dia a dia deles e faça desenhos para fixar o assunto que está sendo passado. 13

14 Pessoas Dicas de convivência Pessoas Múltipla e Surdocegueira Para lidar com uma pessoa que tenha deficiência múltipla, observe-a ou pergunte a quem a acompanha. Ao chegar perto de uma pessoa surdocega, toque-o levemente nas mãos, para sinalizar que está ao seu lado. O relacionamento se estabelece de acordo com as orientações já elencadas nos itens anteriores. Para lidar com uma pessoa surdocega, pergunte como deve se comunicar ao seu guia-intérprete ou acompanhante. Alguns surdocegos se comunicam colocando a mão em seu maxilar, para sentir a vibração do som que você está emitindo. 14

15 Pessoas no Santander No dia a dia, sabemos que as questões práticas de uma pessoa com deficiência podem provocar algumas dúvidas, pois, em certos momentos, principalmente no início, ela poderá precisar de auxílio de alguém da equipe para realizar tarefas e rotinas que os demais funcionários poderiam realizar sozinhos: saber onde almoçar, pegar um café no andar e outras necessidades que eventualmente ela tenha. Acolha a pessoa com deficiência como qualquer outro profissional, mas pense sempre em sua condição e como pode ser mais adequado para que ela desempenhe suas funções. Elogios, críticas, feedbacks e possibilidade de desenvolvimento de carreira são fundamentais para as condições de trabalho de todos. Converse com a equipe, preparando-a também para acolher o novo funcionário com deficiência e combinem a melhor forma apoiá-lo e ensiná-lo no dia a dia da área. Esta é uma ótima oportunidade para aqueles que não têm as mesmas necessidades de uma pessoa com deficiência exercitem a colaboração, que é uma das premissas de nossa Missão, pois faz parte do trabalhar juntos. A colaboração geralmente é demonstrada voluntariamente. Por isso, em geral, você, Gestor, conseguirá identificar quem mais se prontifica a auxiliar a pessoa com deficiência. Incentive os demais de sua equipe a ter essa ação, pois essa também é uma forma de construção de equipes, auxiliando uns aos outros. Desejamos a você e à sua equipe todo o sucesso na construção desse relacionamento! 15

16 Pessoas Políticas Intranet>Normas>Busca Rápida Política Direitos Humanos, Valorização da Diversidade NetCursos Intranet>As Pessoas>Portal RH>Desenvolvimento>Canal Educação>Cursos>NetCursos: Diversidade contexto histórico, programa do Santander e foco em negócios. Pessoas com deficiência introdução à diversidade, pessoas com deficiência no Brasil, como se relacionar com pessoas com deficiência, produtos e serviços para pessoas com deficiência. Libras o mundo dos surdos, alfabeto, números, frases e terminologias. Portal RH o canal é acessível aos deficientes visuais. 16

17 Pessoas Representatividade na FEBRABAN - participação nos grupos de trabalho específicos sobre o tema na FEBRABAN. Programas de Formação - Programas de Formação para grupos específicos de pessoas com deficiência (FEBRABAN, Santander). Parceria - parceria com ONGs e consultorias especializadas na temática para processo seletivo, sensibilização e construção de material. Processo Seletivo Específico - Time de RH Atração & Mobilidade Interna focada no Recrutamento & Seleção desses profissionais sempre em parceria com consultorias especializadas no tema. Acessibilidade - procuramos oferecer condições adequadas para as pessoas com deficiência, seja por meio de piso tátil, rampas, softwares de voz para pessoas com deficiência visual, entre outras necessidades específicas. Projeto Escola Brasil - Programa sobre Valorização, Promoção e Gestão da Diversidade Humana. O material é distribuído para todos os voluntários do Banco, escolas parceiras e parceiros do Projeto Escola Brasil e está disponível no site do Projeto. Atuação em diversos cargos - temos pessoas com deficiência atuando em diversos cargos, desde assistente administrativo, caixa, analistas, engenheiros, trader, gerentes, superintendentes, entre outras posições nas diversas áreas do Banco. 17

18 Pessoas Engajamento - tema presente no Programa Institucional de Engajamento. Comitê Extraordinário de Benefícios - com o objetivo de ajudar nossos funcionários (que recebam até 10 salários mínimos), a Fundação Santander mantém um comitê de Ajuda Social, que analisa situações emergenciais, medicamentos e ajuda especial (aquisição de cadeiras de rodas, aparelhos auditivos, próteses, órteses, entre outros). Esta ajuda, se aprovada, poderá ser de até 90% do valor apresentado, limitados a R$ ,00/ano. Bolsa de Estudo - Bolsa de Estudo (70% limitado a R$600,00) para filhos com deficiência intelectual grave, após análise feita pela área médica do Santander. Programa de Apoio Pessoal (PAPE) - atendimento ativo com o objetivo de acolher e dar as boas vindas no 1 mês de Banco para os funcionários com deficiência e depois atendimento passivo. Aos gestores de pessoas com deficiência, o programa oferece apoio sobre dúvidas do dia a dia através de atendimento passivo. 18

19 Pessoas Processo Seletivo de Pessoas : rhatracaocarreira@santander.com.br Compatibilidade da Deficiência x Lei de Cotas rhsaudeseg@santander.com.br PAPE Programa de Apoio Pessoal Especializado Fone: Solicitação de Equipamento ou software Específico: Intranet > Formulários > Digitar em Busca MD1762 Comitê Extraordinário de Benefícios: rhservicosocial@santander.com.br Intérprete de LIBRAS: O custo e a contratação do intérprete é de responsabilidade da área solicitante. Você pode procurar em sua região uma instituição especializada em LIBRAS ou, inclusive, perguntar para seu funcionário com a deficiência. Sugestões de contatos para região de São Paulo: Priscila Lago Mourão Cel.: // plmourao@bol.com.br Fabiano Gold Cel.: fabianogold@yahoo.com.br 19

20 Pessoas Núcleo de Atendimento para Gestores: Um canal exclusivo para gestores que está disponível pelo telefone , das 7 às 19hrs, ou pelo rhnucleoatendimento@santander.com.br; Fale com RH: O atendimento está disponível aos demais funcionários pelo telefone opção 2, e depois 4. Para comentários e sugestões sobre esse Guia, envie para: diversidade@santander.com.br Intranet > As Pessoas > Programa > Diversidade SARA: Intranet > Link SARA 20

21 Pessoas Referencias Bibliográficas FEBRABAN. Bancos diversos para um Brasil diverso: o pioneirismo do setor bancário brasileiro na valorização da diversidade no ambiente de trabalho. São Paulo: Febraban, p. FEBRABAN. Coleção de Inclusão Social de Pessoas (disponível para download em - publicações). São Paulo: Febraban, NAMBU, Tais Suemi. Construindo um mercado de trabalho inclusivo: guia prático para profissionais de recursos humanos. Brasília: Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, p. (Estudos e pesquisas na área da deficiência; v. 10). SCHWARZ, Andréa; HABER, Jaques. Cotas: como vencer os desafios da contratação de pessoas com deficiência. São Paulo: I.Social, p. SÃO PAULO (SP). Secretaria Municipal da Pessoa e Mobilidade Reduzida. Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência. São Paulo: Prefeitura de São Paulo. 21 p. FUJIHIRA, Carolina Yuki et al. Mude seu falar que eu mudo meu ouvir. São Paulo: Associação Carpe Diem, p., il. ISBN BULGARELLI, Reinaldo. Diversos somos todos: valorização, promoção e gestão da diversidade nas organizações. São Paulo: Editora de Cultura, p. ISBN * Todos os livros estão disponíveis para locação na biblioteca do Banco, em Intranet > As Pessoas > Portal RH > Auto Atendimento > Produtos e Serviços RH > Biblioteca. 21

Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência

Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência Respeito à Diversidade Devemos respeitar as pessoas exatamente como elas são. O respeito à diversidade humana é o primeiro passo para construirmos

Leia mais

Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência

Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência Dicas de relacionamento com as pessoas com deficiência Respeito à Diversidade A INFORMAÇÃO é fundamental para vencermos as barreiras do preconceito e da discriminação. Ao buscarmos a INFORMAÇÃO, exercitamos

Leia mais

Atendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão

Atendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão Atendimento às pessoas com deficiência no serviço ao cidadão 1 2 Apresentação Considerando a inclusão social como um processo bilateral, em que a sociedade se adapta às necessidades de seus habitantes

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL!

O guia completo para uma presença. online IMBATÍVEL! O guia completo para uma presença online IMBATÍVEL! Sumário Introdução 3 Capítulo 1 - Produção de Conteúdo: Por que e Como produzir 5 Capítulo 2 - Distribuição e Divulgação 8 Capítulo 3 - Monitoramento

Leia mais

Objetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros

Objetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;

Leia mais

Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela

Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Quem são as pessoas com necessidades especiais? Todos nós!!! Termos Pessoa Portadora de Deficiência x Pessoa

Leia mais

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br

COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET. tyngu.com.br COMO USAR AS MÍDIAS SOCIAIS PARA VENDER MAIS NA INTERNET USE O PODER DA INTERNET Usar as mídias sociais como Facebook, Twitter e YouTube para dar mais visibilidade a um produto ou serviço exige aprendizado.

Leia mais

O uso do passaporte da comunicação no desenvolvimento de Interação e comunicação de pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial

O uso do passaporte da comunicação no desenvolvimento de Interação e comunicação de pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial O uso do passaporte da comunicação no desenvolvimento de Interação e comunicação de pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial 1 O uso do passaporte da comunicação no desenvolvimento

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

GUIA DE BOAS PRÁTICAS

GUIA DE BOAS PRÁTICAS GUIA DE BOAS PRÁTICAS A RODADA DE NEGÓCIOS A RODADA DE NEGÓCIOS É UM EVENTO EMPRESARIAL ORGANIZADO PARA PROMOVER NEGÓCIOS E PARCERIAS. Em um mesmo local estão empresas convidadas com interesse em comprar,

Leia mais

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE

COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE 23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

COMO INICIAR O RELACIONAMENTO COM OS LEADS? 8 passos para TER UMA SEQUÊNCIA DE EMAILS BEM SUCEDIDA.

COMO INICIAR O RELACIONAMENTO COM OS LEADS? 8 passos para TER UMA SEQUÊNCIA DE EMAILS BEM SUCEDIDA. COMO INICIAR O RELACIONAMENTO COM OS LEADS? 8 passos para TER UMA SEQUÊNCIA DE EMAILS BEM SUCEDIDA. Uma sequência de e-mail, follow-up ou auto responder é um sistema de resposta automática em uma série

Leia mais

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.

5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. 5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de

Leia mais

MANUAL DE RETENÇÃO BARRED S

MANUAL DE RETENÇÃO BARRED S MANUAL DE RETENÇÃO BARRED S A contratação contínua de talentos não pode ser isolada da estratégia geral da empresa, pois o correto recrutamento irá agregar pessoas mais valiosas, trazendo mais resultados.

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento. 1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não

Leia mais

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM DEFICIÊNCIA MÚLTPLA A pessoa com Surdocegueira O conceito de surdocegueira Surdocegueira é uma condição que apresenta outras

Leia mais

DICAS PARA VOCÊ PILOTAR MOTO COM MAIS SEGURANÇA E PERDER O MEDO

DICAS PARA VOCÊ PILOTAR MOTO COM MAIS SEGURANÇA E PERDER O MEDO DICAS PARA VOCÊ PILOTAR MOTO COM MAIS SEGURANÇA E PERDER O MEDO #1 ATENÇÃO Essa é a dica mais importante, parece clichê mas não é! Não mesmo! Atenção é tudo no trânsito quando estamos pilotando. Pelo Método

Leia mais

Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012

Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Profª Dr a Valéria Valls Agosto de 2012 Panorama sobre Gestão da Qualidade, incluindo os princípios fundamentais relacionados ao atendimento A Qualidade em Serviços e a percepção do cliente A importância

Leia mais

COMO COMEÇAR 2016 se organizando?

COMO COMEÇAR 2016 se organizando? COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais no Ensino Superior

Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais no Ensino Superior MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Inclusão de Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais no Ensino Superior Prof. Francisco Ricardo Lins V. de Melo Departamento

Leia mais

COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO

COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO COMO FAZER PARA MANTER SEU CLIENTE SEMPRE ATIVO! A FÓRMULA DEFINITIVA DE FIDELIZAÇÃO Parabéns pela opção que você fez de ler este livro digital. Tenha certeza

Leia mais

O guia do profissional de Recursos Humanos. Como melhorar o desenvolvimento da equipe

O guia do profissional de Recursos Humanos. Como melhorar o desenvolvimento da equipe O guia do profissional de Recursos Humanos Como melhorar o desenvolvimento da equipe 1 Introdução 03 Conhecendo as dores do seu time 05 Investir nos colaboradores! 08 Estabelecendo metas 11 A meditação

Leia mais

RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL

RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL RECURSOS HUMANOS COMO FATOR DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL Por quê o lado humano dos negócios está emergindo como uma indispensável vantagem competitiva? Era Industrial Taylor e Fayol Era do Conhecimento Tecnologia

Leia mais

Recrutamento e Seleção

Recrutamento e Seleção Secretaria de Estado da Saúde Coordenadoria de Recursos Humanos OFICINA DE RECURSOS HUMANOS CRS Recrutamento e Seleção Data: 02 de maio de 2012 Local: CEFOR SP Responsável: Por que estamos aqui? Redes

Leia mais

atitudes e comportamentos. Acima de tudo, o Ser Humano tem alma, emoções e sentimentos. Quantas mudanças ocorrem na vida da empresa? Inúmeras.

atitudes e comportamentos. Acima de tudo, o Ser Humano tem alma, emoções e sentimentos. Quantas mudanças ocorrem na vida da empresa? Inúmeras. RH SENSÍVEL RH é uma área sensível à mentalidade que em geral predomina nas organizações. A gestão de RH abrange aspectos como a cultura organizacional, satisfação no trabalho e talento. Isis Corrêa Como

Leia mais

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES

OBJETIVO VISÃO GERAL SUAS ANOTAÇÕES OBJETIVO Assegurar a satisfação do cliente no pós-venda, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre o vendedor e o cliente, além de conseguir indicações através de um sistema de follow-up (acompanhamento).

Leia mais

Tomada de decisão. O que é necessário para ser bom? Algumas dicas práticas: Por que ser bom? Como tomamos boas decisões?

Tomada de decisão. O que é necessário para ser bom? Algumas dicas práticas: Por que ser bom? Como tomamos boas decisões? Exercitando o Caráter 4 a 6 anos Tomada de decisão O que é necessário para ser bom? Ser uma pessoa correta é mais do que somente fazer o que deve ser feito. É realmente escolher fazer o que deve ser feito.

Leia mais

LAB. 2 Segurança. 3 Mensagem. 3 Fórum. 4 Chat. 5 2- Alterar perfil. 6 3- Alterar senha. 11 4- Conhecendo seu curso. 12 5- Recuperar Senha

LAB. 2 Segurança. 3 Mensagem. 3 Fórum. 4 Chat. 5 2- Alterar perfil. 6 3- Alterar senha. 11 4- Conhecendo seu curso. 12 5- Recuperar Senha Índice Guia de boas práticas 2 Netqueta 2 Segurança 3 Mensagem 3 Fórum 4 Chat 4 5 1- Primeiro acesso 5 2- Alterar perfil 6 3- Alterar senha 11 4- Conhecendo seu curso 12 5- Recuperar Senha 14 6- Mensagem

Leia mais

Que empresas? Pequeno, médio ou grande porte dos mais variados segmentos possíveis Com quem falar? Geralmente com o gerente, proprietário ou

Que empresas? Pequeno, médio ou grande porte dos mais variados segmentos possíveis Com quem falar? Geralmente com o gerente, proprietário ou Parcerias de sucesso Mary Kay nas Empresas Que empresas? Parcerias de sucesso Mary Kaynas Empresas Pequeno, médio ou grande porte dos mais variados segmentos possíveis Com quem falar? Geralmente com o

Leia mais

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR

20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR 20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões

Leia mais

Mas, como utilizar essa ferramenta tão útil e que está à sua disposição?

Mas, como utilizar essa ferramenta tão útil e que está à sua disposição? Caríssimo aluno da Rede CEJA, Seja muito bem vindo à sua escola! Estamos muito felizes que você tenha optado por dar continuidade aos seus estudos conosco, confiando e acreditando em tudo o que poderemos

Leia mais

Um mercado de oportunidades

Um mercado de oportunidades Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma

Leia mais

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis

3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis 3 Dicas MATADORAS Para Escrever Emails Que VENDEM Imóveis O que é um e- mail bem sucedido? É aquele e- mail que você recebe o contato, envia o e- mail para o cliente e ele te responde. Nós não estamos

Leia mais

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia GESTÃO PÉ NO CHÃO Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia Consultoria especializada no desenvolvimento integral de escritórios de advocacia Nos últimos meses publicamos

Leia mais

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2597, DE 22 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamenta a Lei n.º 8.160, de 31 de março de 2003, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção às Pessoas

Leia mais

Backsite Serviços On-line

Backsite Serviços On-line Apresentação Quem Somos O Backsite Com mais de 15 anos de mercado, o Backsite Serviços On-line vem desenvolvendo soluções inteligentes que acompanham o avanço das tecnologias e do mundo. Com o passar do

Leia mais

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Health Innovation 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Inovação na Saúde Um vasto território a ser explorado Ainda há uma longa estrada a ser percorrida quando o assunto

Leia mais

Caros amigos e alunos, este espaço destaquei para que vocês possam perceber alguns testes em relação ao autoconhecimento, inteligência, autoestima,

Caros amigos e alunos, este espaço destaquei para que vocês possam perceber alguns testes em relação ao autoconhecimento, inteligência, autoestima, Testes em Geral Caros amigos e alunos, este espaço destaquei para que vocês possam perceber alguns testes em relação ao autoconhecimento, inteligência, autoestima, raciocínio lógico, empatia entre outros.

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS

AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS AVALIAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA PARA A CONCESSÃO DA APOSENTADORIA NO RGPS Movimentos Sociais X Modelo biomédico Modelo biomédico: Estático; localizado ao corpo; Especialidade dos saberes centralidade

Leia mais

Diversidade: inclusão ou estratégia?

Diversidade: inclusão ou estratégia? 86 Harvard Business Review Outubro 2015 edição brasil Fernanda Borin, Priscila Fieno e Bernardo Sampaio são consultores do Hay Group Diversidade: inclusão ou estratégia? A presença de pessoas com diferentes

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011

Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro

Leia mais

Valores & Princípios. Grupo Freudenberg

Valores & Princípios. Grupo Freudenberg Valores & Princípios Grupo Freudenberg C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o C o n d u ta e C o m p o r ta m e n t o Nossos Princípios & Conduta e Comportamento 3 Os Nossos Princípios e o documento de

Leia mais

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1

150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 1 23/09/2015 10:29:04 150923-BMS15SET05-livreto_v2 APROV.indd 2 23/09/2015 10:29:04 Talvez você já conheça algumas opções terapêuticas disponíveis contra o câncer,

Leia mais

A criança e as mídias

A criança e as mídias 34 A criança e as mídias - João, vá dormir, já está ficando tarde!!! - Pera aí, mãe, só mais um pouquinho! - Tá na hora de criança dormir! - Mas o desenho já tá acabando... só mais um pouquinho... - Tá

Leia mais

CINCO DICAS PARA PLANEJAR E CONTROLAR AS METAS DA SUA EQUIPE COMERCIAL

CINCO DICAS PARA PLANEJAR E CONTROLAR AS METAS DA SUA EQUIPE COMERCIAL CINCO DICAS PARA PLANEJAR E CONTROLAR AS METAS DA SUA EQUIPE COMERCIAL INTRODUÇÃO Não importa qual o tamanho da empresa: ela precisa saber aonde quer chegar. Para isso é preciso traçar um caminho e a melhor

Leia mais

Educação Acessível para Todos

Educação Acessível para Todos Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

Apêndice A Objetivos PEI

Apêndice A Objetivos PEI A Apêndice A Objetivos PEI Legenda: (A) = aluno; R+ = reforçador; E = esquerda; D = direita Sistema de Comunicação por Troca de Figuras (PECS) Objetivos - Amostra (A)luno: Local: Fase Fase I Ao ver e

Leia mais

O que é um Analista Profiler?

O que é um Analista Profiler? O que é um Analista Profiler? Profissional Preparado e Capacitado que tem em mãos um vasto conhecimento sobre os perfis comportamentais. Apaixonado pelo Desenvolvimento Humano e preocupado com o Desenvolvimento

Leia mais

1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6

1. Eu tenho problema em ter minhas necessidades satisfeitas. 1 2 3 4 5 6 FIAT Q Questionário de Relacionamento Interpessoal Glenn M. Callaghan Department of Psychology; One Washington Square, San Jose University, San Jose CA 95192-0120 Phone 08) 924-5610 e fax (408) 924 5605.

Leia mais

1 Avalie a demanda para os produtos e serviços da franquia em questão!

1 Avalie a demanda para os produtos e serviços da franquia em questão! 10 Dicas para Comprar uma Franquia Comprar uma franquia tem se tornado o negócio do momento e atraído muitos empresários a pensar sobre o assunto e decidir entre abrir um negócio com temática própria ou

Leia mais

E-book Grátis Como vender mais?

E-book Grátis Como vender mais? E-book Grátis Como vender mais? Emissão: 27/01/2015 Responsável: Luiz Carlos Becker Filho Cargo: Diretor Executivo E-book Grátis Como vender mais? Esse conteúdo pode realmente lhe ajudar: Premissas: Olá,

Leia mais

Manual do Voluntário Greenbuilding Brasil 2016

Manual do Voluntário Greenbuilding Brasil 2016 Manual do Voluntário Greenbuilding Brasil 2016 Que tal ser voluntário da Greenbuilding Brasil Conferência Internacional e Expo 2016? A Greenbuilding Brasil não seria o sucesso que é sem a colaboração de

Leia mais

Cidadania. O que é Cidadania? Boa cidadania se aprende. Cidadania significa responsabilidade

Cidadania. O que é Cidadania? Boa cidadania se aprende. Cidadania significa responsabilidade Exercitando o Caráter 6 a 9 anos Cidadania O que é Cidadania? Pessoas éticas são bons cidadãos. Elas vão além de seus próprios interesses, demonstram preocupação com as necessidades dos outros e procuram

Leia mais

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários.

Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Gestão de Pessoas - Ênfase em Recrutamento, Seleção e Integração de novos funcionários. Módulo 3: Etapa 1 Treinamento e qualificação O Processo de Qualificação / Treinamento e Desenvolvimento Até agora

Leia mais

Um pouquinho sobre a Felicità:... 7. Missão:... 8. Visão:... 8. Valores:... 8. Como Trabalhamos:... 9. Agora em termos práticos:...

Um pouquinho sobre a Felicità:... 7. Missão:... 8. Visão:... 8. Valores:... 8. Como Trabalhamos:... 9. Agora em termos práticos:... Sumário Um pouquinho sobre a Felicità:... 7 Missão:... 8 Visão:... 8 Valores:... 8 Como Trabalhamos:... 9 Agora em termos práticos:... 11 Remuneração:... 11 Programas de Recompensas:... 13 Investimento:...

Leia mais

Dicas para você trabalhar o livro Mamãe, como eu nasci? com seus alunos.

Dicas para você trabalhar o livro Mamãe, como eu nasci? com seus alunos. Dicas para você trabalhar o livro Mamãe, como eu nasci? com seus alunos. Caro professor, Este link do site foi elaborado especialmente para você, com o objetivo de lhe dar dicas importantes para o seu

Leia mais

Introdução. Bom, mas antes de começar, eu gostaria de me apresentar..

Introdução. Bom, mas antes de começar, eu gostaria de me apresentar.. Introdução O que você faria se descobrisse um método, altamente lucrativo que te permite trabalhar exclusivamente pela internet? Um método que você pode trabalhar aonde quiser e quando quiser, usando apenas

Leia mais

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e

Leia mais

Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer?

Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? O educador pode contribuir para prevenir o abuso de drogas entre adolescentes de duas formas básicas: incentivando a reflexão e a adoção de

Leia mais

COMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL?

COMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? COMO USAR SMS ADDITIONAL TEXT EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? COMO USAR SMS EM UMA CAMPANHA ELEITORAL? Veja algumas dicas para engajar eleitores através do SMS Marketing De acordo com dados da Pnad (Pesquisa

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

Como funciona uma aula de inglês na Language Plus

Como funciona uma aula de inglês na Language Plus Como funciona uma aula de inglês na Language Plus professores nativos de inglês. Sobre os Cursos da Language Plus Os Cursos de Inglês da Language Plus foram desenhados especialmente para os profissionais

Leia mais

Curso de Disseminação da Metodologia do PAIR CLIPPING DIÁRIO

Curso de Disseminação da Metodologia do PAIR CLIPPING DIÁRIO Curso de Disseminação da Metodologia do PAIR CLIPPING DIÁRIO 22 de Outubro de 2012 Veículo: Rede Andi Brasil Editoria: Clipping Tema: Crianças e drogas RS: Traficantes usam crianças para transportar drogas

Leia mais

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização. Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

análisederisco empresarial

análisederisco empresarial análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS

CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS OLHOS DO CORAÇÃO CAPACITAÇÃO E EMPREGABILIDADE PARA DEFICIENTES VISUAIS Projeto voltado a formação em massoterapia Quick Massage e Reflexologia Podal de deficientes visuais em Indaiatuba e região 1 OLHOS

Leia mais

Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação

Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação Deficiência Deficiência Estabelecidos pelo Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999 (art. 3º, I e 4 ), que foi alterado pelo Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004. É todo e qualquer comprometimento

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

A Matemática do ENEM em Bizus

A Matemática do ENEM em Bizus A Matemática do ENEM em Bizus Neste primeiro artigo sobre a Matemática do ENEM, eu quero abordar a estratégia do conteúdo, tendo por base as provas anteriores e as tendências de abordagem. Quando confrontamos

Leia mais

www.marketingparaartesanato.com.br

www.marketingparaartesanato.com.br COMO VENDER MAIS ARTESANATO AS 4 ETAPAS DA VENDA E OS PRINCÍPIOS DA PERSUASÃO Que bom estar aqui com você! Meu nome é André Gibran e o que eu faço é ajudar artesãos e artesãs como você a fazerem vendas

Leia mais

JORNADA DE COMPRA. O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital VECTOR

JORNADA DE COMPRA. O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital VECTOR O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital 1 2 3 4 Já falamos muitas vezes sobre produção de conteúdo ser a base de uma estratégia de marketing digital de resultados para a sua empresa.

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD

Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa. Karla Giacomin, MD, PhD Habilidades e competências no Cuidado à pessoa idosa Karla Giacomin, MD, PhD Roteiro Seminário Preâmbulo Envelhecimento ativo Cuidado Habilidades e competências Ferramentas da gestão 2003 Estatuto do

Leia mais

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO

COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROLEILOES.COM COMO MINIMIZAR AS DÍVIDAS DE UM IMÓVEL ARREMATADO PROCESSOS QUE PODEM FAZER COM QUE VOCÊ CONSIGA QUITAR DÍVIDAS PENDENTES DE UM ÍMOVEL ARREMATADO EM LEILÃO, PAGANDO MENOS QUE O SEU VALOR

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

HABILIDADES NECESSÁRIAS PARA O ATENDIMENTO AO CLIENTE

HABILIDADES NECESSÁRIAS PARA O ATENDIMENTO AO CLIENTE HABILIDADES NECESSÁRIAS PARA O ATENDIMENTO AO CLIENTE SUMÁRIO Telefone Tickets de suporte e email Chat 4 6 8 Rede social 10 HABILIDADES NECESSÁRIAS PARA O ATENDIMENTO AO CLIENTE 3 HABILIDADES NECESSÁRIAS

Leia mais

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?

COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer

Leia mais

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas

:: aula 3. :: O Cliente: suas necessidades e problemáticas. :: Habilidades a ser desenvolvidas :: Nome do Curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas :: Nome da Unidade Curricular Programação WEB :: Tema da aula O Cliente: levantamento de dados, suas necessidades e problemáticas. :: Fase / Etapa

Leia mais

COMO ILUMINAR ÍCONES ARQUITETÔNICOS

COMO ILUMINAR ÍCONES ARQUITETÔNICOS COMO ILUMINAR ÍCONES ARQUITETÔNICOS Aqui vão algumas dicas para iluminar ícones arquitetônicos em comemoração ao aniversário do Rotary, no dia 23 de fevereiro. Se estiver planejando uma projeção, contate

Leia mais

10+10 MINIGUIA... ATITUDES E PALAVRAS ASSERTIVAS. dar FEEDBACK, dizer NÃO, Veronica Z. Herrera Consultora Treinadora Coach Certificada.

10+10 MINIGUIA... ATITUDES E PALAVRAS ASSERTIVAS. dar FEEDBACK, dizer NÃO, Veronica Z. Herrera Consultora Treinadora Coach Certificada. 10+10 MINIGUIA... ATITUDES E PALAVRAS Para administrar CONFRONTAÇÃO; dar FEEDBACK, dizer NÃO, expressar DESACORDO ou SATISFAÇÃO Veronica Z. Herrera Consultora Treinadora Coach Certificada CONSTRUINDO MELHORES

Leia mais

Liderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no

Liderança de equipes. Estudo. 6 ecoenergia Julho/2013. A indústria do petróleo e seus derivados no Estudo Liderança de equipes Damáris Vieira Novo Psicóloga organizacional, mestre em administração, professora da FGVe consultora em gestão de pessoas dvn.coach@hotmail.com A indústria do petróleo e seus

Leia mais