METÁSTASES ÓSSEAS. Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP. Fevereiro de 2012

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1 METÁSTASES ÓSSEAS Felipe Trevisan Radioterapia HCFMRP USP Fevereiro de 2012

2 Epidemiologia Grande parte das mortes anuais estão relacionadas a metástases Metástases ósseas estão em terceiro lugar Mama e próstata são os sítios primários mais frequentes Rim, tireóide e mieloma múltiplo

3 Epidemiologia Grande parte das mortes anuais estão relacionadas a metástases Metástases ósseas estão em terceiro lugar Mama e próstata são os sítios primários mais frequentes Rim, tireóide e mieloma múltiplo

4 Epidemiologia Grande parte das mortes anuais estão relacionadas a metástases Metástases ósseas estão em terceiro lugar Mama e próstata são os sítios primários mais frequentes Rim, tireóide e mieloma múltiplo

5 Epidemiologia Grande parte das mortes anuais estão relacionadas a metástases Metástases ósseas estão em terceiro lugar Mama e próstata são os sítios primários mais frequentes Rim, tireóide e mieloma múltiplo

6 Epidemiologia Aumento populacional + aumento da expectativa de vida = +CÂNCER Tratamentos + eficazes > sobrevida, portanto, + metástases Desafio atual: Melhorar a qualidade de vida.

7 Epidemiologia Aumento populacional + aumento da expectativa de vida = +CÂNCER Tratamentos + eficazes > sobrevida, portanto, + metástases Desafio atual: Melhorar a qualidade de vida.

8 Epidemiologia Aumento populacional + aumento da expectativa de vida = +CÂNCER Tratamentos + eficazes > sobrevida, portanto, + metástases Desafio atual: Melhorar a qualidade de vida.

9 Apresentação DOR Biológica: Liberação de citocinas e mediadores químicos c/ agressão do periósteo e terminações nervosas Mecânica: Fadiga do osso, causada pela lesão, geralmente relacionada ao movimento

10 Apresentação DOR Biológica: Liberação de citocinas e mediadores químicos c/ agressão do periósteo e terminações nervosas Mecânica: Fadiga do osso, causada pela lesão, geralmente relacionada ao movimento

11 Apresentação DOR Biológica: Liberação de citocinas e mediadores químicos c/ agressão do periósteo e terminações nervosas Mecânica: Fadiga do osso, causada pela lesão, geralmente relacionada ao movimento

12 Apresentação Fratura patológica Principalmente mama Hipercalcemia Mama, MM e CEC de pulmão Osteólise local e desuso do osso, por imobilização

13 Apresentação Fratura patológica Principalmente mama Hipercalcemia Mama, MM e CEC de pulmão Osteólise local e desuso do osso, por imobilização

14 Apresentação Anormalidades neurológicas

15 Patogênese Fluxo vascular Esqueleto axial Coluna vertebral Costelas Extremidade proximal de ossos longos

16 Patogênese Fluxo vascular Esqueleto axial Coluna vertebral Costelas Extremidade proximal de ossos longos

17 Diagnóstico História e exame físico: pesquisa do primário Radiografias simples Cintilografia óssea Tomografia computadorizada Ressonância magnética

18 Diagnóstico História e exame físico: pesquisa do primário Radiografias simples Cintilografia óssea Tomografia computadorizada Ressonância magnética

19 Diagnóstico História e exame físico: pesquisa do primário Radiografias simples Cintilografia óssea Tomografia computadorizada Ressonância magnética

20 Diagnóstico História e exame físico: pesquisa do primário Radiografias simples Cintilografia óssea Tomografia computadorizada Ressonância magnética

21 Diagnóstico História e exame físico: pesquisa do primário Radiografias simples Cintilografia óssea Tomografia computadorizada Ressonância magnética

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26 Tratamento MULTIDISCIPLINAR Visa: Melhora da dor Preservação da função Estabilização óssea Controle tumoral

27 Tratamento MULTIDISCIPLINAR Visa: Melhora da dor Preservação da função Estabilização óssea Controle tumoral

28 CASOS CLÍNICOS

29 Caso 1 Paciente feminina, 55 anos, com diagnóstico de neoplasia de mama há 3 anos, submetida a mastectomia, radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia. Atualmente, queixando-se de dores fortes em braço direito e hemitórax esq.

30 Caso 1 Paciente feminina, 55 anos, com diagnóstico de neoplasia de mama há 3 anos, submetida a mastectomia, radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia. Atualmente, queixando-se de dores fortes em braço direito e hemitórax esq.

31 Caso 1 O exame físico evidencia dor à movimentação do membro superior direito, com dor importante à palpação do terço proximal do úmero direito. Um Rx de braço direito evidencia lesão lítica de 2cm em terço superior do úmero direito.

32 Caso 1 O exame físico evidencia dor à movimentação do membro superior direito, com dor importante à palpação do terço proximal do úmero direito. Um Rx de braço direito evidencia lesão lítica de 2cm em terço superior do úmero direito.

33 Caso 1 Qual sua principal hipótese diagnóstica? Procedeu-se então com coleta de biópsia por punção da lesão do úmero: + para malignidade (Carcinoma de ductos). C.O.: Lesão em úmero + 2 lesões em costelas à esquerda.

34 Caso 1 Qual sua principal hipótese diagnóstica? Procedeu-se então com coleta de biópsia por punção da lesão do úmero: + para malignidade (Carcinoma de ductos). C.O.: Lesão em úmero + 2 lesões em costelas à esquerda.

35 Caso 1 Qual sua principal hipótese diagnóstica? Procedeu-se então com coleta de biópsia por punção da lesão do úmero: + para malignidade (Carcinoma de ductos). C.O.: Lesão em úmero + 2 lesões em costelas à esquerda.

36 Caso 1 Qual sua sugestão para o tratamento? Foram prescritos analgésicos VO, como também planejada radioterapia em lesão umeral, na dose de 3000cGy, em 10 frações diárias de 300cGy cgy.

37 Caso 1 Qual sua sugestão para o tratamento? Foram prescritos analgésicos VO, como também planejada radioterapia em lesão umeral, na dose de 3000cGy, em 10 frações diárias de 300cGy cgy.

38 Caso 2 Paciente masculino, de 62 anos de idade, há 12 anos tratado com cirurgia por neoplasia de próstata, queixando-se de dores lombares acompanhadas de diminuição de força dos membros inferiores com leve incontinência urinária, há 2 semanas.

39 Caso 2 O exame físico evidencia perda leve de força em MMII, como também dor à palpação da região lombo-sacral sacral. O toque retal evidencia loja prostática sem nódulos.

40 Caso 2 O exame físico evidencia perda leve de força em MMII, como também dor à palpação da região lombo-sacral sacral. O toque retal evidencia loja prostática sem nódulos.

41 Caso 2 Quais exames você sugere? PSA = 200ng/ml ng/ml. A RNM de coluna lombo-sacra evidencia lesões em L2, L3 e S1, com colabamento de L2 e consequente compressão de cauda equina.

42 Caso 2 Quais exames você sugere? PSA = 200ng/ml ng/ml. A RNM de coluna lombo-sacra evidencia lesões em L2, L3 e S1, com colabamento de L2 e consequente compressão de cauda equina.

43 Caso 2 Quais exames você sugere? PSA = 200ng/ml ng/ml. A RNM de coluna lombo-sacra evidencia lesões em L2, L3 e S1, com colabamento de L2 e consequente compressão de cauda equina.

44 Caso 2 Qual tratamento você sugere? Foi realizada a ressecção cirúrgica do conteúdo anômalo do canal vertebral (L2), com posterior estabilização mecânica da coluna lombar. 2 semanas após Rxt Rxt.

45 Caso 2 Qual tratamento você sugere? Foi realizada a ressecção cirúrgica do conteúdo anômalo do canal vertebral (L2), com posterior estabilização mecânica da coluna lombar. 2 semanas após Rxt Rxt.

46 Caso 2 Qual tratamento você sugere? Foi realizada a ressecção cirúrgica do conteúdo anômalo do canal vertebral (L2), com posterior estabilização mecânica da coluna lombar. 2 semanas após Rxt Rxt.

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