CURSO TRABALHO EM EQUIPE. Profa.: Ana Flávia de Moraes Moraes / afmmoraes@uol.com.br)

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1 CURSO TRABALHO EM EQUIPE Profa.: Ana Flávia de Moraes Moraes / afmmoraes@uol.com.br)

2 TRABALHO EM EQUIPE CONTEÚDO: Visão geral da nova administração pública Fundamentos do comportamento em grupo Compreendendo as equipes de trabalho Gerenciamento de equipes de alto desempenho Comunicação Gerenciamento de conflitos Inteligência emocional

3 Visão geral da nova administração pública

4 QUESTÕES PARA DISCUSSÃO Há 10 anos, como você avaliava a gestão pública? Hoje, como você avalia a gestão pública? Quais mudanças você consegue identificar na gestão pública? Qual o impacto dessas mudanças sobre a prestação de serviços públicos? Qual o impacto dessas mudanças sobre a atuação do servidor público? Qual o perfil do servidor público para atender as mudanças?

5 VISÃO GERAL DA NOVA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: NOVOS TEMPOS Ênfase na qualidade dos processos e dos resultados Preocupação com a eficiência e a redução de custos Busca de maior transparência nos procedimentos Uso de idéias e ferramentas gerenciais advindas do setor privado Os cidadãos passam a ser percebidos e tratados como clientes

6 Fundamentos do comportamento em grupo

7 Toda organização é formada por um aglomerado de grupos de pessoas. Toda pessoa, numa organização, faz parte de algum grupo, formal ou informal. O desempenho de uma pessoa depende não apenas de sua competência e motivação, mas também dos processos sociais que ocorrem dentro do grupo. Como o desempenho das organizações depende das pessoas, o papel dos grupos é determinante à realização de objetivos.

8 TIPOS DE GRUPOS Grupos Formais: são aqueles criados pela administração para equipar qualquer unidade de trabalho. Grupos funcionais permanentes: equipes de departamentos estáveis. Os grupos funcionais são as partes da estrutura organizacional. Grupos de administração: são formados pelas pessoas que ocupam cargos de chefia ou que têm qualquer espécie de responsabilidade sobre o trabalho de outras pessoas. Grupos temporários: são designados para cumprir uma tarefa e se extinguir depois disso. Os grupos temporários são usualmente formados com pessoas que pertencem a grupos funcionais permanentes. Comissões e Comitês: são grupos permanentes, cuja formação normalmente é móvel. O grupo permanece, enquanto sua composição muda.

9 TIPOS DE GRUPOS Grupos Informais: não tem chefes, mas é possível que tenham líderes.

10 GRUPOS INFORMAIS É o resultado da interação espontânea dos membros da organização.

11 O grupo informal tem sua origem na necessidade do indivíduo de conviver com os demais seres humanos. Não existe organização formal sem sua informal contrapartida.

12 Existem padrões de relações encontrados na empresa mas que não aparecem no organograma. Encontramos amizades, indivíduos que se identificam com outros, grupos que se afastam de outros e uma variedade de relações no trabalho ou fora dele e que constituem o chamado grupo informal Esse grupo se desenvolve a partir da interação imposta e determinada pela organização formal.

13 CARACTERÍSTICAS DO GRUPO INFORMAL Relação de coesão ou antagonismo; Colaboração espontânea; A possibilidade de oposição à organização formal; A organização informal transcende a organização formal.

14 ORIGENS DO GRUPO INFORMAL Interesses comuns A interação provocada pela própria organização formal A flutuação do pessoal dentro da empresa Os períodos de lazer (os chamados tempos livres )

15 DINÂMICA DO GRUPO Todo grupo tem uma dinâmica ou processo próprio, que depende de certas influências ou insumos, para produzir determinados resultados.

16 DINÂMICA DO GRUPO

17 Compreendendo as equipes de trabalho

18 DIFERENÇAS ENTRE GRUPOS E EQUIPES Um grupo de trabalho é aquele que interage basicamente para compartilhar informações e tomar decisões para ajudar cada membro em seu desempenho na sua área de responsabilidade. Uma equipe de trabalho gera uma sinergia positiva por meio do esforço coordenado.

19 TIPOS DE EQUIPES Equipes de soluções de problemas Equipes de trabalho autogerenciadas Equipes multifuncionais Equipes virtuais

20 COMPOSIÇÃO DE EQUIPES EFICAZES Capacidade dos membros Personalidade Alocação de papéis Diversidade Tamanho das equipes Flexibilidade dos membros Preferências dos membros

21 Gerenciamento de equipes de alto desempenho

22 O sucesso ou o fracasso nos negócios é resultado de as pessoas trabalharem ou não eficientemente juntas em equipe. Por isso o gerenciamento de equipes é importante.

23 O trabalho de equipe é a chave da gestão moderna. Gestores bem-sucedidos trabalham através da equipe e o sucesso deles depende do sucesso da equipe.

24 Uma característica-chave de uma equipe é que os membros têm um propósito em comum e dependem uns dos outros para o melhor desempenho.

25 Motivação da equipe Diversidade da equipe Comunicação e escuta ativa Solução dos conflitos

26 A equipe pode melhorar o seu desempenho se tiver uma forma de identificar onde estão suas fraquezas e a oportunidade de discutir e implementar melhorias.

27 Manutenção das equipes Liderança Condições de trabalho Relacionamentos

28 Comunicação

29 EU LEVO OU DEIXO? Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo-o ao tentar pular o muro com seus amados patos, disselhe: - Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndido da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopéia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à qüinquagésima potência que o vulgo denomina nada. E o ladrão, confuso, diz: - Doutor, eu levo ou deixo os patos?

30 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES A comunicação é a utilização de qualquer meio pelo qual uma mensagem é transmitida. Podemos dizer que a comunicação é a transmissão de um modo de pensar, de ser e de sentir. É através da comunicação que as pessoas conseguem expressar suas emoções, motivar outras pessoas, transmitir fatos, opiniões e experiências.

31 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES Um grande engano ocorre quando se confunde comunicação com falar. Comunicação é muito mais do que simplesmente o ato da fala. Ela envolve outros sentidos que, na maioria das vezes, não são considerados como importantes. Ver, ouvir, sentir são, constantemente, esquecidos quando se discute o processo de comunicação. Muitas pessoas falam, e por não saber COMUNICAR, provocam danos irreparáveis na sua rede de relações humanas, principalmente na rede de relacionamentos profissionais.

32 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES Muitas pessoas escutam, mas não ouvem. Muitas olham, mas não vêem. Ouvir requer muita prática e paciência. Requer a capacidade de saber segurar o impulso da impaciência para deixar a outra pessoa se expressar. Quando você estiver ouvindo, foque sua atenção somente na outra pessoa. Escute, veja, sinta o que ela tem a dizer. Escute não somente o que está sendo dito, mas preste atenção principalmente no que não está sendo dito.

33 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES Um olhar, um tom de voz um pouco diferente, um levantar de sobrancelhas, podem comunicar muito mais do que está contido em uma mensagem manifestada através das palavras. A expressão não-verbal é um poderoso complemento, e às vezes um substituto, para a mensagem verbal.

34 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES

35 A COMUNICAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES

36 Gerenciamento de conflitos

37 Para você, o que é o CONFLITO?

38

39 CONFLITOS Os conflitos são inerentes à vida humana, pois as pessoas são diferentes, possuem descrições pessoais e particulares de sua realidade e, por conseguinte, expõem pontos de vista distintos, muitas vezes colidentes. Dora Schnitman

40 CONFLITOS As origens dos Conflitos estão em sua maioria: 8 Nos Valores 8 Nas Estruturas 8 Nas Relações 8 Nas Informações 8 Nos Interesses

41 VALORES Modos diferentes de vida, religião e cultura; Critérios diferentes para julgar o certo e o errado; Maneiras diferentes de tomar decisões;

42 ESTRUTURAS Distribuição desigual de recursos, poder e autoridade.

43 RELAÇÕES Dificuldade de comunicação; Emoções fortes; Comportamento negativo repetitivo; Percepções equivocadas; Falta de confiança.

44 INFORMAÇÕES Falta de informação; Informação incorreta; Interpretações diferentes dos fatos.

45 INTERESSES Divergentes Convergentes

46 CONFLITOS CONFLITOS DESTRUTIVOS Quando geram desavenças profundas, rompimento de relacionamentos, enfoque nas posições e desprezo pelas necessidades de negociação. CONFLITOS CONSTRUTIVOS Ajudam a abrir a discussão sobre uma questão, contribuindo para o aumento do interesse e envolvimento na questão, bem como ajudam as pessoas a descobrir habilidades ainda não manifestadas.

47 TIPOS DE CONFLITOS Um conflito pode se dar entre duas ou mais partes, sejam elas indivíduos, grupos, departamentos, divisões, empresas, partidos políticos ou até mesmo nações. Conflitos envolvendo duas partes podem ser divididos em várias formas diferentes: entre indivíduos entre indivíduos e grupos entre grupos e organizações inteiras

48 CONFLITO INTERNO Um conflito envolvendo uma única parte. Se dá quando duas opiniões opostas ocorrem em um único indivíduo. O sistema de valores do gestor pode estar em conflito com os valores da organização.

49 O conflito interno também ocorre quando existem dois métodos de alcançar uma meta organizacional, e o indivíduo não consegue decidir qual deles adotar.

50 CONFLITOS ENTRE INDIVÍDUOS São tradicionalmente vistos como resultado de diferenças de personalidade. Uma visão mais atual do conflito interpessoal dentro de uma organização encara esses conflitos como resultado dos papéis organizacionais atribuídos a cada indivíduo, e não das personalidades envolvidas.

51 CONFLITOS ENTRE INDIVÍDUOS E GRUPOS O indivíduo que não concorda com as normas do comportamento do grupo ou com os valores encontrados na cultura organizacional estará em conflito com o grupo de trabalho ou com toda a organização.

52 CONFLITOS ENTRE GRUPOS Uma organização é composta de muitos grupos diferentes. O conflito entre esses grupos é inevitável, devido a: Competição por recursos escassos Os diferentes estilos gerenciais necessários para operação eficaz de diferentes departamentos a CONFLITO ENTRE ORGANIZAÇÕES

53 ESTRATÉGIAS PARA GERENCIAR OS CONFLIOS GRUPAIS Desconsideração: a administração ignora totalmente o conflito e jamais trata suas causas. Separação parcial: quando a administração não pode ignorar que existe um conflito entre dois departamentos (ou indivíduos), mas ainda não deseja tratar suas causas, ela pode evitar o problema pela imposição de uma separação parcial dos envolvidos. Separação total: consiste na total separação física das partes em disputa. Abrandamento: O problema é reconhecido. A ênfase está na harmonia e na paz dentro das organizações.

54 ESTRATÉGIAS PARA GERENCIAR OS CONFLIOS GRUPAIS Dominação ou intervenção de poder: Um gerente de nível mais alto impõe uma resolução sobre as duas partes (dominação). Meio-termo: procura satisfazer pelo menos em parte a posição de cada elemento envolvido no conflito. Confronto: considera a causa do conflito e enfatiza as metas prioritárias e não as metas individuais.

55 Inteligência emocional

56 INTELIGÊNCIA EMOCIONAL AUTOCONHECIMENTO AUTOCONTROLE AUTOMOTIVAÇÃO EMPATIA SOCIABILIDADE

57 REFERÊNCIAS BATITUCCI, Márcio Dayrell. Recursos Humanos 100% - A função RH no terceiro milênio. Rio de Janeiro: Qualitymark Ed., CARVALHO, Antônio Vieira de. NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de Recursos Humanos I. Vol. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas O passo decisivo para a administração participativa. 3ª ed. São Paulo: Makron Books, Recursos Humanos: o capital humano das organizações. 8ª ed. São Paulo: Atlas, FILHO, Geraldo Francisco. Tópicos Especiais em Administração. Campinas, SP: Ed. Alínea, GIL, Antônio Carlos. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional. São Paulo: Atlas, KUAZAQUI, Edmir. Administração para não-administradores. São Paulo: Atlas, LACOMBE, Francisco. HEILBORN, Gilberto. Administração Princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva, 2003.

58 REFERÊNCIAS LIMA, Suzana Maria Valle. Mudança Organizacional teoria e gestão. Rio de Janeiro: Editora FGV, MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. 13ª. Ed. São Paulo: Saraiva, MONTANA, Patrick J. CHARNOV, Bruce H. Administração. 2º ed. São Paulo: Saraiva, ROBBINS, Stephen P. Administração Mudanças e Perspectivas. São Paulo: Saraiva, SENAC. DEPARTAMENTO NACIONAL. Gerência de Recursos Humanos. Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, TACHIZAWA. Takeshy. Gestão com pessoas Uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, WILSON, John. Teste seu estilo de administração. São Paulo: Publifolha, 2002.

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