TESTES DE CONFORTO TÉRMICO APLICADOS A UMA MALHA MULTIFUNCIONAL DESENVOLVIDA COM NOVOS MATERIAIS
|
|
- Anderson Domingos Philippi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIBIM 1, Oporto, Portugal, 211 CIBEM 1, Porto, Portugal, 211 RM Natal Jorge, JMRS Tavares, JL Alexandre, AJM Ferrera, MAP Vaz (Eds) TESTES DE CONFORTO TÉRMICO APLICADOS A UMA MALHA MULTIFUNCIONAL DESENVOLVIDA COM NOVOS MATERIAIS S. F. C. F. Texera 1*, C.P. Leão 1, P. Arezes 1, M. M. Neves 2 1-Departamento de Produção e Sstemas, Escola de Engenhara da Unversdade do Mnho, Gumarães, Portugal emal: { * st, cpl, parezes}@dps.umnho.pt 2- Departamento de Engenhara Têxtl, Escola de Engenhara da Unversdade do Mnho, Gumarães, Portugal, emal: mneves@det.umnho.pt Palavras-chave: conforto termo-fsológco, modelos numércos, novos materas têxtes, nterface, transferênca de calor e massa Resumo Os produtores europeus, os engenheros têxtes e os desgners devem, no desenvolvmento de novas peças de vestuáro, terem em consderação as novas exgêncas dos consumdores em relação ao conforto. Uma grande varedade de áreas de nvestgação foram, nos últmos tempos, cradas e desenvolvdas permtndo atngr as exgêncas relaconadas com o conforto, nomeadamente, consderando os aspectos funconas e estétcos, entre outros. O conforto térmco humano é, de certa forma, um dos componentes mas mportantes a consderar, podendo ser defndo como a prncpal troca de calor e massa e calor do corpo humano com o meo ambente, através da roupa. Um dos objectvos deste trabalho fo, através do trabalho de uma equpa multdscplnar, desenvolver uma malha funconal de forma a permtr o conforto termo-fsológco a quem a utlzar. O presente trabalho permte assm nvestgar as váras etapas relaconadas com o estudo do conforto no desenvolvmento de novas peças de vestuáro: o desenvolvmento de novas malhas, a execução de testes num manequm térmco; a smulação numérca do corpo humano com e sem roupa e o desenvolvmento de testes subjectvos de conforto térmco. A nova malha produzda fo caracterzada e testada em laboratóro, em termos de quantdade de vapor de água e da permeabldade ao ar e outros parâmetros físcos. A malha produzda fo aplcada como forro de botas de camnhada e para o fabrco de t-shrts. Os protótpos das botas de camnhada foram avalados de forma subjectva através de questonáros. Um manequm térmco fo utlzado para medr o solamento térmco das t-shrts e a dstrbução de temperatura na pele. Juntamente com este trabalho expermental, um modelo de termo regulação do corpo humano fo desenvolvdo para valdar os dados expermentas obtdos. Alguns dos resultados são apresentados e dscutdos..
2 S. F. C. F. Texera, C.P. Leão, P. Arezes, M. M. Neves 1. Introdução O conforto é um parâmetro muto mportante no desenvolvmento de peças de vestuáro. No entanto, e apesar de ser faclmente percebdo pelos utlzadores fnas, compreender como é desenvolvdo a sua percepção torna-se uma tarefa complexa [1]. Dferentes aspectos, tas como, os funconas (relaconados ao conforto termofsológco e sensoral) e os estétcos (relaconada com o conforto pscológco), devem ser consderados pelos desgners e engenheros têxtes. Avalar um únco aspecto do conforto, tal como o conforto térmco, pode ser uma tarefa muto exgente [2], não esquecendo que aspectos complementares também podem afectar a decsão do clente. O conforto térmco pode ser defndo como a prncpal troca de calor e de massa entre o corpo humano e o meo ambente, através do vestuáro, e está relaconada com a forma que o vestuáro ajuda a manter o equlíbro térmco do corpo humano [3]. O conforto térmco pode ser analsado de duas maneras que, embora dstntas se complementam, a saber: avalação objectva de todos os parâmetros térmcos [4, 5] e a avalação subjectva do conforto térmco percebdo pelos potencas utlzadores [6, 7]. Este artgo descreve o trabalho levado a cabo por uma equpa multdscplnar de nvestgadores e que consstu em analsar as dferentes componentes relaconadas com o tema do conforto térmco. Após o desenvolvmento de novas malhas [8], estas foram testadas em laboratóro. As malhas funconas desenvolvdas foram aplcadas como revestmento no nteror (forro) de botas de camnhada fabrcadas numa fábrca de sapatos da regão norte de Portugal. A avalação subjectva do conforto térmco destes protótpos fo realzada no Laboratóro de Engenhara Humana, Escola de Engenhara da Unversdade do Mnho, em condções ambentas controladas e smulando o aquecmento, a tensão e as etapas de arrefecmento [9]. As malhas funconas também foram aplcadas para fabrcar t-shrts. Alguns testes de conforto térmco foram realzados com um manequm térmco a fm de medr o solamento térmco. Este trabalho expermental fo complementado com a smulação numérca do corpo humano. 2. Trabalho Expermental Desenvolvdo O prmero passo no desenvolvmento da malha funconal, fo a escolha das matéras-prmas a utlzar na sua produção. O desempenho da malha fo obtdo através de uma malha de estrutura de dupla face em combnação com uma correcta selecção dos materas utlzados. Desta forma, uma fbra hdrófla fo colocada numa face e uma fbra hdrofóba na outra face. Algodão (CO), mlho (ácdo polláctco - PLA), soja (SPF) e bambu (BAM), foram selecconados como fbras hdróflas; polpropleno (PP) e poléster (PES) foram selecconados como fbras hdrófobas. As três novas fbras hdróflas, fgura 1, têm as seguntes prncpas propredades: Mlho (PLA) - favorece a regulação natural da temperatura da pele através da evaporação da humdade, capacdade de secagem rápda, sendo também hpoalergénco; Soja (SPF) - capacdade de boa ventlação, bom solamento térmco, boa capacdade de evaporação da humdade, ant-bacterana; Fgura 1: Mlho (PLA), soja (SPF) e bambu (BAM) Bambu (BAM) - característcas naturas de estmulação do fluxo sanguíneo e boa absorção da humdade. Foram desenvolvdas três estruturas de malha de duplaface (Tabela 1), com oto dferentes combnações de matéras-prmas, num total de 24 amostras. Os oto pares da combnação hdrófla/hdrófoba de fbras de forma a produzr as 24 amostras no tear, foram: PLA/PP, PLA/PES, SPF/PP, SPF/PES, BAM/PP, BAM/PES, CO/PP e CO/PES. Tabela 1: Estruturas das malhas Estrutura 1 Estrutura 2 Estrutura 3 Após a produção das 24 amostras, cada uma fo caracterzada e algumas das propredades termofsológcas de conforto foram avaladas, a saber: permeabldade ao ar, permeabldade ao vapor de água, resstênca térmca e caplardade. A permeabldade ao ar das dferentes amostras fo determnada com o permeablímetro TEXTEST FX 33, segundo a norma EN ISSO a uma pressão de 1 Pa. Da análse dos resultados observa-se que as malhas produzdas com a estrutura 1 apresentam valores mas elevados de permeabldade ao ar, sendo a combnação PLA/PES que apresenta melhor resultado (fgura 2). Ar Permeablty lm -2 s Structure Estrutura 1 1 Estrutura Structure 2 Estrutura Structure 33 Fgura 2: Permeabldade ao ar PLA/PP PLA/PES SPF/PP SPF/PES BAM/PP BAM/PES CO/PP CO/PES A estrutura 1 também se mostrou melhor em termos de permeabldade ao vapor de água. Os ensaos foram
3 Seral m 2 k/w S. F. C. F. Texera, C.P. Leão, P. Arezes, M. M. Neves realzados no permeablímetro Permetest de acordo com a norma ISO1192. As combnações PLA/PES, SPF/PES e BAM/PES apresentam maor permeabldade ao vapor de água Com base nesses resultados, outros testes foram realzados com as dferentes combnações de malha dupla na estrutura 1. A massa de água absorvda (posções horzontal e vertcal) em função do tempo fo medda e os resultados apresentados na fgura 3. As malhas produzdas com fbras PLA apresentam melhor desempenho. Numa segunda fase deste trabalho, as combnações de PLA/PP e BAM/PES, na estrutura 1, foram utlzadas para fabrcar t-shrts. O solamento térmco total fo determnado com um manequm térmco de acordo com a norma ISO usando o seral model. Este manequm encontrava-se vestdo com a t-shrt a ensaar uma calça de fato de treno e meas. Todos os testes foram realzados no estado estaconáro. W (g) (%) 5, 3 PLA/PP 25 PLA/PES 4, 2 SPF/PP 3, 15 SPF/PES 1 BAM/PP 2, 5 BAM/PES CO/PP 1, CO/PES Mnutes, Mnutos (a) Structure W (cm) 1 Structure 2 Structure Fgura 4: Manequm térmco usado para determnar o solamento térmco total A fgura 5 apresenta os resultados expermentas para o solamento térmco para as dferentes partes abrangdas pela t-shrt com a malha produzda em estudo. Uma t-shrt feta de algodão, CO, também fo testada. A malha PLA/PP, produzda com a estrutura 1, apresenta um valor mas elevado de solamento térmco, seguda da malha BAM/PES Mnutos Mnutes (b) Fgura 3: Resultados da massa de água absorvda (a) posções horzontal e (b) vertcal) em função do tempo, para a Estrutura 1 Após a avalação das propredades das três estruturas de malha desenvolvdas no níco do projecto, concluu-se que a estrutura 1 era a que melhor se adequava à utlzação como forro para as fnaldades pretenddas. De entre as matéras-prmas testadas, pôde conclur-se que a combnação PLA/PES se mostra mas adequada a um clma fro em função do seu solamento térmco, enquanto a estrutura 1 em bambu sera a escolhda para um clma quente pos em oposção apresenta um baxo valor de solamento térmco e boa caplardade. Fo escolhda a combnação BAM/PP. Com estas malhas foram então produzdos 2 pares de botas (1 pares com cada malha) em dferentes números. Estas botas foram utlzadas em testes de avalação subjectva do conforto, para os quas fo desenvolvdo um protocolo de ensao e um questonáro para a avalação por parte dos utlzadores.,18,16,14,12,1,8,6,4,2 1% CO BAM/PES PLA/PP Fgura 5: Resultados obtdos para o solamento térmco 3. Trabalho Numérco Desenvolvdo Braço Left upper esquerdo arm Braço Rght dreto upper arm A smulação computaconal do sstema corpo humanoroupa-meo ambente também pode ser utlzada de uma forma efcaz para estudar os problemas de conforto térmco [1, 11]. O modelo de conforto térmco humano, apresentado por Imre [12], tem sdo utlzado para smular os resultados expermentas obtdos através do manequm térmco, a fm de valdar os resultados da temperatura na pele. Peto Chest Costas Back Total
4 S. F. C. F. Texera, C.P. Leão, P. Arezes, M. M. Neves 3.1. Equações matemátcas O modelo numérco utlzado neste trabalho, é uma smplfcação do modelo de regulação térmca do corpo humano-roupa-meo ambente de Imre [12]. O corpo humano é dvddo em 16 partes dstntas (fgura 6): (1) par pulmões-coração, (2) tronco, (3) parte nferor do tronco, (4) antebraço esquerdo, (5) antebraço dreto, (6) braço esquerdo, (7) braço dreto, (8) mão esquerda, (9) mão dreta, (1) coxa esquerda, (11) coxa dreta, (12) perna esquerda, (13) perna dreta, (14) pé esquerdo, (15) pé dreto e (16) cabeça. Os pulmões e o coração, é consderado como um sstema únco, sendo todas as restantes partes dvddas em três camadas: shell, core e pele. O prmero termo da equação 2, representa a troca de calor exstente entre a fonte de calor parte (1), pulmõescoração, e o core. O segundo termo representa a troca de calor por condução entre a shell e o core. O últmo termo representa o calor metabólco produzdo no core de cada parte do corpo. A equação para a segunda camada, a shell, para a parte do corpo humano (=2,..., 16) é: dt C K K H dt C C C C M2 * T11 T2 * ( T1 T2 * T3 T O prmero termo da equação 3, corresponde à troca de calor entre a fonte de calor parte (1) (pulmões-coração) e a shell. O segundo termo descreve a transferênca de calor por condução entre o core e a shell. O tercero termo representa a transferênca de calor entre a pele e a shell. O últmo termo representa o metabolsmo na shell. As equações para a tercera camada da pele, nas partes a descoberto do corpo são: (3) dt K T T K T T K T T dt C C C 3 2 rad, conv, 2 3 r 3 a (4) Fgura 6: Corpo humano dvddo em 16 partes dstntas, de acordo com [12] Cada camada é sotérmca e dentro de cada parte as trocas são entre o core e a shell, e entre esta e a pele. A camada de pele, em cada uma das partes consderadas, pode ser coberta por roupas ou dexada a descoberto. Quando o corpo está a descoberto, as trocas de calor com o ar ambente são por convecção e por radação. Quando o corpo está coberto por roupas, as trocas de calor da pele com a prmera camada de roupa e as trocas com a últma camada são fetas por convecção e radação com o ar. Consderando o caso expermental em estudo, com as mãos, os braços e a cabeça a descoberto, o modelo nclu setenta equações dferencas ordnáras de prmera ordem ao longo do tempo. A equação de balanço de calor para a parte (1) do corpo humano (pulmões-coração) é: dt 1 * * * T * HM H R dt C C C C Os dos prmeros termos da equação 1, estão relaconados com a troca de calor do sangue com o core e a shell, em todas as 15 partes do corpo. O tercero termo está relaconado com a troca de calor devdo ao metabolsmo e o últmo termo relaconado com a perda de calor devdo à respração. A equação para a prmera camada, o core, para cada parte do corpo humano (=2,..., 16) é: dt dt C1 T1 C2 T2 C1 C C K H M1 * T11 T1 * T2 T1 C1 C1 C1 (1) (2) A equação 4 representa os termos de transferênca de calor por condução a partr da shell para a pele, por radação entre a pele e o meo ambente e, por convecção entre a pele e o meo ambente, respectvamente. As equações para a tercera camada da pele, para as partes cobertas do corpo humana é: dt K K * T T * T T dt C C O prmero termo da equação 5 representa a transferênca de calor por condução a partr da shell para a pele e o segundo termo representa a condução entre a pele e a prmera camada de roupa ou o ar. A equação de balanço de calor para a últma camada de roupa (z) é: dtz K K K dt C C C z 1, rad, conv, T T 1, z T z r Tz Ta Tz z z z A equação 6 descreve a transferênca de calor por condução da camada de roupa (z-1) para a últma camada de roupa (z), a transferênca de calor por radação entre a últma camada de roupa e o ambente e as transferêncas de calor por convecção entre a últma camada de roupa e o meo ambente. Um programa em Fortran fo desenvolvdo para resolver numercamente as equações de balanço descrtas (1-6). O método numérco utlzado fo o método de Runge-Kutta- Merson devdo à sua smplcdade e robustez. Os valores de temperatura ncal em todas as partes do corpo e das camadas (core, shell, pele, ar e roupa) são apresentados e podem ser modfcados pelo utlzador. O prncpal objectvo do programa é estmar a temperatura da pele, em função do tempo, para dferentes ambentes térmcos. (5) (6)
5 S. F. C. F. Texera, C.P. Leão, P. Arezes, M. M. Neves 3.2. Plataforma de nterface Mesmo consderando só as equações de balanço de calor, um grande número de parâmetros físcos e numércos são necessáros bem como um banco de dados para armazenar não só todos os dados de entrada bem como os resultados fnas. A fm de tornar este modelo de conforto térmco mas amgável para o utlzador, uma aplcação computaconal fo desenvolvda, Conftermal V2 [13, 14]. Esta nterface desenvolvda permte armazenar todas estas nformações e de uma forma smples e acessível, vsualzar os resultados obtdos. A nterface fo desenvolvdo em Java 1.4.x e Quadcap Embeddable Database (QED) para o sstema de banco de dados. Desta forma, o fchero executável ocupa apenas 1 kb, em oposção com os 1 MB da versão anteror. O únco requsto para executar o ConfTermal V2 é ter o Java Runtme Envronment versão 1.4.x ou superor. O menu prncpal fo desenvolvdo para que o utlzador não necesste de alternar de janela durante a utlzação do programa. Tudo que o utlzador precsa está dsponível na janela prncpal. A janela prncpal (fgura 7) é dvdda em duas sub-janelas: do lado esquerdo, estão apresentados dos corpos humanos (um com as condções ncas, antes da smulação, e o segundo com os resultados fnas, após a smulação) e, do lado dreto, o menu onde o utlzador pode selecconar/defnr as condções ncas para a smulação e uma parte para a vsualzação dos valores numércos dos resultados numércos fnas, cada valor numérco obedece a uma escala de cores que o corpo humano é preenchdo. Estes valores numércos dos valores fnas das temperaturas podem ser revelados após a selecção da parte do corpo humano com um smples clkar na parte do corpo pretendda pelo utlzador. Fgura 7: Janela prncpal da Interface ConfTermal V2 4. Dscussão dos resultados obtdos Os valores de temperaturas ncas foram retrados do manequm, em modo de conforto, e após um período de establzação. Estes foram os valores consderados na smulação numérca. No modo conforto, o utlzador especfca a temperatura corporal do manequm como constante e gual a 36,4 ºC para todas as partes. As dferentes partes do corpo humano será aquecda de forma dferente e dferentes valores de temperaturas na pele são obtdas. As smulações numércas foram executadas tomando os valores de temperatura ncal, assumndo uma temperatura ambente de 21 ºC, roupas de verão leve e uma actvdade de repouso em pé. A base de dados, no momento, só contém os parâmetros para a fbra de algodão. Os resultados numércos obtdos para a últma camada (pele e roupa na parte coberta) podem ser vsualzados na fgura 8. Os valores numércos para as temperaturas na parte superor do tronco para as cnco camadas (core, shell, pele, ar e roupa), também podem ser vsualzados na fgura. Fgura 8: Resultados numércos obtdos com o ConfTermal V2 Para obter os resultados expermentas em condções semelhantes, após um período de establzação, no modo conforto, o manequm fo colocado no modo de bloqueo de energa. Desta forma, o calor aplcado no nteror de cada parte do corpo é constante. Após uma hora, os resultados expermentas na pele foram regstados e comparados com os resultados obtdos na smulação numérca (Tabela 2). Tabela 2: Resultados expermentas (Exp) e numércos (Sm) para a temperatura da pele nas váras camadas e partes do corpo humano Tronco Superor Tronco Inferor Antebraço Esq./Dr. Camada Exp. Sm. Exp. Sm. Exp. Sm. Core Shell Pele Roupa Roupa Braço Esq./Dr. Mão Esq./Dr. Camada Exp. Sm. Exp. Sm. Core Shell Pele Roupa Roupa Coxa Esq./Dr. Perna Pés Esq./Dr. Esq./Dr. Camada Exp. Sm. Exp. Sm. Exp. Sm. Core Shell Pele Roupa Roupa Embora a temperatura da pele sejam semelhantes para quase todas as partes do manequm, algumas dscrepâncas foram obtdas, nomeadamente para a parte superor do tronco e para os pés. Convém salentar que, a partr dos resultados expermentas, só as temperaturas da pele estão dsponíves para serem utlzadas como valores ncas para a smulação numérca. As temperaturas do core e da
6 S. F. C. F. Texera, C.P. Leão, P. Arezes, M. M. Neves shell foram extrapolados, bem como a temperatura da roupa e da camada de ar. Além dsso, quando no manequm se alterna do modo de conforto para o modo power lock, valores dferentes de metabolsmo (energa usada para aquecer as peças dferentes) foram regstadas em especal para a parte superor do tronco e para os pés, onde foram observados os prncpas desvos. 5. Conclusões Uma equpa multdscplnar de nvestgadores, das áreas têxtl, ergonoma e de smulação numérca, tem vndo a desenvolver novas ferramentas para a análse de dferentes aspectos do conforto térmco. A avalação do (des)conforto térmco no vestuáro só é possível se for feta uma abordagem multdscplnar. Uma estrutura de malha de dupla face fo utlzada para optmzar o desempenho do vestuáro. As malhas foram produzdas com dferentes matéras-prmas, uma fbra hdrofílca colocada numa face e uma fbra hdrofóbca em na outra face. Estas malhas foram caracterzadas em laboratóro e, com base nesses resultados, quatro combnações foram selecconados: PLA/PES e BAM/PP, para o forro de botas de camnhada e PLA/PP e BAM/ES, para t-shrts. Estes dos produtos fnas (botas de camnhada e t-shrts) foram fabrcados e avalados através de testes de conforto quer objectvos, quer subjectvos. O conforto deve ser avalado utlzando o máxmo de dados objectvos dsponíves, mas deverá nclur também a opnão dos utlzadores fnas, a avalação subjectva. No presente estudo, um manequm térmco fo utlzado para determnar o solamento térmco total da t-shrt. Os testes expermentas foram realzados em condções semelhantes e consderadas na smulação numérca. Algumas valdações prelmnares foram apresentadas; os resultados obtdos até ao momento, mostram que o modelo numérco pode ser usado para avalar o conforto térmco. O modelo numérco fo já modfcado de forma a nclur os fenómenos de transferênca de massa e está ser valdado [15]. Agradecmentos Os autores gostaram de agradecer o apoo fnancero do Centro de I&D Centro Algortm. Referêncas [1] M. Neves, J. Cunha, Total desgn of functon orented textle product, 5th Internatonal Istanbul Textle Conference, Istanbul, Torquay, May 25. [2] K. C.Parsons, Human thermal envronments. The effect of hot, moderate and cold envronments on human health, comfort and performance, Second edton, ISBN: , CRC press, 23. [3] Y.L, The scence of clothng comfort, Textle Progress, 31 (1/2) 21, The Textle Insttute, Manchester. [4] N. Pan, P. Gbson, Thermal and mosture transport n fbrous materals, Woodhead Publshng Lmted, Cambrdge, 26. [5] N.Ozdl, A. Marmaral, S.D.Kretzschmar, Effect of yarn propertes on thermal comfort of kntted fabrcs, Int. Journal of Thermal Scences, 46, 27, [6] J.C.González, E.Alcántara, C. Bataller, A.C.García, Physologcal and Subjectve Evaluaton of Footwear: Thermal Response Over Tme, Proc. of the 5th Symp. on Footwear Bomechancs, 21, Zuerch/Swtzerland, (Eds. E. Henng, A. Stacoff), [7] G. Haventh, R. Heus, A test battery related to ergonomcs of protectve clothng, Appled Ergonomcs 35, 24, 3-2. [8] E.L.Correa, S.F.C.F. Texera, M.M. Neves, Numercal and expermental studes n the development of new clothes materals, Heat Transfer 26 - Nnth Internatonal Conference on Advanced Computatonal Methods and Expermental Measurements n Heat and Mass Transfer, New Forest, UK, 26, 1pp. [9] P.M. Arezes, M.M. Neves, S.F.C.F. Texera, C.P. Leão, J.L. Cunha, Thermal comfort of trekkng boots: objectve versus subjectve evaluaton, 2nd Internatonal Conference n Appled Human Factors and Ergonomcs 28, Las Vegas, USA, 28, 1pp. [1] H. Wu, J.Fan, Study of heat and mosture transfer wthn mult-layer clothng assembles consstng of dfferent types of battngs, Internatonal Journal of Thermal Scences 47, 28, [11] N. Ghaddar, K. Ghal, B. Jones, Integrated humanclothng system model for estmatng the effect of walkng on clothng nsulaton, Internatonal Journal Thermal Scences 42, 23, [12] L. Imre, C.D. Horváth, A. Bta, J. Barcza, Numercal procedure for the dentfcaton of human thermal dscomfort, n R.W. Lews and P. Durbekat, Numercal Methods n Thermal Problems, UK: Pnerdge Press lmted, 1995, [13] C.P. Leão, S.F.C.F. Texera, CONFTERMAL An Easy Way to Smulate the Human Thermal Comfort, Proceedngs of 16th IASTED Internatonal Conference on Appled Smulaton and Modellng, ASM27, Palma de Mallorca, Span, 27, ISBN: [14] M.M. Neves, J.L. Cunha, P.M. Arezes, C.P. Leão, S.F.C.F. Texera, P. Lobarnhas, J.C. Texera, IN2TEC: A multdscplnary research project nvolvng researches, students and ndustry, #IMECE-14916, Proceedngs of ASME Internatonal Mechancal Engneerng Congress and Exposton, November 26, Chcago, USA, 26, 6 pp.. ISBN:
TEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisControlo Metrológico de Contadores de Gás
Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisCálculo do Conceito ENADE
Insttuto aconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera IEP Mnstéro da Educação ME álculo do onceto EADE Para descrever o cálculo do onceto Enade, prmeramente é mportante defnr a undade de observação
Leia mais1 Princípios da entropia e da energia
1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia maisDistribuição de Massa Molar
Químca de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmoln carla.dalmoln@udesc.br Dstrbução de Massa Molar Materas Polmércos Polímero = 1 macromolécula com undades químcas repetdas ou Materal composto por númeras
Leia maiswww.obconcursos.com.br/portal/v1/carreirafiscal
www.obconcursos.com.br/portal/v1/carrerafscal Moda Exercíco: Determne o valor modal em cada um dos conjuntos de dados a segur: X: { 3, 4,, 8, 8, 8, 9, 10, 11, 1, 13 } Mo 8 Y: { 10, 11, 11, 13, 13, 13,
Leia maisInfluência dos Procedimentos de Ensaios e Tratamento de Dados em Análise Probabilística de Estrutura de Contenção
Influênca dos Procedmentos de Ensaos e Tratamento de Dados em Análse Probablístca de Estrutura de Contenção Mara Fatma Mranda UENF, Campos dos Goytacazes, RJ, Brasl. Paulo César de Almeda Maa UENF, Campos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR
Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE
MODELAGEM MATEMÁTICA DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO MULTI-EFEITO NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE R. L. S. CANEVESI 1, C. L. DIEL 2, K. A. SANTOS 1, C. E. BORBA 1, F. PALÚ 1, E. A. DA SILVA 1 1 Unversdade Estadual
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisEstimativa dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro.
Estmatva dos fluxos turbulentos de calor sensível, calor latente e CO 2, sobre cana-de-açúcar, pelo método do coespectro. O. L. L. Moraes 1, H. R. da Rocha 2, M. A. Faus da Slva Das 2, O Cabral 3 1 Departamento
Leia maisAnálise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento
Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca
Leia mais(note que não precisa de resolver a equação do movimento para responder a esta questão).
Mestrado Integrado em Engenhara Aeroespacal Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre 1º Teste 31/03/014 18:00h Duração do teste: 1:30h Lea o enuncado com atenção. Justfque todas as respostas. Identfque e numere
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia mais1. Conceitos básicos de estatística descritiva. A ciência descobre relações de causa efeito entre fenómenos. Há fenómenos que são muito complexos
2 Matemátca Fnancera e Instrumentos de Gestão Sumáro 1. Concetos báscos de estatístca descrtva 1.1. 2ª Aula 1.2. 1.2.1. Frequênca relatva 1.2.2. Frequênca relatva acumulada 3 4 A cênca descobre relações
Leia maisESTUDO DE REVESTIMENTOS ANTIADERENTES À RESINA EPÓXI
ESTUDO DE REVESTIMENTOS ANTIADERENTES À RESINA EPÓXI André M. Kehrwald 1, Gulherme M.O. Barra 1 *, Fabano G. Wolf 1, Celso P. Fernandes 1 1 Unversdade Federal de Santa Catarna UFSC Departamento de Engenhara
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES
O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu
Leia maisMAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL
IT 90 Prncípos em Agrcultura de Precsão IT Departamento de Engenhara ÁREA DE MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA MAPEAMENTO DA VARIABILIDADE ESPACIAL Carlos Alberto Alves Varella Para o mapeamento da varabldade espacal
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Leia maisExercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético
1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo
Leia maisMotores síncronos. São motores com velocidade de rotação fixa velocidade de sincronismo.
Motores síncronos Prncípo de funconamento ão motores com velocdade de rotação fxa velocdade de sncronsmo. O seu prncípo de funconamento está esquematzado na fgura 1.1 um motor com 2 pólos. Uma corrente
Leia maisTermodinâmica e Termoquímica
Termodnâmca e Termoquímca Introdução A cênca que trata da energa e suas transformações é conhecda como termodnâmca. A termodnâmca fo a mola mestra para a revolução ndustral, portanto o estudo e compreensão
Leia maisFísica. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D
Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado
Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação
Leia maisLOGÍSTICA. Capítulo - 8 Armazenamento. Mostrar como o armazenamento é importante no sistema logístico
O Papel da Logístca na Organzação Empresaral e na Economa LOGÍSTICA Capítulo - 8 Objectvos do Capítulo Mostrar como o armazenamento é mportante no sstema logístco Identfcação dos prncpas tpos de armazenamento
Leia maisRESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Defnções RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Problemas de Valor Incal PVI) Métodos de passo smples Método de Euler Métodos de sére de Talor Métodos de Runge-Kutta Equações de ordem superor Métodos
Leia maisNota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia maisSoftware para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves
Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem
Leia maisEquipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado
Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão
Leia maisAtribuição Automática de Propagandas a Páginas da Web
Atrbução Automátca de Propagandas a Págnas da Web Aníso Mendes Lacerda Lara Crstna Rodrgues Coelho Resumo O problema da propaganda dreconada baseada em conteúdo (PDC) consttu-se em atrbur propagandas a
Leia maisEscolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza
9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera
Leia maisHoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!
A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!
Leia maisApostila de Estatística Curso de Matemática. Volume II 2008. Probabilidades, Distribuição Binomial, Distribuição Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna
Apostla de Estatístca Curso de Matemátca Volume II 008 Probabldades, Dstrbução Bnomal, Dstrbução Normal. Prof. Dr. Celso Eduardo Tuna 1 Capítulo 8 - Probabldade 8.1 Conceto Intutvamente pode-se defnr probabldade
Leia mais2 Máquinas de Vetor Suporte 2.1. Introdução
Máqunas de Vetor Suporte.. Introdução Os fundamentos das Máqunas de Vetor Suporte (SVM) foram desenvolvdos por Vapnk e colaboradores [], [3], [4]. A formulação por ele apresentada se basea no prncípo de
Leia maisPREVISÃO DE PARTIDAS DE FUTEBOL USANDO MODELOS DINÂMICOS
PREVISÃO DE PRTIDS DE FUTEBOL USNDO MODELOS DINÂMICOS Oswaldo Gomes de Souza Junor Insttuto de Matemátca Unversdade Federal do Ro de Janero junor@dme.ufrj.br Dan Gamerman Insttuto de Matemátca Unversdade
Leia maisVisualização Científica no Contexto de Métodos Meshfree: Aprimoramento de Algoritmos Clássicos
Vsualzação Centífca no Contexto de Métodos Meshfree: Aprmoramento de Algortmos Clásscos Gleber N. Marques 1, André F. Perera 1,, Dárley D. de Almeda 1, e Gsele F. Franco 1 1 Laboratóro de Modelagem, Smulação
Leia maisModelos estatísticos para previsão de partidas de futebol
Modelos estatístcos para prevsão de partdas de futebol Dan Gamerman Insttuto de Matemátca, UFRJ dan@m.ufrj.br X Semana da Matemátca e II Semana da Estatístca da UFOP Ouro Preto, MG 03/11/2010 Algumas perguntas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 32/2014/CONEPE Aprova as Normas Geras do Processo Seletvo para
Leia mais2. MATERIAIS E MÉTODOS
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS MODELOS DO IPCC-AR4 NO NORDESTE SETENTRIONAL DO BRASIL QUANTO À VARIABILIDADE PLURIANUAL DA PRECIPITAÇÃO NO SÉCULO XX RESUMO--- Os modelos globas do Intergovernmental Panel
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisSOFTWARE PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER
SOFTWARE PARA CÁLCULO DO ÍNDICE DE SEVERIDADE DE SECA DE PALMER Rodrgo Cézar Lmera 1, Pedro Vera de Azevedo 2, Wagner de Aragão Bezerra 3, Josefa Morgana Vturno de Almeda 3 RESUMO: A modelagem consttu-se
Leia mais2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS
20 2 CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS 2.1. Defnção de gás Um gás é defndo como um fludo cujas condções de temperatura e pressão são superores às do ponto crítco, não podendo haver duas fases presentes em um processo,
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 8 (montgomery)
Controle Estatístco de Qualdade Capítulo 8 (montgomery) Gráfco CUSUM e da Méda Móvel Exponencalmente Ponderada Introdução Cartas de Controle Shewhart Usa apenas a nformação contda no últmo ponto plotado
Leia maisELEMENTOS DE CIRCUITOS
MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CMPUS DE SÃO JOSÉ - ÁRE DE TELECOMUNICÇÕES CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICÇÕES
Leia maisRedução do consumo de energia de um equipamento de frio
Faculdade de Engenhara da Unversdade do Porto Redução do consumo de energa de um equpamento de fro Nuno Mguel Rocha Mesquta VERSÃO PROVISÓRIA Dssertação/Relatóro de Projecto realzada(o) no âmbto do Mestrado
Leia maisEnergia de deformação na flexão
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Energa de deformação na
Leia maisDas ideias ao sucesso
www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?
Leia maisPLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS
PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,
Leia maisEletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20
1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto
Leia maisALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL
ALGORITMOS GENÉTICOS COMO FERRAMENTA AUXILIAR NA TOMADA DE DECISÃO EM ATIVIDADES DE GESTÃO AGROINDUSTRIAL Danlo Augusto Hereda VIEIRA 1 Celso Correa de SOUZA 2 José Francsco dos REIS NETO 3 Resumo. As
Leia maisUM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE
UM MODELO DE ALOCAÇÃO DINÂMICA DE CAMINHÕES VISANDO AO ATENDIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO E QUALIDADE RESUMO Felppe Perera da Costa, PPGEM/UFOP, Mestrando. felppe@mneral.em.ufop.br Marcone Jamlson Fretas
Leia maisa ili a o al Caso Clínico caso clínico
Julho/Agosto 2010 Caso Clínco a l a o al ac n s co s o Dr. Genlson Slva Neto co n s a s cals a s n a la n s a o o an o o s a l a o al la ac l a on olo a a o n o s n a a ac l a on olo a a o n a sc lna s
Leia maisPrincípios do Cálculo de Incertezas O Método GUM
Prncípos do Cálculo de Incertezas O Método GUM João Alves e Sousa Laboratóro Regonal de Engenhara Cvl - LREC Rua Agostnho Perera de Olvera, 9000-64 Funchal, Portugal. E-mal: jasousa@lrec.pt Resumo Em anos
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.
Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta
Leia maisAs tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.
1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação
Leia mais5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)
5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de
Leia maisSistema de Gestão em Tempo Real para Avaliação da Performance e Otimização da Produção de Energia na Usina Hidrelétrica de Itá
Sstema de Gestão em Tempo Real para Avalação da Performance e Otmzação da Produção de Energa na Usna Hdrelétrca de Itá Marcelo M. Cordova Erlon C. Fnard Fernando A. C. Rbas Chrstano D. Pase Vtor L. Matos
Leia maisSuporte Básico para Sistemas de Tempo Real
Suporte Básco para Sstemas de Tempo Real Escalonamento e Comuncação Sldes elaborados por George Lma, com atualzações realzadas por Ramundo Macêdo Suporte Básco para Sstemas de Tempo-Real Escalonamento
Leia maisMAE5778 - Teoria da Resposta ao Item
MAE5778 - Teora da Resposta ao Item Fernando Henrque Ferraz Perera da Rosa Robson Lunard 1 de feverero de 2005 Lsta 2 1. Na Tabela 1 estão apresentados os parâmetros de 6 tens, na escala (0,1). a b c 1
Leia maisEletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20
1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões
Leia maisCOMPARATIVO ENTRE MÉTODOS DE CÁLCULO DE PERDAS EM TRANSFORMADORES ALIMENTANDO CARGAS NÃO-LINEARES
COMARAVO ENRE MÉODOS DE CÁLCULO DE ERDAS EM RANSFORMADORES ALMENANDO CARGAS NÃO-LNEARES GUMARÃES, Magno de Bastos EEEC/ UFG/ EQ magnobg@otmal.com. NRODUÇÃO LSA, Luz Roberto EEEC/ UFG lsta@eee.ufg.br NERYS,
Leia maisProbabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear
Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o
Leia maisOtimização de Custos de Transporte e Tributários em um Problema de Distribuição Nacional de Gás
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN Otmzação de ustos de Transporte e Trbutáros em um Problema de Dstrbução Naconal de Gás Fernanda Hamacher 1, Fernanda Menezes
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO - VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA
Leia maisCORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK
CORRELAÇÃO DO EQUILÍBRIO DE FASES DO SISTEMA MULTICOMPONENTE ÉSTERES ETÍLICOS DO ÓLEO DE MURUMURU/DIÓXIDO DE CARBONO COM A EQUAÇÃO SRK Welsson de Araújo SILVA PRODERNA/ITEC/UFPA waslva89@hotmal.com Fernando
Leia maisI. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que
DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de
Leia maisMetodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA
Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge
Leia maisCONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO - I CICPG SUL BRASIL Florianópolis 2010
Floranópols 200 ANÁLISE COMPARATIVA DA INFLUÊNCIA DA NEBULOSIDADE E UMIDADE RELATIVA SOBRE A IRRADIAÇÃO SOLAR EM SUPERFÍCIE Eduardo Wede Luz * ; Nelson Jorge Schuch ; Fernando Ramos Martns 2 ; Marco Cecon
Leia maisREGULAMENTO GERAL (Modalidades 1, 2, 3 e 4)
REGULAMENTO GERAL (Modaldades 1, 2, 3 e 4) 1. PARTICIPAÇÃO 1.1 Podem concorrer ao 11º Prêmo FIEB de Desempenho Socoambental da Indústra Baana empresas do setor ndustral nas categoras MICRO E PEQUENO, MÉDIO
Leia maisLOCALIZAÇÃO ESPACIAL DA MÃO DO USUÁRIO UTILIZANDO WII REMOTE. Ricardo Silva Tavares 1 ; Roberto Scalco 2
LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DA MÃO DO USUÁRIO UTILIZANDO WII REMOTE Rcardo Slva Tavares 1 ; Roberto Scalco 1 Aluno de Incação Centífca da Escola de Engenhara Mauá (EEM/CEUN-IMT); Professor da Escola de Engenhara
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia maisPROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA
658 Gaudo & Zandonade Qum. Nova Qum. Nova, Vol. 4, No. 5, 658-671, 001. Dvulgação PROPOSIÇÃO, VALIDAÇÃO E ANÁLISE DOS MODELOS QUE CORRELACIONAM ESTRUTURA QUÍMICA E ATIVIDADE BIOLÓGICA Anderson Coser Gaudo
Leia maisUMA REDE NEURAL ARTIFICIAL HÍBRIDA: MULTI-LAYER PERCEPTRON (MLP) E INTERAC- TIVE ACTIVATION AND COMPETITION (IAC)
UMA REDE NEURAL ARTIFICIAL HÍBRIDA: MULTI-LAYER PERCEPTRON (MLP) E INTERAC- TIVE ACTIVATION AND COMPETITION (IAC) ANDRÉA T. R. BARBOSA, GLORIA M. CURILEM SALDÍAS, FERNANDO M. DE AZEVEDO Hosptal São Vcente
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia maisANÁLISE ESTATÍSTICA DE CORRELAÇÕES PVT DE PETRÓLEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA GARBEN BRAVIM GOMES ANÁLISE ESTATÍSTICA DE CORRELAÇÕES VT DE ETRÓLEOS VITÓRIA 8 GARBEN BRAVIM GOMES
Leia maisGeração de poses de faces utilizando Active Appearance Model Tupã Negreiros 1, Marcos R. P. Barretto 2, Jun Okamoto 3
Geração de poses de faces utlzando Actve Appearance Model Tupã Negreros 1, Marcos R. P. Barretto 2, Jun Okamoto 3 1, 2, 3 Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo (POLI/USP) Caxa Postal 61548 CEP 05508-900
Leia maisÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA
OGC00 05-0-06 ÍDICE. Introdução. Âmbto e defnções 3. Avalação da ncerteza de medção de estmatvas das grandezas de entrada 4. Cálculo da ncerteza-padrão da estmatva da grandeza 5 de saída 5. Incerteza de
Leia maisANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO
ANÁLISE DE CONFIABILIDADE DO MODELO SCS-CN EM DIFERENTES ESCALAS ESPACIAIS NO SEMIÁRIDO J. W. B. Lopes 1 ; E. A. R. Pnhero 2 ; J. R. de Araújo Neto 3 ; J. C. N. dos Santos 4 RESUMO: Esse estudo fo conduzdo
Leia maisESTABILIZADORES DE TENSÃO ALTERNADA PARA ALIMENTAÇÃO DE CARGAS NÃO- LINEARES: ESTUDO DE VARIAÇÕES TOPOLÓGICAS E MÉTODOS DE CONTROLE
UNIERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE TESE DE DOUTORADO ESTABILIZADORES DE TENSÃO ALTERNADA PARA ALIMENTAÇÃO DE CARGAS NÃO LINEARES: ESTUDO DE
Leia maisANEXO II METODOLOGIA E CÁLCULO DO FATOR X
ANEXO II Nota Técnca nº 256/2009-SRE/ANEEL Brasíla, 29 de julho de 2009 METODOLOGIA E ÁLULO DO FATOR X ANEXO II Nota Técnca n o 256/2009 SRE/ANEEL Em 29 de julho de 2009. Processo nº 48500.004295/2006-48
Leia maisO migrante de retorno na Região Norte do Brasil: Uma aplicação de Regressão Logística Multinomial
O mgrante de retorno na Regão Norte do Brasl: Uma aplcação de Regressão Logístca Multnomal 1. Introdução Olavo da Gama Santos 1 Marnalva Cardoso Macel 2 Obede Rodrgues Cardoso 3 Por mgrante de retorno,
Leia maisREGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:
REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de
Leia maisE FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL
E FICIÊNCIA EM S AÚDE E C OBERTURA DE P LANOS DE S AÚDE NO B RASIL Clarssa Côrtes Pres Ernesto Cordero Marujo José Cechn Superntendente Executvo 1 Apresentação Este artgo examna se o rankng das Undades
Leia maisOTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO
OTIMIZAÇÃO DO FLUXO REVERSO DE PNEUS INSERVÍVEIS ATRAVÉS DE UM MODELO DE LOCALIZAÇÃO DE FACILIDADES: UM ESTUDO DE CASO Felpe Mendonca Gurgel Bandera (UFERSA) felpembandera@hotmal.com Breno Barros Telles
Leia maisAvaliação da Estabilidade e Robustez de Algoritmos para Recomendação de Serviços Web Semânticos Submetidos a Ataques de Injeção de Perfis
Resta de Sstemas de Informação da FSMA n. 13 (2014) pp. 21-29 http://www.fsma.edu.br/s/sstemas.html Aalação da Establdade e Robustez de Algortmos para Recomendação de Serços Web Semântcos Submetdos a Ataques
Leia maisSEQÜENCIAMENTO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS, PERMITINDO ATRASOS E COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA.
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves a 7 de novembro de, Natal-RN SEQÜENCIAMENTO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS, PERMITINDO ATRASOS E COM TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINA DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA.
Leia mais