A DÍVIDA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
|
|
- Cláudio Ferreira Amarante
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A DÍVIDA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre, 27 de março de 2012.
2 CONDIÇÕES DE RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS ESTADUAIS 1997/ Lei 9.496/97 Os entes federados renegociaram suas dívidas contratuais e mobiliárias, alongando seus prazos para 30 anos. Neste acordo faz parte o que ficou conhecido como operação Proes, destinado a reduzir a participação dos estados no sistema financeiro. Condições de financiamento: Os encargos financeiros: (i) atualização monetária pela variação do IGP-DI; (ii) juros reais de 6% ao ano. Ambos calculados sobre o saldo devedor existente. Programa de ajuste fiscal: Despesa com pessoal; Receitas próprias; Investimento; Alienação de ativos; e Controle da trajetória dívida financeira/rlr As regras não permitiam aos Estados refinanciar suas dívidas ou adotar novas políticas de gestão de dívidas. Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual CALAZANS, R., Nota sobre a Renegociação da dívida (Lei 9496/97).
3 CONDIÇÕES DE RENEGOCIAÇÃO DAS DÍVIDAS ESTADUAIS 1997/ Lei 9.496/97 Os entes federados renegociaram suas dívidas contratuais e mobiliárias, alongando seus prazos para 30 anos. Neste acordo faz parte o que ficou conhecido como operação Proes, destinado a reduzir a participação dos estados no sistema financeiro. Rio Grande do Sul No refinanciamento acordado pela Lei 9.496/97, a União assumiu um subsídio inicial na assinatura do contrato. Portanto, o valor refinanciado pelo Estado foi inferior à dívida que estava sendo renegociada. Títulos e contratos Subsídios Refinanciamento R$ 10,58 bi R$ 2,65 bi R$ 7,93 bi Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual CALAZANS, R., Nota sobre a Renegociação da dívida (Lei 9496/97).
4 O TAMANHO DA DÍVIDA DOS ESTADOS Em 2010, o total da dívida dos estados brasileiros com a União somou R$ 415,75 bilhões. 7 estados concentram 85% deste total. A dívida do Rio Grande do Sul junto à União, de R$ 38,33 bilhões, representa 9% do total da dívida dos estados, sendo a quarta maior na comparação com os demais. A participação da dívida do Rio Grande do Sul junto à União é maior do que sua participação no PIB brasileiro (6,7%). Dívida dos Estados com a União (2010 distribuição %) 9% 3% 41% 2,7% 15% 2,8% 11% Fonte: BCB.
5 COMO É A COMPOSIÇÃO DA DÍVIDA DO RIO GRANDE DO SUL? 94,4% Dívida da administração direta do Estado (2010) R$ 40,64 bilhões 5,6% Interna R$ 38,35 bilhões Externa R$ 2,28 bilhões As dívidas renegociadas no âmbito da Lei 9.496/97 (reestruturação de 1998) e do PROES representam mais de 91% da dívida total (R$ 37,04 bilhões). A dívida externa é composta de contratos de financiamento com organismos internacionais multilaterais, destacando-se o empréstimo com o Banco Mundial destinado à reestruturação da dívida estadual. Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual 2010.
6 COMO É A COMPOSIÇÃO DA DÍVIDA DO RIO GRANDE DO SUL? Um ponto crítico dessa negociação é a divisão da dívida entre Intralimite e Extralimite Dívida intralimite Serviço é limitado a 13% da RLR. Receita Líquida Real calculada pela soma de 12 meses de arrecadação defasados de três meses em relação ao do pagamento da prestação da dívida. Nos últimos 10 anos ela foi em média 82% da RCL da Administração Direta. O excedente entre o valor calculado das prestações e o efetivamente pago é denominado resíduos. Sobre os resíduos também são aplicados juros e correção monetária. Dívida extralimite É aquela cujos pagamentos equivalem às prestações calculadas, não ficando sujeitos a qualquer limite. Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual SANTOS, D., A questão da dívida pública do Estado.
7 COM O PASSAR DO TEMPO SURGIRAM PROBLEMAS NO CONTRATO......a dívida mais do que dobrou. Evolução da dívida da administração direta do Estado (R$ bilhões) +134% Porque a dívida aumentou tanto? 1. O indexador monetário 2. A elevada acumulação de resíduos 3. A taxa de juros real Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual SANTOS, D., A questão da dívida pública do Estado.
8 1. O INDEXADOR MONETÁRIO Fatores de expansão da dívida da administração direta (R$ bilhões) 2000 R$ 17,3 bi 2010 R$ 40,6 bi Usar outro indexador poderia amenizar o problema? IGP-DI x IPCA (nº índice base jan/98=100) Atualização Monetária + R$ 21,9 bilhões Capitalização Juros não Pagos + R$ 5,5bilhões Operações de Crédito +R$ 2,9 bilhões Amortização da dívida - R$ 7 bilhões O crescimento nominal do saldo deve-se, principalmente, à expansão observada no IGP-DI, que corrige monetariamente a maior parte da dívida do Estado (91,7%). Var % anual média ( ) 9,2% Var % anual média ( ) 6,5% Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual 2010.
9 1. O INDEXADOR MONETÁRIO Fatores de expansão da dívida da administração direta (R$ bilhões) 2000 R$ 17,3 bi 2010 R$ 40,6 bi Atualização Monetária + R$ 21,9 bilhões Capitalização Juros não Pagos + R$ 5,5bilhões Operações de Crédito +R$ 2,9 bilhões Amortização da dívida - R$ 7 bilhões Usar outro indexador poderia amenizar o problema? Qual seria o estoque da dívida em 2010 caso o indexador fosse o IPCA? -13,4 bi O crescimento nominal do saldo deve-se, principalmente, à expansão observada no IGP-DI, que corrige monetariamente a maior parte da dívida do Estado (91,7%). Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual 2010.
10 2. A ELEVADA ACUMULAÇÃO DE RESÍDUOS Pagamento da Dívida Pública da Administração Direta por Comprometimento da RLR (%) O pagamento da dívida intralimite fica restrito a 13%, o que gera acumulação de resíduos e resulta em um aumento da dívida total. R$ 2,15 bilhões de serviço da dívida em 2010 Resíduo como proporção do total do estoque da Dívida Lei 9.496/97 e PROES RS (%) Crescimento % anual médio (nominal ) Estoque da dívida 11,9% Resíduo 37,6% Fonte: Relatório Anual da Dívida Pública Estadual 2010.
11 3. A TAXA DE JUROS REAL Taxa de Juros Real Over/Selic (% ac em 12 meses deflacionado pelo IPCA) O principal problema em se fixar um rendimento real, é que a estrutura macroeconômica sofre alterações ao longo do tempo. Em 1998, juros de 6% eram considerados baixos perante aos praticados no mercado. Entretanto, dentro do cenário atual, nota-se que estes são demasiadamente elevados. Fonte: BCB. IBGE.
12 PROPOSTAS PARA A RENEGOCIAÇÃO DA DÍVIDA A atualização monetária pelo IGP-DI é o principal fator explicativo para o crescimento nominal do estoque da dívida da Lei 9.496/97. Tomando como base o valor da dívida em 2010, há três cenários que resume a discussão atual sobre a renegociação da dívida... Projeções - saldo devedor R$ Bilhões Regra atual : IGP-DI + 6% 1º cenário: IPCA + 6% 2º cenário: IGP-DI + 5,5% 3º cenário: IPCA x 5,5% Diferença da Regra atual para o 3º Cenário 38,5 76,7 38,4 54,3 38,3 53,2 38,2 34,9 0,3 41,7 Fonte: CALAZANS, R., Nota sobre a Renegociação da dívida (Lei 9496/97).
13 PROPOSTAS PARA A RENEGOCIAÇÃO DA DÍVIDA Até março de 2028, permanece o limitador de 13% da RLR, o que incorrerá na geração de resíduos Os resíduos serão financiados em 10 anos após essa data. Percentual do serviço da dívida/rlr (após abril de 2028) Fonte: CALAZANS, R., Nota sobre a Renegociação da dívida (Lei 9496/97).
14 O CASO DO BANRISUL : PROES Aporte de R$ 1,4 bi R$ 700 milhões foram aportados em títulos emitidos pelo BC e Governo Federal R$ 700 milhões foram assumidos pelo Estado e posteriormente convertidos em participação no capital social. 2002: E.C. 31 Ementa Constitucional Nº 31 para vender o banco é necessário convocar um plebiscito. 2007: IPO Aporte de R$ 2 bi SPO: R$ 1,2 bilhões para o Estado IPO: R$ 800 milhões para o Banco Capital total do Banrisul (%) O Estado do Rio Grande do Sul permanece com 99,6% do capital votante. Fonte: Prospecto Definitivo de Distribuição Pública Primária e Secundária de Ações Preferenciais Classe B de Emissão UNIDADE do Banrisul DE ESTUDOS ECONÔMICOS
15 A despeito do comprometimento da receita com o pagamento da dívida, o Estado enfrenta desafios para equilibrar o orçamento Rigidez orçamentária Caso se cumprisse todas as Vinculações Constitucionais haveria um déficit orçamentário de R$ 2,7 bilhões. Elevado gasto com pessoal e encargos Elevado déficit na previdência Baixa capacidade de investimento Fonte: SEFAZ/RS.
16 A ARRECADAÇÃO CRESCE... Receita Corrente Líquida (RCL) (em R$ bilhões nominais) +11,35% a.a. Em consonância com o crescimento PIB nominal médio : 11,41% RCL: Receitas tributárias deduzidas as transferências constitucionais O ICMS é a principal fonte de arrecadação do governo do Rio Grande do Sul, participando com 88,2% da RCL (valor que apresentou pouca variabilidade ao longo da última década). Fonte: SEFAZ/RS.
17 ... MAS O COMPROMETIMENTO COM PESSOAL É ALTO... Gastos com Pessoal / RCL (em %) Essa diminuição deve-se ao crescimento mais acentuado da receita a partir de Crescimento dos Gastos com Pessoal (crescimento %) 46,2% são ativos 53,8% são inativos Fonte: SEFAZ/RS e IBGE. Ministério Público Poder Judiciário Administração Indireta Poder Legislativo Poder Executivo 259,6% 210,8% 193,0% 170,5% Média 169,70% 155,3% No período, o INPC aumentou 120,2%.
18 ...E A PREVIDÊNCIA ARCA COM SUCESSIVOS DÉFICITS Receita e despesa previdenciária (valores empenhados em R$ bilhões) Receita e despesa previdenciária (valores empenhados 2010) R$ bilhões Total dos Gastos Previdenciários 6,5 Gastos com Aposentadorias 5,0 Gastos com Pensões 1,5 Total da Receita Previdenciária 2,1 Contribuição dos Servidores 0,6 Contribuição Patronal 1,3 Déficit Previdenciário -4,4 O sistema de repartição simples é o que perdura atualmente no Estado. Os recursos recolhidos dos contribuintes atuais são destinados a cobrir os gastos com os aposentados de hoje, configurando-se num pacto social entre gerações. Fonte: SEFAZ/RS.
19 ... E O RS INVESTE POUCO Investimento Empenhado/RCL RS (%) A escassez de recursos se reflete num menor planejamento de investimentos... Investimento Liquidado/Empenhado (%)...e quase sempre, para ajustar o orçamento, o Estado acaba realizando menos investimentos do que o inicialmente planejado. Fonte: SEFAZ/RS.
20 A DÍVIDA CONTINUA CRESCENDO... Resultado Primário (em R$ milhões) Os superávits no Resultado Primário foram, em sua maioria, insuficientes para cobrir os serviços da dívida (incluindo juros e amortizações), o que serviu para aumentar o estoque da dívida. Fonte: STN Balanço dos Estados.
21 A DÍVIDA CONTINUA CRESCENDO... Resultado Primário (em R$ milhões) Resultado Nominal (em R$ milhões) Fonte: STN Balanço dos Estados. Indicadores Orçamentários e Financeiros do Rio Grande do Sul (posição em relação aos demais Estados do BR 2010) %RCL Posição Inativos e Pensionistas 32 1º Serviço da Dívida 14,5 1º Passivo Financeiro 42,5 1º Investimentos 9 25º
22 Economista-Chefe André Francisco Nunes de Nunes Núcleo de Análise de Conjuntura Economistas Oscar André Frank Jr. Thais Waideman Niquito Estagiários Daiane Zanon Geonavi Paranhos Núcleo Estatístico Estatístico Responsável: Ricardo Nogueira Assistente Administrativa: Gabriely Rodrigues Estagiários Carolina Mota Juliana Ouriques Guilherme Oliveira Av. Assis Brasil, 8787 Fone: (051) Fax: (051) Porto Alegre- RS
Resultados da gestão orçamentária e financeira do Estado do Rio Grande do Norte: análise comparativa - Período: 2010 a 2014
Resultados da gestão orçamentária e financeira do Estado do Rio Grande do Norte: análise comparativa - Período: 2010 a 2014 Introdução Este relatório apresenta os principais resultados da gestão orçamentária
Leia maisGoverno do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil
R I S C O S F I S C A I S (Artigo 4º, 3º da Lei Complementar nº 101/2000) A Lei Complementar n.º 101 de 2002 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece que a Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá o Anexo
Leia maisAlternativas para a renegociação do Acordo da Dívida do RS
Alternativas para a renegociação do Acordo da Dívida do RS Darcy Francisco Carvalho dos Santos(*) Roberto Calazans(*) O objetivo deste trabalho é apresentar novas propostas para renegociação do Acordo
Leia maisCidades Metropolitanas: Estrutura Fiscal e Capacidade de Financiamento de Investimentos
Cidades Metropolitanas: Estrutura Fiscal e Capacidade de Financiamento de Investimentos Planejamento Urbano O orçamento importa! O Planejamento está subordinado ao orçamento? Restrições orçamentárias ou
Leia maisSituação previdenciária do Estado do RS. Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista e contador Março/2011
Situação previdenciária do Estado do RS Darcy Francisco Carvalho dos Santos Economista e contador Março/2011 Despesa previdenciária dos principais estados Em % da RCL, 2009 Evolução do déficit previdenciário,
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE
ASSOCIAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS EM REDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 CONTEÚDO Parecer dos auditores independentes Quadro
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisDEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES ALEGRE. Porto Alegre, novembro de 2010
DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE Porto Alegre, novembro de 2010 REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Os servidores públicos ocupantes de cargo
Leia maisdo estado do Rio Grande do Sul lidera o ranking estadual com 221%, seguido por Minas Gerais na vice-liderança, com 179%.
IBEF apoia reequilíbrio das dívidas dos estados e municípios com a União Pernambuco está em situação confortável se comparado a outros estados. Confira os números O Instituto Brasileiro de Executivos de
Leia maisDisciplina: Economia ECN001. Macroeconomia
Disciplina: Economia ECN001 Macroeconomia Orçamento do Setor Público É a previsão de receitas e a estimativa de despesas a serem realizadas por um Governo em um determinado exercício (geralmente um ano).
Leia maisAs demonstrações contábeis foram preparadas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE (FCO) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2005 E 31 DE DEZEMBRO DE 2004 (Em milhares de Reais)
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisX Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil. Porto Alegre, 27 de outubro de 2011.
X Encontro Nacional de Economia da Saúde: Panorama Econômico e Saúde no Brasil Porto Alegre, 27 de outubro de 2011. Brasil esteve entre os países que mais avançaram na crise Variação do PIB, em % média
Leia maisUnidade II. Mercado Financeiro e de. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade II Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros Definição do mercado financeiro Representa o Sistema Financeiro Nacional Promove o fluxo de recursos através
Leia maisMercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking
1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros
Leia maisNORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012)
NORMA PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTES (Aprovada pela Deliberação n 005/2012, de 29 de março de 2012) 1. DA FINALIDADE A presente Norma tem por finalidade regulamentar e definir condições para
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisElementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação Profa. Patricia Maria Bortolon
Elementos de Análise Financeira Matemática Financeira e Inflação O que é Inflação? Inflação É a elevação generalizada dos preços de uma economia O que é deflação? E a baixa predominante de preços de bens
Leia maisANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2014
ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2014 I - Critérios utilizados para a discriminação, na programação de trabalho, do código identificador de resultado primário
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA FINANCEIRA MAT 191 PROFESSORES: ENALDO VERGASTA, GLÓRIA MÁRCIA, JODÁLIA ARLEGO LISTA 2 1) Um título, com valor de face igual a $1.000,00,
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE ESTUDOS AVANÇADOS CONSEA
FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CONSELHO SUPERIOR DE ESTUDOS AVANÇADOS CONSEA Presidente: Ruy Martins Altenfelder Silva Vice-Presidente: Ivette Senise Ferreira FEDERAÇÃO DAS INDUSTRIAS
Leia maisPrefeitura Da Cidade do Rio de Janeiro Controladoria Geral do Município Subcontroladoria de Integração de Controles Contadoria Geral
1 RELATÓRIO DE DESEMPENHO DA PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO FRENTE À LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL NO EXERCÍCIO DE 2012 Este relatório tem por objetivo abordar, de forma resumida, alguns aspectos
Leia maisClassificação por Categoria Econômica
Classificação por Categoria Econômica 1. Classificação A classificação por categoria econômica é importante para o conhecimento do impacto das ações de governo na conjuntura econômica do país. Ela possibilita
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS TRIMESTRE: ABRIL - JUNHO DE 2008
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SANTA MARIA IPASSP SM DIRETORIA EXECUTIVA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DAS APLICAÇÕES DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS
Leia maisARRECADAÇÃO DA PREFEITURA DE BH
ARRECADAÇÃO DA PREFEITURA DE BH EXERCÍCIO RECEITA CORRENTE LÍQUIDA 2002 R$ 1.808.865.542,69 2003 R$ 2.000.104.842,61 2004 R$ 2.328.712.335,02 2005 R$ 2.618.493.893,82 2006 R$ 2.895.191.920,13 2007 R$ 3.246.548.661,92
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC)
1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto
Leia maisContabilidade Pública. Aula 4. Apresentação. Plano de Contas. Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão. Sistemas Contábeis
Contabilidade Pública Aula 4 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Plano de Contas Sistema de Contas e Demonstrativos Contábeis de Gestão Consiste em um rol ordenado de forma sistematizada de contas
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE RPPS 1 - O que vem a ser regime próprio de previdência social (RPPS)? R: É o sistema de previdência, estabelecido no âmbito de cada ente federativo, que assegure, por lei, ao
Leia maisAs mensagens de erro são representadas por um código seguido da descrição do erro encontrado. Abaixo segue a estrutura do código de erro:
Anexo I - Regras de Validação - RREO O presente anexo possui o objetivo de apresentar a estrutura das mensagens de erros emitidas quando o sistema encontra alguma inconsistência na validação das fórmulas
Leia maisLei de Responsabilidade Fiscal
AOF Lei de Responsabilidade Fiscal PLANEJAMENTO Lei de Diretrizes Orçamentárias Lei Orçamentária Anual Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas RECEITA PÚBLICA Previsão e da Arrecadação Renúncia
Leia maisExpositor: Simão Cirineu Dias
Expositor: Simão Cirineu Dias Lei Orçamentária Anual; Execução Orçamentária; Fundos, Divida Ativa e Dívida Pública; Contabilidade Pública; Controle e Avaliação Controle Interno, Externo e Social e Avaliação
Leia maisDocumento gerado em 28/04/2015 13:31:35 Página 1 de 42
DCA-Anexo I-AB Balanço Patrimonial - Ativo e Passivo Padrao Balanço Patrimonial Ativo - Ativo - 1.0.0.0.0.00.00 - Ativo 96.744.139,42 1.1.0.0.0.00.00 - Ativo Circulante 24.681.244,01 1.1.1.0.0.00.00 -
Leia maisLEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS 2015 ANEXO DE METAS FISCAIS
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS 2015 ANEXO DE METAS FISCAIS V - AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO FINANCEIRA E ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO PARÁ RPPS A Emenda Constitucional nº 20, de 15
Leia maisTabela de Fatos - DCA 2014
Tabela de Fatos - DCA 2014 Element siconfi-cor:p1.0.0.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.0.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.0.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.0.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.1.00.00 siconfi-cor:p1.1.1.1.2.00.00
Leia maisObservações sobre o Reequilíbrio Fiscal no Brasil
Observações sobre o Reequilíbrio Fiscal no Brasil Nelson Barbosa Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 1º de junho de 2015 Cenário Macroeconômico e Reequilíbrio Fiscal O governo está elevando
Leia maisA companhia permanece com o objetivo de investir seus recursos na participação do capital de outras sociedades.
RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos as Demonstrações Financeiras da Mehir Holdings S.A. referente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2004 e as respectivas Notas
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -
Leia maisANEXO DE RISCOS FISCAIS TABELA 1 - DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS 2013 ARF (LRF, art. 4º, 3º) PASSIVOS CONTINGENTES PROVIDÊNCIAS Descrição Valor Descrição Valor Abertura de créditos adicionais
Leia maisREGULAMENTO PARA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES - CV
SUMÁRIO 1. DEFINIÇÕES... 2 2. FINALIDADE... 3 3. DESTINATÁRIOS... 3 4. DOCUMENTAÇÃO... 4 5. VALOR MÁXIMO... 4 6. PRAZOS... 4 7. ENCARGOS E ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA... 5 8. GARANTIAS... 5 9. CONDIÇÕES GERAIS...
Leia maisImediatas: parcelas pagas em 30, 60 e 90 dias Antecipadas: sendo a primeira parcela paga no ato
Matemática Financeira Leandra Anversa Fioreze Rendas Imediatas: Primeiro pagamento efetuado no final do primeiro período. Ex: Comprei uma calculadora HP-12c Platinum em três parcelas de R$95,00, sendo
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 20.934/2014
PROJETO DE LEI Nº 20.934/2014 Estima a Receita e fixa a Despesa do Estado para o exercício financeiro de 2015. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu sanciono
Leia maisAnexo 12 - Balanço Orçamentário
Anexo 12 - Balanço Orçamentário BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c
Leia maisCENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015
CENÁRIOS ECONÔMICOS O QUE ESPERAR DE 2016? Prof. Antonio Lanzana Dezembro/2015 1 SUMÁRIO 1. Economia Mundial e Impactos sobre o Brasil 2. Política Econômica Desastrosa do Primeiro Mandato 2.1. Resultados
Leia maisLEI Nº. 8.943, DE 15 DE JANEIRO DE 2007.
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais LEI Nº. 8.943, DE 15 DE JANEIRO DE 2007. Estima a receita e fixa a despesa do Estado do Rio Grande
Leia maisRESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia maisCOMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 20 (R1) Custos de Empréstimos Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 23 (IASB BV 2011) Índice OBJETIVO 1 Item ALCANCE 2
Leia maisTCE-TCE Auditoria Governamental
TCE-TCE Auditoria Governamental Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Considere as informações extraídas do Balanço Orçamentário, referentes ao exercício financeiro de 2014, de uma entidade pública:
Leia maisMERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL Índice 1. Política Cambial...3 1.1. Taxa de câmbio fixa... 3 1.2. Taxa de câmbio flutuante... 3 1.3. Padrão currency board... 3 2. Política de
Leia maisDarcy Francisco Carvalho dos Santos (Contador e Economista)
Dezembro de 2011 Crescimento vegetativo da folha de pagamento do do Estado do RS Darcy Francisco Carvalho dos Santos (Contador e Economista) Estudos e Trabalhos sobre Finanças Públicas Estaduais www.darcyfrancisco.com.br
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisEXERCÍCIOS PROF. SÉRGIO ALTENFELDER
1- Uma dívida no valor de R$ 60.020,54 deve ser paga em sete prestações postecipadas de R$ 10.000,00, a uma determinada taxa de juros. Considerando esta mesma taxa de juros, calcule o saldo devedor imediatamente
Leia maisDOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS
RPPS Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor FAPS DOUTOR MAURÍCIO CARDOSO-RS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2014 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Este documento estabelece o modelo de investimentos
Leia maisO CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL
O CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL 1 O CRÉDITO EM OUTROS PAÍSES PAÍS TOTAL Crédito Privado / PIB Crédito Imobiliário / PIB Outros Créditos / PIB EUA 160% 68% 92% INGLATERRA 110% 75% 35% ALEMANHA 105% 45%
Leia maisANÁLISE DA NOTA TÉCNICA DPREV/ATUÁRIA 034/2015 PROJETO DE LEI 252/2015
ANÁLISE DA NOTA TÉCNICA DPREV/ATUÁRIA 034/2015 PROJETO DE LEI 252/2015 Este parecer tem por objetivo analisar atuarialmente o Projeto de Lei 0252/2015 que Dispõe sobre a Reestruturação do Plano de Custeio
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL. Prof. Amaury Aranha
Unidade I CONTABILIDADE EMPRESARIAL Prof. Amaury Aranha Sumário Unidade I Unidade I Provisão para devedores duvidosos Operações financeiras (duplicatas) Unidade II Empréstimos (pré e pós) Aplicações financeiras
Leia mais2. O que a Funpresp Exe traz de modernização para o sistema previdenciário do Brasil?
Perguntas Frequentes 1. O que é a Funpresp Exe? É a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo, criada pelo Decreto nº 7.808/2012, com a finalidade de administrar
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL. Abril 2015
RELATÓRIO TRIMESTRAL DE FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL Abril 2015 Equipe Técnica: Diretor: Carlos Antônio Rocca Superintendente: Lauro Modesto Santos Jr. Analistas: Elaine Alves Pinheiro e Fernando
Leia maisMetas Fiscais e Riscos Fiscais. de Contabilidade
Metas Fiscais e Riscos Fiscais Secretaria do Tesouro Nacional Conselho Federal de Contabilidade 2012 Curso Multiplicadores 2012 Programa do Módulo 2 Metas Fiscais e Riscos Fiscais CH: 04 h Conteúdo: 1.
Leia maisCOMPOSIÇÃO DO ATIVO REAL DO FUNDO - FEVEREIRO DE 2009
I COMPOSIÇÃO DO ATIVO O Ativo Real corresponde ao somatório dos valores do Ativo Financeiro mais o Ativo Não-Financeiro, evidenciando as alterações patrimoniais ocorridas durante o exercício. COMPOSIÇÃO
Leia maisBALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014
BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014 Porto Alegre, 4 de fevereiro de 2014 a CENÁRIO INTERNACIONAL CRESCIMENTO ANUAL DO PIB VAR. % ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza Política fiscal restritiva Retirada
Leia maisRegimes Próprios de Previdência Social dos Estados e Municípios: Profundidade da crise fiscal e instrumentos para enfrentá-la
Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira Regimes Próprios de Previdência Social dos Estados e Municípios: Profundidade da crise fiscal e instrumentos para enfrentá-la RPPS no Brasil União, incluidos
Leia mais1 Ver Castelo (2005). 2 GVconsult (2005).
A Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas na Construção Civil Relatório de Pesquisa Equipe Técnica Prof. Dr. Fernando Garcia Profa. Ms. Ana Maria Castelo Profa.Dra. Maria Antonieta Del Tedesco Lins Avenida
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1980 R E S O L V E U:
RESOLUÇÃO Nº 1980 Aprova regulamento que disciplina direcionamento dos recursos captados pelas entidades integrantes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstismo (SBPE) e as operações de financiamento
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado
Leia maisO RPPS: Uma Perspectiva Internacional. Heinz P. Rudolph Economista Financeiro Líder Banco Mundial Brasilia, 14 de Outubro de 2014
O RPPS: Uma Perspectiva Internacional Heinz P. Rudolph Economista Financeiro Líder Banco Mundial Brasilia, 14 de Outubro de 2014 Fonte: Banco Mundial O Brasil é um país jovem... (ainda) com o gasto previdenciário
Leia maisAPRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO
APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.
Leia maisMetodologia de Elaboração dos Demonstrativos do Relatório de Gestão Fiscal RGF
Metodologia de Elaboração dos Demonstrativos do Relatório de Gestão Fiscal RGF 3º Quadrimestre/2008 Centro Administrativo do Governo Rodovia SC 401 - km. 5, nº 4600 Saco Grande II - Florianópolis - SC
Leia maisENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO VERA MARTINS DA SILVA
ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO VERA MARTINS DA SILVA CEPAM MAIO 2015 Saúde (ações preventivas X curativas) Previdenciária (aumento do custo do sistema) Produtivo (tendência à redução da capacidade produtiva
Leia maisa) Buscar informações no site da Caixa Econômica Federal, http://www.caixa.gov.br/, ou
CASA PRÓPRIA DO SERVIDOR O Governo do Estado do Goiás, em convênio com a Caixa Econômica Federal, disponibiliza aos seus servidores civis e militares, ativos e inativos, bem como aos pensionistas, linhas
Leia maisREGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA.
REGULAMENTO A CONCESSÃO E MANUTENÇÃO DE EMPRÉSTIMO SIMPLES AOS PARTICIPANTES E ASSISTIDOS DO PLANO BENEFÍCIO PREV-RENDA. Índice Capítulo I Da Carteira de Empréstimo Simples... 3 Capítulo II Dos Recursos
Leia maisBERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008)
BERJ PUBLICA BALANÇO DE 2007 AUDITADO (25/08/2008) As Demonstrações Financeiras de 2007 do Berj foram publicadas no dia 22 de agosto de 2008, após serem auditadas PricewatershouseCoopers Auditores Independentes.
Leia maisResultado do Tesouro Nacional. Brasília 29 de Março, 2012
Resultado do Tesouro Nacional Fevereiro de 2012 Brasília 29 de Março, 2012 Resultado Fiscal do Governo Central Receitas, Despesas e Resultado do Governo Central Brasil 2011/2012 R$ Bilhões 86,8 59,6 65,9
Leia maisANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015
ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2015 I - Critérios utilizados para a discriminação, na programação de trabalho, do código identificador de resultado primário
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE FOMENTO À HABITAÇÃO
SEMANÁRIO OFICIAL João Pessoa, 27 de julho de 212 * n 1332 ESPECIAL * Pág. 11/66 SECRETARIA MUNICIPAL DE FOMENTO À HABITAÇÃO Pág. 12/66 * n 1332 ESPECIAL * João Pessoa, 27 de julho de 212 SEMANÁRIO OFICIAL
Leia maisANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2016
ANEXO II RELAÇÃO DAS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2016 I - Critérios utilizados para a discriminação, na programação de trabalho, do código identificador de resultado primário
Leia maisFrancisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra
TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisProduto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais. Linha de Financiamento BNDES Exim Automático
Produto BNDES Exim Pós-embarque Normas Operacionais Classificação: Ostensivo Linha de Financiamento BNDES Exim Automático Capítulo I - REGULAMENTO 1. OBJETIVO Apoiar, na fase pós-embarque, a comercialização,
Leia maisSISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO
SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS A amortização é uma operação financeira mediante a qual um empréstimo ou financiamento é pago de maneira progressiva, por meio de prestações, de modo que ao término
Leia maisActuarial Assessoria e Consultoria Atuarial Ltda Benjamin Constant, 67 Cj.404 CEP 80060 020 Curitiba Pr Fone/Fax (41)3322-2110 www.actuarial.com.
Fundação AMAZONPREV Poder Executivo e Assembléia AVALIAÇÃO ATUARIAL Ano Base: 2014 Data Base: 31/12/2013 Índice 1. Introdução... 02 2. Participantes e Beneficiários... 02 3. Data Base dos Dados e da Avaliação...
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão
A CRESCENTE ADOÇÃO DE LEIS DE RESPONSABILIDADE FISCAL Seguindo o modelo do Brasil, diversos países vêm adotando uma Lei de Responsabilidade Fiscal orgânica, integrada: na América do Sul (Colômbia, Uruguai,
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE
REGULAMENTAÇÃO DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE O QUE É A EMENDA 29? Foi promulgada no ano de 2000 e considerada uma grande conquista social vez que vinculou recursos públicos para o financiamento da Saúde dos
Leia maisA INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*
A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e
Leia maiscaptação de recursos empréstimos financiamento.
Instrumentos utilizados pelas instituições financeiras para captação de recursos (funding) que serão utilizados nas operações de empréstimos e financiamento. 1 O cliente entrega os recursos ao banco, sendo
Leia maisREALINHAMENTO DE EMPRESAS
REALINHAMENTO DE EMPRESAS REALINHAMENTO DE EMPRESAS FATORES QUE AFETAM SUA PERFORMANCE GERENCIAMENTO MARGEM DE LUCRO CAPITAL DE GIRO ESCALA DO NEGÓCIO FLUXO DE CAIXA GERENCIAMENTO Objetivo e comando do
Leia maisNBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07
NBC T 19.4 - Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamento Técnico CPC 07 José Félix de Souza Júnior Objetivo e Alcance Deve ser aplicado na contabilização e na divulgação de subvenção governamental
Leia maisBalanço de Pagamentos
Balanço de Pagamentos Agosto/2015 22 de setembro de 2015 Resumo dos Resultados Em agosto de 2015, o déficit em Transações Correntes foi de US$ 2,5 bilhões, resultado superior ao observado em agosto de
Leia maisDIAGNÓSTICO SOBRE O CRESCIMENTO DA DÍVIDA INTERNA A PARTIR DE 1/1/95
DIAGNÓSTICO SOBRE O CRESCIMENTO DA DÍVIDA INTERNA A PARTIR DE 1/1/95 JOÃO RICARDO SANTOS TORRES DA MOTTA Consultor Legislativo da Área IX Política e Planejamento Econômicos, Desenvolvimento Econômico,
Leia maisPágina 1 de 7 Demonstrativo de Resultados da Avaliação Atuarial - 2014 RJ - PREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA CNPJ : 32512501000143 SIAFI : 985925 Cadastro de Nome do Plano : Plano Previdenciário QUADRO
Leia maisECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária
Leia maisPlano de Contas Aplicado ao Setor Público
Plano de Contas Aplicado ao Setor Público Fonte: Apresentação da Coordenação Geral de Contabilidade STN/CCONT do Tesouro Nacional Última Atualização: 14/09/2009 1 Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor
Leia maisENTIDADE DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO
FOLHA DE ENCAMINHAMENTO DO 1 ENTIDADE 4- NÚMERO DE PLANOS: 3 5- PLANOS 6- APROVAÇÃO 7- INÍCIO DADOS DOS PLANOS 8- ÚLTIMA ALTERAÇÃO 9- VALOR DE RESGATE 10- NÚMERO DE EMPREGADOS 11- FOLHA SALÁRIO DA PATROCINADORA
Leia mais[Anexo I-AB] Balanço Patrimonial - Ativo e Passivo. 1.1.1.1.2.00.00 - Caixa e Equivalentes de Caixa em Moeda Nacional - Intra OFSS
[Anexo I-AB] Balanço Patrimonial - Ativo e Passivo Qname siconfi-dca-anexo1abhi : BalancoPatrimonialAbstract siconfi-dca-anexo1abhi : AtivoAbstract siconfi-dca-anexo1abhi : AtivoLineItems siconfi-cor :
Leia maisCrise dos Municípios
Crise dos Municípios Crise Desde a promulgação da Constituição Federal em 1988, quando os Municípios foram elevados a condição de entes federados autônomos ocorre uma constante descentralização da execução
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA...para Demonstrar e Avaliar o Cumprimento das Metas Fiscais referentes ao terceiro quadrimestre do exercício de 2012
AUDIÊNCIA PÚBLICA...para Demonstrar e Avaliar o Cumprimento das Metas Fiscais referentes ao terceiro quadrimestre do exercício de 2012 PREFEITURA DE SÃO JOSÉ SECRETARIA DE FINANÇAS EDITAL DE CONVOCAÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE
REGULAMENTO DO PGA TÍTULO I FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento do Plano de Gestão Administrativa - PGA da Ceres estabelece critérios e limites para definição do plano de custeio administrativo
Leia maisManual de Instrução. Para o preenchimento do questionário sobre OPERAÇÕES E POSIÇÕES COM EXTERIOR EMPRESAS DE TRANSPORTE
Manual de Instrução Para o preenchimento do questionário sobre OPERAÇÕES E POSIÇÕES COM EXTERIOR EMPRESAS DE TRANSPORTE Direcção de Estatísticas Económicas e Financeiras DEEF 1.Introdução O Manual de Instrução
Leia mais