Revisão. 1. Classificação de Materiais I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS 06/05/2016. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais

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1 Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais Revisão I. CONCEITOS INICIAIS Objetivo Principal da Administração de Materiais Maximizar a utilização dos recursos da empresa Objetivos Secundários da Administração de Materiais Prof. Renato Fenili Maio de 2016 Suprir a organização dos materiais nas quantidades corretas, na qualidade requerida, no momento certo, armazenando-os da maneira e no local apropriados, praticando preços econômicos e minimizando estoques. 1. Classificação de Materiais I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS 1

2 I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS O que é? I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS Atributos de um (bom) Sistema de Classificação de Materiais É o procedimento de aglutinação de materiais por características semelhantes. Abrangência = a classificação deve abordar uma série de características dos materiais, caracterizando-os de forma abrangente. Aspectos físicos, financeiros, contábeis...são todos fundamentais em um sistema de classificação abrangente. Flexibilidade = Segundo Viana (2000), um sistema de classificação flexível é aquele que permite interfaces entre os diversos tipos de classificação, de modo a obter uma visão ampla da gestão de estoques. Enquanto a abrangência tem a ver com as características do material, a flexibilidade refere-se à comunicação entre os tipos de classificação, bem como à possibilidade de adaptar e melhorar o sistema de classificação sempre que desejável. Praticidade = a classificação deve ser simples e direta, sem demandar do gestor procedimentos complexos. I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS Etapas (ou Objetivos!!) da Classificação de Materiais 1. (CESPE / TRT 8ª Região / 2016) Entre os componentes da classificação de materiais, incluem-se a catalogação, a simplificação e a especificação....apenas para reforçar a teoria. Catalogação Simplificação Especificação Normalização Padronização Codificação A assertiva está CERTA. 2

3 I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS Sistemas de Codificação de Materiais Sistema alfabético = conjunto de letras que permite identificar o item de material. Difícil memorização. Caindo em desuso! Sistema alfanumérico = mescla números e letras para representar o material; Sistema numérico = apenas números são utilizados na identificação do item. Mais utilizado! I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS Requisitos de um Sistema de Codificação de Materiais expansividade = deve suportar um aumento no rol de sua classificação, esperado com o crescimento da organização; unicidade = o código é a chave primária do item de material. Isso significa que há apenas um código para cada item; simplicidade = facilidade de compreensão e de uso; concisão = refere-se à objetividade do sistema; operacionalidade = o uso do sistema de codificação deve ser prático e robusto no campo ; confiabilidade = o sistema de codificação deve assegurar a qualidade que dele se espera; versatilidade = possibilidade de adequação às mais variadas aplicações; e padronização = existência de regras estruturadas na codificação do item. 2. (CESPE / DPU / 2016) O sistema alfanumérico de classificação de materiais é uma combinação de letras e de números que permite uma classificação inferior ao sistema alfabético. I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS Ao se combinarem letras e números, o sistema alfanumérico permite a classificação de um número superior de itens do que o sistema alfabético. A questão está ERRADA. 3

4 I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS TIPOS (ou critérios) DE CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAL a) Possibilidade de fazer ou comprar materiais a serem produzidos internamente; materiais a serem adquiridos; materiais a serem recondicionados (recuperados) internamente; materiais a serem produzidos ou adquiridos (depende de análise caso-a-caso pela organização). I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS TIPOS (ou critérios) DE CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAL b) Por demanda Materiais de Estoque São os materiais que, dada a previsibilidade da demanda pela organização, devem ser mantidos em estoque. Materiais Não-de-Estoque São os materiais que, dada a imprevisibilidade da demanda pela organização, não tem necessidade de estarem em estoque. I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS (TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO) c) Por aplicação na organização Matéria-Prima Substância que toma parte no processo de produção, incorporando fisicamente o produto final. Produto Intermediário ou em Processo Produto que tomará parte no produto final, sem que haja alteração em suas propriedades físicas ou químicas. Produto Final ou Acabado Produto que representa o objetivo final da organização, estando pronto para a comercialização. Material Auxiliar Material utilizado no processo de fabricação/produção, sem que se incorpore ao produto final. I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS (TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO) c) Por aplicação na organização 4

5 3. (CESPE / ANATEL / 2014) Os estoques de materiais e produtos de uma empresa são compostos por matéria-prima, material auxiliar, material de manutenção, material de escritório, material e peças em processos e produtos acabados. É em função da necessidade de estipular os diversos níveis de materiais e produtos que a organização deve manter, dentro de parâmetros econômicos. Esses materiais ou produtos que compõem os estoques são: matéria-prima, material auxiliar, material de manutenção, material de escritório, material e peças emprocessos e produtos acabados (POZO, 2004, p.38). I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS (TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO) d) Por periculosidade Materiais perigosos são aqueles que oferecem risco, em especial durante as atividades de manuseio e transporte. Nesta categoria, estão inseridos os explosivos, líquidos e sólidos inflamáveis, materiais radioativos, corrosivos, oxidantes etc. A questão está CERTA. (Mas foi ANULADA pela banca) I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS (TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO) e) Por perecibilidade Trata-se de uma classificação que leva em conta o desaparecimento das propriedades físicoquímicas do material. Gêneros alimentícios, vacinas, materiais para testes laboratoriais, entre outros, são considerados perecíveis, já que estão sujeitos à deterioração e à decomposição I. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS 4. (CESGRANRIO / PETROBRAS / 2012) Empresas fabricantes de graxa advertem aos seus clientes que este é um material que, em contato com partículas sólidas, como areia e poeiras, pode perder parte de suas características físicas e químicas. Do ponto de vista da administração de materiais, esse produto é classificado como material: a) perecível por contaminação b) crítico para as empresas c) sujeito ao controle por obsolescência d) de reposição de alto custo e) de alta periculosidade no transporte Resposta: A 5

6 IV. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS (TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO) f) Por importância operacional Classificação XYZ IV. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS (TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO) f1) Materiais Críticos (conceito de Viana) Classe Classe X Classe Y Classe Z Definição Materiais de baixa criticidade, cuja falta não implica paralisações da produção, nem riscos à segurança pessoal, ambiental e patrimonial. Ainda, há facilidade de sua obtenção no mercado. Materiais que apresentam grau de criticidade intermediário, podendo, ainda, ser substituídos por outros com relativa facilidade. Materiais de máxima criticidade, não podendo ser substituídos por outros equivalentes em tempo hábil sem acarretar prejuízos significativos. A falta desses materiais provoca a paralisação da produção, ou coloca em risco as pessoas, o ambiente ou o patrimônio da empresa. São materiais de reposição específicas cuja demanda não é previsível e a decisão de estocar tem com base o risco. Por serem sobressalentes vitais de equipamento produtivos, devem permanecer estocados até sua utilização, não estando, portanto, sujeitos ao controle de obsolescência. II CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS IV. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS (TIPOS DE CLASSIFICAÇÃO) f1) Materiais Críticos (conceitos complementares) São os materiais merecedores de atenção especial do gestor, por diversos motivos sejam eles financeiros, operacionais, de segurança, entre outros. Os principais motivos são: razões econômicas = materiais escassos no mercado, ou, ainda, de custos significativos de transporte e armazenagem; razões de armazenagem, manuseio e transporte = materiais de alta periculosidade, ou perecíveis, ou, ainda, de elevados peso e dimensão. razões de planejamento = materiais de difícil previsão de consumo, pela organização. 6

7 CLASSIFICAÇÃO IDENTIFICA VANTAGEM DESVANTAGEM APLICAÇÃO Valor de demanda (ABC) Importância Operacional (XYZ) Por perecibilidade Por periculosidade Materiais de alto valor de demanda Materiais vitais para a empresa Materiais perecíveis Materiais perigosos Provê uma análise econômica da demanda do estoque Provê análise qualitativa do estoque (materiais vitais) Evita perda de materiais por perecimento Revela a necessidade de cuidados de armazenagem e de movimentação. Não fornece análise de importância operacional Não fornece análise econômica dos estoques. FUNDAMENTAL. Deve ser utilizada em conjunto com a XYZ. FUNDAMENTAL. Deve ser utilizada em conjunto com a ABC. BÁSICA. Deve ser utilizada em conjunto com a periculosidade. BÁSICA. Deve ser utilizada em conjunto com a perecibilidade. IV. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS ATRIBUTOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS PERMANENTES E DE CONSUMO Material de Consumo É aquele que, em razão de seu uso corrente, perde normalmente sua identidade física e/ou tem sua utilização limitada a dois anos. Material Permanente É aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde sua identidade física, mesmo quando incorporado a outro bem, e/ou apresenta uma durabilidade superior a dois anos. IV. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS ATRIBUTOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS PERMANENTES E DE CONSUMO (Portaria STN nº 448/2002) Art. 3º - Na classificação da despesa serão adotados os seguintes parâmetros excludentes, tomados em conjunto, para a identificação do material permanente: I - Durabilidade, quando o material em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições de funcionamento, no prazo máximo de dois anos; II - Fragilidade, cuja estrutura esteja sujeita a modificação, por ser quebradiço ou deformável, caracterizando-se pela irrecuperabilidade e/ou perda de sua identidade; III - Perecibilidade, quando sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou que se deteriora ou perde sua característica normal de uso; IV - Incorporabilidade, quando destinado à incorporação a outro bem, não podendo ser retirado sem prejuízo das características do principal; e V - Transformabilidade, quando adquirido para fim de transformação. 5. (CESPE / DPU / 2016) Classificar materiais é um ato de agrupá-los segundo a forma, a dimensão, o peso e o tipo, respeitando sua natureza e eliminando-se qualquer confusão. O objetivo da classificação de materiais é catalogar, simplificar, especificar, normalizar, padronizar e codificar todos os materiais componentes do estoque da empresa. A necessidade de um sistema de classificação é primordial para qualquer Departamento de Materiais, pois sua ausência impede o controle eficiente dos estoques, a criação de procedimentos de armazenagem adequados e a correta operacionalização do almoxarifado. Classificar um material é agrupálo segundo sua forma, dimensão, peso, tipo, uso etc. A classificação não deve gerar confusão, isto é, o produto não poderá ser classificado de modo que seja confundido com outro, mesmo havendo semelhanças. (DIAS, 2009, p. 203) A questão está CERTA. 7

8 II. GESTÃO DE ESTOQUES 2. Gestão de Estoques Custos de Estoque Custos diretamente proporcionais Custos inversamente proporcionais Custos independentes. II. GESTÃO DE ESTOQUES Custos de Estoque II. GESTÃO DE ESTOQUES Custos de Estoque Custos Diretamente Proporcionais (ou custos de carregamento) São os custos que se elevam com o aumento da quantidade média de itens estocados. Além do valor dos próprios itens, esses custos dividem-se em: Custos de armazenagem (CA): Ex: seguros, perdas, roubos e furtos, obsolescência, aluguel de espaço físico* etc. Custos de capital (CK): juros que incidem sobre o valor em estoque. 8

9 II. GESTÃO DE ESTOQUES Custos de Estoque Custos Diretamente Proporcionais (ou custos de carregamento) CC = CA + CK Onde: CC = custo de carregamento CA = custo de armazenagem CK = custo de capital = i x p (i = taxa de juros; p = valor do bem em estoque) 6. (CESPE / BACEN / 2013) Para se calcular o custo de armazenagem de determinado material, pode-se utilizar a expressão custo de armazenagem = Q/2 T P I, em que Q = quantidade de material em estoque no tempo considerado, T = tempo considerado de armazenagem, P = preço unitário do material e I = taxa de armazenamento, que é expressa geralmente em termos de porcentagem do custo unitário. Estoque médio anual = (Q/2) = 200 itens/ano T = 1 ano P = R$ 4,00 I = 10% Custo de armazenagem = Q/2 x T x P x I = 200 itens/ano x 1 ano x R$ 4,00 x 10% Custo de armazenagem = R$ 80,00/ano A assertiva está CERTA. II. GESTÃO DE ESTOQUES Custos de Estoque Custos Inversamente Proporcionais (ou custo de pedido) II. GESTÃO DE ESTOQUES Custos de Estoque Custos Independentes São os custos que diminuem com o acréscimo da quantidade média de itens estocados. Ex: custo de pedido. São custos fixos, que independem da quantidade média estocada. Também podem ser considerados custos de armazenagem!! Ex: aluguel de um armazém* Mesmo que o nível de estoque de uma organização seja zerado, sempre haverá custos independentes (de armazenagem) relacionados à gestão de estoques! 9

10 O Lote Econômico de Compra - LEC II. GESTÃO DE ESTOQUES A Curva ABC Trata-se de uma ferramenta de gestão de estoques, através da qual é possível a identificação dos itens de maior valor financeiro em estoque (ou maior valor de demanda), e sobre eles exercer uma gestão mais refinada. II. GESTÃO DE ESTOQUES A Curva ABC A Curva ABC Percentuais Aproximados II. GESTÃO DE ESTOQUES A Curva ABC A Curva ABC Percentuais Aproximados CLASSE % do critério selecionado (geralmente é o valor (R$) de consumo) % Quantidade aproximada de consumo A 80 % 20 % B 15 % 30 % C 5 % 50 % A B C 10

11 7. (CESPE / BACEN / 2013) A curva ABC, embasada no princípio de Pareto, divide os materiais em três grupos. O grupo A compreende grande quantidade de itens de pouco valor monetário e de menor importância. O grupo B constitui-se de poucos itens com grande valor, peso e volume. O grupo C abrange os itens de importância intermediária. 8. (CESPE / TRT 8ª Região / 2016) A curva ABC pode ser representada por um gráfico de distribuição normal. A assertiva está ERRADA. De modo geral: Classe A: itens pouco numerosos, e de grade valor agregado; Classe B: itens de importância intermediária; Classe C: itens muito numerosos, e de pouco valor agregado. A assertiva está ERRADA. 9. (CESPE / TRT 8ª Região / 2016) O método de controle de estoques ABC destina-se a distribuir os artigos do estoque, de acordo com seu valor aquisitivo. II. GESTÃO DE ESTOQUES Métodos de Previsão da Demanda Natureza das Informações Empregadas na Previsão da Demanda A distribuição à qual o enunciado se refere remete a uma distribuição estatística, em termos de classificação. A assertiva está CERTA. Qualitativas = informações provenientes de especialistas sobre fatores que podem afetar a demanda (opiniões, pesquisas de mercado etc.). Quantitativas = fatores quantitativos que se relacionam com a demanda, tais como crescimento populacional, ou análises matemáticas de tendências de consumo de períodos anteriores. 11

12 II. GESTÃO DE ESTOQUES Métodos de Previsão da Demanda Técnicas de Previsão da Demanda 10. (CESGRANRIO / PETROBRAS / 2011) A previsão dos estoques se utiliza de informações que permitem decidir o quanto produzir. É considerada informação do tipo quantitativa a: a) mudança da legislação b) evolução das vendas no passado c) percepção dos vendedores d) opinião dos compradores e) experiência dos gerentes Resposta: B II. GESTÃO DE ESTOQUES Métodos de Previsão da Demanda Método Último Período Média Aritmética ou Média Móvel Média Ponderada Média Móvel Exponencialmente Ponderada (MMEP) Média dos Mínimos Quadrados Métodos de Previsão da Demanda Características A previsão de consumo para o próximo período é exatamente o consumo realizado no período anterior. A previsão para o próximo período é obtida a partir da média aritmética dos consumos dos períodos anteriores. A previsão para o próximo período é obtida a partir da média aritmética dos consumos dos períodos anteriores. Peso maior é atribuído aos períodos anteriores mais recentes. Também conhecido como Método da Média com Suavização Exponencial (MMSE), procura eliminar as variações acentuadas que ocorreram em períodos anteriores. Faz-se uma regressão linear a partir dos dados de consumo dos períodos anteriores. A equação da reta obtida passa a ser a lei da demanda. II. GESTÃO DE ESTOQUES Métodos de Previsão da Demanda Métodos da Média Móvel e da Média Móvel Ponderada 12

13 II. GESTÃO DE ESTOQUES Métodos de Previsão da Demanda Método da Média com Ponderação Exponencial II. GESTÃO DE ESTOQUES Métodos de Previsão da Demanda Método da Média com Ponderação Exponencial VANTAGENS: APENAS 3 DADOS NECESSÁRIOS!!! melhor tratamento das informações passadas; atribui maior valor aos dados recentes; pouca quantidade de dados a serem manipulados; elimina a influência de valores aleatórios. a previsão de demanda do último período; o consumo real do último período; o valor do coeficiente de ajuste (β). 11. (CESPE / TRT 8ª Região / 2016) Essa tabela apresenta quantas unidades de um item foram consumidas em um órgão federal durante dez meses. Sabendo que a política de materiais desse órgão determina que sejam considerados os seis últimos meses de consumo para calcular a média móvel, utilizada pelo órgão para estabelecer a previsão anual de seus estoques, assinale a opção que apresenta corretamente a previsão do estoque total para os doze meses subsequentes. a) b) c) d) e) Previsão = Resposta: B =

14 II. GESTÃO DE ESTOQUES Sistemas de Reposição de Estoque Sistema de Reposição Periódica (Modelo P) II. GESTÃO DE ESTOQUES Sistemas de Reposição de Estoque Sistema de Reposição Periódica Sistemas de Reposição de Estoque Sistema de Reposição Contínua (Máximos e Mínimos / Modelo Q) Q3 Just in Time / Kanban II. GESTÃO DE ESTOQUES Sistemas de Reposição de Estoque Sistema de Reposição Contínua (máximos e mínimos) Dificuldade em determinar o consumo Variações de TR (impossibilidade de estabelecer um intervalo padrão que dê a segurança necessária. É imprescindível o Estoque de Segurança!) II. GESTÃO DE ESTOQUES 12. (CESPE / SERPRO / 2013) Se um gerente administra um estoque caracterizado pela variação no tempo de reposição e pela dificuldade de determinação do consumo, é recomendável que esse gerente adote o sistema dos máximos-mínimos no estoque As variações imprevisíveis no TR e no consumo são as justificativas para a manutenção de estoques de segurança, bem com para uma dinâmica de reposição com base no ponto de pedido. A assertiva está CERTA. 14

15 Nível do Estoque ESTOQUE MÁXIMO SISTEMA DE REPOSIÇÃO CONTÍNUA II. GESTÃO DE ESTOQUES 13. (CESPE / TRT 8ª Região / 2016) O gráfico de dente de serra é uma ferramenta utilizada na administração de material para avaliar a demanda relativa à distribuição de material. PONTO DE PEDIDO ESTOQUE MÍNIMO = Lote de Compra = CxTR = ES O gráfico dente de serra é uma representação, em um plano cartesiano, de determinado sistema de reposição de estoques. Não se confunde, pois, com a avaliação de demanda para a distribuição. A assertiva está ERRADA. II. GESTÃO DE ESTOQUES 14. (CESPE / TRT 8ª Região / 2016) Assinale a opção que apresenta tipos de dados necessários para o cálculo do ponto de pedido, ou seja, a quantidade de estoque que, quando alcançada, indica o momento de providenciar um novo pedido de compra. a) consumo médio mensal, estoque máximo e tempo de reposição b) tempo de reposição, estoque mínimo e giro de estoque c) consumo médio mensal, giro de estoque e estoque segurança d) tempo de reposição, giro de estoque e estoque máximo e) consumo médio mensal, tempo de reposição e estoque mínimo Pela fórmula, temos, PP = ES + C * TR Resposta: E 15. (CESPE / TRT 8ª Região / 2016) Considerando-se que, na gestão de estoque, o tempo de reposição pode ser dividido nas fases emissão do pedido, preparação do pedido e transporte, é correto afirmar que a fase de preparação do pedido refere-se ao tempo que compreende: a) a verificação do estoque, a emissão do pedido e a chegada do produto ao cliente final. b) a emissão e a entrega do pedido ao fornecedor. c) a saída e o transporte do produto para o cliente, o recebimento e o armazenamento do produto. d) o recebimento do pedido, a fabricação e a separação do produto, a emissão do faturamento e o armazenamento do produto para o transporte. e) envio do produto pelo fornecedor até a sua entrega ao cliente final. A preparação do pedido é uma tarefa executada pelo fornecedor. O fornecedor irá receber o pedido, fabricar o bem (ou até mesmo comprá-lo de um terceiro), separá-lo para envio, faturá-lo e armazená-lo para o transporte. Resposta: D 15

16 Nível do Estoque 16. (CESPE / TRT 8ª Região / 2013) SISTEMA DE DUAS GAVETAS PP Com base na figura acima, que representa o consumo de determinado item de estoque ao longo do tempo, assinale a opção correta. a) Utiliza-se o sistema dos máximos-mínimos para a reposição do estoque do item. b) Há, no mínimo, uma entrega rejeitada pelo controle de qualidade. c) Verifica-se que houve ruptura do estoque. d) O estoque de segurança corresponde a vinte unidades. e) O período de revisão corresponde a três meses. Resposta: A. 17. (CESPE / MI / 2013) II. GESTÃO DE ESTOQUES MRP Material Requirement Planning (MRP) O que é Objetivos É um sistema que atua subsidiariamente na gestão de estoques, calculando quantitativos (e demais informações pertinentes) relativas aos itens de demanda dependente. Racionalizar níveis de estoque, evitando desperdícios; Garantir que os itens de material estejam na quantidade correta e no instante apropriado para a produção. O controle de estoque na empresa em questão é realizado pelo método das revisões periódicas. O gráfico dá destaque aos períodos (t1 = t2). A assertiva está CERTA. Informações necessárias ao MRP I MRP I versus MRP II Plano Mestre de Produção dos produtos finais (pedidos já feitos; previsão de demanda etc.); as estruturas dos produtos finais com base em seus componentes (relação de itens de material necessários à composição do produto acabado); a situação dos estoques destes itens. O MRP II é uma evolução do MRP I, inovando ao tratar informações financeiras, de marketing e de produção (capacidades de equipamentos, recursos de engenharia etc.). 16

17 II. GESTÃO DE ESTOQUES MRP Sistemas automatizados de gestão de recursos organizacionais II. GESTÃO DE ESTOQUES MRP Foco do MRP demanda dependente II. GESTÃO DE ESTOQUES MRP MRP II (= MRP + CRP) II. GESTÃO DE ESTOQUES MRP ERP Enterprise Resource Planning Fonte: GONÇALVES (2007, p. 217) 17

18 18. (CESGRANRIO / Petrobrás / 2010 adaptada) No sistema MRP II, todos os recursos de produção são considerados, como, por exemplo, a capacidade das máquinas, a disponibilidade da mão de obra e os recursos financeiros. A questão apresenta de forma apropriada a principal característica do MRP II, que marca sua evolução com relação ao MRP clássico. Passou-se a considerar, também, o Planejamento da Capacidade de Recursos (CRP Capacity Resource Planning), no qual há a análise dos recursos tais como de pessoal, de processos e de equipamentos. A questão está CERTA. II. GESTÃO DE ESTOQUES - MRP Indicadores Relacionados a Estoques ELEMENTOS DO NÍVEL DE SERVIÇO LOGÍSTICO (CONCEITO DISTiNTO!) PRÉ-TRANSAÇÃO TRANSAÇÃO PÓS-TRANSAÇÃO Visam a proporcionar um ambiente adequado à consecução de um bom desempenho do nível de serviço: Procedimentos de troca / devolução; Flexibilidade do sistema logístico; Métodos de despacho; Definição do prazo de entrega, após efetuado um pedido; Planos de contingência, para os casos de greve, acidentes, entre outros; Etc. Responsáveis pelas impressões diretas dos clientes e pelos resultados na entrega do produto ao cliente: Qualidade no atendimento; Nível de estoque; Habilidade na gestão de atrasos; Etc. Serviços de apoio aos produtos já entregues aos clientes: Instalação; Garantia; Gestão de reclamações / devoluções; Retorno de embalagens; Etc. II. GESTÃO DE ESTOQUES Indicadores Relacionados a Estoques 18

19 II. GESTÃO DE ESTOQUES Indicadores Relacionados a Estoques 19. (CESGRANRIO / TERMOBAHIA / 2012) Na listagem da situação de estoque de uma empresa, duas matérias-primas utilizadas na mesma proporção no processo de fabricação apresentam os seguintes dados: matéria-prima A, com consumo médio mensal de 400 unidades e estoque na data da emissão da listagem de unidades; matéria-prima B, com consumo médio de 400 unidades e estoque na data da emissão da listagem de unidades. A partir dos dados, é possível medir os meses em estoque, ou seja, é possível saber que o estoque atual, sem ressuprimento e com base em um consumo médio, seja capaz de suportar a fabricação por: a) 0,3 mês b) 0,4 mês c) 2,5 meses d) 3,0 meses e) 3,5 meses Calculemos, inicialmente, a cobertura de estoque para cada uma das matérias-primas: Cobertura de estoques A = Cobertura de estoques B = Estoque = Taxa de Consumo Estoque = Taxa de Consumo = 3 meses = 2,5 meses Como a fabricação depende de ambas as matérias-primas, em 2,5 meses (quando é consumida toda a matéria-prima B), a produção não é mais possível. 20. (CESPE / TRT 8ª Região / 2016) A taxa de cobertura, ou antigiro, é representada pelo consumo anual dividido pelo estoque médio do produto. A assertiva está ERRADA. C = E T Resposta: C. 19

20 21. (FCC/ TRF 3ª Região / 2016) O gráfico abaixo demonstra a evolução de um item de material de escritório do almoxarifado de determinada instituição. II. GESTÃO DE ESTOQUES 21. (Resolução) Consumo noperíodo Giro de Estoque = Estoque médio noperíodo = 130 = 12, 08 = 12 vezes Considerando a importância desse item para o andamento dos processos internos, ao avaliá-lo utilizando o indicador de rotatividade dos estoques, conclui-se que, no ano de 2015, este item teve um giro de: a) 36 vezes b) 24 vezes c) 12 vezes d) 6 vezes e) 18 vezes Resposta: C. II. GESTÃO DE ESTOQUES Métodos de Avaliação de Estoque II. GESTÃO DE ESTOQUES 22. (CESPE / TRT 8ª Região / 2016) Para realizar a armazenagem e a distribuição de qualquer material, o órgão federal pode optar pelo método primeiro a entrar, primeiro a sair (PEPS) ou pelo método último a entrar, primeiro a sair (UEPS). O UEPS é vedado, no Brasil. A assertiva está ERRADA. Obs: Custo de Reposição = os preços são atualizados para aqueles praticados atualmente no mercado. 20

21 II. GESTÃO DE ESTOQUES Métodos de Avaliação de Estoque AMBIENTE INFLACIONÁRIO CMV Lucro Material que permanece no estoque PEPS UEPS AMBIENTE DEFLACIONÁRIO CMV Lucro Material que permanece no estoque PEPS UEPS II. GESTÃO DE ESTOQUES 23. (CESPE / SERPRO / 2013) Uma organização que adota a avaliação de estoques pelo método LIFO (last in, first out) possui itens estocados com valores defasados em relação aos preços praticados no mercado. LIFO = UEPS O material que permanece em estoque é o mais antigo, apresentando preços defasados. A assertiva está CERTA. II. GESTÃO DE ESTOQUES 24. (CESPE / PRF / 2012) A avaliação do retorno de capital investido em estoques é feita com base no lucro das vendas anuais sobre o capital investido em estoques. Lucro RC = Capital em estoque Para POZO, o RC ideal está entre 15 e 25. A assertiva está CERTA. II. GESTÃO DE ESTOQUES Just in Time e Kanban Just in Time / Kanban Redução de desperdícios Estoque nulo Aquisição/entrega de materiais apenas quando necessários Necessidade de maior agilidade no ressuprimento (tempo de ressuprimento mínimo) Ciclos de produção mais curtos e mais ágeis 21

22 25. (CESGRANRIO / Petrobrás / 2012) Uma empresa adota uma linha de produção onde existem dois postos de trabalho A e B, e o fluxo de produção é de A para B. Sabe-se que o posto de trabalho B retira, no posto de trabalho A, os componentes necessários para atender ao que lhe está sendo demandado. Esse método de produção adotado é o denominado: 3. Compras a) Material Requirement Planning b) Capacity Requirements Planning c) Just in time d) Processo de Produção Empurrada e) Fordismo Tradicional A questão descreve uma situação na qual o fluxo de materiais em um processo de produção é regido a partir da demanda efetiva, (de A para B). Trata-se, como vimos, do just in time. Resposta: C. III. COMPRAS - Introdução Comprar bem significa......comprar ao preço econômico, com qualidade e celeridade. Objetivos da Função Compras OBJETIVOS DA FUNÇÃO COMPRAS Garantir o efetivo suprimento de materiais e serviços, nas quantidades e nos prazos demandados pelos clientes internos; Comprar com qualidade, celeridade e ao preço econômico; Manter um cadastro de fornecedores que garanta fluxo de materiais e serviços; Planejar as compras (fazendo um calendário de aquisições, por exemplo); Manter uma relação próxima com as áreas internas da organização, em especial os clientes internos, almoxarifados e finanças; Manter um bom relacionamento com fornecedores; Criar ferramentas que permitam um efetivo controle do processo de compras. 22

23 Organização da Área de Compras 26. (CESPE / ICMBio / 2014) Na organização do setor de compras, devem ser considerados os seguintes itens básicos: a autoridade para a compra e o registro de compras, de preços e de fornecedores. Como vimos, a organização do setor de compras dá-se, usualmente, com a segmentação em manutenção do cadastro de fornecedores (registro das compras, dos preços e dos fornecedores), processamento das compras (autoridade para comprar) e acompanhamento de pedidos. Ainda, é pertinente o registro do seguinte excerto da obra de Viana (2011, p ): Independentemente do porte da empresa, alguns princípios fundamentais devem ser considerados na organização do setor [de compras], como: Autoridade para a compra; Registro de compras; Registro de preços; Registro de fornecedores. A questão está CORRETA. Estrutura (ou Estratégia) da Área de Compras VANTAGENS DAS ESTRUTURAS DE COMPRAS CENTRALIZAÇÃO DESCENTRALIZAÇÃO O Ciclo de Compras Obtenção de maior economia de escala; Possibilita melhor controle global do processo de compras e dos estoques; Reduz o custo de pedido (menor número de pedidos e redução do quadro de pessoal); Evita a disparidade de preços de aquisição de um mesmo material por distintos compradores (o que poderia suscitar uma competição danosa entre eles). Resposta mais rápida e ágil às solicitações de compra; Maior flexibilidade na negociação com fornecedores regionais; Maior autonomia funcional das unidades administrativas regionais. 23

24 27. (CESPE / TRT 10ª Região / 2013) O sistema de compras de preço objetivo implica o conhecimento prévio do preço justo, o que proporciona uma verificação dupla no sistema de cotações. Sistema de compras a 3 cotações Sistema de preço objetivo Duas ou mais aprovações Documentação escrita A assertiva está CERTA. BOAS PRÁTICAS NO SETOR DE COMPRAS - Baily (2000) Parte de um número mínimo de cotações para encorajar novos competidores. A pré-seleção das concorrentes qualificados evita o dispêndio de tempo com um grande número de fornecedores; O conhecimento prévio do preço justo, além de ajudar nas decisões do comprador proporciona uma verificação dupla no sistema de cotações. Pode ainda ajudar os fornecedores a serem competitivos, mostrando lhes que suas bases comerciais não são reais e que seus preços estão fora de concorrência. E garante ao comprador uma base para as argumentações nas discussões de aumentos de preço e nas negociações de distribuição da porcentagem. No mínimo duas pessoas estão envolvidas em cada decisão da escolha do fornecedor. Isto estabelece uma defesa dos interesses da empresa pela garantia de um melhor julgamento. A documentação escrita anexa ao pedido permite a revisão e estará sempre disponível junto ao processo de compra para esclarecer qualquer dúvida posterior. Compra para investimento Compra para consumo Modalidades de Compras MODALIDADES DE COMPRAS De acordo com o item comprado Aquisição de bens patrimoniais (equipamentos, instalações etc.), que irão compor o ativo imobilizado da empresa. Aquisição de matérias primas e produtos intermediários (= materiais produtivos) ou materiais auxiliares (= materiais improdutivos). De acordo com o local de origem do fornecedor O fornecedor é do mesmo país do comprador. Compra local Compra por importação Compras formais Compras informais Comprador e fornecedor são de países distintos. Nesse caso, há maior exigência burocrática. De acordo com a formalização das compras São compras que exigem documentos que comprovem a instrução do processo de compra (orçamentos, editais, notas fiscais, contratos etc.) São compras de pequeno valor, que dispensam maiores trâmites burocráticos. No setor público, há exigência de menor formalidade nas compras por suprimento de fundos, dado seu baixo vulto (valor). No entanto, não há de se falar em informalidade em órgãos públicos. Modalidades de Compras MODALIDADES DE COMPRAS De acordo com a necessidade de entrega do item São compras que antecedem a necessidade efetiva de Compras consumo, cujos itens irão compor o estoque da antecipadas organização. Essas compras carecem de planejamento prévio do gestor de estoques. Compras parceladas (ou contratadas) Compras emergenciais São compras formalizadas por meio de contratos que preveem a entrega dos itens de material parceladamente, ou em determinada época desejada. São compras urgentes, originárias de uma necessidade não prevista com a devida antecedência. São prejudiciais à empresa, dado que o caráter de emergência reduz o poder de negociação com o fornecedor (há menos tempo para fazer a pesquisa de mercado, por exemplo). Modalidades de Compras MODALIDADES DE COMPRAS De acordo com o ineditismo ou a recorrência da compra São compras inéditas, não realizadas anteriormente pela organização. Quanto maior o custo/risco e menor as Compra informações disponíveis no mercado, maior o tempo nova inerente à tomada de decisão da compra. Recompra direta Recompra modificada São compras rotineiras, realizadas usualmente pela organização, nas quais as variáveis envolvidas são conhecidas, e que a avaliação de alternativas é considerada desnecessária. São compras rotineiras, mas que sofrem a alterações nas especificações, nos termos de compra, nos potenciais fornecedores ou em qualquer outra variável envolvida, o que exige uma reavaliação da situação, e nova tomada de decisão. Pode ser simples (poucas variáveis envolvidas) ou complexa. 24

25 III. COMPRAS Modalidades de Compras 28. (CESPE / ANTAQ / 2014) A modalidade de compra em emergência apresenta supressão de várias etapas em relação ao processo da modalidade da compra normal, o que torna a compra em emergência vantajosa para a empresa por possibilitar mais rapidez e preços menores. III. COMPRAS Seleção e Cadastro de Fornecedores Seleção e Cadastro de Fornecedores A questão está ERRADA. De modo geral, compradores e fornecedores não estão em disputa, mas sim em busca de uma condição em que ambos possam usufruir de vantagens e de estabilidade nas relações. III. COMPRAS Seleção e Cadastro de Fornecedores Tipos de Fontes de Fornecedores Fonte simples: caracteriza-se por almejar um relacionamento de longo prazo com a organização. É um fornecedor, selecionado dentre outros possíveis, que se adequa a fim de melhor atender à empresa contratante; Fonte única: o fornecedor é exclusivo, seja em razões de patentes, de direitos de exclusividade, de especificações técnicas etc. Em órgãos públicos, esta contratação dá-se por inexigibilidade de licitação; Fonte múltipla: há vários fornecedores passíveis de entrega do objeto requerido. Neste caso, há competitividade, o que favorece o poder de barganha do comprador. III. COMPRAS Seleção e Cadastro de Fornecedores Exemplos de fatores a serem negociados com fornecedores 25

26 III. COMPRAS O Perfil do Comprador Postura do Comprador 4. Compras no setor público PERFIL DO COMPRADOR Posturas desejadas Priorizar os interesses de sua organização (isso não implica prejudicar o fornecedor); Atuar de forma transparente nas negociações, jamais enganando o fornecedor; Denunciar quaisquer irregularidades ou ilicitudes nas negociações; Tratar os potenciais fornecedores com isonomia (especialmente aplicado a órgãos públicos). Licitações Obrigatoriedade de Licitar Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...) XXI ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. 26

27 Orientações Básicas Lei 8.666/93; Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão: I - atender ao princípio da padronização [...]; II - ser processadas através de sistema de registro de preços; III - submeter-se às condições de aquisição e pagamento semelhantes às do setor privado; IV - ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessárias para aproveitar as peculiaridades do mercado, visando economicidade; V - balizar-se pelos preços praticados no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública. Isonomia Administração busca: Seleção da proposta mais vantajosa Desenvolvimento nacional sustentável Princípios Licitatórios Princípios licitatórios (gerais + específicos) Observando-se: Legalidade Impessoalidade Moralidade Igualdade Publicidade Probidade administrativa Vinculação ao instrumento convocatório Julgamento objetivo Competitividade Sigilo das propostas Adjudicação compulsória Lei n /93, Art. 22. São modalidades de licitação: I concorrência; II tomada de preços; III convite; IV concurso; V leilão. Lei n /2002, Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei. Para agências reguladoras federais, há uma modalidade específica: a consulta. Em síntese: Consulta é a modalidade de licitação em que ao menos cinco pessoas, físicas ou jurídicas, de elevada qualificação, serão chamadas a apresentar propostas para fornecimento de bens ou serviços não comuns. A consulta é utilizada nas hipóteses em que não caiba o pregão e desde que não trate de obras ou serviços de engenharia. 27

28 MODALIDADE Convite Tomada de Preços Modalidades de Licitação DEFINIÇÃO (Lei nº 8.666/1993) Modalidade realizada entre interessados do ramo que trata o objeto da licitação, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de três pela Administração. Modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. FAIXA DE VALORES ESTIMADOS OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Até R$ 150 mil Até R$ 1,5 milhão COMPRAS E OUTROS SERVIÇOS Até R$ 80 mil Até R$ 650 mil MODALIDADE Concorrência Modalidades de Licitação DEFINIÇÃO (Lei nº 8.666/1993) Modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. (a concorrência é utilizada tanto na compra ou na alienação de bens imóveis). FAIXA DE VALORES ESTIMADOS OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA Até valores acima de R$ 1,5 milhão COMPRAS E OUTROS SERVIÇOS Até valores acima de R$ 650 mil Modalidades de Licitação MODALIDADE Concurso Leilão DEFINIÇÃO (Lei nº 8.666/1993) Modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias. Modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens móveis inservíveis para a administração, ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para a alienação de bens imóveis prevista no art. 19, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação. III. COMPRAS NO SETOR PÚBLICO 28

29 CONVITE, TOMADA DE PREÇOS, CONCORRÊNCIA Habilitação Abertura das propostas TIPO DE LICITAÇÃO Menor Preço Tipos de Licitação DEFINIÇÃO A proposta mais vantajosa para a Administração é a de menor preço. PREGÃO Abertura das propostas Habilitação Melhor Técnica A proposta mais vantajosa, neste caso, é escolhida com base em fatores de ordem técnica. É usado exclusivamente para serviços de natureza predominantemente intelectual (elaboração de estudos, projetos etc.). Técnica e Preço A proposta mais vantajosa é a que obtiver maior média ponderada entre os fatores preço e técnica. Maior Lance ou Oferta Aplicável somente nos casos de alienação de bens ou de concessão de direito real de uso. 29. (CESPE / TRE PI / 2016) A modalidade de licitação denominada pregão é sempre do tipo menor preço, destinada à aquisição de bens e serviços comuns, qualquer que seja o valor estimado da contratação....apenas para reforçar a teoria. A questão está CERTA. Habilitação Documentação exigida 1. Habilitação jurídica Identidade, registro comercial, ato constitutivo (contrato social) etc. 2. Qualificação técnica Registro na entidade profissional competente, comprovação de aptidão para o desempenho de atividade compatível com o objeto etc. 3. Qualificação econômico-financeira 4. Regularidade fiscal e trabalhista Balanço patrimonial, demonstrações contábeis, garantia, etc. CNPJ, provas de regularidade com a Fazenda, a Seguridade Social, o FGTS e a Justiça do Trabalho. 29

30 Compras Diretas (Dispensa e Inexigibilidade de Licitação) Inexigibilidade de licitação. Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, [...]; II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação; III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública. 30. (CESPE / TRE PI / 2016) Caso determinado órgão público pretenda contratar serviço técnico de treinamento e aperfeiçoamento de pessoal, de natureza singular, a ser prestado por pessoa jurídica de notória especialização, a licitação será dispensável, devido ao fato de se referir a serviço técnico específico. Nesse caso, a licitação é inexigível. A questão está ERRADA. Licitação dispensada = o gestor público não pode licitar (alienação de bens); Licitação dispensável = há a possibilidade, mas não a obrigatoriedade de licitar. Há 33 casos discriminados em lei, de forma exaustiva. 30

31 31. (CESPE / BACEN / 2013) O sistema de registro de preços é um procedimento realizado por uma ou mais entidades públicas para futura contratação de bens e serviços por meio de licitação na modalidade de concorrência ou pregão, em que as empresas vencedoras se comprometem a fornecer bens e serviços a preços e prazos registrados em ata específica...apenas para reforçar a teoria. A assertiva está CERTA. O instrumento convocatório em licitações Art. 40. O edital conterá no preâmbulo o número de ordem em série anual, o nome da repartição interessada e de seu setor, a modalidade, o regime de execução e o tipo da licitação, a menção de que será regida por esta Lei, o local, dia e hora para recebimento da documentação e proposta, bem como para início da abertura dos envelopes, e indicará, obrigatoriamente, o seguinte: I - objeto da licitação, em descrição sucinta e clara; II - prazo e condições para assinatura do contrato ou retirada dos instrumentos, como previsto no art. 64 desta Lei, para execução do contrato e para entrega do objeto da licitação; III - sanções para o caso de inadimplemento; IV - local onde poderá ser examinado e adquirido o projeto básico; V - se há projeto executivo disponível na data da publicação do edital de licitação e o local onde possa ser examinado e adquirido; O instrumento convocatório em licitações Art. 40. O edital [...] indicará, obrigatoriamente, o seguinte: VI - condições para participação na licitação, em conformidade com os arts. 27 a 31 desta Lei, e forma de apresentação das propostas; VII - critério para julgamento, com disposições claras e parâmetros objetivos; VIII - locais, horários e códigos de acesso dos meios de comunicação à distância em que serão fornecidos elementos, informações e esclarecimentos relativos à licitação e às condições para atendimento das obrigações necessárias ao cumprimento de seu objeto; IX - condições equivalentes de pagamento entre empresas brasileiras e estrangeiras, no caso de licitações internacionais; 32. (CESPE / ANATEL / 2014) A minuta do contrato a ser firmado entre a administração e o licitante vencedor constitui parte integrante do edital, sendo apresentada como anexo deste. Art. 40 da Lei de Licitações e Contratos! 2o Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante: [...] III - a minuta do contrato a ser firmado entre a Administração e o licitante vencedor; A questão está CERTA. 31

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