Capítulo 11 - Projeto de Testes e Escolha de Estruturas
|
|
- Regina Rodrigues
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo 11 - Projeto de Testes e Escolha de Estruturas Prof. Samir Martins UFSJ-CEFET/MG Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEL São João del-rei, 22 de novembro de / 38
2 Introdução O presente capítulo trata de questões referentes à coleta dos sinais necessários à identificação. Trata, também, sobre como proceder com a detecção de estruturas de modelos. Descrição de ferramentas que podem auxiliar em decisões que dizem respeito ao projeto de testes, escolha de estrutura e determinação da taxa de amostragem. 2 / 38
3 Introdução O presente capítulo trata de questões referentes à coleta dos sinais necessários à identificação. Trata, também, sobre como proceder com a detecção de estruturas de modelos. Descrição de ferramentas que podem auxiliar em decisões que dizem respeito ao projeto de testes, escolha de estrutura e determinação da taxa de amostragem. 2 / 38
4 Introdução O presente capítulo trata de questões referentes à coleta dos sinais necessários à identificação. Trata, também, sobre como proceder com a detecção de estruturas de modelos. Descrição de ferramentas que podem auxiliar em decisões que dizem respeito ao projeto de testes, escolha de estrutura e determinação da taxa de amostragem. 2 / 38
5 Introdução O presente capítulo trata de questões referentes à coleta dos sinais necessários à identificação. Trata, também, sobre como proceder com a detecção de estruturas de modelos. Descrição de ferramentas que podem auxiliar em decisões que dizem respeito ao projeto de testes, escolha de estrutura e determinação da taxa de amostragem. 2 / 38
6 Introdução O presente capítulo trata de questões referentes à coleta dos sinais necessários à identificação. Trata, também, sobre como proceder com a detecção de estruturas de modelos. Descrição de ferramentas que podem auxiliar em decisões que dizem respeito ao projeto de testes, escolha de estrutura e determinação da taxa de amostragem. 2 / 38
7 Introdução O presente capítulo trata de questões referentes à coleta dos sinais necessários à identificação. Trata, também, sobre como proceder com a detecção de estruturas de modelos. Descrição de ferramentas que podem auxiliar em decisões que dizem respeito ao projeto de testes, escolha de estrutura e determinação da taxa de amostragem. 2 / 38
8 Escolha e Coleta de Sinais Três aspectos fundamentais em Identificação de sistemas: 1. Onde excitar a planta? 2. Que tipo de sinais utilizar como entrada? 3. Como amostrar os dados gerados? 3 / 38
9 Escolha e Coleta de Sinais Três aspectos fundamentais em Identificação de sistemas: 1. Onde excitar a planta? 2. Que tipo de sinais utilizar como entrada? 3. Como amostrar os dados gerados? 3 / 38
10 Escolha e Coleta de Sinais Três aspectos fundamentais em Identificação de sistemas: 1. Onde excitar a planta? 2. Que tipo de sinais utilizar como entrada? 3. Como amostrar os dados gerados? 3 / 38
11 Escolha de Entradas e de Saídas Variáveis de entrada e saída precisam estar correlacionadas. Sinais aleatórios e pseudo-aleatórios são comumente aplicados à entrada. No caso de sistemas com multiplas entradas candidatas, as mesmas não devem estar correlacionadas entre si. Em identificação de sistemas não lineares, o perfil de amplitude também torna-se importante. 4 / 38
12 Escolha de Entradas e de Saídas Variáveis de entrada e saída precisam estar correlacionadas. Sinais aleatórios e pseudo-aleatórios são comumente aplicados à entrada. No caso de sistemas com multiplas entradas candidatas, as mesmas não devem estar correlacionadas entre si. Em identificação de sistemas não lineares, o perfil de amplitude também torna-se importante. 4 / 38
13 Escolha de Entradas e de Saídas Variáveis de entrada e saída precisam estar correlacionadas. Sinais aleatórios e pseudo-aleatórios são comumente aplicados à entrada. No caso de sistemas com multiplas entradas candidatas, as mesmas não devem estar correlacionadas entre si. Em identificação de sistemas não lineares, o perfil de amplitude também torna-se importante. 4 / 38
14 Escolha de Entradas e de Saídas Variáveis de entrada e saída precisam estar correlacionadas. Sinais aleatórios e pseudo-aleatórios são comumente aplicados à entrada. No caso de sistemas com multiplas entradas candidatas, as mesmas não devem estar correlacionadas entre si. Em identificação de sistemas não lineares, o perfil de amplitude também torna-se importante. 4 / 38
15 Exemplo - Escolha de Variáveis de Entrada Dados experimentais coletados na unidade de tratamento de águas ácidas de uma refinaria de petróleo. Ao todo, tem-se 991 observações de oito variáveis do processo. Objetivo final obtenção de um modelo que explicasse a temperatura no topo da torre (saída do modelo). As sete variáveis restantes se qualificam como entradas? Há redundância entre tais variáveis? 5 / 38
16 Exemplo - Escolha de Variáveis de Entrada Dados experimentais coletados na unidade de tratamento de águas ácidas de uma refinaria de petróleo. Ao todo, tem-se 991 observações de oito variáveis do processo. Objetivo final obtenção de um modelo que explicasse a temperatura no topo da torre (saída do modelo). As sete variáveis restantes se qualificam como entradas? Há redundância entre tais variáveis? 5 / 38
17 Exemplo - Escolha de Variáveis de Entrada Dados experimentais coletados na unidade de tratamento de águas ácidas de uma refinaria de petróleo. Ao todo, tem-se 991 observações de oito variáveis do processo. Objetivo final obtenção de um modelo que explicasse a temperatura no topo da torre (saída do modelo). As sete variáveis restantes se qualificam como entradas? Há redundância entre tais variáveis? 5 / 38
18 Exemplo - Escolha de Variáveis de Entrada Dados experimentais coletados na unidade de tratamento de águas ácidas de uma refinaria de petróleo. Ao todo, tem-se 991 observações de oito variáveis do processo. Objetivo final obtenção de um modelo que explicasse a temperatura no topo da torre (saída do modelo). As sete variáveis restantes se qualificam como entradas? Há redundância entre tais variáveis? 5 / 38
19 Exemplo - Escolha de Variáveis de Entrada Figura 1: Funções de correlação cruzada (a,b) entre a variável de saída e duas variáveis candidatas a serem entradas, (c) entre (outras) duas variáveis candidatas a serem entradas. 6 / 38
20 Exemplo - Sinais de Excitação para um Oscilador Não Linear Figura 2: Circuito oscilador de Duffing-Ueda. 7 / 38
21 Exemplo - Sinais de Excitação para um Oscilador Não Linear Este oscilador pode ser descrito pela seguinte equação diferencial: sendo para o presente exemplo k = 0,1. ÿ + kẏ + y 3 = u(t), (1) Mesmo quando excitado por uma única frequência, o espectro do sinal de saída do sistema é bastante amplo. Em alguns casos, basta um sinal simples, mas de frequência e amplitude bem determinadas, para excitar um sistema não-linear razoavelmente bem. 8 / 38
22 Exemplo - Sinais de Excitação para um Oscilador Não Linear Este oscilador pode ser descrito pela seguinte equação diferencial: sendo para o presente exemplo k = 0,1. ÿ + kẏ + y 3 = u(t), (1) Mesmo quando excitado por uma única frequência, o espectro do sinal de saída do sistema é bastante amplo. Em alguns casos, basta um sinal simples, mas de frequência e amplitude bem determinadas, para excitar um sistema não-linear razoavelmente bem. 8 / 38
23 Exemplo - Sinais de Excitação para um Oscilador Não Linear Este oscilador pode ser descrito pela seguinte equação diferencial: sendo para o presente exemplo k = 0,1. ÿ + kẏ + y 3 = u(t), (1) Mesmo quando excitado por uma única frequência, o espectro do sinal de saída do sistema é bastante amplo. Em alguns casos, basta um sinal simples, mas de frequência e amplitude bem determinadas, para excitar um sistema não-linear razoavelmente bem. 8 / 38
24 Exemplo - Sinais de Excitação para um Oscilador Não Linear Este oscilador pode ser descrito pela seguinte equação diferencial: sendo para o presente exemplo k = 0,1. ÿ + kẏ + y 3 = u(t), (1) Mesmo quando excitado por uma única frequência, o espectro do sinal de saída do sistema é bastante amplo. Em alguns casos, basta um sinal simples, mas de frequência e amplitude bem determinadas, para excitar um sistema não-linear razoavelmente bem. 8 / 38
25 Exemplo - Sinais de Excitação para um Oscilador Não Linear Figura 3: Diagrama de bifurcação do oscilador Duffing-Ueda, com entrada u(t) = Acos(t) e 4,5 A / 38
26 Exemplo - Sinais de Excitação para um Oscilador Não Linear Figura 4: Resposta do oscilador Duffing-Ueda, excitado por (a) u(t) = 11cos(t) e (b) saída y(t). 10 / 38
27 Exemplo - Sinais de Excitação para um Oscilador Não Linear Figura 5: Resposta do oscilador Duffing-Ueda, excitado por (a) u(t) onda quadrada com ω = 1rad/s, A = ±10, com sinal gaussiano de σ 2 e = 9, (b) saída y(t). 11 / 38
28 Exemplo - Sinais de Excitação para um Oscilador Não Linear Figura 6: Resposta do oscilador Duffing-Ueda, excitado por (a) u(t) onda quadrada com ω = 1rad/s e amplitude crescente, com sinal gaussiano de σ 2 e = 9, (b) saída y(t). 12 / 38
29 Escolha do Tempo de Amostragem Assumindo inicialmente que o sinal original y (k) foi registrado utilizando-se um tempo de amostragem muito pequeno. Tem-se, neste sentido, um sinal superamostrado. Qual a taxa pela qual o sinal observado y (k) deverá ser decimado de forma a gerar o sinal de trabalho y(k)?. Determinar N de forma que y(k) = y ( k). 13 / 38
30 Escolha do Tempo de Amostragem Assumindo inicialmente que o sinal original y (k) foi registrado utilizando-se um tempo de amostragem muito pequeno. Tem-se, neste sentido, um sinal superamostrado. Qual a taxa pela qual o sinal observado y (k) deverá ser decimado de forma a gerar o sinal de trabalho y(k)?. Determinar N de forma que y(k) = y ( k). 13 / 38
31 Escolha do Tempo de Amostragem Assumindo inicialmente que o sinal original y (k) foi registrado utilizando-se um tempo de amostragem muito pequeno. Tem-se, neste sentido, um sinal superamostrado. Qual a taxa pela qual o sinal observado y (k) deverá ser decimado de forma a gerar o sinal de trabalho y(k)?. Determinar N de forma que y(k) = y ( k). 13 / 38
32 Escolha do Tempo de Amostragem Assumindo inicialmente que o sinal original y (k) foi registrado utilizando-se um tempo de amostragem muito pequeno. Tem-se, neste sentido, um sinal superamostrado. Qual a taxa pela qual o sinal observado y (k) deverá ser decimado de forma a gerar o sinal de trabalho y(k)?. Determinar N de forma que y(k) = y ( k). 13 / 38
33 Escolha do Tempo de Amostragem Sejam as funções de autocovariância linear e não linear: em que a esperança matemática pode frequentemente ser substituídas pela média temporal. Sejam ainda seus primeiros mínimos τ y, τ y 2, respectivamente. 14 / 38
34 Escolha do Tempo de Amostragem Sejam as funções de autocovariância linear e não linear: em que a esperança matemática pode frequentemente ser substituídas pela média temporal. Sejam ainda seus primeiros mínimos τ y, τ y 2, respectivamente. 14 / 38
35 Escolha do Tempo de Amostragem Considere ainda τ m = min[τ y τ y 2]. Deseja-se escolher de forma que as funções de autocovariânci do sinal decimado y(k) = y ( k) satisfaçam: 10 τ m 20, (2) sendo que os limites inferior e superior podem ser relaxados para 5 e 25, respectivamente. 15 / 38
36 Escolha do Tempo de Amostragem Considere ainda τ m = min[τ y τ y 2]. Deseja-se escolher de forma que as funções de autocovariânci do sinal decimado y(k) = y ( k) satisfaçam: 10 τ m 20, (2) sendo que os limites inferior e superior podem ser relaxados para 5 e 25, respectivamente. 15 / 38
37 Escolha do Tempo de Amostragem Considere ainda τ m = min[τ y τ y 2]. Deseja-se escolher de forma que as funções de autocovariânci do sinal decimado y(k) = y ( k) satisfaçam: 10 τ m 20, (2) sendo que os limites inferior e superior podem ser relaxados para 5 e 25, respectivamente. 15 / 38
38 Escolha do Tempo de Amostragem Considere ainda τ m = min[τ y τ y 2]. Deseja-se escolher de forma que as funções de autocovariânci do sinal decimado y(k) = y ( k) satisfaçam: 10 τ m 20, (2) sendo que os limites inferior e superior podem ser relaxados para 5 e 25, respectivamente. 15 / 38
39 Exemplo - Escolha do Tempo de Amostragem Seja o circuito de Chua, descrito matematicamente por: com m 0 = 1/7, m 1 = 2/7, α = 9, β = 100/7 e T s = 0, / 38
40 Exemplo - Escolha do Tempo de Amostragem Figura 7: (a) circuito de Chua e (b) característica corrente-tensão medida para o diodo de Chua implementado. 17 / 38
41 Exemplo - Escolha do Tempo de Amostragem Figura 8: r y (τ) para o circuito de chua, calculada a partir das componentes (a) x, (c) y e (e) z; r y 2(τ) determinada a partir das componentes (b) x, (d) y e (f) z. 18 / 38
42 Exemplo - Escolha do Tempo de Amostragem Figura 9: r y (τ) para o circuito de chua, calculada a partir das componentes (a) x, (c) y e (e) z; r y 2(τ) determinada a partir das componentes (b) x, (d) y e (f) z. 19 / 38
43 Exemplo - Escolha do Tempo de Amostragem Figura 10: r y (τ) para o circuito de chua, calculada a partir das componentes (a) x, (c) y e (e) z; r y 2(τ) determinada a partir das componentes (b) x, (d) y e (f) z. 20 / 38
44 Seleção de Estruturas Critério de Informação de Akaike (AIC) definido como: AIC(n θ ) = N ln[σ 2 erro(n θ )] + 2n θ, (3) sendo N o tamanho do conjunto de dados, σ 2 erro a variância dos resíduos e n θ o número de parâmetros do modelo. 21 / 38
45 Seleção de Estruturas Critério de Informação de Akaike (AIC) definido como: AIC(n θ ) = N ln[σ 2 erro(n θ )] + 2n θ, (3) sendo N o tamanho do conjunto de dados, σ 2 erro a variância dos resíduos e n θ o número de parâmetros do modelo. 21 / 38
46 Seleção de Estruturas Há outros critérios de informação semelhantes: Erro Final de Predição (FPE) e Critério de Informação de Bayes (BIC): O uso de critérios de informação pressupõe que exista uma ordem predefinida para incluir os termos candidatos sequencialmente no modelo. 22 / 38
47 Seleção de Estruturas Em modelos lineares com integração (raiz em z = 1), pode-se mostrar que Σ y = 1. Isto pode ser utilizado como ferramenta auxiliar para detecção de estruturas. 23 / 38
48 Seleção de Estruturas Em modelos lineares com integração (raiz em z = 1), pode-se mostrar que Σ y = 1. Isto pode ser utilizado como ferramenta auxiliar para detecção de estruturas. 23 / 38
49 Procedimento Usando o Coeficiente de Agrupamento 1. De posse dos dados u(k) e y(k), k = 1, 2, 3,..., N, obter uma saída calculando-se: sendo ỹ(0) = 0; ỹ(k) = ỹ(k 1) + y(k 1), 2. Para n y = 1,..., n max (ordem do modelo), estimar parâmetros a partir dos dados u(k) e ỹ(k), k = 1, 2,..., N; 3. Determinar os coeficientes de agrupamento Σ y para os modelos estimados no passo 2. Ou seja, calcular Σ 1,1, Σ 2,2 nmax,nmax,..., Σ ; ỹ ỹ ỹ 24 / 38
50 Procedimento Usando o Coeficiente de Agrupamento 1. De posse dos dados u(k) e y(k), k = 1, 2, 3,..., N, obter uma saída calculando-se: sendo ỹ(0) = 0; ỹ(k) = ỹ(k 1) + y(k 1), 2. Para n y = 1,..., n max (ordem do modelo), estimar parâmetros a partir dos dados u(k) e ỹ(k), k = 1, 2,..., N; 3. Determinar os coeficientes de agrupamento Σ y para os modelos estimados no passo 2. Ou seja, calcular Σ 1,1, Σ 2,2 nmax,nmax,..., Σ ; ỹ ỹ ỹ 24 / 38
51 Procedimento Usando o Coeficiente de Agrupamento 1. De posse dos dados u(k) e y(k), k = 1, 2, 3,..., N, obter uma saída calculando-se: sendo ỹ(0) = 0; ỹ(k) = ỹ(k 1) + y(k 1), 2. Para n y = 1,..., n max (ordem do modelo), estimar parâmetros a partir dos dados u(k) e ỹ(k), k = 1, 2,..., N; 3. Determinar os coeficientes de agrupamento Σ y para os modelos estimados no passo 2. Ou seja, calcular Σ 1,1, Σ 2,2 nmax,nmax,..., Σ ; ỹ ỹ ỹ 24 / 38
52 Procedimento Usando o Coeficiente de Agrupamento 1. De posse dos dados u(k) e y(k), k = 1, 2, 3,..., N, obter uma saída calculando-se: sendo ỹ(0) = 0; ỹ(k) = ỹ(k 1) + y(k 1), 2. Para n y = 1,..., n max (ordem do modelo), estimar parâmetros a partir dos dados u(k) e ỹ(k), k = 1, 2,..., N; 3. Determinar os coeficientes de agrupamento Σ y para os modelos estimados no passo 2. Ou seja, calcular Σ 1,1, Σ 2,2 nmax,nmax,..., Σ ; ỹ ỹ ỹ 24 / 38
53 Procedimento Usando o Coeficiente de Agrupamento 4. Se o primeiro coeficiente de agrupamento que satisfaz Σ i,i ỹ 1 < γ, i = 1, 2,..., n max para Σ r,r (1 r n ỹ max ), sendo γ << 1, então uma ordem adequada para o modelo é n y = r / 38
54 Procedimento Usando o Coeficiente de Agrupamento A ordem indicada pelo procedimento acima é r 1 pelo fato de se ter adicionado, artificialmente, uma integração no primeiro passo. Se for conhecido que o sistema que gerou os dados tem uma integração, então o passo 1 torna-se desnecessário e a ordem do modelo, neste caso, será n y = r. Integração artificialmente inserida aumenta a robustez do método em relação ao ruído de média zero. 26 / 38
55 Procedimento Usando o Coeficiente de Agrupamento A ordem indicada pelo procedimento acima é r 1 pelo fato de se ter adicionado, artificialmente, uma integração no primeiro passo. Se for conhecido que o sistema que gerou os dados tem uma integração, então o passo 1 torna-se desnecessário e a ordem do modelo, neste caso, será n y = r. Integração artificialmente inserida aumenta a robustez do método em relação ao ruído de média zero. 26 / 38
56 Procedimento Usando o Coeficiente de Agrupamento A ordem indicada pelo procedimento acima é r 1 pelo fato de se ter adicionado, artificialmente, uma integração no primeiro passo. Se for conhecido que o sistema que gerou os dados tem uma integração, então o passo 1 torna-se desnecessário e a ordem do modelo, neste caso, será n y = r. Integração artificialmente inserida aumenta a robustez do método em relação ao ruído de média zero. 26 / 38
57 Exemplo - Determinação de Ordem Seja o modelo contínuo sendo m = 20, c = k = 5. mÿ(t) + cẏ(t) + ky(t) = u(t), (4) O modelo foi simulado usando-se uma rotina de integração RK de quarta ordem, "amostrados"com período T s. Séries com N = / 38
58 Exemplo - Determinação de Ordem Seja o modelo contínuo sendo m = 20, c = k = 5. mÿ(t) + cẏ(t) + ky(t) = u(t), (4) O modelo foi simulado usando-se uma rotina de integração RK de quarta ordem, "amostrados"com período T s. Séries com N = / 38
59 Exemplo - Determinação de Ordem Seja o modelo contínuo sendo m = 20, c = k = 5. mÿ(t) + cẏ(t) + ky(t) = u(t), (4) O modelo foi simulado usando-se uma rotina de integração RK de quarta ordem, "amostrados"com período T s. Séries com N = / 38
60 Exemplo - Determinação de Ordem Figura 11: Coeficiente de agrupamento Σỹ para ( ) 1/T s = 0,75Hz, (- -) 1/T s = 1Hz e ( ) 1/T s = 2Hz. 28 / 38
61 Exemplo - Determinação de Ordem Figura 12: (a) coeficiente de agrupamento Σỹ para ( ) sem ruído, (- -) SNR = 2,9 e ( ) SNR = 0,74. Para os demais gráficos: ( ) teste do determinante, (- -) função de erro, ( ) FPE, (-.-) AIC e (-o-) BIC, (b) sem ruído, (c) SNR = 2,9 e (d) SNR = 0, / 38
62 Exemplo - Determinação de Ordem Figura 13: (a) coeficiente de agrupamento Σỹ para ( ) sem ruído, (- -) SNR = 2,9 e ( ) SNR = 0,74. Para os demais gráficos: ( ) teste do determinante, (- -) função de erro, ( ) FPE, (-.-) AIC e (-o-) BIC, (b) sem ruído, (c) SNR = 2,9 e (d) SNR = 0, / 38
63 Exemplo - Determinação de Ordem O procedimento discutido nesta seção é mais robusto ao ruído. Todos os métodos, à exceção do método do determinante, indicam a ordem correta para dados sem ruído e com SNR = 2,9. Por outro lado, para SNR = 0,74 só o procedimento baseado em coeficiente de agrupamento indica o resultado correto. 31 / 38
64 Exemplo - Determinação de Ordem O procedimento discutido nesta seção é mais robusto ao ruído. Todos os métodos, à exceção do método do determinante, indicam a ordem correta para dados sem ruído e com SNR = 2,9. Por outro lado, para SNR = 0,74 só o procedimento baseado em coeficiente de agrupamento indica o resultado correto. 31 / 38
65 Exemplo - Determinação de Ordem O procedimento discutido nesta seção é mais robusto ao ruído. Todos os métodos, à exceção do método do determinante, indicam a ordem correta para dados sem ruído e com SNR = 2,9. Por outro lado, para SNR = 0,74 só o procedimento baseado em coeficiente de agrupamento indica o resultado correto. 31 / 38
66 Seleção da Estrutura de Modelos Não Lineares Taxa de redução de erro ERR; Critérios de informação AIC, FPE, BIC; Análise de agrupamento de termos. 32 / 38
67 Seleção da Estrutura de Modelos Não Lineares Taxa de redução de erro ERR; Critérios de informação AIC, FPE, BIC; Análise de agrupamento de termos. 32 / 38
68 Seleção da Estrutura de Modelos Não Lineares Taxa de redução de erro ERR; Critérios de informação AIC, FPE, BIC; Análise de agrupamento de termos. 32 / 38
69 Exemplo - Determinação de Estrutura de Duffing-Ueda A equação do oscilador de Duffing-Ueda foi integrada para obter 900 observações, com T s = π/30. Escolheu-se o grau de não linearidade e atrasos máximos como l = n y = n u = 3. Uma família de modelos foi identificada, com número crescente de termos selecionados pelo ERR. Coeficientes de agrupamentos constantemente monitorados após a inclusão de cada termo no modelo. 33 / 38
70 Exemplo - Determinação de Estrutura de Duffing-Ueda A equação do oscilador de Duffing-Ueda foi integrada para obter 900 observações, com T s = π/30. Escolheu-se o grau de não linearidade e atrasos máximos como l = n y = n u = 3. Uma família de modelos foi identificada, com número crescente de termos selecionados pelo ERR. Coeficientes de agrupamentos constantemente monitorados após a inclusão de cada termo no modelo. 33 / 38
71 Exemplo - Determinação de Estrutura de Duffing-Ueda A equação do oscilador de Duffing-Ueda foi integrada para obter 900 observações, com T s = π/30. Escolheu-se o grau de não linearidade e atrasos máximos como l = n y = n u = 3. Uma família de modelos foi identificada, com número crescente de termos selecionados pelo ERR. Coeficientes de agrupamentos constantemente monitorados após a inclusão de cada termo no modelo. 33 / 38
72 Exemplo - Determinação de Estrutura de Duffing-Ueda A equação do oscilador de Duffing-Ueda foi integrada para obter 900 observações, com T s = π/30. Escolheu-se o grau de não linearidade e atrasos máximos como l = n y = n u = 3. Uma família de modelos foi identificada, com número crescente de termos selecionados pelo ERR. Coeficientes de agrupamentos constantemente monitorados após a inclusão de cada termo no modelo. 33 / 38
73 Exemplo - Determinação de Estrutura de Duffing-Ueda Figura 14: O eixo das abscissas é o número de termos (regressores) no modelo. (a) Σ y, (b) Σ y 3, (c) Σ u e (d) Σ u / 38
74 Exemplo - Determinação de Estrutura de Duffing-Ueda O primeiro termo do agrupamento Ω u 3 entrou tardiamente no modelo (o décimo termo); Após o quinto termo os outros três agrupamentos já estavam representados nos modelos. O valor de Σ u 3 oscila em torno de zero e é pelo menos quatro ordens de grandeza inferior do que os demais coeficientes de termos. Discussão sugere que os coeficientes efetivos no presente caso são Ω y, Ω y 3 e Ω u. 35 / 38
75 Exemplo - Determinação de Estrutura de Duffing-Ueda O primeiro termo do agrupamento Ω u 3 entrou tardiamente no modelo (o décimo termo); Após o quinto termo os outros três agrupamentos já estavam representados nos modelos. O valor de Σ u 3 oscila em torno de zero e é pelo menos quatro ordens de grandeza inferior do que os demais coeficientes de termos. Discussão sugere que os coeficientes efetivos no presente caso são Ω y, Ω y 3 e Ω u. 35 / 38
76 Exemplo - Determinação de Estrutura de Duffing-Ueda O primeiro termo do agrupamento Ω u 3 entrou tardiamente no modelo (o décimo termo); Após o quinto termo os outros três agrupamentos já estavam representados nos modelos. O valor de Σ u 3 oscila em torno de zero e é pelo menos quatro ordens de grandeza inferior do que os demais coeficientes de termos. Discussão sugere que os coeficientes efetivos no presente caso são Ω y, Ω y 3 e Ω u. 35 / 38
77 Exemplo - Determinação de Estrutura de Duffing-Ueda O primeiro termo do agrupamento Ω u 3 entrou tardiamente no modelo (o décimo termo); Após o quinto termo os outros três agrupamentos já estavam representados nos modelos. O valor de Σ u 3 oscila em torno de zero e é pelo menos quatro ordens de grandeza inferior do que os demais coeficientes de termos. Discussão sugere que os coeficientes efetivos no presente caso são Ω y, Ω y 3 e Ω u. 35 / 38
78 Exemplo - Determinação de Estrutura de Duffing-Ueda Gerou-se um conjunto de termos candidatos tomados apenas dentre os agrupamentos efetivos. Procedeu-se à identificação de modelos exatamente como antes. O diagrama de bifurcação do modelo de 14 termos identificado é mostrado a seguir. Este diagrama é mais fiel que o do modelo que continha termos do agrupamento espúrio Ω u / 38
79 Exemplo - Determinação de Estrutura de Duffing-Ueda Gerou-se um conjunto de termos candidatos tomados apenas dentre os agrupamentos efetivos. Procedeu-se à identificação de modelos exatamente como antes. O diagrama de bifurcação do modelo de 14 termos identificado é mostrado a seguir. Este diagrama é mais fiel que o do modelo que continha termos do agrupamento espúrio Ω u / 38
80 Exemplo - Determinação de Estrutura de Duffing-Ueda Gerou-se um conjunto de termos candidatos tomados apenas dentre os agrupamentos efetivos. Procedeu-se à identificação de modelos exatamente como antes. O diagrama de bifurcação do modelo de 14 termos identificado é mostrado a seguir. Este diagrama é mais fiel que o do modelo que continha termos do agrupamento espúrio Ω u / 38
81 Exemplo - Determinação de Estrutura de Duffing-Ueda Gerou-se um conjunto de termos candidatos tomados apenas dentre os agrupamentos efetivos. Procedeu-se à identificação de modelos exatamente como antes. O diagrama de bifurcação do modelo de 14 termos identificado é mostrado a seguir. Este diagrama é mais fiel que o do modelo que continha termos do agrupamento espúrio Ω u / 38
82 Exemplo - Determinação de Estrutura de Duffing-Ueda Figura 15: Diagrama de bifurcação de modelo identificado com 14 termos, escolhidos a partir de agrupamentos efetivos. 37 / 38
83 Agradecimentos MUITO OBRIGADO! Prof. Samir Martins DEPEL/UFSJ 38 / 38
Capítulo 10 - Identificação de Sistemas Não Lineares: Algoritmos
Capítulo 10 - Identificação de Sistemas Não Lineares: Algoritmos Prof. Samir Martins UFSJ-CEFET/MG Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEL São João del-rei, 16 de outubro de 2018 1 / 31
Leia maisIdentificação de Sistemas Dinâmicos com Aritmética Intervalar
Identificação de Sistemas Dinâmicos com Aritmética Intervalar Márcia L. C. Peixoto Marco T. R. Matos Wilson R. Lacerda Júnior Samir A. M. Martins Erivelton G. Nepomuceno Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisp.1/48 Eduardo Mendes Departamento de Engenharia Eletrônica Universidade Federal de Minas Gerais Av. Antônio Carlos 6627, Belo Horizonte, MG, Brasil
p1/48 Capítulo 4 - Métodos ão Paramétricos Eduardo Mendes Departamento de Engenharia Eletrônica Universidade Federal de Minas Gerais Av Antônio Carlos 27, elo Horizonte, MG, rasil p2/48 Introdução Os métodos
Leia maisAnálise de regressão linear simples. Diagrama de dispersão
Introdução Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente
Leia mais6 Modelo Gamma-Cetuc (GC)
6 Modelo Gamma-Cetuc (GC) Um modelo de sintetização de séries temporais de atenuação por chuva envolve a geração de dados aleatórios que satisfaçam especificações de estatísticas de primeira e de segunda
Leia maisθ depende de um parâmetro desconhecido θ.
73 Método de Máxima Verosimilhança (Maximum Likelihood) Seja uma variável aleatória (v. a.) cuja densidade de probabilidade depende de um parâmetro desconhecido. Admite-se conhecida a forma de Exemplo
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples e
Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais
Universidade Federal de Minas Gerais i ii iii iv 1. CONSIDERAÇÃO SOBRE A MODELAGEM DE SISTEMAS...1 1.1. INTRODUÇÃO...1 1.2. ELUCIDÁRIO...2 1.3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS...6 1.4. ASPECTOS DA IDENTIFICAÇÃO
Leia maisAULA 09 Regressão. Ernesto F. L. Amaral. 17 de setembro de 2012
1 AULA 09 Regressão Ernesto F. L. Amaral 17 de setembro de 2012 Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à
Leia maisEstimação da Resposta em Frequência
27 Estimação da Resposta em Frequência ω = ω ω Objectivo: Calcular a magnitude e fase da função de transferência do sistema, para um conjunto grande de frequências. A representação gráfica deste conjunto
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Experimento 5 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua.
Capítulo 6 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua. 6.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 6.2 Introdução
Leia maisModelos Matematicos de Sistemas
Modelos Matematicos de Sistemas Introdução; Equações Diferenciais de Sistemas Físicos; Aproximações Lineares de Sistemas Físicos; Transformada de Laplace; Função de Transferência de Sistemas Lineares;
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores estudamos
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM DOIS FATORES E O PLANEJAMENTO FATORIAL Dr Sivaldo Leite Correia CONCEITOS E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Muitos experimentos são realizados visando
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 5. Heaviside Dirac Newton
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 5 Heaviside Dirac Newton Conteúdo 5 - Circuitos de primeira ordem...1 5.1 - Circuito linear invariante de primeira ordem
Leia maisAnexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos
1 Anexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos Documento auxiliar à disciplina de Modelação, Identificação e Controlo Digital Alexandre Bernardino IST-Secção de Sistemas e Controlo
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 2012
EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 fevereiro 03 EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 0
Leia maisDefine-se o regressor,ϕ,como. e o vector de parâmetros a estimar, θ,como. O modelo escreve-se:
22 Mínimos Quadrados - Notação matricial Se quisermos resolver o problema de estimação para um número arbitrário de parâmetros temos de usar a notação matricial. Define-se o regressor,,como [ ] e o vector
Leia maisInstrumentação Industrial. Fundamentos de Instrumentação Industrial: Caracterização Estática
Instrumentação Industrial Fundamentos de Instrumentação Industrial: Caracterização Estática Caracterização Estática de Instrumentos Definição: determinação da relação entre a entrada e a saída do instrumento,
Leia maisControle de Processos Aula: Estabilidade e Critério de Routh
107484 Controle de Processos Aula: Estabilidade e Critério de Routh Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 2016 E. S. Tognetti (UnB)
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica ENG04037 Sistemas de Controle Digitais Digitalização de Controladores Contínuos 1 Introdução Prof. Walter
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas
Modelagem Matemática de Sistemas 1. Descrição Matemática de Sistemas 2. Descrição Entrada-Saída 3. Exemplos pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 3 Descrição Matemática de Sistemas u(t) Sistema y(t) Para
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 3 3.1 Material resistores de 1 kω e 100 Ω. 3.2 Introdução Nas aulas anteriores estudamos o comportamento de circuitos resistivos com tensão constante.
Leia maisAnálise e Previsão de Séries Temporais Aula 1: Introdução às séries temporais. Eraylson Galdino
Análise e Previsão de Séries Temporais Aula 1: Introdução às séries temporais egs@cin.ufpe.br Agenda Séries Temporais: Definições Exemplos Modelos simples com média zero: Ruído I.I.D Processo Binário Random
Leia maisMétodos Não Paramétricos
Modelação, Identificação e Controlo Digital Métodos Não Paramétricos 1 Métodos Não Paramétricos Estimação da resposta impulsiva e da resposta em frequência Análise espectral e métodos de correlação J.
Leia maisCapítulo 1 - Modelagem Matemática
Capítulo 1 - Modelagem Matemática Prof. Samir Martins UFSJ-CEFET/MG Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica - PPGEL São João del-rei, 7 de agosto de 2018 1 / 54 Modelagem Matemática Área do conhecimento
Leia maisSéries Temporais e Modelos Dinâmicos. Econometria. Marcelo C. Medeiros. Aula 9
em Econometria Departamento de Economia Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Aula 9 Data Mining Equação básica: Amostras finitas + muitos modelos = modelo equivocado. Lovell (1983, Review
Leia maisMétodos Não Paramétricos
Modelação, Identificação e Controlo Digital Métodos ão Paramétricos 1 Métodos ão Paramétricos Estimação da resposta impulsiva e da resposta em frequência Análise espectral e métodos de correlação J. Miranda
Leia maisPROVAS Ciência da Computação. 2 a Prova: 13/02/2014 (Quinta) Reavaliação: 20/02/2014 (Quinta)
PROVAS Ciência da Computação 2 a Prova: 13/02/2014 (Quinta) Reavaliação: 20/02/2014 (Quinta) Ajuste de Curvas Objetivo Ajustar curvas pelo método dos mínimos quadrados 1 - INTRODUÇÃO Em geral, experimentos
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples parte I
Modelos de Regressão Linear Simples parte I Erica Castilho Rodrigues 27 de Setembro de 2017 1 2 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Usar modelos de regressão para construir modelos
Leia maisANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS
ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS AULA 2: :. Sinais de Tempo Contínuo e Sinais de Tempo Discreto; 2. Sinais Analógicos e Digitais; 3. Sinais Determinísticos e Sinais Aleatórios; 4. Sinais Pares e Sinais Ímpares;
Leia maisIdentificação por Métodos Não Paramétricos
Modelação, Identificação e Controlo Digital Métodos Não Paramétricos 1 Identificação por Métodos Não Paramétricos Estimação da resposta impulsiva e da resposta em frequência Análise espectral e métodos
Leia maisAnexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos
1 Anexo 1 - Revisões de Teoria das Probabilidades e Processos Estocásticos Documento auxiliar à disciplina de Modelação, Identificação e Controlo Digital Alexandre Bernardino 003/005 IST-Secção de Sistemas
Leia maisExperimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos
1 OBJETIVO Experimento 6 Corrente alternada: circuitos resistivos O objetivo desta aula é estudar o comportamento de circuitos resistivos em presença de uma fonte de alimentação de corrente alternada 2
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - parte I
Modelos de Regressão Linear Simples - parte I Erica Castilho Rodrigues 19 de Agosto de 2014 Introdução 3 Objetivos Ao final deste capítulo você deve ser capaz de: Usar modelos de regressão para construir
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO. Modelos Probabilísticos para a Computação Professora: Andréa Rocha. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dezembro, 2011
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Modelos Probabilísticos para a Computação Professora: Andréa Rocha UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Dezembro, 2011 CORRELAÇÃO Introdução Quando consideramos
Leia maisDESCRIÇÃO MATEMÁTICA DE SISTEMAS PARTE 1
DESRIÇÃO MATEMÁTIA DE SISTEMAS PARTE 1 Prof. Iury V. de Bessa Departamento de Eletricidade Faculdade de Tecnologia Universidade Federal do Amazonas Agenda Modelagem de sistemas dinâmicos Descrição Entrada-Saída
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS
ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Ralph S. Silva http://www.im.ufrj.br/ralph/seriestemporais.html Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Definição
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS
ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Ralph S. Silva http://www.im.ufrj.br/ralph/seriestemporais.html Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Estimação
Leia maisp( y θ ) depende de um parâmetro desconhecido θ.
55Modelação, Identificação e Controlo Digital 55 Método de Máxima Verosimilhança (Maximum Likelihood) Seja y uma variável aleatória (v. a.) cuja densidade de probabilidade p( y θ ) depende de um parâmetro
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP96 - Física para Engenharia II Prova P - Gabarito. Uma plataforma de massa m está presa a duas molas iguais de constante elástica k. A plataforma pode oscilar sobre uma superfície horizontal sem atrito.
Leia mais1. Estudo do pêndulo
Objectivos odelizar um pêndulo invertido rígido de comprimento e massa, supondo uma entrada de binário. Simular em computador. entar estabilizar o pêndulo em ciclo aberto por manipulação directa do binário.
Leia mais6. Predição Linear e Controlo de Variância Mínima
1 6. Predição Linear e Controlo de Variância Mínima Objectivo: Projectar controladores discretos lineares para sistemas com perturbações estocásticas. Preparação para o Controlo Adaptativo. Referência:
Leia maisANÁLISE DE SINAIS DINÂMICOS
ANÁLISE DE SINAIS DINÂMICOS Paulo S. Varoto 7 . - Classificação de Sinais Sinais dinâmicos são geralmente classificados como deterministicos e aleatórios, como mostra a figura abaixo: Periódicos Determinísticos
Leia maisAnálise Multivariada Aplicada à Contabilidade
Mestrado e Doutorado em Controladoria e Contabilidade Análise Multivariada Aplicada à Contabilidade Prof. Dr. Marcelo Botelho da Costa Moraes www.marcelobotelho.com mbotelho@usp.br Turma: 2º / 2016 1 Agenda
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Slides 5 e 6 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 2.1 Sinais Um
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de
Leia maisEsse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13)
Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13) - Predizer valores de uma variável dependente (Y) em função de uma variável independente (X). - Conhecer o quanto variações de X podem afetar Y. Exemplos
Leia maisNoções de Exatidão, Precisão e Resolução
Noções de Exatidão, Precisão e Resolução Exatidão: está relacionada com o desvio do valor medido em relação ao valor padrão ou valor exato. Ex : padrão = 1,000 Ω ; medida (a) = 1,010 Ω ; medida (b)= 1,100
Leia maisModelos de Regressão Linear Simples - parte II
Modelos de Regressão Linear Simples - parte II Erica Castilho Rodrigues 14 de Outubro de 2013 Erros Comuns que Envolvem a Análise de Correlação 3 Erros Comuns que Envolvem a Análise de Correlação Propriedade
Leia maisAula Mar EE-254 (Controle Preditivo) Aula 3 12 Mar / 39
Aula 3 12 Mar 2019 EE-254 (Controle Preditivo) Aula 3 12 Mar 2019 1 / 39 Resumo da aula passada - DMC Informação requerida sobre a planta: Resposta a degrau g(n), n = 1, 2,..., N s (assume-se g(0) = 0
Leia maisFEP Física para Engenharia II
FEP2196 - Física para Engenharia II Prova P1-25/10/2007 - Gabarito 1. Um corpo de massa 50 g está preso a uma mola de constante k = 20 N/m e oscila, inicialmente, livremente. Esse oscilador é posteriormente
Leia maisInstituto Superior de Engenharia de Lisboa Engenharia Informática e de Computadores
Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Engenharia Informática e de Computadores Teoria dos Sinais e dos Sistemas O procedimento de Gram-Schmidt: definição, exemplos e aplicações Artur Ferreira {arturj@isel.pt}
Leia maisEXPERIÊNCIA 1 LAB METROLOGIA ELÉTRICA. Prof: Vicente Machado Neto
EXPERIÊNCIA 1 LAB METROLOGIA ELÉTRICA Prof: Vicente Machado Neto EFEITO DE CARGA DE AMPERÍMETRO E VOLTÍMETRO EFEITO DE CARGA INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Quando utilizamos um instrumento de medição para conhecer
Leia mais1 Controlabilidade, observabilidade e estabilidade de sistemas em tempo contínuo
Rio de Janeiro, 24 de março de 2006. 1 a Lista de Exercícios de Controle e Servomecanismos II Tópicos: autovalores, estabilidade, controlabilidade, observabilidade, realimentação de estado e observadores
Leia maisTratamento Estatístico de dados em Física Experimental
Tratamento Estatístico de dados em Física Experimental Prof. Zwinglio Guimarães 2 o semestre de 2017 Tópico 6 - Testes estatísticos (Chi-quadrado, z e t ) O método dos mínimos quadrados (revisão) O método
Leia maisétodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA
étodos uméricos AJUSTE DE FUNÇÕES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação. Probabilidade. Probabilidade Condicional. Notes. Notes. Notes
TE060 Princípios de Comunicação Efeito do Ruído em Sistemas com Modulação de Onda Contínua 5 de novembro de 2013 Probabilidade Uma medida de probabilidade P é uma função que associa um número não negativo
Leia maisAULA 3. CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE Routh-Hurwitz. Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I
Universidade Federal do ABC UFABC ESTA003-17: SISTEMAS DE CONTROLE I AULA 3 CRITÉRIO DE ESTABILIDADE DE Routh-Hurwitz PROF. DR. ALFREDO DEL SOLE LORDELO TELA CHEIA Critério de estabilidade de Routh A questão
Leia maisModelos para Séries Temporais Aula 1. Morettin e Toloi, 2006, Capítulo 2 Morettin, 2011, Capítulo 2 Bueno, 2011, Capítulo 2
Modelos para Séries Temporais Aula 1 Morettin e Toloi, 2006, Capítulo 2 Morettin, 2011, Capítulo 2 Bueno, 2011, Capítulo 2 Modelos para Séries Temporais Os modelos utilizados para descrever séries temporais
Leia maisExercícios para Processamento Digital de Sinal. 1 Transformada e Série de Fourier
Exercícios para Processamento Digital de Sinal Transformada e Série de Fourier Exercício Considere o seguinte sinal x(t) = sin 2 (0πt). Encontre uma forma aditiva para este sinal e represente graficamente
Leia maisCircuitos Elétricos Ativos, análise via transformada de Laplace
Circuitos Elétricos Ativos, análise via transformada de Laplace Carlos Eduardo de Brito Novaes carlosnov@gmail.com 8 de maio de 0 Introdução Utilizando a transformada de Laplace, a modelagem dinâmica de
Leia maisRegressão linear simples
Regressão linear simples Universidade Estadual de Santa Cruz Ivan Bezerra Allaman Introdução Foi visto na aula anterior que o coeficiente de correlação de Pearson é utilizado para mensurar o grau de associação
Leia maisEletricidade Aula 6. Corrente Alternada
Eletricidade Aula 6 Corrente Alternada Comparação entre Tensão Contínua e Alternada Vídeo 7 Característica da tensão contínua A tensão contínua medida em qualquer ponto do circuito não muda conforme o
Leia mais3 Especificação Estatística da Dispersão dos Modos de Polarização em Cabos de Fibra Óptica
em Enlaces Ópticos 0 3 Especificação Estatística da Dispersão dos Modos de Polarização em Cabos de Fibra Óptica Teoria básica da especificação estatística da dispersão dos modos de polarização em cabos
Leia maisComunicaçõ. ções Digitais II. Texto original por Prof. Dr. Ivan Roberto Santana Casella
PTC-43 Comunicaçõ ções Digitais II Texto original por Prof. Dr. Ivan Roberto Santana Casella Representaçã ção o Geométrica de Sinais A modulação digital envolve a escolha de um sinal específico s i (t)
Leia mais2 Modelos de sintetização de séries temporais de atenuação por chuva
2 Modelos de sintetização de séries temporais de atenuação por chuva Alguns modelos estocásticos de sintetização de séries temporais de atenuação por chuva são baseados no modelo proposto por Maseng &
Leia mais1. Sinais de teste. 2. Sistemas de primeira ordem. 3. Sistemas de segunda ordem. Especificações para a resposta
Desempenho de Sistemas de Controle Realimentados 1. Sinais de teste. Sistemas de primeira ordem 3. Sistemas de segunda ordem Especificações para a resposta Fernando de Oliveira Souza pag.1 Engenharia de
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁSE DE UTOS - ENG04031 Aula 7 - esposta no Domínio Tempo de ircuitos Série Sumário Solução
Leia maisCap. 4 - Estimação por Intervalo
Cap. 4 - Estimação por Intervalo Amostragem e inferência estatística População: consiste na totalidade das observações em que estamos interessados. Nº de observações na população é denominado tamanho=n.
Leia maisDisciplina: Processamento Estatístico de Sinais (ENGA83) - Aula 02 / Processos Aleatórios
Disciplina: Processamento Estatístico de Sinais (ENGA83) - Aula 02 / Processos Aleatórios Prof. Eduardo Simas (eduardo.simas@ufba.br) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica/PPGEE Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO. Física Experimental. Prof o José Wilson Vieira
UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO Física Experimental Prof o José Wilson Vieira wilson.vieira@upe.br AULA 03: EXPERIÊNCIAS DA 1ª UNIDADE Recife, setembro de 2015 ATIVIDADES NESTA
Leia maisEstatística Aplicada ao Serviço Social
Estatística Aplicada ao Serviço Social Módulo 7: Correlação e Regressão Linear Simples Introdução Coeficientes de Correlação entre duas Variáveis Coeficiente de Correlação Linear Introdução. Regressão
Leia maisAula 4: Gráficos lineares
Aula 4: Gráficos lineares 1 Introdução Um gráfico é uma curva que mostra a relação entre duas variáveis medidas. Quando, em um fenômeno físico, duas grandezas estão relacionadas entre si o gráfico dá uma
Leia maisOndas e Linhas. Ondas e Linhas. Prof. Daniel Orquiza de Carvalho
Prof. Daniel Orquiza de Carvalho 1 Linha Fendida e Transformador de Quarto de Onda (Páginas 68 a 75 no Livro texto) Tópicos: Linha fendida (slotted line) Casamento de impedância: transformador de quarto
Leia maisIntrodução aos Circuitos Elétricos
1 / 47 Introdução aos Circuitos Elétricos Séries e Transformadas de Fourier Prof. Roberto Alves Braga Jr. Prof. Bruno Henrique Groenner Barbosa UFLA - Departamento de Engenharia 2 / 47 Séries e Transformadas
Leia maisEstimação no Domínio do tempo: Covariâncias e modelos ARIMA
Estimação no Domínio do tempo: Covariâncias e modelos ARIMA Airlane Pereira Alencar 8 de Março de 2019 Alencar, A.P., Rocha, F.M.M. (IME-USP) Processos Estocásticos 8 de Março de 2019 1 / 26 Índice 1 Estacionariedade
Leia maisEconometria IV Modelos Lineares de Séries Temporais. Fernando Chague
Econometria IV Modelos Lineares de Séries Temporais Fernando Chague 2016 Estacionariedade Estacionariedade Inferência estatística em séries temporais requer alguma forma de estacionariedade dos dados Intuição:
Leia maisProcessamento de Sinal e Imagem Engenharia Electrotécnica e de Computadores
António M. Gonçalves Pinheiro Departamento de Física Covilhã - Portugal pinheiro@ubi.pt Processos Estocásticos - Sinais que variam aleatoriamente no tempo. são regidos por processos estocásticos. 2 1 1
Leia maisCircuitos RLC alimentados com onda quadrada
Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 8 8.1 Material capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 23,2 mh; potenciômetro. 8.2 Introdução Nos experimentos anteriores estudamos o comportamento
Leia maisCircuitos RLC alimentados com onda quadrada
Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 4 4.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 10 a 50 mh; potenciômetro. 4.2 Introdução No
Leia maisSinais e Sistemas. Sinais e Sistemas Fundamentos. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas Fundamentos Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Classificação de Sinais Sinal de Tempo Contínuo: É definido para todo tempo
Leia maisAULA 9 - MQO em regressão múltipla: Propriedades Estatísticas (Valor Esperado)
AULA 9 - MQO em regressão múltipla: Propriedades Estatísticas (Valor Esperado) Susan Schommer Econometria I - IE/UFRJ Valor esperado dos estimadores MQO Nesta aula derivamos o valor esperado dos estimadores
Leia maisExercícios Selecionados de Econometria para Concursos Públicos
1 Exercícios Selecionados de Econometria para Concursos Públicos 1. Regressão Linear Simples... 2 2. Séries Temporais... 17 GABARITO... 20 2 1. Regressão Linear Simples 01 - (ESAF/Auditor Fiscal da Previdência
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de
Leia maisMinera c ao de Dados Aula 6: Finaliza c ao de Regress ao e Classifica c ao Rafael Izbicki 1 / 33
Mineração de Dados Aula 6: Finalização de Regressão e Classificação Rafael Izbicki 1 / 33 Como fazer um IC para o risco estimado? Vamos assumir que ( X 1, Ỹ1),..., ( X s, Ỹs) são elementos de um conjunto
Leia maisProcessos Estocásticos
Processos Estocásticos Luis Henrique Assumpção Lolis 26 de maio de 2014 Luis Henrique Assumpção Lolis Processos Estocásticos 1 Conteúdo 1 Introdução 2 Definição 3 Especificando um processo aleatório 4
Leia mais9 Correlação e Regressão. 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla
9 Correlação e Regressão 9-1 Aspectos Gerais 9-2 Correlação 9-3 Regressão 9-4 Intervalos de Variação e Predição 9-5 Regressão Múltipla 1 9-1 Aspectos Gerais Dados Emparelhados há uma relação? se há, qual
Leia maisCapítulo 2 Dinâmica de Sistemas Lineares
Capítulo 2 Dinâmica de Sistemas Lineares Gustavo H. C. Oliveira TE055 Teoria de Sistemas Lineares de Controle Dept. de Engenharia Elétrica / UFPR Gustavo H. C. Oliveira Dinâmica de Sistemas Lineares 1/57
Leia maisIntrodução ao modelo de Regressão Linear
Introdução ao modelo de Regressão Linear Prof. Gilberto Rodrigues Liska 8 de Novembro de 2017 Material de Apoio e-mail: gilbertoliska@unipampa.edu.br Local: Sala dos professores (junto ao administrativo)
Leia maisCircuitos RLC alimentados com onda quadrada
Capítulo 5 Circuitos RLC alimentados com onda quadrada 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; capacitor de 10 nf; resistores de 100 Ω; indutor de 10 a 50 mh; potenciômetro. 5.2 Introdução
Leia maisAnálise Estatística de Sistemas de Comunicação Digitais Usando o Diagrama de Olho
Análise Estatística de Sistemas de Comunicação Digitais Usando o Diagrama de Olho MSc UERJ-FEN-DETEL Análise Estatística de Sistemas de Comunicação Digitais Os sistemas de comunicação digital operam com
Leia maisAULA 8 - MQO em regressão múltipla:
AULA 8 - MQO em regressão múltipla: Definição, Estimação e Propriedades Algébricas Susan Schommer Econometria I - IE/UFRJ Regressão Múltipla: Definição e Derivação A partir de agora vamos alterar o nosso
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO RUÍDO EM MODULAÇÕES ANALÓGICAS Evelio M. G. Fernández - 2011 Processo Aleatório (ou Estocástico): Função aleatória do tempo para modelar formas de onda desconhecidas. Processos
Leia maisPSI.3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI.3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELETRICOS INTRODUÇÃO TEÓRICA Edição 2016 MEDIDA DA CONSTANTE
Leia maisEstimação de Estados em Sistemas de Potência
Estimação de Estados em Sistemas de Potência Antonio Simões Costa LABSPOT A. Simões Costa (LABSPOT) EESP 1 / 16 Estimação de Estados em Sistemas de Potência (I) Objetivo: A partir de telemedidas redundantes
Leia maisExperimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada
Experimento 5 Circuitos RLC com onda quadrada 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é estudar a variação de voltagem nas placas de um capacitor, em função do tempo, num circuito RLC alimentado com onda quadrada.
Leia mais