DEFICIÊNCIA AUDITIVA. Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC
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- Catarina da Costa Bergler
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1 DEFICIÊNCIA AUDITIVA Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC
2 CONTEUDO - Conceitos; - Filosofias de Comunicação; - Atendimentos Educacionais especializados; - Surdez e L2; - Legislação.
3 OBJETIVOS - Mostrar a importância da LS e da LP escrita; - Desmistificar conceitos na área da surdez; - Discutir a inclusão dos surdos.
4 [...]a inclusão sugere uma imagem de uma escola em movimento, em constante transformação e construção, de enriquecimento pelas diferenças. (BRASIL,2004,p.14)
5 INTERATIVIDADE: COMO A ESCOLA RECEBE OS ALUNOS?????
6 EXISTEM MUITAS DÚVIDAS, E MITOS COM RELAÇÃO A ÁREA DA SURDEZ ESCOLA REGULAR???? DA oralidade LIBRAS surdos ESCOLA ESPECIAL????
7 SURDOS pessoas que utilizam a comunicação espaço-visual como principal meio de conhecer o mundo em substituição à audição e à fala. Surdo-Mudo: Denominação incorreta. Surdez mudez, a pessoa surda não fala porque não ouve enquanto a mudez pode ser ocasionada por traumas, acidentes ou problemas no aparelho fonador. Surdos usam a língua de sinais para se comunicar, para eles a fala e a audição não tem função. E deficientes auditivos (DA) são aqueles que com um AASI podem reconhecer as palavras pelo som e a fala e a audição tem função. Isto faz toda diferença para a educação. (visão socio-antropológica)
8 Vídeo: Comunicação não-verbal 8
9 INTERATIVIDADE - O QUE EU PRECISO SABER PARA ENSINAR UMA CRIANÇA SURDA? - LIBRAS ou ORALIDADE? POR QUE?
10 LÍNGUAS DE SINAIS - As línguas de sinais são línguas naturais como as línguas orais; - Sugiram espontaneamente da interação entre pessoas; -Sua estrutura permitem a expressão de qualquer conceito - descritivo, emotivo, racional, literal, metafórico, concreto, abstrato - enfim, permitem a expressão de qualquer significado decorrente da necessidade comunicativa e expressiva do ser humano. - línguas de sinais distintas, pois estas sofrem influência cultural e também sofrem reflexos do meio onde se desenvolvem, portanto existem muitas línguas de sinais como: a Francesa, Chilena, Japonesa, Americana, Espanhola, Inglesa, Urubus-Kaapor (indígena), entre outras.
11 - Pessoas ouvintes, em países diferentes, falam diferentes línguas, os surdos também possuem línguas de sinais distintas, pois estas sofrem influência cultural e também sofrem reflexos do meio onde se desenvolvem, portanto existem muitas línguas de sinais como: Língua de Sinais Francesa, Chilena, Japonesa, Americana, Espanhola, Venezuelana, Portuguesa, Inglesa, Russa, Urubus-Kaapor (indígena), entre outras. - Brasil e Portugal possuem a mesma língua oficial, o português, mas as línguas de sinais destes países são diferentes como nos EUA e Inglaterra; - Também pode acontecer que uma mesma língua de sinais seja utilizada por dois países, como é o caso da língua de sinais americana que é usada pelos surdos dos Estados Unidos e do Canadá.
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14 LO= AUDITIVO E ORAL DIFERENÇA LS= VISUAL E ESPECIAL
15 FILOSOFIAS DE COMUNICAÇÃO ORALISMO COMUNICAÇÃO TOTAL BILINGUISMO L1 E L2
16 BILINGUISMO 1ª língua/ materna para o surdo: Língua de Sinais e a 2ª passa a ser a Língua Portuguesa. Criança surda é exposta as duas línguas na escola.
17 Capovilla (2000) define: [...] filosofia do bilingüismo, em que as línguas falada e de sinais poderiam conviver lado a lado, mas não simultaneamente. No bilingüismo, o objetivo é levar o surdo a desenvolver habilidades em sua língua primária de sinais e secundária a escrita. Tais habilidades incluem compreender e sinalizar fluentemente sua língua de sinais, e ler e escrever fluentemente no idioma do país [...]
18 O que é fundamental no aprendizado da LIBRAS, o que observar? - execução correta dos movimentos; - posição das mãos e dos dedos; - local do corpo; - expressões corporais e faciais. Observe os dedos e posição da mão, do alfabeto e dos números, pois se houver uma inversão muda-se a palavra ou o sinal.
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20 BRINCADEIRA EM LIBRAS: QUE SINAIS SÃO ESTES????
21 O SURDO E A L2 1) Durante muito tempo se acreditou que o sujeito surdo só poderia ter acesso à lingua(gem) oral ou escrita se fosse submetido a treinos de fala realizados em clínicas ou em escolas. 2) Mais recentemente, porém os surdos têm sido vistos como parte de minorias e o processo de aquisição do português por esse grupo de alunos tem sido rediscutido e as dificuldades que têm com a língua portuguesa são apontadas como problemas comuns às minorias lingüísticas.
22 A relação entre oralidade e escrita: problemas para aquisição de L2 pelos surdos. - Parte-se do conhecimento prévio da criança sobre a língua portuguesa, explorando-se a oralidade: narrativas, piadas, parlendas, trava-línguas, rimas, etc.. (surdo) - Não há conhecimento prévio internalizado; a criança não estrutura narrativas orais e desconhece o universo folclórico da oralidade.
23 - O alfabeto é introduzido relacionando-se as letras às palavras do universo da criança: nomes, objetos da sala de aula, brinquedos, frutas etc. Ex.: A da abelha, B da bola, O do ovo... (para o aluno surdo) - Impossibilidade de estabelecer relações letra x som; a criança desconhece o léxico (vocabulário) da língua portuguesa, já que no ambiente familiar sua comunicação restringe-se aos gestos naturais ou caseiros (na ausência da língua de sinais).
24 -As sílabas iniciais ou finais das palavras são destacadas para a constituição da consciência fonológica e a percepção que a palavra tem uma reorganização interna (letras e sílabas). (para o aluno surdo) -A percepção de sílabas não ocorre já que a palavra é percebida por suas propriedades visuais (ortográficas) e não auditivas. -A leitura se processa de forma linear e sintética (da parte para o todo); ao pronunciar seqüências silábicas, a criança busca a relação entre as imagens acústicas internalizadas e as unidades de significado (palavras). (para o aluno surdo) - A leitura se processa de forma simultânea e analítica (do todo para o todo); a palavra é vista como uma unidade compacta; na ausência de imagens acústicas que lhes confiram significado, as palavras são memorizadas mecanicamente, sem sentido.
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26 Texto O médico procurar o algodão é escondido. O médico está achando o algodão muito espertos. (C.R. - 2ª série)
27 Texto reestruturado O médico procurou o algodão. O algodão estava escondido. O médico achou o algodão. Como o médico é esperto!
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33 VÍDEO ORQUESTRA DE SINAIS
34 INTERATIVIDADE COMO ATUAR COM ALUNOS INCLUÍDOS SEM OS PROFISSIONAIS ESPECIALIZADOS?
35 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
36 AEE ÁREA DA SURDEZ - AEE de LIBRAS; - AEE em LIBRAS; - AEE de Língua Portuguesa; - Instrutor surdo; - Professores intérpretes.
37 L. D. B. (Lei de Diretrizes e Bases) nº 9.394/96 Art. 58º. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. 1º. Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.
38 Lei n.º , de 24 de abril de 2002, reconhece a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e, foi sancionada pelo Presidente Fernando H. Cardoso. DECRETO nº 5.626/05, que inclui a LIBRAS na grade curricular dos cursos de Licenciatura, Fonoaudiologia, Letras e Pedagogia.
39 VIDEO Glee - IMAGINE
40 REFERENCIAS BRASIL. Saberes e práticas da inclusão : desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. [2. ed.] / coordenação geral SEESP/MEC. - Brasília : MEC, Secretaria de Educação Especial, Lei de Diretrizes e Bases. Disponível em acesso em 20 mai LEI Nº Disponível em acesso em 13 jan DECRETO Nº Disponível em acesso em 20 mai QUADROS,R.M. Educação de surdos:efeitos de modalidade e práticas pedagógicas.temas em Educação Especial IV,EDUFSCar, Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:Artes Médicas, RODRIGUES,L.A.Educação Inclusiva: Princípios e Práticas.LIBRAS.Módulo 5.1,Faculdade Interativa COC,2007,
41 DEFICIÊNCIA FÍSICA Luciana Andrade Rodrigues Professor das Faculdades COC
42 CONTEUDO - Principais deficiências físicas; - Tecnologias assistivas; - Vídeos e atividades.
43 OBJETIVO -Conhecer as principais deficiências físicas; - Entender o que é tecnologia assistiva; - Adaptações para DF
44 Comprometimento do aparelho locomotor que compreende o sistema osteoarticular, o sistema muscular e o sistema nervoso. As doenças ou lesões que afetam quaisquer desses sistemas, isoladamente ou em conjunto, podem produzir quadros de limitações físicas de grau e gravidade variáveis, segundo(s) segmentos(s) corpora(is) afetado(s) e o tipo de lesão ocorrida. (MEC/Saberes e práticas da inclusão/ed.infantil-2004)
45 FATORES QUE PODEM OCASIONAR A DF - Violência urbana - Sedentarismo - Acidentes de trânsito - Epidemias - Acidentes desportivos - Agentes tóxicos - Alto grau de estresse - Falta de saneamento - Tabagismo básico - Maus hábitos alimentares - Uso de drogas
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48 -Distrofia Muscular Progressiva - degeneração e debilitação gradual dos músculos. (Duchenne e Backer) Esclerose múltipla: degenerativa progressiva, desmielinização e destruição do tecido nervoso. Poliomielite ou Paralisia Infantil, doença infecciosa, causada por pelo menos 3 vírus. Tumores do Sistema Nervoso Central- afetam cérebro ou a medula espinhal. - Benignos ou malignos. - Conseqüências dependem do local onde estiver o tumor e as funções que nela são realizadas. Se for na medula espinhal afetará os membros inferiores e superiores ( paraplegia ou quadriplegia). Má Formação e Deformidades Ósseas: membros superiores e inferiores, espinha e articulações. Prejudica a criança no andar,sentar, ficar em pé, usar as mãos. Limitações do vigor, vitalidade e agilidade: limita a criança em realizar trabalhos escolares com eficiência, pode necessitar de recursos educacionais especiais. Outras: nefrite, hepatite,aids, leucemias e outros cânceres, asma e doenças alérgicas, subnutrição, hemofilia, diabetes.
49 PARALISIA CEREBRAL A paralisia cerebral é definida como sendo o resultado de um distúrbio do desenvolvimento cerebral ou de uma seqüela que acomete o cérebro durante as fases pré-natal, peri-natal e pós-natal. Designa-se como um grupo específico de desordens motoras, que não são progressivas, não implicando, portanto, risco de piora do quadro clínico, desde que não haja abandono dos cuidados e tratamentos prescritos. a paralisia cerebral pode estar associada ao comprometimento de outras funções do cérebro tais como: visão, audição, dicção, cognição, comportamento dentre outros; a paralisia cerebral não implica necessária e obrigatoriamente comprometimentos da inteligência ou distúrbios do comportamento.
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51 VIDEO DEFICIÊNCIA FISICA: - A ESCOLA: PRIMEIRAS AVENTURAS - BEM ALEM DOS LIMITES
52 AEE na Educação Infantil O AEE expressa-se por meio de serviços de intervenção precoce, que objetivam otimizar o processo de desenvolvimento e aprendizagem, em interface com os serviços de saúde e assistência social.
53 Recursos educacionais Materiais adaptados
54 Vocalizador GoTalk
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56 MATERIAIS DIDÁTICOS E SUGESTÕES DE COMO USÁ- LOS EM SALA DE AULA
57 Educação Infantil com acessibilidade -Vamos nomear nossa escola em Libras e Braille. - Sinal luminoso sem barulho. - Projeto Politico Pedagógico com carater inclusivo; - Adaptar o currículo ou ter um olhar diferenciado para as atividades, conteúdos e avaliação?
58 Referências Bibliográficas ARANHA, M.S. Paradigmas da relação da sociedade com as pessoas com deficiência. Revista do Ministério Público do Trabalho, Ano XI, no. 21,março, 2001, pp BRASIL. Ministério da Educação. LEI N.º de 24 de abril de Disponível em portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei10436.pdf. Ministério da Educação.Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.Disponível em Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº2. Disponível em Ministério da Educação. Atendimento Educacional Especializado. Disponível em Ministério da Educação. Declaraçào de Salamanca.Disponível em
59 BRASIL. Ministério da Educação. Convenção da Guatemala. Disponível em GOFFMAN, E Estigma: Notas sobre a manipulação da Identidade Deteriorada. Rio de Janeiro. MAZZOTTA,M.Educação especial no Brasil historia e políticas publicas.são Paulo, CORTEZ, 5ª Edição Deficiência, educação escolar e necessidades especiais: reflexões sobre inclusão sócioeducacional. São Paulo: Editora Mackenzie, Fundamentos de Educação Especial. São Paulo: Pioneira, 1982.
60 Mande sugestões
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