ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR

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1 ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR Tais Pereira de Sousa Lima Ma. Cyntia Moraes Teixeira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo câmpus SP Eixo Temático: Desenho Universal e Acessibilidade Acessibilidade, Surdocegueira, Escola Regular. 1. Introdução O presente trabalho é o resultado de uma pesquisa para o trabalho de conclusão de curso da licenciatura em ciências biológicas e apresenta uma revisão bibliográfica acerca das adaptações necessárias para a entrada e permanência dos alunos surdocegos adquiridos no ensino regular. A perda da visão e da audição, concomitantemente, em diferentes graus é chamada de surdocegueira. As causas da surdocegueira podem estar relacionadas ao pré-natal, perinatal e pós-natal. A pessoa surdocega tem dificuldades para se comunicar, interagir socialmente, obter informação e acesso à educação, geralmente, necessitam de um guia-intérprete ou um professor mediador para auxiliá-lo. Dessa forma, com a lei de inclusão, a escola possui a obrigação de incluir e oferecer as adaptações necessárias tais como materiais didáticos, por exemplo, em relevo ou em Braille; sala de aula; espaço para locomoção adequada; técnicas de orientação e mobilidade para o aluno ter segurança, autonomia, autoestima elevada e se desenvolva cognitivamente. Considerando essa importância, há a necessidade em desenvolver pesquisas e trabalhos que contribuam para auxiliar os profissionais, aluno e toda comunidade escolar. Nesta perspectiva, este trabalho teve como objetivo identificar e discutir, por meio de revisão bibliográfica, as adaptações necessárias para o aluno surdocego adquirido nas escolas de ensino regular.

2 1. Desenvolvimento Sabendo que a surdocegueira é uma deficiência única, e que durante muito tempo não foi constatada corretamente, por conta da aproximação à surdez e à cegueira, foi percebida a necessidade de iniciar a pesquisa dialogando com as referências históricas, a fim de compreender como em nosso país, foi iniciada as práticas educacionais chamadas como Educação Especial. Para esse trabalho foram consultados teses, dissertações e artigos científicos conduzidos por meio de pesquisa na base de dados do portal da Capes, Scielo, portal do Mackenzie, Ufscar, USP, UCS, UEL, como também foram consultadas as literaturas elaboradas pelo Ministério da educação- MEC 1. Como critérios de busca para identificar estudos publicados em português que relatassem as adaptações necessárias para o aluno surdocego adquirido na escola de ensino regular, foram utilizados os seguintes descritores: surdocegueira; surdocego adquirido; guiaintérprete e surdocego; surdocegueira e educação. Os critérios de inclusão foram adotados todas as pesquisas que abordaram a relação entre o surdocego adquirido e a escola de ensino regular. Os critérios de exclusão foram desconsiderados estudos que identificaram a educação do surdocego pré-linguístico, surdocego pré-linguístico e a escola de ensino regular, atendimento educacional especializado para surdocego. Mediante pesquisa na bases de dados foram encontrados 35 estudos com os descritores utilizados, 16 trabalhos foram encontrados no portal CAPES, sendo 4 trabalhos encontrados simultaneamente no Scielo e na CAPES, 2 teses encontradas unicamente no portal Mackenzie, 4 trabalhos na biblioteca digital UFSCAR, 4 trabalhos na biblioteca digital USP, 1 trabalho na biblioteca digital UCS, 6 trabalhos na biblioteca digital UEL e 2 fascículos no portal do MEC (Ministério da Educação). Destes, foram utilizados apenas 4 os quais atendiam aos critérios de inclusão e exclusão, propostos para o presente estudo. Ainda foi utilizado o estudo apresentado no III Seminário sobre inclusão na Universidade de Londrina. Dos 5 registros selecionados, 2 informavam a adaptação da sala de aula de ensino regular e 1 dentre esses 2 informava também a adaptação do material didático; 1 relatava a 1 Disponível em:

3 função do profissional na adequação de materiais didáticos; 1 descrevia a orientação e mobilidade do surdocego pós-linguístico como possível adaptação do espaço escolar; e 1 discorria sobre a percepção de professoras especialistas para o atendimento do aluno surdocego como "caminho" para as adaptações na escola. Especificamente em relação ao aluno surdocego pós-linguístico e as adaptações realizadas nas escolas de ensino regular, não foram encontrados muitos estudos sobre o assunto. Como afirma Masini (2011), que há um número reduzido de produções bibliográficas e documentais acerca da surdocegueira, geralmente as pesquisas têm sido produzidas pelas universidades em Dissertações de Mestrado. 2. Conclusões Diante do objetivo proposto para o presente trabalho e dos resultados encontrados, sugere-se que as adaptações, tais como na sala de aula, do material didático e a orientação e mobilidade, realizadas na escola de ensino regular podem auxiliar os alunos surdocegos adquiridos a desenvolverem a interação social, comunicação e aprendizagem, bem como auxiliar toda equipe escolar envolvida com os alunos surdocegos. Dessa forma as adaptações são favoráveis para a aprendizagem dos alunos surdocegos. Para Vygotsky (1991) as crianças ao interagirem umas com as outras conseguem desenvolver a aprendizagem, pois compartilham e trocam informações. Segundo Cação e Carvalho (2012); Maia et al (2012) a escola ao reelaborar o currículo escolar consegue atuar frente as habilidades e as dificuldades do aluno surdocego. Para isso, a construção do currículo deve ter a colaboração dos professores e o apoio da família do aluno para discutir as especificidades de cada aluno surdocego e propor soluções para que estes alunos sejam inclusos. De acordo com a Declaração de Salamanca (1994) a escola é inclusiva quando reconhece as necessidades dos seus alunos a fim de auxiliar o seu desenvolvimento escolar. Perante as literaturas pesquisadas foi possível considerar que as adaptações realizadas na escola de ensino regular ainda são poucas, pois há falta de capacitação profissional e empenho desses profissionais em incluir o aluno surdocego. Ainda devido aos poucos trabalhos encontrados pode-se considerar que: há poucos profissionais na área da surdocegueira para que se possam elaborar as adaptações para as escolas, como essas

4 adaptações estão sendo realizadas a favor da especificidade de cada aluno surdocego e quais adaptações contribuem para o desenvolvimento escolar de forma a diminuir o número de evasão. Apesar de terem meios para fazer as adaptações necessárias nas escolas, e leis que incluam os alunos deficientes sabe-se que as escolas de ensino regular ainda apresentam dificuldades para incluir o aluno surdocego. Dessa forma é necessário que as leis sejam realmente cumpridas nas escolas e que ocorra o desenvolvimento de mais pesquisas na área a fim de auxiliar os alunos surdocegos e a equipe escolar, bem como pesquisas que discutam as ações que têm sido desenvolvidas por algumas instituições escolares. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização: surdocegueira/ múltipla deficiência sensorial. Secretaria da Educação Especial. Brasília, DF, BRASIL. Ministério da Educação. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar. Surdocegueira e Deficiência Múltipla. Secretaria da Educação Especial. Brasília, DF, CAÇÃO, M. I.; CARVALHO, S. H. E. de (Org.). Políticas e práticas pedagógicas em atendimento educacional especializado. São Paulo: Cultura Acadêmica, CADER-NASCIMENTO, F. A. A. A. Implementação e avaliação empírica de programas com duas crianças surdocegas, suas famílias e a professora f. Tese. (Doutorado em Educação Especial)- Educação Especial. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. CAMBRUZZI, R. de C. S. Análise de uma experiência de atitudes comunicativas entre mãe e adolescente surdocega. Construção de significados compartilhados f. Dissertação (Mestrado em Educação Especial)- Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. CARILLO, E. F. P. Análise das entrevistas de quatro surdocegos adquiridos sobre a importância do guia-intérprete no processo de orientação e mobilidade f. Dissertação (Mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento) Distúrbios do Desenvolvimento, CORMEDI, M. A. Referências de currículo na elaboração de programas educacionais individualizados para surdocegos congênitos e múltiplos deficientes f.

5 Dissertação (Mestrado em Distúrbios do Desenvolvimento) Distúrbios do Desenvolvimento, FABRI, R. T. O cotidiano escolar de uma professora de apoio com aluna surdocega na rede regular de ensino estadual no município de londrina. In: Seminário sobre inclusão no ensino superior O estudante cego e surdocego. III., Londrina. Anais..Paraná: Universidade Estadual de Londrina, p FALKOSKI, F. C.; FRONZA, C. de A. Aluno surdocego pré-simbólico: Linguagem, língua e escola. São Leopoldo: Tecnoevento, Disponível em: Acesso em: 03 de abril GALVÃO, N. de C. S.S. A comunicação do surdocego no cotidiano da escola inclusiva f. Tese. (Doutorado em Educação)- Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador. GIACOMINI, L. Análise de um programa: Passo a passo Orientação e Mobilidade para pessoas surdocegas f. Dissertação (Mestrado em Psicologia da Educação)- Universidade de São Paulo, São Paulo. GODOY, S. A.; VITALIANO, C. R.; FABRI, R. T. Percepções de professores especialistas da área da surdocegueira sobre a formação docente. In: Seminário de pesquisa em educação na região sul. IX., Caxias do Sul. Anais...Rio Grande do Sul: Universidade da Caxias do Sul, p MAIA, S. R.; A Educação do Surdocego: Diretrizes básicas para pessoas não especializadas f. Dissertação (Mestrado em Distúrbio do Desenvolvimento) - MAIA, S. R. et al. A Comunicação das pessoas com surdocegueira e a atuação fonaudiológica. Distúrb Comum. São Paulo, v. 24, n. 3, p , MARTINS, E. F.; IVANOV. N. Identificação das formas de comunicação em portadores de surdocegueira para planejamento da intervenção terapêutica. ACTA FISIATR. Brasília, v. 16, n.1, p.10-13, MASINI, E. F. S. Pesquisas sobre surdocegueira e deficiências sensoriais múltiplas. Constr. psicopedag. São Paulo, v. 19, n.18, p , MOREIRA, M. A; MASINI, E. F. S. Aprendizagem significativa: a teoria de Ausubel. São Paulo: Moraes, SALAMANCA. Declaração de Salamanca: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. Espanha

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