DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR.

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1 DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA E SURDOCEGUEIRA: O ACESSO AO CONHECIMENTO NA SALA DE AULA REGULAR. VII Seminário de Educação Inclusiva: direito à diversidade SHIRLEY RODRIGUES MAIA Florianópolis 2011

2 Surdocegueira é uma deficiência singular que apresenta perdas auditivas e visuais concomitantemente em diferente graus, levando a pessoa surdocega a desenvolver várias formas de comunicação para entender e interagir com as pessoas e o meio ambiente, proporcionando-lhe o acesso as informações, uma vida social com qualidade, orientação, mobilidade, educação e trabalho. Grupo Brasil 2003

3 DEFINIÇÃO DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA SENSORIAL Estamos falando de pessoas que apresentam uma combinação de deficiências que envolvem domínios: cognitivos motores sensoriais

4 Aspectos Importantes Avaliação Funcional Organização de Ambientes Organização de Estratégias Estilos de Aprendizagem Alinhamento Curricular

5 Avaliação Funcional Coleta de Informação sobre: Como aprende Como se relaciona com os outros Como se comunica Quais estratégias que utiliza para receber e integrar a informação Quais são os recursos necessários para ajudar que ele participe mais ativamente das atividades

6 Sinalização

7

8 Organizando Estratégias Registro das Atividades Análise de Tarefa

9 Registro das Atividades Linguagem - Memória Registro das Atividades Linguagem - Memória

10 Registro

11 Registro das Atividades por meio de diferentes Sistemas de Comunicação

12 Uso de Tecnologia Assistiva de baixo Custo :

13

14

15 Posicionamento

16 Recursos de Apoio ao Aluno.

17 O QUE VEM A SER INTERVENÇÃO PARA A PESSOA COM SURDOCEGUEIRA E COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA SENSORIAL? É o processo que permite as pessoas com surdocegueira e com deficiência múltipla sensorial receber informação não distorcidas (visual e auditiva) do mundo que a cerca, promovendo interação com o meio ambiente e portanto ter a capacidade de estabelecer e manter um controle máximo sobre suas vidas.

18 QUEM É O INSTRUTOR MEDIADOR

19 QUEM É O INSTRUTOR -MEDIADOR PROFISSIONAL Estratégia e/ou serviço Capacitado, habilitado e especializado em comunicação e outros aspectos relacionados a SC e MDS Membro da equipe educacional

20 Acesso a informação, ambientes e materiais PROPORCIONA Modificações nos conteúdos educacionais de acordo com o programa individual COMO Utilizando métodos e estratégias para a comunicação do indivíduo SC e MDS Guiando o aluno através das atividades e exploração prática de materiais e ambientes, de acordo com o seu estilo de aprendizagem

21 Guia Intérprete: O guia-intérprete é uma pessoa que conhece duas ou mais línguas e sua cultura e sistemas de comunicação e de como realizar uma descrição visual e guiar uma pessoa surdocega. O guia-intérprete é uma ponte de comunicação e de conexão entre o mundo e a pessoa surdocega; é um facilitador não só de comunicação mas também de integração social desta pessoa. (Margarita Rodriguez)

22 ASPECTOS IMPORTANTES PARA INCLUSÃO DA PESSOA COM SURDOCEGUEIRAE DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA A.E.E Tecnologia Assistiva Recursos Acessíveis Alinhamento Curricular

23 Pode ocorrer Apoio Pedagógico em horário oposto a escola CAS- Centro de Apoio ao Surdo CAP- Centro de Apoio Pedagógico ao Deficiente Visual. Sala de Recursos Escola de Educação Especial/ Centro de Recursos

24 TECNOLOGIA ASSISTIVA Conceito de Tecnologia Assistiva : Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Comitê Brasileiro de Tecnologia Assistiva 2007

25 Inclusão Experiências em São Paulo Educação Infantil e Educação Fundamental Em escolas da rede com orientação técnica para as professores e recursos acessíveis. Em creches com apoio de Orientação técnica e recursos acessíveis. Universidade Com Apoio de monitor, tecnologia Assistiva ( Loops, Programas: JAWS Virtual Vision e Dos vox ), Lupa Eletrônica, máquina Perkins e impressão em tipos: ampliado e em braille). (USC-Bauru, Angra dos Reis e São Paulo )

26 Casos de sucesso Barreiras- Bahia 2º ano do ensino médio com Instrutor Mediador.

27 Com Atendimento Educacional Especializado São Paulo- Escola da rede municipal

28 Brasília- 9ª Série com Instrutor Mediador e apoio no CAS

29 Bauru- Universidade USC- com monitor e apoio de Tecnologia Assistiva

30 Na Escola de Educação Infantil com Apoio Pedagógico -São Paulo

31

32 DESAFIOS

33 Versão nova da Teletouch

34 Screen Braille

35 Aluna utilizando a maxi lupa

36 Guia-intérprete

37

38

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO -AEE E O ALUNO COM SURDOCEGUEIRA E OU COM DEFICIÊNCIA MÚLTPLA A pessoa com Surdocegueira O conceito de surdocegueira Surdocegueira é uma condição que apresenta outras

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