5 Flutuação intrínseca chuveiro a chuveiro
|
|
- Wagner Alvarenga
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5 Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir Adetecçãhíbridapararaiscósmicsdeultra-altaenergiaacimada regiã d trnzel 1 feita pel Observatóri Auger, mstru um aument n valr médi e uma diminuiçã nas flutuações chuveir a chuveir (RMS) da prfundidade atmsférica máxima u X max [9]. E a cnsiderar s resultads de simulações de chuveirs [65] vindas de extraplações de mdels de interaçã hadrônica [66 69] para seçã de chque, inelasticidade e multiplicidade nestes intervals de energia, a tendência é aparentemente um aument na massa d primári cm a energia. Prtant, faz-se necessári cmpreender impact deste tip de chuveirs (X max cm menres flutuações) na infrmaçã cletada pel SD, pis uma distribuiçã de X max cm menr flutuaçã na atmsfera deve levar também a menres flutuações a nível d sl. Send assim, encntrar parâmetrs que caracterizem chuveir e que frneçam infrmações relacinadas cm este resultad é essencial para refrçar esta cnclusã. Nas próximas seções, parâmetr de inclinaçã da LDF (β) será analisad em terms de suas flutuações. Mais precisamente, estudarems a evluçã de tais flutuações cm a energia prcurand relaciná-la cm cmprtament bservad cm X max.paraiss,énecessáriprimeiramente determinar a cntribuiçã d detectr e algrítms de recnstruçã nas flutuações bservadas em β. 5.1 Prfundidade atmsférica de máxim desenvlviment O X max é definid cm a quantidade de matéria atravessada u prfundidade atmsférica X (ver seçã 3.1), para qual desenvlviment lngitudinal d chuveir atinge seu máxim, u seja, quand númer de partículas secundárias, prdut ds prcesss de interaçã, é mair pssível. Assim, perfil lngitudinal d chuveir pde ser recnstruíd cm uma funçã da prfundidade atmsférica, e finalmente, X max pde ser determinad pel ajuste deste perfil vind de uma funçã de Gaisser-Hillas (ver seçã3.1.2)[43]. 1 E 18.5 ev.
2 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 73 Resultads de simulações de Mnte Carl (figura 5.1), para primáris tip ferr e prótns, mstraram que X max d primeir é relativamente menr que n cas de prótns em 5 g /cm 2,paralelamente,asflutuaçõeschuveira chuveir n cas de primáris tip ferr apresentaram-se também menres. Figura 5.1: Perfis lngitudinais para simulações de Mnte Carl de primáris tip ferr e prótns. Em [9] apresentu-se resultads d valr médi d X max esuasflutuações (RMS) para events híbrids medids pel Observatóri Auger. Basicamente, s resultads btids nesta análise fram cmparads cm simulações de chuveirs atmsférics extenss. Send assim, mstru-se que tant a variaçã d valr médi d X max cm das suas flutuações cm funçã da energia evidenciam uma tendência de aument da massa d primári cm aument da energia, assim cm apresentad na figura 5.2. De frma cmplementar, na figura 5.3 apresenta-se a seçã de chque prótn-prótn cm funçã da energia n centr de massa ( s pp = [57 ± 6] TeV) para alguns experiments e váris mdels de interaçã hadrônica. Observa-se que últim pnt experimental está afastad d interval de energia de estud nobservatóri Auger. Assim, a interpretaçã d valr médi e das flutuações d X max em terms dessa cmpsiçã química, utilizand as extraplações baseadas nestes mdels hadrônics, deve ser levad em cnsideraçã cm um cert grau de precauçã. 5.2 Flutuações de parâmetrs determinads pel SD
3 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 74 Figura 5.2: <X max > erms(x max )medidspelobservatóriaugeremmd híbrid cmparads cm simulações de chuveirs [65], utilizand extraplações de mdels de interaçã hadrônica [66 69]. Extraída da referência [9]. Figura 5.3: Seçã de chque prótn-prótn medida pr diferentes experiments e extraplada para váris mdels de interaçã hadrônica.figura prduzida pr R.Ulrich, R. Engel, M. Unger Flutuaçã ttal d parâmetr de inclinaçã N capítul anterir, analisu-se detalhadamente prcess de recnstruçã de events medids pel SD, principalmente referente às LDFs utilizadas n prcess de ajuste. Intrduzims um crte fiducial capaz de diminuir impact sbre a LDF recnstruída de um viés de seleçã de gatilh básic devid às estações muit distantes d eix d chuveir. Psterirmente, analisu-se também mdel de err n sinal medid ns detectres e realizuse um reajuste d seus parâmetrs, garantind dessa maneira uma melhra em td prcess de recnstruçã de events (prcess de recnstruçã mais estável). Tdas estas cnsiderações fram indispensáveis para a análise final da
4 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 75 flutuaçã d parâmetr de inclinaçã β, u, cm funçã da energia d primári, já que cm um prcess de recnstruçã mais estável, é pssível fazer uma análise mais detalhada d seu valr central e errs assciads de recnstruçã. β cs(θ) Figura 5.4: Valr médi d parâmetr de inclinaçã da LDF LgXmax (β) cm funçã d cssen d ângul zenital (cs θ). Sabe-se que parâmetr β pssui uma frte crrelaçã cm ângul zenital θ (equaçã 3-16 e figura 5.4) devid à atenuaçã atmsférica, pis events inclinads a terem que atravessar uma prçã mair da atmsfera, levam a LDFs de menr inclinaçã ( β ) nsl.sendassim,naanálisedas flutuações d β,faz-senecessáriaadivisãdsdadsembinsdeângulzenital, para desta maneira, minimizar a cntribuiçã da variaçã d β cm relaçã a θ. Dessamaneira,framesclhids5binsdecs θ, desdeaté6 (-25, 25-36, 36-45, 45-53, e 53-6). Adicinalmente, na figura 5.5 é apresentada a evluçã da média d parâmetr de inclinaçã da LDF cm funçã da energia, dividida ns bins de cs θ esclhids. Observa-se, que esta quantidade apresenta uma diminuiçã cm aument da energia. Para a análise das flutuações tems duas amstras de dads: 1. Cnjunt 1: amstra ttal de events bem recnstruíds, u seja, nde tds seus parâmetrs fram determinads cm sucess e nde cada
5 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 76 Mean(β) Bin1 (53-6 ) Bin2 (45-53 ) Bin3 (36-45 Bin4 (25-36 Bin5 (-25 ) ) ) lg (E/eV) Figura 5.5: Média d parâmetr de inclinaçã da LDF (β) cmfunçãdaenergia, pr bins de ângul zenital ( - 6 graus). event tem um númer ttal de estações efetivas (estações dentr d rai de crte R cut )najustemairuigualacinc Cnjunt 2: amstra que, além das cnsiderações anterires, cntém um crte adicinal nas prbabilidades de χ 2 gemétric e da LDF. Assim, nela descnsideraram-se events cm estas duas prbabilidades menr que.1 (ver seçã 4.5). O Cnjunt 2 écnsideradaamstrademelhrqualidade. As figuras apresentam as distribuições da variável β para cada bin de ângul zenital e de energia para Cnjunt 1. Easfiguras5.8e5.9,crrespndenteparaaamstradCnjunt 2. DasfigurasdCnjunt 2 (5.8 e 5.9) pde-se cncluir que crte nas prbabilidades próximas a zer afeta principalmente s events inclinads (45-6 )dealtasenergias,nde,prexempl,nprimeirbindecs θ (53-6 ), e n crrespndente últim bin de energia (E > 19.7 ev), nã se tem nenhum event. Vale ressaltar que s valres para dasfiguras(5.6,5.7,5.8e 5.9) fram btids pr mei d ROOT [7], nde é utilizada uma aprximaçã gaussiana ns histgramas para determinar estas quantidades que, de acrd cm a frma das distribuições ( ), nã parece ser tã aprpriada. Send assim, na presente análise btiveram-se paralelamente a média (equaçã 5-1), 2 Cm 5 u mais estações participantes n event, garante-se n mínim 1 grau de liberdade n ajuste.
6 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 77 Figura 5.6: Histgramas d β para s bins 1 (superir), 2 (mei) e 3 (inferir) de θ eenergia(cnjunt1). avariância(equaçã5-2),eavariânciadavariância(equaçã 5-3) 3 pr mei 3 RMS= σ, eerrrms= V [σ 2 ]
7 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 78 Figura 5.7: Histgramas d β para s bins 4 (acima) e 5 (abaix) de θ eenergia (Cnjunt 1). das suas expressões padrã [71]: µ = 1 N x i (5-1) N i=1 σ 2 = 1 N (x i µ) 2 (5-2) N 1 i=1 V [σ 2 ]= 1 ( m 4 N 3 ) N N 1 σ4, (5-3) nde N representa númer ttal de events e m 4 4 émmentcentral de quarta rdem ( cálcul da variância da variância btida pr mei da expressã 5-3 é utilizada para evitar qualquer viés intrduzid a assumir uma distribuiçã gaussiana). Os resultads btids para Cnjunt 1 ecnjunt 2 sã apresentads nas tabelas 5.1 e 5.2, respectivamente, nde percebe-se 4 m 4 = E[(x µ) 4 ],ndee[x]évalresperaddavariávelx.
8 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 79 Figura 5.8: Histgramas d β para s bins 1 (superir), 2 (mei) e 3 (inferir) de θ eenergia(cnjunt2).
9 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 8 Figura 5.9: Histgramas d β para s bins 4 (acima) e 5 (abaix) de θ eenergia (Cnjunt 2). que a aprximaçã gaussiana tende a subestimar V [σ 2 ].Deagraemdiante, utilizarems a expressã (5-3) para quantificar a incerteza na própria flutuaçã Resluçã d detectr Parte imprtante em qualquer prcess de análise de flutuaçã intrínseca éadeterminaçãdaresluçãddetectr(definidaaquicmaflutuaçã intrduzida pels aparelhs de medida e algrítms de gatilh e recnstruçã) na btençã ds diferentes parâmetrs. Assim, cm a infrmaçã da flutuaçã ttal e err na medida, será pssível finalmente encntrar a flutuaçã própria ds parâmetrs de interesse (flutuaçã intrínseca), especificamente neste cas, aflutuaçãprópriadβ. Aresluçãddetectrparaparâmetrβ fi determinada pr mei
10 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 81 Bin1: 53-6 entries E(lg (E/eV)) β errr Detectr Resl Bin2: entries E(lg (E/eV)) β errr Detectr Resl Bin3: entries E(lg (E/eV)) β errr Detectr Resl Bin4: entries E(lg (E/eV)) β errr Detectr Resl Bin5: - 25 entries E(lg (E/eV)) β errr Detectr Resl Tabela 5.1: Cnjunt1: infrmaçã d númer de events, média da energia, β, flutuaçã ttal d β (), e a resluçã d detectr. da matriz de cvariância implementada n prcess de minimizaçã dentr d códig de recnstruçã (ver capítul 4) durante ajuste. Dela é pssível adicinalmente extrair infrmaçã da resluçã para váris utrsparâmetrs, tant d ajuste gemétric quand da LDF (T, u, v, x c, y c, S e β). As tabelas 5.1 e 5.2 apresentam infrmaçã d númer de events pr bin de cs θ, svalresdasmédiasdaenergia,dβ, eseuerrassciad (calculads pr mei das expressões ), além da resluçã d detectr,
11 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 82 Bin1: 53-6 entries E(lg (E/eV)) β errr Detectr Resl Bin2: entries E(lg (E/eV)) β errr Detectr Resl Bin3: entries E(lg (E/eV)) β errr Detectr Resl Bin4: entries E(lg (E/eV)) β errr Detectr Resl Bin5: - 25 entries E(lg (E/eV)) β errr Detectr Resl Tabela 5.2: Cnjunt 2: infrmaçã d númer de events, média da energia, β, flutuaçã ttal d β (), e a resluçã d detectr. para s dis cnjunts de dads Determinaçã independente da resluçã d detectr cm events d super-hexágn Acnfirmaçãdamedidaderrdβ pde ser btida recnstruindse duas vezes cada event da amstra (u pel mens um subcnjunt
12 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 83 representativ dela), utilizand um cnjunt independente deestaçõesqueem princípi meçam a mesma prçã d chuveir. Assim, se s valres btids pela matriz de cvariância para err de β n códig de recnstruçã sã crrets, histgramaderesídusdβ, btidprmeidsparesderecnstruções, deveria ter média igual a zer e largura (RMS) cnsistente cm aunidade (cnsiderand a aprximaçã de errs gaussians). Prém, s errsvindsd prcess de minimizaçã sã prvavelmente nã-gaussians, demdquea largura d histgrama só pderá frnecer uma idéia de se s errs encntrads pel códig de recnstruçã sã razáveis u nã. Dessa maneira, para esta tarefa, serã utilizads events recnstruíds pels detectres pertencentes a super-hexágn (ver seçã 3.2),mesmque já fi usad n passad para determinar a precisã na medida ds temps de dispar das estações d SD [49, 64]. N entant, há de se alertar que a amstra final, pr ser de alta multiplicidade, trna-se muit especial,jáque sã necessáris pel mens 5 dublets dentr d perímetr d super-hexágn, reduzind assim drasticamente a quantidade de events a serem utilizads na validaçã. Pr utr lad, s pucs chuveirs que atinjam este requeriment serã, em geral, chuveirs maires que dispararam uma quantidade mair de estações, algumas delas fra d perímetr d super-hexágn.send assim, esta subamstra de events, que de aqui em diante será denminada subamstra SH, nã é representativa da amstra riginal, e s resultads btids a partir dela nã pdem ser estendids a cnjunt ttal de events. Oprcedimentdeseleçãerecnstruçãdeeventsdsuper-hexágn fi: - events cm pel mens 5 dublets disparads (5 estações para cada recnstruçã). - estações disparadas fra d super-hexágn fram remvidas nasduas recnstruções (garantind assim events bem cntids n perímetr). - estações nde um membr d dublet estava inativ 5 n event também fram descnsideradas. Dessa maneira, garantiu-se mesm númer de estações nas duas recnstruções independentes. - exigiu-se que event fsse cmpletamente recnstruíd utilizand s dis cnjunts independentes de estações, frmads pels dublets e triplets d super-hexágn. 5 Estaçã inativa u black tank éaquelaemquedetectrnãestavaemfuncinament a acntecer event.
13 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 84 Figura 5.: Tplgia d event recnstruíd cm cada par d dublet (vermelh=recnstruçã 1 e azul=recnstruçã 2). Parte inferir direita: Event Display d códig de recnstruçã para a distribuiçã de estações disparadas n event. - tplgia ds detectres entre 4 m e 16 m que permita ajuste d parâmetr de inclinaçã β nas duas recnstruções ds dads, u seja, ajuste realizad cm a LDF LgXmax (ver seçã 3.2.3). - pnt de impact d chuveir, nas duas recnstruções, dentr d perímetr d super-hexágn. Um event típic desta subamstra SH (nde as duas recnstruções estã bem cntidas dentr d super-hexágn) é apresentad na figura 5.. Para efeit de cmparaçã, quatr cass serã apresentads para esta validaçã: Cas A: recnstruçã nrmal implementada n códig de recnstruçã (recnstruçã sem crte fiducial e cm a parametrizaçã antiga d err n sinal). Cas B: recnstruçã nrmal implementada n códig de recnstruçã, mas cm a nva parametrizaçã d err n sinal (equaçã 4-7). Cas C: recnstruçã cm crte fiducial, mas cm a parametrizaçã antiga d err n sinal. Cas D: recnstruçã cm crte fiducial, e cm a nva parametrizaçã d err n sinal (equaçã 4-7)
14 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 85 Figura 5.11: Distribuiçã ds pnts de impact para as duas recnstruções independentes dentr d super-hexágn. Esquerda acima: cas A (72 events). Direita acima: cas B (74 events). Esquerda abaix: cas C (61 events). Direita abaix: cas D (65 events). As distribuições de pnts de impact (x c,y c )paraasduasrecnstruções independentes dentr d super-hexágn, para estes 4 cass, sãapresentadas na figura Events nde pnt de impact d chuveir está frad perímetr d super-hexágn fram remvids da amstra para a análise d resídu d β. As distribuições das diferenças em parâmetrs das duas recnstruções independentes cm dublets d super-hexágn n Cas D sã apresentadas na figura Vems que a direçã de chegada entre as duas recnstruções tem uma diferença de,apsiçãdpntdeimpact varia em 7 m e a energia muda em 1 EeV,cmtdsestesvalresdentr das incertezas próprias da recnstruçã para estes parâmetrs. Finalmente, resídu d β para a subamstra SH fi btid pr mei da expressã:
15 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 86 Figura 5.12: Diferença entre parâmetrs das duas recnstruções independentes dentr d super-hexágn (Cas D). residu β = β 1 β 2 σ 2β1 + σ 2β2, (5-4) nde σ β1 e σ β2 sã as incertezas na determinaçã ds valres β 1 e β 2 btidas pela matriz de cvariância d códig de recnstruçã para as duas recnstruções utilizand diferentes membrs ds dublets. Assim, a figura 5.13 apresenta finalmente s histgramas d β crrespndentes as 4 cass expsts. Os valres crrespndentes realizand cálcul respectiv pr mei das expressões (5-2) e (5-3) [71], sã apresentads na tabela 5.3. RMS ± σ RMS Cas A Cas B Cas C Cas D Exat 1.4 ± ± 8.84 ± ± 8 ROOT 1.3 ± ±.9.83 ± ± Tabela 5.3: Valres para RMS e seu err para s histgrama d resídu d β, btids pr mei das duas recnstruções independentes d super-hexágn. Da infrmaçã frnecida tant pela tabela quant ds histgramas (Exat e ROOT, respetivamente), valr d RMS das distribuições é em geral cnsistente cm 1 cm suas respectivas incertezas dentr de 1σ, para s cass A, B e D. Dessa maneira, pde-se cncluir que s valres frnecids
16 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 87 Figura 5.13: Histgramas d resídu d β para s 4 cass exibids. Esquerda acima: recnstruçã nrmal e mdel antig d err. Direita acima: recnstruçã nrmal e nva parametrizaçã d err.esquerda abaix: recnstruçã cnsiderand crte fiducial e cm mdel antig d err. Direita abaix: recnstruçã cnsiderand crte fiducial e cm nva parametrizaçã d err. pel códig de recnstruçã pr mei da matriz de cvariância paraerrn parâmetr β sã razáveis para a subamstra SH analisada Flutuaçã intrínseca d parâmetr de inclinaçã A flutuaçã ttal d parâmetr β juntamente cm a resluçã d detectr, pr bins de cs θ eenergia,éapresentadaparasdiscnjunts de dads nas figuras 5.14 e Vale ressaltar que para Cnjunt 2, s events de mair energia fram crtads da amstra, tend assim neste cas só quatr bins de Energia. As duas infrmações, flutuaçã ttal d β (σ β )eresluçãddetectr (σ res ), pssibilitam a determinaçã final da flutuaçã intrínseca d β (σ int ). A mesma pde ser encntrada pr mei da diferença em quadratura: σ int = σβ 2 σ2 res, (5-5) nde σ β btem-se pel cálcul de eσ res éaresluçãddetectr,
17 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir Ttal fluctuatin Detectr reslutin 3391 Ttal fluctuatin Detectr reslutin θ: θ: lg 2 (E/eV) lg 2 (E/eV) 3263 Ttal fluctuatin Detectr reslutin 258 Ttal fluctuatin Detectr reslutin θ: θ: lg 2 (E/eV) lg 2 (E/eV) 1855 Ttal fluctuatin Detectr reslutin θ: lg 2 (E/eV) Figura 5.14: Cnjunt 1: flutuaçã de parâmetr β cm funçã da energia, pr bins de ângul zenital ( - 6 graus). Flutuaçã ttal (pnts azueis), e resluçã d detectr (pnts vermelhs). frnecida pela matriz de cvariância d códig de recnstruçã, ambs valres encntrads a partir ds dads. Prém, para events verticais, (-45 [bin3 - bin5]) é sabid que as incertezas na recnstruçã sã dminantes, assim neste interval de θ nã será pssível extrair a flutuaçã intrínseca d β. AflutuaçãintrínsecadparâmetrdeinclinaçãdaLDF(β), para s dis primeirs bins de θ (45-6 )emfunçãdaenergiaéapresentadanasfiguras 5.16 e 5.17 (Cnjunt 1 e Cnjunt 2 respectivamente). Desta análise, cnclui-se que a flutuaçã intrínseca deste parâmetr diminui em média cm funçã da energia, send este resultad cmpatível cm a ppulaçã de chuveirs cujs valres de X max sã mais estáveis na atmsfera. D pnt de vista experimental, entretant, as medidas de flutuaçã d parâmetr β descritas aqui sã cmpletamente independentes das
18 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir Ttal fluctuatin Detectr reslutin θ: Ttal fluctuatin Detectr reslutin 24 θ: lg (E/eV) lg (E/eV) Ttal fluctuatin Detectr reslutin 274 θ: Ttal fluctuatin Detectr reslutin 286 θ: lg (E/eV) lg (E/eV) Ttal fluctuatin Detectr reslutin 296 θ: lg (E/eV) Figura 5.15: Cnjunt 2: flutuaçã de parâmetr β cm funçã da energia, pr bins de ângul zenital ( - 6 graus). Flutuaçã ttal (pnts azueis), e resluçã d detectr (pnts vermelhs). crrespndentes medidas de X max em md híbrid. Elas representam, dessa frma, mais uma evidência da diminuiçã das flutuações chuveir a chuveir para energias acima de 18.5 ev. Finalmente e de frma cmplementar, apresenta-se também nas figuras 5.18 e 5.19 (Cnjunt 1 e Cnjunt 2 respectivamente) a evluçã das flutuações d parâmetr β () cm funçã d cs θ divididas pr bins de energia. Observa-se que tais flutuações mantêm-se relativamente cnstantes para events inclinads (45-6 )nsdiferentesbinsdeenergiacmesperad das figuras 5.14 e Adicinalmente, bserva-se também das figuras (5.18 e5.19)quearesluçãddetectrnadeterminaçãdβ fica mair n cas de events verticais (-45 ), se cmprvand que as incertezas na recnstruçã sã dminantes nesta regiã de ânguls zenitais.
19 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir 9 Ttal fluctuatin Detectr reslutin 6795 Intrinsic fluctuatin lg (E/eV) Figura 5.16: Cnjunt 1: flutuaçã de parâmetr β cm funçã da energia, pr bins de ângul zenital (45-6 ). Flutuaçã ttal (pnts azuis), resluçã d detectr (pnts vermelhs) e flutuaçã intrínseca (pnts prets). Ttal fluctuatin Detectr reslutin 5797 Intrinsic fluctuatin lg (E/eV) Figura 5.17: Cnjunt 2: flutuaçã de parâmetr β cm funçã da energia, pr bins de ângul zenital (45-6 ). Flutuaçã ttal (pnts azuis), resluçã d detectr (pnts vermelhs) e flutuaçã intrínseca (pnts prets).
20 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir Ttal fluctuatin Detectr reslutin Ttal fluctuatin Detectr reslutin lg (E/eV): cs(θ) lg (E/eV): cs(θ) lg (E/eV): Ttal fluctuatin Detectr reslutin lg (E/eV): Ttal fluctuatin Detectr reslutin cs(θ) cs(θ) lg (E/eV) > 19.7 Ttal fluctuatin Detectr reslutin cs(θ) Figura 5.18: Cnjunt 1: flutuaçã de parâmetr β cm funçã d csθ, pr bins de energia (lg (E/eV ):18.8 > 19.7). Flutuaçã ttal (pnts azueis), e resluçã d detectr (pnts vermelhs).
21 Capítul 5. Flutuaçã intrínseca chuveir a chuveir Ttal fluctuatin Detectr reslutin Ttal fluctuatin Detectr reslutin lg (E/eV): lg (E/eV): cs(θ) cs(θ) Ttal fluctuatin Detectr reslutin Ttal fluctuatin Detectr reslutin lg (E/eV): lg (E/eV): cs(θ) cs(θ) Figura 5.19: Cnjunt 2: flutuaçã de parâmetr β cm funçã d csθ, pr bins de energia (lg (E/eV ): ). Flutuaçã ttal (pnts azueis), e resluçã d detectr (pnts vermelhs).
4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes
4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes
Leia maisCOMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA
COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para
Leia mais2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO
2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental
Leia maisComunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013
Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad
Leia maisMATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã
Leia maisCaixas Ativas e Passivas. SKY 3000, SKY 2200, SKY 700, SKY 600 e NASH Áreas de Cobertura e Quantidade de Público
Caixas Ativas e Passivas SKY 3000, SKY 00, SKY 700, SKY 600 e NASH 144 Áreas de Cbertura e Quantidade de Públic www.studir.cm.br Hmer Sette 18-07 - 01 A área cberta pelas caixas acima, em funçã d psicinament
Leia maisIndução de Regras. Indução de Regras. Regra. Regra de Classificação. Complexo. Uma regra de classificação assume a forma restrita de uma regra
Jsé August Baranauskas Departament de Física e Matemática FFCLRP-USP Induçã de Regras A induçã de árvres de decisã recursivamente divide s exempls em subcnjunts menres, tentand separar cada classe das
Leia maisMétodos de reamostragem
Universidade Federal d Paraná Labratóri de Estatística e Geinfrmaçã - LEG Métds de reamstragem Prfs.: Eduard Vargas Ferreira Walmes Marques Zeviani Validaçã cruzada e btstrap Nesta seçã vams discutir dis
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,
Leia maisDiagramas líquido-vapor
Diagramas líquid-vapr ara uma sluçã líquida cntend 2 cmpnentes vláteis que bedecem (pel mens em primeira aprximaçã) a lei de Rault, e prtant cnsiderada cm uma sluçã ideal, a pressã de vapr () em equilíbri
Leia maisa) No total são 10 meninas e cada uma delas tem 10 opções de garotos para formar um par. Logo, o número total de casais possíveis é = 100.
Questã 1: Em uma festa de aniversári, deseja-se frmar 10 casais para a valsa. A aniversariante cnvidu 10 garts e 9 gartas. a) Quants casais diferentes pderã ser frmads? b) Sabend-se que 4 das meninas sã
Leia maisTÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS
TÉCNICAS NÃO-PARAMÉTRICAS O pass inicial de qualquer análise estatística cnsiste em uma descriçã ds dads através de análise descritiva (tabelas, medidas e gráfics). Cm a presença de censura invalida esse
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 3 RESSONÂNCIA SÉRIE E SELETIVIDADE
Rteir-Relatóri da Experiência N 3 1. COMPONENTES DA EQUIPE: AUNOS NOTA 1 3 4 Prf.: Cels Jsé Faria de Araúj 5 Data: / / : hs. OBJETIVOS:.1. Nesta experiência será mntad um circuit RC série ressnante, a
Leia maisClassificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio
Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E
Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.
Leia maisCálculo do Valor Acrescentado (VA) no Aves
Cálcul d Valr Acrescentad (VA) n Aves Cnceiçã Silva Prtela Faculdade de Ecnmia e Gestã Universidade Católica Prtuguesa csilva@prt.ucp.pt pt Prgrama AVES Avaliaçã de Externa Esclas de Esclas cm Ensin Secundári
Leia maisPPGEP Comentários Iniciais CAPÍTULO 7 TESTE DE HIPÓTESE UFRGS. Testes de Hipótese
CAPÍTULO 7 7.. Cmentáris Iniciais Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeit de um parâmetr de uma distribuiçã de prbabilidade. Pr exempl, pdems frmular a hipótese que a prdutividade,5 peças/hra.
Leia maisL = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg.
AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA COMO MEDIR UM ARCO CATETO OPOSTO sen HIPOTENUSA. cs tg CATETO ADJACENTE HIPOTENUSA CATETO OPOSTO CATETO ADJACENTE Medir um arc
Leia maisModelos GAMLSS - Associações entre marcadores e QTL
Mdels GAMLSS - Assciações entre marcadres e QTL Elias Silva de Medeirs 1 2 Rseli Aparecida Leandr 1 Cristian Villegas 1 Marina Rdrigues Maestre 1 1 Intrduçã Durante muits ans, em trabalhs estatístics,
Leia maismatemática 2 Questão 7
Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas
Leia maisExame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009
Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer
Leia maisTIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã TIPO DE PROVA: A de dias decrrids para que a temperatura vlte a ser igual àquela d iníci das bservações é: A ser dividid pr 5, númer 4758 + 8a 5847 deixa rest. Um pssível valr d algarism a, das
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics
Leia maisA) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1
OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste
Leia maist e os valores de t serão
A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera
Leia maisAlterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014
Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante
Leia maiscos. sen = ; tg 2x
Resluções das atividades adicinais Capítul Grup A. alternativa E Sabems que: tg 0 tg 0 sen 0 sen 0 cs 0 cs 0 Dessa frma: + +. alternativa E Tems: sen + cs + cs cs Cm ;, cs < 0. Lg cs. Entã: sen sen cs
Leia mais4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS
4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL. Joinville, 18 de março de 2013.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC COMISSÃO DE ENSINO INTERDEPARTAMENTAL Jinville, 18 de març de 2013. 2 Ilma. Sra Diretra de Ensin Prfa. Dra. Cíntia Aguiar Att: Relatóri final da avaliaçã
Leia maisQuestão 2. Questão 1. Questão 3. alternativa C. alternativa D
NOTAÇÕES C: cnjunt ds númers cmplexs. Q: cnjunt ds númers racinais. R: cnjunt ds númers reais. Z: cnjunt ds númers inteirs. N {0,,,,...}. N {,,,...}. i: unidade imaginária; i. z x + iy, x, y R. z: cnjugad
Leia maisBias de AM. Bias e Variância Estatísticos
Bias, Variância & Ensembles Em aulas anterires vims cnceit de bias de AM, qual se cnstitui em certas supsições e esclhas efetuadas pels indutres na busca de uma hipótese Nesta aula verems que bias e a
Leia maisIF-UFRJ FIW 362 Laboratório de Física Moderna Eletrônica Curso de Licenciatura em Física Prof. Antonio Carlos. Aula 6: Amplificadores Operacionais
IFUFJ FIW 36 Labratóri de Física Mderna Eletrônica Curs de Licenciatura em Física Prf. Antni Carls Aula 6: Amplificadres Operacinais Este material fi basead em lirs e manuais existentes na literatura (ide
Leia maisAuditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017
Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.
Leia maisDISSERTAÇÃO ou PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO u PROJECTO FINAL NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO Cnfrme previst n artig 20º d Decret-Lei nº 74/2006 de 24 de Març, cicl de estuds cnducente a grau de mestre integra brigatriamente
Leia maisEnvironment. Agent. Cap. 18, Russell: Aprendendo através de observações Performance standard. Critic. feedback. changes.
istemas de Api à Decisã Clínica, 09-10 1 Cap. 18, Russell: Aprendend através de bservações Perfrmance standard Critic Sensrs feedback learning gals Learning element changes knwledge Perfrmance element
Leia maisSUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0
SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit
Leia maisCATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP
CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã
Leia maisAs propriedades do gás estelar
As prpriedades d gás estelar Estrelas sã massas gassas mantidas gravitacinalmente cm uma frma quase esférica e que apresentam prduçã própria de energia. A definiçã acima, além de nã ser a mais precisa
Leia maisAula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução
Aula 0 Respsta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bde Intrduçã Diagramas de Bde Escala Lgarítmica de Amplitude Escala Lgarítmica de Freqüência Análise ds Terms das Funções de Transferência
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.
CÁLCULO I Prf. Marcs Diniz Prf. André Almeida Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. Emersn Veiga Prf. Tiag Celh Aula n 02: Funções. Objetivs da Aula Denir funçã e cnhecer s seus elements; Recnhecer grác de uma funçã;
Leia maisRescisão Complementar
Rescisã Cmplementar Cm gerar rescisã cmplementar n sistema? N menu Móduls\ Rescisã\ Rescisã Cmplementar estã dispníveis as rtinas que permitem cálcul da rescisã cmplementar. É pssível calcular cmplementar
Leia maisNome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Identificaçã d trabalh (Capa) Relatóri Simplificad AL 1.2 Mviment vertical de queda e de ressalt de uma bla: transfrmações e transferências
Leia maisDIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019
DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder
Leia maisAdministração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade
Administraçã AULA- 6 1 Ecnmia [2] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 2006 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 2 Mecanisms
Leia maisAdministração AULA- 7. Economia Mercados [3] Oferta & Procura
Administraçã AULA- 7 1 Ecnmia Mercads [3] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 06 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 Oferta,
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia mais22/05/2013. Movimento de precessão e magnetização
Mviment de precessã e magnetizaçã M ω = γb ω = 2πν [ N ( ) ( )] 0 = µ mag N a) Um mment magnétic (spin nuclear), rientad parcialmente cm relaçã a B, executa um mviment de precessã em trn d camp magnétic.
Leia mais1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA 2 O FRACASSO DA EQUAÇÃO MECÂNICA DE ESTADO M ECANISMOS DE ENDURECIMENTO ENCRUAMENTO DOS METAIS
Capítul IV: ecanisms de Endureciment 1 CAPÍTULO IV ECANISOS DE ENDURECIENTO 4.1 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisMATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156
MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias
Leia maisUTLIZAÇÃO DOS TESTES DE HIPÓTESES PARA A MÉDIA NA TOMADA DE DECISÃO RESUMO. Palavras-chave: Testes de Hipótese. Decisão. Estatística.
UTLIZAÇÃO DOS TESTES DE HIPÓTESES PARA A MÉDIA NA TOMADA DE DECISÃO RESUMO Nil A de S. Sampai 1 Rbert Camps Leni 2 Este artig trata ds cnceits que envlvem s Testes de Hipótese e suas aplicações em na tmada
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maiso contraste é significativo ao nível
Rteir de Aula 8 Experimentaçã Ztécnica 25/04/2017 Teste de Tukey O prcediment para aplicaçã d teste é seguinte: Pass 1. Calcula-se valr de Pass 2. Calculam-se tdas as estimativas de cntrastes entre duas
Leia maisTema: Estudo do Comportamento de Funções usando Cálculo Diferencial. Seja definida em um intervalo e sejam e pontos deste intervalo.
Tema: Estud d Cmprtament de Funções usand Cálcul Diferencial Funções Crescentes, Decrescentes e Cnstantes Seja definida em um interval e sejam e pnts deste interval Entã: é crescente n interval se para
Leia maisConteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?
AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da
Leia maisGestão Administrativa 3 COMUNICAÇÃO DE INVENTÁRIOS
Gestã Administrativa 3 COMUNICAÇÃO DE INVENTÁRIOS 1. Intrduçã Aprvad a 25 de nvembr de 2014, nv rçament de estad para 2015 vem cmplementar cm uma nva regra a Decret-Lei nº 198/2012 (cmunicaçã de guias/faturas),
Leia maisAL 1.1 Movimento num plano inclinado: variação da energia cinética e distância percorrida. Nome dos membros do grupo: Data de realização do trabalho:
Escla Secundária de Laga Física e Química A 10º An Paula Mel Silva Relatóri Simplificad AL 1.1 Mviment num plan inclinad: variaçã da energia cinética e distância percrrida Identificaçã d trabalh (Capa)
Leia maisIII Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)
. Cnsidere a PG:, 9, 7, 8, 4,... A partir dela vams cnstruir a seqüência:, 6, 8, 4, 6,..., nde primeir term cincide cm primeir term da PG, e a partir d segund, n-ésim é a diferença entre n-ésim e (n-)-ésim
Leia maisXXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (7 a. e 8 a. Ensino Fundamental) GABARITO
GABARITO NÍVEL XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (7 a. e 8 a. Ensin Fundamental) GABARITO ) D 6) A ) D 6) C ) C ) C 7) C ) C 7) B ) E ) C 8) A ) E 8) C ) D 4) A 9) B 4) C 9)
Leia maisFísica Experimental C - Experimentos com Raio X ROTEIRO DE ANÁLISES
4323301- Física Experimental C - Experiments cm Rai X J.Kgler - 2018 ROTEIRO DE ANÁLISES 1. Objetivs da aula de difraçã de rai-x O experiment tem duas grandes partes na 1ª aula (1ª semana): Parte 1 2/3
Leia maisPesquisa de Satisfação de Clientes HB SAÚDE Relatório de Auditoria e Parecer Técnico
Pesquisa de Satisfaçã de Clientes HB SAÚDE 2018 Relatóri de Auditria e Parecer Técnic Jã August Simões Abril/2018 AVALIAÇÃO DE CENÁRIO A HB SAÚDE (HB SAÚDE S/A) adta as nrmas gerais recmendadas pela ANS
Leia maisDiagrama de Atividades
Diagrama de Atividades N cntext da UML, Diagrama de Atividades é um diagrama cmprtamental (que especifica cmprtament d sftware), e através dele pdems mdelar partes d cmprtament de um sftware. Activity
Leia maisSugestões para Escrita de Artigos Científicos
Sugestões para Escrita de Artigs Científics Organizaçã Geral Um text científic é dividid em secções. A rganizaçã d cnteúd das secções varia de artig para artig. Uma ba sugestã de rganizaçã é a seguinte.
Leia maisO F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA
7 de març de 2018 O F Í C I O C I R C U L A R Participantes ds Mercads da B3 Segment BM&FBOVESPA Ref.: Tratament das Psições de Empréstim de Ativs sbre Ações da LIQ Participações S.A. em virtude da Oferta
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
( MATEMÁTICA - Gabarit Grups I e J a QUESTÃO: (,0 pnts) Avaliadr Revisr A figura abaix exibe gráfic de uma funçã y = f (x) definida n interval [-6,+6]. O gráfic de f passa pels pnts seguintes: (-6,-),(-4,0),
Leia maise a susceptibilidade estão relacionadas por:
49 3 Óptica Nã-linear A óptica nã-linear está assciada as fenômens óptics que surgem devid à interaçã nã-linear da luz cm a matéria. Estes fenômens smente sã bservads quand usams luz intensa n material.
Leia maisBRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34.
BRDE AOCP 01 01. Cmplete element faltante, cnsiderand a sequência a seguir: (A) 6 (B) 1 (C) 0 (D) 16 (E) 4 Resluçã: 1 4 8? 64 Observe que, td númer subsequente é dbr d númer anterir: 1 4 8 16 4 8 16 64...
Leia maisUFSC. Matemática (Amarela)
Respsta da UFSC: 0 + 0 + 08 = Respsta d Energia: 0 + 08 = 09 Resluçã 0. Crreta. 0. Crreta. C x x + y = 80 y = 80 x y y = x + 3 30 x + 3 30 = 80 x x = 80 3 30 x = 90 6 5 x = 73 45 8 N x z 6 MN // BC segue
Leia maisUFSC. Matemática (Amarela) 21) Resposta: 14. Comentário e resolução. 01. Incorreta. Como 1 rd 57 o, então 10 rd 570 o. f(x) = sen x.
UFSC Matemática (Amarela) ) Respsta: 4 Cmentári e resluçã 0. Incrreta. Cm rd 7, entã 0 rd 70. f(x) = sen x f(0) = sen (0) f(0) = sen (70 ) f(0) = sen (0 ) f(0) < 0 0. Crreta. Gráfics de f(x) = x e g(x)
Leia maisAlgumas considerações sobre as tendências
Algumas cnsiderações sbre as tendências da psiclgia atual WANDA GURGEL GUEDES * RUTH DA COSTA TORRES * Em 1973, s aluns d Centr de Pós-Graduaçã em Psiclgia Aplicada (CPGPA), d SOP, publicaram, ns Arquivs
Leia maisOrganização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos
Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das
Leia maisIntrodução às Redes e Serviços de Telecomunicações
Capítul 1 Intrduçã às Redes e Serviçs de Telecmunicações 1.1 Intrduçã Neste capítul apresenta-se a resluçã de alguns prblemas e prpõem-se alguns exercícis adicinais referentes à matéria d capítul 1 de
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã
Leia maisMODELO DE ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR POR SATÉLITE NO CPTEC: VERSÃO GL1.2
MODELO DE ESTIMATIVA DE RADIAÇÃO SOLAR POR SATÉLITE NO CPTEC: VERSÃO GL1.2 Juan Carls Ceballs e Marcus Jrge Bttin CPTEC / INPE 12630 Cacheira Paulista SP e-mails: ceballs@cptec.inpe.br e bttin@cptec.inpe.br
Leia maisCircuitos de Corrente Alternada I
Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems
Leia maisCAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES
CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma
Leia maisMatemática B Extensivo V. 1
Matemática Etensiv V. Eercícis 0 5 60 0) m 0) E sen cs tan Seja a medida entre prédi mair e a base da escada que está apiada. Também, seja y a medida da entre a base d prédi menr e a base da escada nele
Leia maisMary Lucía Díaz Castro. Flutuações Intrínsecas de Chuveiros Atmosféricos Extensos e Composição Química de Raios Cósmicos Ultra-Energéticos
Mary Lucía Díaz Castro Flutuações Intrínsecas de Chuveiros Atmosféricos Extensos e Composição Química de Raios Cósmicos Ultra-Energéticos Tese de Doutorado Tese apresentada ao Programa de Pós graduação
Leia maisSeja um fornecedor reconhecido!
A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer
Leia maisTema: Conoscopia de Minerais Biaxiais
Mineralgia Óptica, Nardy, A.J.R ; práticas, PX, pag.1 Aula Prática n 10 Tema: Cnscpia de Minerais Biaxiais Os minerais biaxiais sã aqueles que se cristalizam ns sistemas mnclínic, triclínic e rtrrômbic,
Leia maisVamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.
Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid
Leia maisXXXIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO
XXXIII OLIMPÍD RSILEIR DE MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL (Ensin Médi) GRITO GRITO NÍVEL ) 6) ) D 6) D ) ) 7) D ) 7) D ) D ) 8) ) 8) D ) ) 9) ) 9) ) D ) E 0) D ) D 0) E ) E ada questã da Primeira Fase vale pnt.
Leia maisIII Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 1 (5ª ou 6ª Séries)
III Olimpíada de Matemática d Grande ABC Primeira Fase Nível 1 (5ª u ª Séries) 1. Jã ganha uma mesada, que crrespnde a dis terçs da mesada d seu irmã. Cm a mesada de seu irmã é pssível cmprar 5 srvetes
Leia maisNormalização de banco de dados
Nrmalizaçã de banc de dads é um cnjunt de regras que visa, principalmente, a rganizaçã de um prjet de banc de dads, evitand perda u repetiçã e infrmações. Para nrmalizar banc de dads, deve-se examinar
Leia maisSobretaxa de IRS em vigor em 2016 ERP eticadata
Sbretaxa de IRS em vigr em 2016 ERP eticadata CONTEÚDO 01 INTRODUÇÃO... 3 02 TABELAS DE RETENÇÃO DA SOBRETAXA DE IRS EM VIGOR EM 2016... 4 02.01 LEI Nº159-D/2015, DE 30 DE DEZEMBRO... 4 02.02 DESPACHO
Leia maisProposta de teste de avaliação 4 Matemática 9
Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens
Leia maisANÁLISE AMBIENTE X ORGANIZAÇÃO ORG.
MERCADO NOVOS ATUAIS ANÁLISE AMBIENTE PONTOS FORTE E PONTOS FRACOS ORG. A AMEAÇAS E OPORTUNIDADES ANÁLISE TÉCNICAS 1) MATRIZ PRODUTO-MERCADO Igr Ansff (1957): Identificar prtunidades de cresciment PRODUTOS
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica
Cartgrafia e Geprcessament Parte 2 Prjeçã Cartgráfica Recapituland... Geide; Datum: Planimétrics e Altimétrics; Tpcêntrics e Gecêntrics. Data ficiais ds países; N Brasil: Córreg Alegre, SAD69 e SIRGAS
Leia maisModulação AM - DSB. Sinal Modulante + = () ( ) ( ) k = Eficiência do modulador. Sinal Portador AM - DSB
Mdulaçã AM - DSB Sinal Mdulante DC + = et = E kem cs ωmt * cs ω AM + t () ( ) ( ) x k = Eficiência d mduladr AM - DSB Sinal Prtadr Espectr d AM-DSB Sinal mdulante cssenidal et ( ) = cs ( ) * cs ( ) = AM
Leia maisAula 8. Transformadas de Fourier
Aula 8 Jean Baptiste Jseph Furier (francês, 768-830) extracts ds riginais de Furier Enquant que as Séries de Furier eram definidas apenas para sinais periódics, as sã definidas para uma classe de sinais
Leia maisIII Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 2 (7ª ou 8ª Séries)
III Olimpíada de Matemática d Grande ABC Primeira Fase Nível (7ª u 8ª Séries). A perguntar a idade d prfessr, um alun recebeu d mesm a seguinte charada : Junts tems sete vezes a idade que vcê tinha quand
Leia maisUNIFEV MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
Prfessra Snia UNIFEV 018 - MEDIINA - Segund Semestre ENTR UNIVERSITÁRI DE VTUPRANGA 07. Um cp cntend 4,6 g de etanl é clcad n interir de uma caixa de vidr fechada e aquecid cm auxíli de uma lupa até que
Leia maisCapítulo 6 - Medidores de Grandezas Elétricas Periódicas
Capítul 6 - Medidres de Grandezas Elétricas Periódicas 6. Intrduçã Neste capítul será estudad princípi de funcinament ds instruments utilizads para medir grandezas (tensões e crrentes) periódicas. Em circuits
Leia maisPROCEDIMENTOS DE MERCADO
. PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO
Leia maisUDESC 2013/2 MATEMÁTICA. 01) Resposta: A. Comentário. x 2x. Como x 1, dividimos ambos os lados por (x 1) e obtemos: xx 6 2 = 120 6
MATEMÁTICA 0) Respsta: A Cx, Ax, = 0x + 0 x! x! = 0x + 0!( x )! ( x )! xx ( )( x )( x )! xx ( )( x )( x )! =0( x ) ( x )! ( x )! xx ( )( x ) x( x )( x ) =0( x ) Cm x, dividims ambs s lads pr (x ) e btems:
Leia maisEFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1. Resumo
EFEITO DA ROTAÇÃO DE CULTURAS SOBRE O TRIGO, EM SISTEMA PLANTIO DIRETO, EM GUARAPUAVA, PR 1 Sants, H.P. ds": Reis, E.M. 3 ; Lhamby, J.C.B. 2 ; Wbet, C. 4 Resum N períd de 1984 a 1993, fram avaliads, em
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES
CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem
Leia maisServiço Social
Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais
Leia maisCartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas
Cartgrafia e Geprcessament Parte 1 Geide, Datum e Sistema de Crdenadas Gegráficas Cartgrafia e Geprcessament qual a relaçã? Relaçã através d espaç gegráfic; Cartgrafia representa espaç gegráfic; Geprcessament
Leia mais