Palavras-chave: Estágio, Formação de Professores, Surdos.

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1 ISBN ESTUDO DE CASO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS SURDOS NO CURSO DE PEDAGOGIA: A CONTRIBUIÇÃO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília va_palermo@hotmail.com Eixo 2: Didática e formação de professores na Educação Superior Resumo Este projeto se caracteriza por um estudo de caso que visa analisar as contribuições da disciplina de estágio supervisionado para a formação inicial de professores à estudantes surdos. Constituirão amostra dessa pesquisa duas alunas surdas e cinco docentes de uma Faculdade do interior do estado de São Paulo. A coleta de dados dos docentes ocorrerá por meio de realização de entrevistas semiestruturadas com perguntas abertas. Espera-se que os resultados desse estudo possam contribuir ampliar o debate e a reflexão sobre as práticas de estágio supervisionado em cursos de formação de professores ofertados aos estudantes surdos. Palavras-chave: Estágio, Formação de Professores, Surdos. Introdução Ao longo dos últimos anos, vivenciamos importantes avanços legislativos no que diz respeito aos direitos das pessoas com deficiência, sobretudo o direito a educação. Nesse contexto, a educação de surdos é contemplada a partir do reconhecimento de suas características linguísticas, por meio da Lei nº de 24 de abril de 2002 (Lei que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais- Libras), e do Decreto nº 5626/2005 que a regulamenta e dispõe sobre a educação bilíngue para surdos em vários níveis de ensino. Entretanto na atualidade, inúmeras são as barreiras que impedem os estudantes surdos e dificultam seu acesso à Educação Superior. 485

2 Sendo assim, este trabalho tem como objetivo investigar os discursos e as práticas pedagógicas ofertadas no processo formativo de universitárias surdas num curso de pedagogia. Sabemos que o professor surdo, poderá, assim como os professores ouvintes, ser responsável por uma sala de aula regular com alunos ouvintes, usufruindo seus direitos com a mediação de um tradutor intérprete de Libras, entretanto, não é isso que ocorre geralmente. É possível que os surdos não sejam reconhecidos como docentes nem com o perfil necessário para o exercício da função, como os demais docentes ouvintes. Segundo PINHO/MARTINS/ GIROTO (2016) afirmam: [...] dilemas atualmente permeiam os profissionais que se voltam ao estudo da deficiência. Como trabalhar com universos tão diferentes? Como respeitar as diferenças, sem incorrer em falsos paradigmas de igualdade? Como delinear que possam favorecer aprendizados e garantir, ainda que minimamente, condições de uma vida digna e com qualidade? Não seria mais indicado pensarmos em equidade de oportunidade? Garantir a esse profissional docente surdo, um espaço de atuação, acreditar que ele pode sim, fazer um percurso dessa natureza, assumindo uma sala de aula regular frente a alunos ouvintes. A presente pesquisa será realizada por meio da participação, posterior de intervenção nos períodos do Estágio Supervisionado, do curso de Pedagogia de uma Faculdade do Interior de São Paulo. Constituirão a amostra dessa pesquisa um total de sete participantes, sendo dois docentes atuantes nas disciplinas de Metodologias de Ensino, uma coordenadora do curso de pedagogia, uma professora da disciplina de práticas de estágio supervisionado, duas alunas, com idade de 22 e 29 anos, ambas com surdez profunda, uma totalmente oralizada 1 e a outra não oralizada, sendo a língua de sinais sua forma de comunicação. Os respectivos materiais que serão utilizados no desenvolvimento do projeto: Termo de Compromisso de Estágio, fornecido pela Faculdade para as alunas obterem a liberação de estagiar na escola indicada; Roteiro do plano de aula das regências feitas pelas alunas surdas; 1 São surdos congênitos ou adquiridos que utilizam qualquer língua oral para se comunicar, na modalidade oral, oro-facial, também denominada de leitura labial e/ou leitura e escrita. 486

3 Intérprete de Libras para as aulas de regência. Filmadora para gravações em vídeo das aulas de regência; Aparelho celular para registro de fotografias das alunas em momento do estágio. A coleta de dados será por meio de entrevistas recorrentes e questionários semiestruturados com perguntas abertas subsidiadas por um roteiro norteador de perguntas sobre o tema da pesquisa para conduzir a interação dos participantes que integram esse trabalho. Os dados serão coletados por meio de registro em vídeos das aulas de regências ministradas pelas alunas surdas. As filmagens irão focalizar as interações discursivas na língua de sinais ocorridas em sala de aula com alunos ouvintes. Todos os encontros serão gravados em vídeo para posterior tratamento dos dados, com o uso de um sistema de transcrição e anotação para responder aos objetivos previstos nessa etapa da pesquisa. O uso da câmera, de maneira criteriosa e adequada, propiciará ao pesquisador infindáveis leituras e revisitações ao material coletado (KASSAR, 1999), possibilitando apurar seu olhar em busca dos detalhes nos episódios investigados. A esse respeito, Kassar (1999, p.56) acrescenta que uma análise mais microscópica, ou seja, mais singular do fenômeno observado, por meio do recurso da câmera de vídeo, ajudará o pesquisador a concentrar-se [...] em situações específicas, muitas vezes, sutis e rápidas da cena que se deseja, de congelamento de imagens, de modificação de velocidade e, ainda de, por viabilizar o registro dos gestos, dos movimentos, dos muitos modos de dizer que não são construídos, necessariamente nas interações verbais. O uso desse procedimento metodológico tem sido recomendado nos estudos com sujeitos usuários da comunicação gesto-visual, no caso sistema utilizado pelas estudantes surdas. Seu uso permitirá retomar com frequência os dados coletados visando uma maior possibilidade apreender os sentidos presentes nas interações discursivas dos participantes. Em concomitância com as atividades de coleta de dados, pretende-se fazer um levantamento e fichamento da bibliografia encontrada. 487

4 Antes de iniciar o desenvolvimento do programa, ou seja, a pesquisa em si, o atual projeto será encaminhado ao Comitê de Ética da FFC/Unesp-Marília. Após aprovação do mesmo, será solicitado aos participantes para assinarem Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, demonstrando estar ciente dos objetivos da pesquisa, bem como, da sua participação livre e voluntária ao projeto, autorizando a divulgação dos dados em eventos e congressos de natureza científica. O sujeito participante poderá desistir a qualquer momento deste estudo, sem prejuízo. Desenvolvimento Os dados coletados no registro de vídeo e nas entrevistas serão analisados em a luz do método cientifico de Produção de Sentido, conforme descrito na obra de (SPINK 2012), como autora expõe alguns conceitos e formas de pensar e analisar o conhecimento cientifico. A partir da transcrição de todas as entrevistas feitas com os sujeitos participantes, serão criados tópicos temáticos a partir de padrões encontrados nas respostas para auxiliar a responder aos objetivos dessa pesquisa. Espera-se que os resultados desse estudo possam contribuir ampliar o debate a reflexão sobre as práticas de estágio supervisionadas em cursos de formação de professores ofertados aos estudantes surdos. Conclusão A finalidade da prática do estágio é a de desenvolver em cada estudante dos cursos de licenciaturas não somente a concepção das teorias estudadas durante a graduação, mas também sua aplicabilidade e a reflexão sobre a prática que inicia neste momento, instrumentalizando o professor em formação para a transformação da sociedade e a contribuição para a construção da cidadania pelos seus estudantes. O estágio supervisionado possibilita ao licenciado o domínio de instrumentos teóricos e práticos indispensáveis à desempenho de suas funções e visa favorecer a experiência e promover o desenvolvimento, na área profissional, dos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante o curso nas instituições de ensino superior, além de beneficiar, por meio de diversos espaços educacionais. 488

5 Referências Bibliográficas BRASIL. Decreto nº Regulamenta a Lei nº , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras. Brasília, 22 dez BRASIL. Lei nº , de 06 de julho de 2015, Brasília, DF. Disponível em: < Acesso em 20 fev GHEDIN, Evandro. Professor reflexivo: da alienação da técnica à autonomia da crítica: In: PIMENTA, Selma Garrido: GHEDIN, Evandro (orgs). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 3 ed. São Paulo: Cortez, IBGE. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Censo Demográfico Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência, KASSAR, M.C.M. Educação Especial no Brasil: Desigualdades e defafios no reconhecimento da diversidade. Educ. Soc, Campinas, v.33, n.120, p , jul.set Disponível em < KASSAR, M. de C. M. Deficiência múltipla e educação no Brasil: discurso e silêncio na história dos sujeitos. Campinas/SP: Autores Associados, PIMENTA, S. G; LIMA, M.S.L. Estágio e Docência. São Paulo: Editora Cortez, MOURA, A. F de; LEITE, L. P; MARTINS, S.E..S.O. Universidade Acessível: com a Voz os Estudantes Surdos do Ensino Médio. Rev. Bras, edu. espec. [online]. 2017, vol.23, n.4, pp ISSN SPINK, M. J. Linguagem e produção de sentidos no cotidiano. Biblioteca virtual de Ciências Humanas. Rio de Janeiro, Centro Edelstein de Pesquisa Sociais, TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes,

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