ARTIGO ORIGINAL. Resumo. Abstract. O propósito deste estudo foi de analisar dados epidemiológicos

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1 /05/34-03/78 Arquivos Catarinenses de Medicina Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 34, n o. 3, de ARTIGO ORIGINAL Perfil epidemiológico de pacientes com HIV/AIDS em um hospital de referência: análise comparativa entre os anos de 1997 e 2001 Mônica Ferreira Gruner 1, Rosemeri Maurici da Silva 2 Resumo O propósito deste estudo foi de analisar dados epidemiológicos de um centro de referência para tratamento de indivíduos portadores do HIV / Aids. Tratase de pesquisa exploratória, retrospectiva, com abordagem quantitativa, realizada mediante consulta a boletins mensais da Unidade de Internação em Aids do referido centro. Foi analisado o perfil de 373 portadores do HIV/AIDS no período de 12 meses do ano de 1997, e 312 do ano de 2001, totalizando 685 pacientes, nestes 2 anos selecionados para análise. Os resultados evidenciaram o aumento do número de casos em mulheres, além da redução do número de internações e de determinadas infecções oportunísticas, com impacto importante na redução da morbimortalidade relacionada à Aids, após a introdução da terapia anti-retroviral de alto impacto (HAART). Descritores: 1. HIV; 2. AIDS; 3. Perfil epidemiológico. 1. Mestre em Enfermagem, Enfermeira do Hospital Nereu Ramos, Professora do Curso de Enfermagem da UNISUL. 2. Doutora em Medicina/Pneumologia, Professora do Curso de Medicina da UNISUL. Abstract The purpose of this study was to analyse epidemiological data from a reference center for treatment of individuals with HIV/AIDS. This is an exploratory and retrospective research with quantitative approach, made through consultation at monthly bulletins of the unit of internation on Aids, from the aforesaid center. The profile of 685 patients was analysed in two different years, being 373 in 1997 and 312 in The results showed the enlargement of cases in women, besides the decrease of the numbers of internations and determined opportunists infections, with an important impact on decrease of the morbid-mortality related to Aids after HAART. Keywords: 1. HIV; 2. AIDS; 3. Epidemiologic profile. Introdução O trabalho em centros de referência de agravos à saúde constitui-se em um campo de enorme riqueza de dados para o técnico que carregue consigo o espírito investigativo. Entretanto, a coleta, a organização, e principalmente, a análise desses dados, não fazem parte da dinâmica de ação da maioria dos técnicos que lá trabalham. Vários motivos poderiam ser elencados, mas o principal deles está relacionado à cultura institucional dos serviços públicos em nosso país, muito centrada no fazer e pouco voltada ao fazer reflexivo, até mesmo porque a sobrecarga de trabalho é uma realidade constante, devido ao estado crônico de déficit de pessoal. 63

2 64 Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 34, n o. 3, de 2005 O Hospital Nereu Ramos, centro de referência em HIV/AIDS, tuberculose e outras doenças infecciosas e parasitárias, exerce este papel desde sua fundação, em 1943, entretanto enquadra-se, enquanto instituição pública, no perfil acima citado. Em 1995, através da iniciativa de alguns técnicos, iniciou-se a aplicação de instrumento que permitisse a obtenção de dados mais específicos, que pudessem dar subsídios para a identificação de um perfil da população atendida. Indo além dos dados de estatística hospitalar, este instrumento tinha o objetivo de fornecer dados de maior especificidade em relação à condição clínica, aspectos epidemiológicos e sócio-demográficos da clientela atendida nesse centro de referência. Embora esses dados fossem obtidos mensalmente nas diversas unidades de internação, apenas um compilado até então foi realizado. 1 Sendo assim, traçou-se como objetivo principal deste estudo, a compilação e análise de vinte e quatro (24) boletins epidemiológicos, sendo 12 referentes ao ano de 1997 e 12 referentes ao ano de O intervalo de 4 anos faz parte do hiato de expectativa criado a partir da introdução da terapia anti-retroviral de alto impacto HAART 1996, dandonos subsídios para a apreciação de sua influência, no decorrer dos anos, na morbimortalidade da clientela estudada. Sujeitos e Métodos: Foram avaliados, consecutivamente, todos os pacientes com HIV/AIDS admitidos no Hospital Nereu Ramos Florianópolis SC, nos anos de 1997 e Os sujeitos foram cadastrados em fichas de inclusão, anotando-se as variáveis referentes à idade em anos, gênero, grupo étnico, estado civil, número de internações hospitalares, categorias de exposição e motivo da internação. Posteriormente foi criado um banco de dados com o software Epidata. As variáveis foram sumarizadas como números absolutos, percentagens ou média conforme indicado, e analisadas com o auxílio do software Epiinfo. Os dados foram comparados entre os anos de 1997 e 2001, considerando-se valores de p = 0,05 como resultados estatisticamente significativos. O projeto de pesquisa foi avaliado e aprovado pela Comissão de Ética do Hospital Nereu Ramos. Resultados: Foram admitidos no Hospital Nereu Ramos Florianópolis SC, 373 pacientes no ano de 1997, e 312 pacientes no ano de A média de idade foi de 30 anos em 1997 e 34,9 anos em 2001 (p > 0,05). O gênero masculino foi predominante em ambos os anos estudados (p >0,05). A distribuição da população estudada, segundo o gênero, encontra-se demonstrada na Tabela 1. Tabela 1 - Distribuição dos participantes segundo o gênero. GÊNERO Masculino , Feminino , O grupo étnico que predominou nos dois períodos foi o de caucasianos, não apresentando alteração estatisticamente significativa quando comparados os dois intervalos do estudo (Tabela 2). Tabela 2 - Distribuição dos participantes segundo o grupo étnico. GRUPO ÉTNICO Caucasiano , ,7 Não-caucasiano 57 15, ,3 Quanto ao estado civil, pudemos constatar um aumento significativo no número de pacientes casados ou amasiados, quando comparados os dois períodos (p < 0,05), e uma diminuição no número de solteiros e viúvos (Tabela 3). Tabela 3 - Distribuição dos participantes segundo o estado civil. ESTADO CIVIL Solteiro* , ,2 Casado/Amasiado* 73 19, ,7 Separado 43 11,5 30 9,6 Viúvo* 24 6,4 14 4,5 Quanto ao número de internações, no ano de 1997 predominavam os pacientes com mais de uma internação hospitalar, sendo que no ano de 2001, o número de 64

3 pacientes com primeira internação, praticamente igualou-se àqueles com mais de uma admissão hospitalar (p < 0,05) (Tabela 4). Tabela 4 - Distribuição dos participantes de acordo com o número de internações. Nº DE INTERNAÇÕES Primeira , ,4 Mais de uma* , ,6 Quanto à variável categoria / tipo de exposição, houve um aumento significativo do número de heterossexuais, quando comparados os dois períodos, e uma diminuição igualmente importante dos usuários de drogas intravenosas (Tabela 5). Tabela 5 - Distribuição dos participantes segundo a categoria / tipo de exposição. Categoria / tipo de exposição Homossexual 27 7,2 15 4,8 Heterossexual* 96 25, ,8 UDIV* , ,5 Bissexual 3 0,8 0 0 UDIV + homossexual 12 3,2 2 0,6 UDIV + heterossexual 51 13, ,3 UDIV + bissexual 4 1,1 2 0,6 Receptor de sangue e hemoderivados 2 0,5 0 0 Ignorado* 4 1,1 20 6,4 Quando avalia-se o motivo da internação, observase uma redução significativa das afecções pulmonares, que eram as responsáveis pelo maior número de internações no ano de 1997, passando a ocupar o quarto lugar de importância no ano de 2001 (p < 0,05). Da mesma maneira, as afecções dermatológicas sofreram importante redução como causa primária de internação (p < 0,05) (Tabela 6). Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 34, n o. 3, de Tabela 6 - Distribuição dos participantes segundo o motivo da internação. MOTIVO DA INTERNAÇÃO Afecção neurológica 99 26, ,9 Afecção pulmonar* , ,7 Afecção gastrointestinal 63 16, Afecção genitourinária 8 2,1 6 1,9 Afecção dermatológica* 43 11,5 18 5,8 Miscelânea 53 14, ,8 *p < 0,05 Discussão: Por ser o Brasil um país de dimensões continentais e marcado por profundas desigualdades sócio-econômicoculturais é que podemos observar aqui uma epidemia de caráter multifacetado. De acordo com Rodrigues Júnior & Castilho 2, tem-se descrito a Aids no Brasil como sendo composta por várias sub-epidemias regionais, sem que se configure um perfil único em todo o país. Além das desigualdades sócio-econômicas e culturais, temos em nosso país uma diversidade de sub-tipos do HIV, que pode estar sendo responsável pelas características da epidemia em cada região/estado. Entretanto, o primeiro fator continua sendo o de maior relevância para o estabelecimento do perfil epidêmico em todo o mundo. Os autores citam como exemplo o estado de Santa Catarina, onde é alta a incidência em usuários de droga intravenosa (UDI). Já Pernambuco, Ceará e outros estados do Norte/Nordeste a incidência entre homossexuais/bissexuais mantém-se alta, como no início da epidemia. Estes são apenas alguns exemplos da diversidade encontrada em nível nacional. Também encontramos um predomínio de caucasianos em nosso estudo, apontando novamente para as diferenças regionais supracitadas, já que este grupo étnico é bastante representativo na população do estado, como um todo, devido à forte influência da colonização européia. Apesar desta diversidade já constatada, duas das tendências projetadas para a epidemia já se tornaram fatos muito concretos: a pauperização e a feminização. De acordo com Fonseca et al. 3, a pauperização pode ser constatada pelo fato de que indivíduos que se encontram em posições menos vantajosas em relação ao mercado de trabalho compõem grande parte dos brasileiros afetados pelo HIV/AIDS. Os autores fazem uma dicotomia do trabalho/ocupação, segundo classificação usa- 65

4 66 Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 34, n o. 3, de 2005 da pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), onde basicamente as ocupações são estratificadas em manual e não-manual, sendo que os brasileiros que fazem parte do primeiro estrato são os mais vulneráveis à infecção pelo HIV, mostrando forte relação entre ocupação manual, baixo poder sócio-econômico e infecção pelo HIV, dando subsídios para o entendimento da pauperização da epidemia. Este estudo não dispõe de dados acerca das condições econômicas dos sujeitos estudados, entretanto, é sabido que a clientela soropositiva para o HIV atendida nesse centro de referência é composta de indivíduos de baixas renda e escolaridade, de acordo com nossos indicadores hospitalares. Segundo Santos et al. 4, a pauperização por si só é um fator que eleva não só a morbidade como também a mortalidade relacionada à Aids, sendo, portanto, fator de grande magnitude para a epidemia. Ainda segundo os autores, o Brasil é uma exceção a essa realidade devido à política de distribuição gratuita de medicação antiretroviral, com redução acentuada da morbimortalidade. Entretanto, este fator por si só não é suficiente pois muitos dos pacientes abandonam o tratamento por falta de suporte imprescindível à terapia como habitação, saneamento, educação, alimentação e emprego. Esta é a realidade encontrada na maioria dos clientes do Centro de Referência em estudo. Embora ainda encontremos predominância do sexo masculino na infecção pelo HIV, é inegável que este estudo aponta, como tantos outros, para a tendência epidemiológica de feminização da epidemia, sendo a razão por gênero encontrada nos valores de 2,45 homens/1 mulher em 1997 e 2,03 homens/1 mulher em É importante lembrar que no início da epidemia esta razão já fora de 25 homens/1 mulher. 5 A vulnerabilidade da mulher à infecção pelo HIV através da relação sexual é um fato bastante concreto, pelos vários motivos já discutidos. Neste estudo pudemos observar a diminuição progressiva da razão por sexo, acompanhando as tendências nacional e mundial. Alguns fatores a serem lembrados, como anatomia feminina, carga viral seminal, relações de poder e crença na fidelidade conjugal como pano de fundo de práticas sexuais inseguras, são os maiores responsáveis por essa faceta da epidemia. Já a viuvez, diminuída neste intervalo, pode ser reflexo do impacto positivo, muito possivelmente relacionado à redução da morbimortalidade, associada à introdução da terapia anti-retroviral de alto impacto. Entretanto, não podemos deixar de considerar o fato de tratar-se de uma taxa de viuvez alta para a faixa etária, mostrando que a Aids ainda é uma doença que é responsável pela invalidez e morte de seres humanos em plena idade produtiva e reprodutiva. De acordo com dados do Ministério da Saúde (MAR- TINS in XLI Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical) a sobrevida mediana no pós-ha- ART aumentou de 5 meses (1989) para 58 meses (1996); as internações hospitalares sofreram um decréscimo na ordem de 80%; a morbidade foi reduzida na ordem de 70% e a mortalidade com redução próxima a 40%. Estes dados são inegavelmente muito representativos, sendo que este impacto também pôde ser observado através deste estudo. O decréscimo significativo no número de internações hospitalares é outro fator que corrobora com a queda da morbidade relacionada à Aids, após a terapia anti-retroviral de alto impacto, apesar das características menos favoráveis encontradas em Santa Catarina, quando comparadas às outras unidades da federação. O aumento do número de casos entre heterossexuais explica, também, o perfil epidêmico de feminização da epidemia, pelos vários motivos já anteriormente citados. O número de casos entre homossexuais masculinos sofreu um decréscimo nos últimos anos em decorrência do estigma e conseqüente mobilização entre a categoria, em virtude da doença estar, no seu descobrimento, fortemente relacionada à transmissão sexual entre homens que faziam sexo com homens. Entretanto, apesar de todo o esforço organizado dessa população para desfazer esse estigma e suas conseqüências, não podemos esperar que este perfil mantenha-se assim, porque muitos anos se passaram desde o início da epidemia, ora denominada peste gay. Novas gerações surgiram, desconhecendo todo o esforço e trabalho despendidos pela sociedade organizada deste segmento da população. De acordo com Bastos & Barcelos 7, no final da década de 80 e início da de 90 constatou-se um declínio das taxas de soroincidência entre as comunidades homossexuais de diversas metrópoles norte-americanas, entretanto, essas taxas não vêm se mantendo de modo uniforme, segundo o perfil populacional. Sendo assim, por continuar sendo população de alta vulnerabilidade, é que esforços devem estar sempre voltados para a prevenção da transmissão entre homens que fazem sexo com homens. Outro dado representativo deste estudo foi o decréscimo do número de casos também entre usuários de dro- 66

5 gas intravenosas, que deve-se ao programa ministerial voltado à redução de danos, configurado pela troca de agulhas e seringas contaminadas, seguida de orientação à população usuária de droga injetável. Em Santa Catarina, onde este tipo de transmissão era muito alta, principalmente na cidade portuária de Itajaí, o programa de redução de danos vem desempenhando papel importante para a mudança desse cenário. Os resultados deste estudo também apontam para uma diminuição significativa das afecções pulmonares como causa primária de internação hospitalar nos dois períodos estudados, fato não observado para as afecções gastrointestinais e neurológicas. Vários estudos têm demonstrado uma redução na ocorrência de infecções oportunísticas desde a introdução da terapia antiretroviral de alto impacto (HAART). Uma hipótese para a diminuição da incidência de determinadas afecções em detrimento de outras, é a de que a reconstituição imune promovida pela terapia mencionada não tem uma proteção uniforme com relação aos diferentes patógenos responsáveis por estas afecções. Outro fato que merece consideração é o uso de profilaxia primária e secundária, bem como os avanços que ocorreram no que diz respeito ao diagnóstico e intervenções precoces nesta categoria de pacientes. Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 34, n o. 3, de Referências bibliográficas 1. Martins JJ, Argenta MI, Gruner MF. Perfil epidemiológico de indivíduos com Aids internados em centro de referência. Rev Ciências da Saúde 2000; 19: Rodrigues-Junior AL, Castilho EA. A epidemia de Aids no Brasil, : descrição espaço-temporal. Rev da Soc Bras de Med Trop 2004; 37: Fonseca MGP, Travassos C, Bastos FI, Silva NV, Szwarcwald CL. Distribuição social da Aids no Brasil, segundo participação no mercado de trabalho, ocupação e status sócio-econômico dos casos de 1987 a Cad Saúde Pub 2003; 19: Santos NJS, Tayra A, Silva SR, Buchalla CM, Laurenti R. A Aids no estado de São Paulo: as mudanças no perfil da epidemia e perspectivas da vigilância epidemiológica. Rev Brás Epidemiol 2002; 5: BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico AIDS. Brasília. Coordenação Nacional de DST/AIDS. Stemb/Nov p. 6. BRASIL. Ministério da Saúde. Martins RP, in: XLI Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Florianópolis, março, Bastos FI, Barcellos C. Geografia social da Aids no Brasil. Rev de Saúde Pub 1995; 29: Kovacs JÁ, Masur H. Prophylaxis against opportunistic infections in patients with human immunodeficiency virus infection. N Engl J Med 2000; 342: ). Endereço para correspondência: Mônica Ferreira Gruner. mfgruner@brturbo.com.br 67

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