Prevenção as DST/AIDS e Envelhecimento. Paula de Oliveira e Sousa

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1 Prevenção as DST/AIDS e Envelhecimento Paula de Oliveira e Sousa

2 Dados do Boletim de 2012 No Estado de São Paulo de 1980 a 2012 são casos de AIDS Queda de 33,7% de 2000 a 2010 A taxa de incidência entre 50 a 59 anos tem sido cada vez maior 70 anos e mais aumento de 45% e 71% mulheres e homens respectivamente

3 De 1080 a julho de e mais 977 Total 20955

4 Casos de 50 a 70 e mais

5 Aids em pessoas com 60 anos de idade e mais no Estado de São Paulo O cenário Os dados apontam que os diagnósticos de aids foram realizados em idades mais elevadas ( envelhecimento da epidemia), porém a pessoa pode ter sido infectada há anos. Alguns estudos apontam a ocorrência de diagnóstico tardio especialmente nos idosos, pela questão do preconceito social em relação ao sexo e vergonha tanto por parte do profissional como do indivíduo infectado.

6 Aids em pessoas com 60 anos de idade e mais no Estado de São Paulo O cenário Este aumento dos casos esta associado à ampliação da vida sexual (aos tratamentos hormonais, próteses, drogas contra a impotência sexual, etc) associados à carência de informações sobre a doença (falta de ações preventivas voltadas para esta população); falta de percepção de risco, pois para muitos contrair HIV em uma idade avançada não existe; preconceito contra o uso de preservativos; o decréscimo senil da imunidade celular e humoral, as barreiras fisiológicas menos eficazes com o envelhecimento do aparelho sexual feminino/masculino; abuso de substâncias ilícitas; aumento na sobrevida de pacientes HIV em idade adulta madura, que envelhecem com a saúde, e mantém possibilidade de transmissão/contaminação.

7 Aids em pessoas com 60 anos de idade e mais no Estado de São Paulo O cenário Uma questão importante do HIV em idosos é diferenciar as condições relacionadas à idade, aquelas relacionadas ao HIV e as que são relacionadas à ambos. O diagnóstico diferencial é um processo complexo, pois muitas doenças próprias da idade e do HIV são semelhantes, além do fato do idoso poder ter múltiplos diagnósticos. A maioria dos sintomas físicos relacionados à infecção pelo HIV como fadiga, falta de ar, dor crônica, perda de peso, anorexia, alterações de memória, depressão, erupção cutânea e sintomas de aterosclerose podem ser relacionados apenas ao processo do envelhecimento, podendo ser tratados sem a identificação do HIV como um fator causal ou relacionado. Da mesma forma, as infecções bacterianas,como por exemplo pneumonias, e outras infecções podem ser identificados como as doenças da idade e tratados sem uma conexão à doença HIV.

8 Aids em pessoas com 60 anos de idade e mais no Estado de São Paulo O cenário Como exemplos temos a pneumocistose que pode ser confundida com insuficiência cardíaca congestiva; a demência pelo HIV com Alzheimer ou Parkinson, status mental alterado, dificuldade de memória recente, ou intelecto diminuído que podem ser confundidos com Alzheimer; neuropatia periférica pelo HIV e mielopatia pelo HIV que se assemelham com outras doenças da idade

9 Ações desenvolvidas desde 2010 Documento Conjunto do Programa de DST/AIDS, Saúde do Idoso, Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia e Associação de Saúde da Família BEPA 2011 Vídeo Conferência para profissionais de saúde 2012 Questão amplamente discutida em monitoramento de ações de DST/AIDS na Rede Básica de Saúde Ações conjuntas de prevenção com a Associação de saúde da família e IPGG Discussão nos Congressos de AIDS

10 Ações a serem desenvolvidas em 2014 Nota Técnica com diretrizes para a Rede de Saúde construída novamente com Programa de DST/AIDS, Saúde do Idoso, Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia e Associação de Saúde da Família Levantamento de um perfil mais aprofundado de Idoso e HIV/AIDS no estado Estudo aprofundado do perfil dos usuários do CRT Construção da Linha de Cuidado de DST/AIDS contemplando as questões específicas desta faixa etária

11 Prevenção introduzir discussões sobre sexualidade e prevenção, acesso a insumos ( preservativos masculinos, femininos e gel lubrificante) oferecimento da testagem para o HIV, sífilis e hepatites B e C, nos diversos momentos do atendimento.

12 Prevenção Garantir que os idosos tenham um momento sozinhos com os profissionais que o atendem para que questões ligadas a sexualidade possam ser abordadas com privacidade. Realizar oficinas de sexo seguro com linguagem e exposição adequadas às necessidades dessa população.

13 Prevenção Levantar necessidades de populações específicas como Profissionais do Sexo, Usuários de Droga e LGBT.

14 Obrigado! Paula de Oliveira e Sousa Tel.: atencaobasica@crt.saude.sp.gov.br paulasousa@crt.saude.sp.gov.br

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