A LINGUAGEM ESCRITA COMO UMA DAS MÚLTIPLAS

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1 A LINGUAGEM ESCRITA COMO UMA DAS MÚLTIPLAS LINGUAGENS DA CRIANÇA Professor(a), no tema anterior, A criança de seis anos no ensino fundamental, falamos sobre quem são e como são essas crianças que ingressam no ensino fundamental de nove anos e que, a partir de agora, você terá sob sua responsabilidade. Como vimos, pensar nessas crianças significa vê-las integralmente e reconhecê-las como seres da cultura, em processo de desenvolvimento. Mas o que isso quer dizer? Que conseqüências esse reconhecimento traz para o processo de alfabetização? No artigo anterior, vimos que, desde muito cedo, a criança está se construindo na interação entre fatores biológicos e culturais, e que estão se estruturando em seus movimentos, inteligência, corporeidade, identidade, memória, percepção, imaginação, função simbólica, pensamento verbal e múltiplas linguagens. Esse entendimento ajuda-nos, de certa forma, a buscar um caminho, uma ação pedagógica que efetivamente contribua para o processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças. É importante pensar também que os meninos e as meninas, quando chegam no ensino fundamental, já possuem um tempo de vida e, portanto, experiências e aprendizagens, o que determina que esses aspectos e essas funções estejam em pleno desenvolvimento. Como as crianças são provenientes de diferentes ambientes familiares e comunitários, e a freqüência a creches e pré-escolas não é obrigatória, é necessário também ter clareza de que essas experiências podem ser bastante diferenciadas. Contudo, isso não deve ser visto como um obstáculo ao seu trabalho. Ao contrário, essa heterogeneidade pode ser extremamente rica para as trocas socioculturais e as aprendizagens entre pares oriundos de contextos diferentes. Não espere, portanto, que todas as crianças tenham - 1 -

2 vivências escolares comuns. Não escolha um método de alfabetização e não planeje todo o seu trabalho sem antes conhecê-las. Como você pode perceber não basta um conhecimento genérico, baseado apenas nos livros, sobre as especificidades dos alunos dessa faixa etária. É fundamental conhecer a criança concreta com a qual você vai trabalhar: seus saberes, práticas e valores, nos quais elas estão se constituindo. Ao longo desse projeto, teremos oportunidade de voltar a essas questões. O importante agora é pensar que as crianças, independentemente do meio de que provêm e de suas características pessoais, encontram-se em pleno processo de desenvolvimento da linguagem. A fim de responder a algumas questões que inquietam os professores, vamos recorrer ao dicionário Aurélio: linguagem é tudo quanto serve para expressar idéias, sentimentos, modos de comportamento etc., é todo sistema de signos que serve de meio de comunicação entre os indivíduos e pode ser percebido pelos diversos órgãos dos sentidos. Por meio da linguagem, compartilhamos nossas maneiras de pensar e de viver bem como nossos sentimentos, necessidades e valores. A linguagem nos humaniza e é um dos elementos fundamentais da construção de nossa subjetividade. Por meio dela, produzimos cultura, construímos história e transformamos o mundo. A construção da linguagem pela humanidade Se voltarmos nosso olhar para a história da humanidade, poderemos compreender melhor o processo vivido pela criança. Os homens, ao longo de sua trajetória, criaram diferentes formas de representar, evocar ou tornar presente o que estava distante, separando-se assim da situação imediata. A criação de um sistema de signos e símbolos permitiu ao homem primitivo viver em coletividade, comunicar-se com os outros e trocar informações, aprendendo e ensinando nesse processo. Esses sistemas de signos tiveram origem nas relações sociais, onde também se - 2 -

3 realizavam. Com o passar do tempo, foram sendo incorporados por diferentes membros da espécie e tornaram-se processos pessoais de tomada de consciência de si mesmo e de organização de idéias o que possibilitou a existência da reflexão, da compreensão e da elaboração da experiência. Portanto, ao falarmos de linguagem, referimo-nos a esta em seu sentido múltiplo, ou seja, às diferentes manifestações construídas pela humanidade, desde os primórdios: corporais, gestuais, musicais, lúdicas e plásticas (pintura, modelagem, escultura). Mas também pensamos em suas formas mais recentes como escrita, fotografia, cinema e linguagem virtual. No processo de hominização, nossos ancestrais, mediados por essas múltiplas linguagens, criaram formas de interação com a natureza e a cultura, tendo em vista, a princípio, a sobrevivência e, posteriormente, a transcendência. Guiados por essas necessidades, foram buscando maneiras de compreender a natureza e explicar a sua existência. Aprenderam a proteger-se, alimentar-se e relacionar-se no espaço geográfico por meio de gestos, sons, desenhos e pinturas, ultrapassando seus próprios limites. Descobriram diferentes formas geométricas, inventaram instrumentos, que ampliaram o alcance de suas mãos e de seus pés, aprenderam a trabalhar com quantidades, criaram um sistema de numeração e medidas, passaram a compreender e a registrar a sua historia e a da espécie. Escrita: objeto de uso social construído em função das necessidades humanas A escrita é um sistema de representação com símbolos, sinais e normas, convencionado em cada contexto histórico-cultural, criado pelos homens em função das suas necessidades. Há mais de 5000 anos, os povos que viviam na antiga Mesopotâmia, no Egito e na China criaram desenhos para representar objetos, fatos e acontecimentos. Com o desenvolvimento do comércio, foi preciso criar outras formas de registro, e esses desenhos, conhecidos como - 3 -

4 pictogramas, foram se tornando cada vez mais complexos. Para serem compreendidos por um número maior de pessoas, passaram a representar a fala na ordem em que as pessoas a utilizavam. O crescimento das cidades e das atividades comerciais no Mar Mediterrâneo impulsionou a criação de registros que pudessem ser usados de forma mais rápida, tanto em anotações comerciais quanto em relatos de guerras e conquistas. Aos poucos, os homens buscaram formas fixas de representar os sons da fala. Os fenícios, que eram os maiores comerciantes da época, divulgaram os pictogramas de origem cretense e egípcia, utilizando-os com valor sonoro. Finalmente, inventaram o alfabeto, que foi se transformando até chegar à forma atual. À medida que as necessidades comerciais se intensificaram e as sociedades se tornaram mais complexas, foram ampliados os usos e as funções da escrita, que passou a cumprir papéis diferenciados, como perpetuação e auxílio à memória, comunicação à distância, expressão de sentimentos, desejos e pensamentos, orientação, fruição e organização de idéias. Segundo Piaget, as crianças, em seu processo de desenvolvimento e aprendizagem, reconstroem o percurso da humanidade. Falamos em reconstrução porque as crianças, nas interações que estabelecem com outros sujeitos da cultura, vão se inserindo num mundo já construído, repleto de descobertas já realizadas no processo civilizatório. E isso as diferencia de nossos ancestrais. Contudo, dependendo da forma como o adulto atua nesse processo de aprendizagem, elas podem redescobrir e transformar esse mundo à sua maneira, guiadas pela curiosidade e pelo seu desejo de aprender. Elas também podem apenas se apropriar mecanicamente das conquistas culturais da humanidade, como se tudo já estivesse pronto. O brincar e as demais linguagens da criança de seis anos Muitas são as possibilidades de a criança dialogar com o mundo. Uma delas, e a mais importante para a faixa etária com a qual você trabalha, é o brincar. O uso dessa linguagem permite à criança conhecer o mundo adulto, experimentar diferentes papéis, interagir com o outro, adulto ou criança, reproduzir o vivido, transformando-o e se transformando, agir - 4 -

5 como se tivesse mais idade, criar regras e respeitá-las, distinguir o real do imaginário, ou a fantasia da realidade, perceber a função dos objetos em nosso cotidiano, imitar o mundo adulto e externalizar o que pensa. É por meio dessa linguagem que a criança expressa sentimentos, desejos, idéias, necessidades e constrói conhecimentos, integrando-se na cultura. O brincar, sobretudo o jogo de faz-de-conta, sendo uma linguagem ou uma maneira de a criança se relacionar e interagir com o outro no mundo, pode ser vivido em atividades diversas, tais como: imitação do mundo adulto, teatro, literatura, construção, música, criação de histórias, desenhos, sendo sempre mediado pelas demais linguagens da criança. Mas não é só nas brincadeiras de faz-de-conta que o brincar está presente. Embora tenham o predomínio da imaginação, essas brincadeiras também são regidas por regras implícitas a cada uma delas, criadas pelas crianças. Existem outras brincadeiras envolvendo corpo, jogos de mesa, jogos de linguagem, brincadeiras cantadas etc., nas quais a imaginação também está presente, apesar de predominarem as regras. As brincadeiras devem ser trazidas para a escola pelas crianças, pelos professores, pelas famílias e pela comunidade como patrimônio cultural que deve ser apropriado por todos. É o caso de jogos folclóricos, cirandas, brincadeiras de roda etc. Mas nem tudo é brincadeira no ensino fundamental. Por isso é muito importante que você planeje atividades específicas para o desenvolvimento das demais linguagens, envolvendo linguagem oral, música, dança, canto, desenho, pintura, modelagem, teatro, literatura, cinema, fotografia e outras formas de as crianças compartilharem significados. O livro O bailado e os primeiros movimentos, de Hardy Guedes, pode ajudar a esclarecer o que estamos falando e, ao mesmo tempo, apontar para inúmeras possibilidades de trabalho com essas diferentes linguagens. Na primeira leitura nos deparamos com belos poemas feitos para crianças, mas que também agradam aos adultos por serem bem construídos e tratarem com sensibilidade de questões ligadas à infância

6 Os temas envolvem animais e fenômenos da natureza, que tanto nos intrigam desde muito cedo, e para os quais durante toda a vida buscamos respostas. Há brinquedos que nos desafiaram e alguns que ainda desafiam as crianças de hoje, como bola, pipa e amarelinha, e outros que muitas delas nem ao menos conhecem, como balão e pião. Quantos significados podem ser compartilhados com as crianças, e entre elas, a partir da leitura desses poemas! Lendo mais atentamente, descobrimos que o livro, por meio da linguagem poética, do desenho e da pintura, nos fala de outras linguagens, como a do faz-de-conta, a da música e a da expressão corporal. Além da leitura com o objetivo de fruição e da exploração de poemas e ilustrações, pode haver inúmeros outros desdobramentos por exemplo, conversas sobre bichos de estimação, pássaros, insetos, que podem derivar em desenhos, pinturas, álbuns e outros livros; jogos e brincadeiras, pesquisa, confecção e exposições de brinquedos antigos. A linguagem escrita Por tudo que foi dito até aqui, deve ter ficado claro para você que o trabalho no primeiro ano de escolaridade obrigatória não deve significar a antecipação da aprendizagem da leitura e da escrita pelas crianças, e muito menos a aceleração desse processo. Quando, no artigo anterior, nos referimos às especificidades dessa faixa etária, afirmamos que os meninos e as meninas de seis anos estão construindo suas múltiplas linguagens, dentre estas, a escrita. Tentamos dizer, portanto, que essa não é a única maneira de a criança partilhar significados e se inserir na cultura, e que essa linguagem deve ser ensinada no contexto das demais linguagens. Professor(a), por certo você já ouviu falar em alfabetização e letramento. Atualmente, esses termos são muito usados quando se fala do processo de aprendizado da linguagem escrita pela criança. Entretanto, como a grande maioria dos conhecimentos em educação, o uso desses termos virou moda, e já estão até desgastados, sem que os professores tenham compreendido seu real significado. Nesse sentido, vale a pena - 6 -

7 retomarmos esses conceitos e, sobretudo, pensarmos em seus desdobramentos práticos. Segundo Magda Soares, alfabetização seria a aquisição da tecnologia da escrita alfabética e de sua utilização para ler e escrever. Para ter domínio dessa tecnologia, é necessário conhecer o alfabeto, memorizar as convenções letra som e dominar o traçado das letras, entre outras competências. Letramento, para a mesma autora, seria o estado ou a condição de quem não apenas sabe ler e escrever, mas cultiva as práticas sociais que usam a escrita. Seria, portanto, o uso competente da tecnologia da escrita nas situações de leitura e produção de textos reais, com sentido e significado para quem lê e escreve. Que implicações para a prática pedagógica traz a compreensão desses dois termos? É disso que trataremos nos próximos artigos. Por ora, é importante pensar que se queremos alfabetizar letrando, como recomenda Magda Soares, acredito que devemos partir de algumas premissas básicas: uma concepção de aquisição da linguagem escrita como parte do processo de letramento, isto é, de um aprendizado que se dá nas práticas sociais reais de leitura e escrita, vivenciadas pelas crianças e que, portanto, não se restringe ao domínio do código; uma visão de ensino da linguagem escrita como uma ação intencional do professor, que deve ser pensada, nas propostas pedagógicas, no contexto de aprendizagem de outras linguagens; o direito da criança a um maior tempo de escolarização, tendo em vista a ampliação de suas possibilidades de aprender no âmbito de uma cultura letrada, com acesso, desde muito cedo, a produções culturais de qualidade, criadas pelo homem na sua trajetória histórica. Pensando assim, o momento de trabalhar a alfabetização é excelente para recuperar e revitalizar os ditados populares, provérbios, parlendas e quadrinhas. Aproveite também esse momento para ler poemas, histórias e - 7 -

8 outros textos que podem encantar as crianças, despertando seu desejo de ler e escrever autonomamente. Construa com elas seus próprios textos. Você pode selecionar os que elas mais gostam e construir cadernos ou livros coletivos de poemas, parlendas ou músicas, para uso de todos ao longo do ano. Você deve estar se perguntando como fazer coletivamente esse material, se muitas das crianças ainda não sabem ler e escrever. Se quiser letrá-las enquanto ainda não dominam totalmente a tecnologia da alfabetização, você terá de desempenhar o papel de escriba e de leitor(a) para elas. Lúcia Browne Rego diz que as crianças descobrem sobre a língua escrita antes de aprender a ler. Essa afirmativa se baseia em estudos nos quais estabelece comparação entre a aquisição da linguagem oral e da linguagem escrita. Assim como as crianças adquirem a linguagem oral quando envolvidas em contextos comunicativos em que essa linguagem é significativa para elas, da mesma forma o uso constante e significativo da linguagem escrita possibilita e enriquece o seu processo de alfabetização. Bibliografia FARIA, V. L. B. e SALLES, F. A linguagem escrita nas propostas pedagógicas de educação infantil. Revista do professor. Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, n. 11, dez MALAGUZZI, L. Ao contrário as cem existem. Subsídios para o credenciamento e funcionamento das instituições de educação infantil. Brasília: Ministério da Educação, 1998, v. II, p REGO, L. B. Descobrindo a língua escrita antes de aprender a ler: algumas implicações pedagógicas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília: INEP, v. 6, n. 15, jan./abr., SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, BRASIL. Ministério da Educação. Orientações para o ensino fundamental de nove anos. Disponível no site do MEC: Acesso em 18 jan

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