X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

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1 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila Nicola Boeri Universidade de Aveiro - Portugal camilaboeri@hotmail.com Resumo: Este artigo apresenta um relato de experiência sobre o trabalho desenvolvido no Programa Gestar II Gestão da Aprendizagem Escolar em Matemática. Esse é um programa de formação continuada dos professores dos anos/séries finais do ensino fundamental nas disciplinas de matemática e língua portuguesa, que busca o aperfeiçoamento da autonomia do professor na sua prática pedagógica em sala de aula. Aqui, serão apresentadas as atividades desenvolvidas em matemática dentro desse projeto, com os alunos do sétimo, oitavo e nono ano do ensino fundamental de uma escola pública, bem como os resultados que foram alcançados ao término do mesmo. Palavras-chave: Matemática; Aprendizagem; Gestão escolar. 1. INTRODUÇÃO O programa Gestão da Aprendizagem Escolar (Gestar II) visa a formação continuada dos professores dos anos/séries finais do ensino fundamental nas disciplinas de matemática e língua portuguesa. O pressuposto do programa é o reconhecimento, por parte do professor, de que a matemática se apresenta impregnada em diferentes aspectos da vida real e em situações significativas, bem como o desenvolvimento dessa visão junto aos alunos. Tem como foco a atualização dos saberes profissionais por meio de subsídios e do acompanhamento da ação do professor no próprio local de trabalho, tendo como base os Parâmetros Curriculares. O objetivo desse programa é contribuir para o aperfeiçoamento da autonomia do professor na sua prática pedagógica, permitindo o desenvolvimento de seu trabalho baseado em habilidades e competências, colaborando, assim, para a melhoria do processo ensino-aprendizagem dos alunos nas áreas temáticas de Língua Portuguesa e Matemática. 1

2 Este programa propicia aos seus participantes diversos momentos, entre os quais, encontros presenciais para a realização de atividades com troca de experiências e reflexão individual e em grupos, onde é proporcionado o esclarecimento de dúvidas e questionamentos, planejamento e elaborações de situações didáticas e análise da prática em sala de aula e das atividades dos alunos. O curso teve uma carga horária de 300h, sendo 96h presenciais e 204h em EAD, realizada no período de abril a dezembro de Os encontros presenciais aconteciam a cada 15 dias. Os cursistas estudavam os guias de estudo em casa e no encontro presencial tiravam as dúvidas e faziam atividades extras em classe. Os temas estudados em cada TP (caderno de teoria e prática) foram: TP1 Matemática na Alimentação e nos Impostos TP2 Matemática nos Esportes e nos Seguros TP3 Matemática nas Formas Geométricas e na Ecologia TP4 Construção do Conhecimento Matemático em ação TP5 Diversidade Cultural e Meio Ambiente: de Estratégias de Contagem às Propriedades Geométricas TP6 Matemática nas migrações e Fenômenos Cotidianos Cada cursista tinha que aplicar aos seus alunos as atividades que eram propostas no guia de estudo e depois no outro encontro apresentar os resultados da aplicação dessas atividades. Dessa forma, aqui serão apresentadas as atividades desenvolvidas dentro desse projeto, com os alunos do sétimo, oitavo e nono ano do ensino fundamental de uma escola pública, na disciplina de matemática, bem como os resultados que foram alcançados ao término do mesmo. 2. ATIVIDADES PRÁTICAS REALIZADAS DURANTE O PROGRAMA GESTÃO DA ATIVIDADE ESCOLAR EM MATEMÁTICA Uma das etapas do programa é a realização de atividades pedagógicas com os alunos, as quais estão descritas a seguir. 2

3 2.1. Crescimento linear Atividade realizada com um grupo de 14 alunos do 3º ano do 3º ciclo (nono ano antiga 8ª série) durante uma aula de 60 minutos. Inicialmente dividimos os alunos em 3 grupos: 1 grupo de 4 alunos e 2 com 5 alunos. E solicitamos aos alunos que tivessem portando régua, pois seria o material mais importante na realização do trabalho. Antes de começarem a realizar a atividade ouve uma pequena explicação sobre o plano cartesiano e sobre função polinomial do primeiro grau. No primeiro momento os alunos sentiram muita dificuldade para realizar a tarefa, visto que, era a primeira vez que tinham contato com o conteúdo. Houve bastante intervenção dos professores para que os grupos conseguissem terminar a atividade. Uma dificuldade bastante notada nos grupos foi perceber que uma grandeza está diretamente relacionada a outra. E por isso demoraram bastante tempo para realizar e preencher a tabela. Apenas um grupo não conseguiu fazer o esboço do gráfico proposto na atividade. No geral os alunos adoraram a atividade e houve um aprendizado significativo neste grupo de 14 alunos 2.2. Formas geométricas A atividade foi aplicada na turma do 1º ano do 3º ciclo (sétimo ano antiga 6ª série). Participaram dessa atividade 25 alunos. Durante uma aula de 60 minutos. Iniciamos o trabalho fazendo uma sondagem de alguns conceitos necessários para a realização da atividade. Dividimos a turma em 3 grupos com 6 alunos cada e 1 grupo com 7 alunos, neste momento os grupos estavam envolvidos com a atividade. 1º momento cada grupo recebeu cubinhos de 1cm de lado e um cubo grande de 10cm de lado. A tarefa era formar com os cubinhos o cubo grande. 2º momento cada grupo recebeu tiras com 10 cubinhos cada. A tarefa também era montar o cubo grande. 3

4 3º momento cada grupo recebeu barras com 10 tiras de 10 cubinhos. A tarefa novamente era montar o cubo grande. Os grupos usaram estratégias diferentes; contaram e compararam, solicitaram régua para a realização do trabalho, chamaram os professores para esclarecerem dúvidas sobre alguns conceitos; após 40 minutos, todos os grupos já tinham percebido vários conceitos importantes. Um fato interessante foi à cobrança de um grupo com um aluno que saia o tempo todo e não colaborava na realização da atividade. Durante a avaliação do trabalho ficou claro o envolvimento dos alunos e a dificuldade de relacionamento da turma. Segundo eles, a atividade foi como um teste de paciência e um desafio muito legal. Diante da dificuldade de relacionamento e indisciplina que a turma apresenta no cotidiano, aproveitamos a oportunidade para trabalhar atitude positivas que a turma poderia adotar para tornar melhor e mais proveitoso o trabalho diariamente Seqüências numéricas Atividade aplicada na turma de 1º ano do 3º ciclo (sétimo ano antiga 6ª série). Participaram dessa atividade 23 alunos com a seguinte distribuição: 5 grupos de 4 alunos e 1 grupo de 3 alunos. No primeiro momento houve facilidade para realizar a atividade, apenas um grupo precisou ser orientado de perto. Tiveram facilidade em usar a calculadora, mas tiveram dificuldades em encontrar as contas que iriam realizar na calculadora. Houve bastante envolvimento de todos os grupos na execução da atividade proposta Variação interdependente Atividade aplicada em uma turma do 1º ano do 3º ciclo (sétimo ano antiga 6ª série), dividida em 5 grupos com seis e cinco alunos. Durante a apresentação e orientação para a primeira etapa do trabalho apenas um grupo não entendeu a proposta, não conseguiu interpretar o problema, e precisou de uma orientação maior. Houve 4

5 envolvimento na realização da tarefa, os grupos usaram estratégias diferentes para o preenchimento da tabela, na segunda etapa do trabalho. A atividade: Um dia aparece em sua escola uma visita um tanto estranha: o dono de uma empresa famosa de computadores. Ele vem propor a você um trabalho. O mais importante é que, antes de ser aceito para fazer o trabalho, você tem que escolher entre duas formas de pagamento: a) Um centavo no primeiro dia, dois centavos no segundo dia, dobrando seu salário a cada dia dali para frente durante 30 dias; b) ou R$ ,00 em um mês de trabalho. (Um milhão de reais em 30 dias!) Qual das duas formas de pagamento você escolheria? Ao iniciarem a tarefa optaram pela 2ª opção de pagamento, já ao terminarem o preenchimento das tabelas concluíram que era mais vantajoso a 1ª opção: As dificuldades foram muitas. Uma delas foi pensar que um centavo em 30 dias nunca ia se transformar em ,00, e com isso aprendemos. No desenvolvimento do trabalho era notável a surpresa dos alunos com os resultados obtidos. No momento da avaliação declararam sentir dificuldades na realização dos cálculos (extensos), mas gostaram muito da oportunidade de discutir e tirar as dúvidas em grupo Matemática Articulada à Tecnologia ( Linha de Tempo ) 1º Dia: Apresentação do vídeo/ música Eu nasci há 10 mil anos atrás Raul Seixas ; Comentários e associações dos fatos históricos; Instruções para a realização do trabalho; Divisão dos grupos. 2º Dia: Apresentação e socialização dos trabalhos realizados pelos alunos. A atividade foi realizada em uma turma do 1º ano do 3º ciclo (6ª série), composta por 26 alunos, dividida em grupos de 5 e 6 alunos. 5

6 No primeiro momento (1º dia), usamos recursos eletrônicos para a apresentação do vídeo da música (Eu nasci há 10 mil anos atrás Raul Seixas), houve entusiasmo por parte dos alunos que cooperaram na realização da atividade. Explicamos e comentamos passo a passo os fatos históricos que apareciam na música. Dividimos a turma em grupos e orientamos para a realização do trabalho que deveria ser realizado pela turma: construção de uma linha de tempo. No segundo momento (2º dia), houve a apresentação e socialização dos trabalhos realizados pela turma, utilizaram recursos variados. Segundo relato dos alunos, foi muito interessante estudar os fatos históricos e construir a linha do tempo, aprenderam com muita facilidade. Gostaram de fazer este trabalho porque com ele puderam entender um pouco mais sobre a história da humanidade. Houve envolvimento da família. 3. RESULTADOS OBSERVADOS Os encontros realizados durante o curso, de uma forma geral, ajudaram a preparar melhor nossas aulas, pois sempre organizávamos atividades diferenciadas para os alunos, atividades essas desenvolvidas no curso. Houve um aumento do interesse dos alunos nas aulas de matemática. Ao mesmo tempo em que a participação nas atividades durante as aulas cresceu, eles também tornaram-se mais críticos em relação à prática do professor, passando a cobrar a utilização desse tipo de atividade durante as aulas Outro fator positivo foi o envolvimento da família na realização das atividades que deveriam ser feitas em casa. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe. (Jean Piaget) 6

7 O curso ajudou a melhorar nossa prática pedagógica, que estava um pouco desgastada com o ritmo de trabalho. Encontramos no curso uma oportunidade de atualização, e o melhor, é que foi feita no próprio horário de trabalho. Percebemos uma melhora considerável das nossas aulas e um interesse maior dos alunos. As atividades desenvolvidas com os alunos são todas contextualizadas e facilita bastante o interesse na aula. Este ano os alunos mostraram-se muito mais interessados no conteúdo de matemática devido às atividades desenvolvidas. REFERÊNCIAS e Prática 1 TP1: matemática na alimentação e nos impostos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p.: il. e Prática 2 TP2: matemática nos esportes e nos seguros. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p.: il. e Prática 3 TP3: matemática nas formas geométricas e na ecologia. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p.: il. e Prática 4 TP4: construção do conhecimento matemático em ação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p.: il. e Prática 5 TP5: diversidade cultural e meio ambiente: de estratégias de contagem às propriedades geométricas. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p.: il. e Prática 6 TP6: matemática nas migrações e em fenômenos cotidianos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p.: il. 7

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