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1 PARA ALÉM DA SALA DE AULA: UM ESTUDO DE CASO SOBRE AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DE GOIANIRA-GOIÁS Flávia Kamilla Pimenta 1 Resumo 2 O presente trabalho pretende analisar as condições de trabalho dos professores da educação básica do município de Goianira - Goiás, especificadamente no Colégio Estadual José Rodrigues Naves, e seus impactos na qualidade de ensino, partindo do pressuposto de que há uma correlação direta entre aquelas e esta última. Importante literatura sobre qualidade da educação básica brasileira fundamentará nossas considerações acerca da relação, condições de trabalho dos professores e qualidade de ensino. Proporemos questionários e entrevistas semi-estruturadas. Por fim analisaremos a estrutura das atividades laborais desses professores à luz das Recomendações da OIT (Organização Internacional do Trabalho) para o trabalho docente no mundo, buscando compreender em que medida tais recomendações são seguidas e como elas contribuem para a melhoria das condições do exercício da docência. Palavras-chave: trabalho docente, qualidade de ensino, professor, educação básica. Introdução Sabe-se da importância da educação para a sociedade, é através dela que o ser humano alcança seu pleno desenvolvimento. Ela é um dos meios das pessoas tornarem comum, como saber, conhecimento, aquilo que é produzido em comunidade, em sociedade. Enfim, a educação se constitui num processo mediador entre a vida do indivíduo e a sociedade. Ou, como nos diz Saviani: O trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. Assim, o objeto da educação diz respeito, de um lado, à identificação dos elementos culturais que precisam ser assimilados pelos indivíduos da espécie 1 Graduanda do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás. 2 Trabalho orientado pela Dra. Lucinéia Scremin Martins, professora adjunta da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás.

2 humana para que eles se tornem humanos e, de outro lado e concomitantemente, à descoberta das formas mais adequadas para atingir esse objetivo (2000, p 17). A educação existiu e existe também onde não há escolas e se constitui num meio na qual uma geração transfere a outra os mais diversos saberes acumulados. Contudo, com o processo de complexificação das sociedades no decorrer da história o fenômeno educativo vai adquirindo um caráter institucionalizado através do surgimento da escola. Ou seja, o espaço da instituição escola adquire na atualidade uma dimensão privilegiada do fenômeno social educativo, cujo papel consiste na socialização do saber sistematizado (SAVIANI, 1991, p. 18). É a partir desse pressuposto que adquire importância estudar os sujeitos da socialização desses saberes sistematizados na escola: os professores, objeto dessa investigação. Na atualidade, ao deter-se numa análise do ensino nas escolas brasileiras é possível perceber um processo de deficiência e precarização. Este processo tem como causa inúmeros fatores, contudo é possível indicar que ela se manifesta principalmente pelos novos aspectos culturais que enfatizam a necessidade de um novo professor, com habilidades e competências necessárias para atender aos objetivos requeridos pelo mercado" (FONTANA; TUMOLO, 2008, p.1). Isso ocorre devido a várias questões que interferem direta ou indiretamente na escola, que vão desde uma gestão inspirada nas técnicas administrativas de empresas privadas e competitivas, à condições precárias de infraestrutura e de trabalho dos docentes (salários cada vez mais baixos, jornada de trabalho cada vez mais extensa, maior atribuição de atividades extra-sala de aula, entre outros). O objetivo desta investigação é, portanto, analisar as condições de trabalho dos professores do Colégio Estadual José Rodrigues Naves em Goianira Goiás, buscando compreender quais tem sido os impactos na qualidade de ensino. Esse estudo se caracteriza como um estudo de caso e será realizada através de entrevistas e a proposição de questionários aos professores desta escola para um melhor diagnóstico do fenômeno estudado. 1. A educação e condição de trabalho dos professores

3 Nas últimas décadas muitas pesquisas têm demonstrado como a desvalorização da carreira docente e o contínuo processo de precarização do magistério tem contribuído para o desencantamento com a profissão. A reforma da educação brasileira na década de 90 propunha uma autonomia da escola, porém o que se percebeu foi uma sobrecarga de trabalho extra, principalmente dos professores, que agora tem que exercer uma multiplicidade de atividades, tais como, por exemplo, a elaboração do plano pedagógico, entre outras. Segundo Gasparini; Barreto; Ávila (2005), os professores até a década de 60 gozavam de uma relativa segurança material, de emprego estável e de certo prestígio social. Na década de 1970, a expansão das demandas da população por proteção social provocou o crescimento do funcionalismo e dos serviços públicos gratuitos, entre eles a educação. No entanto, atualmente as atribuições impostas ao professor se avolumam cada vez mais, ampliando suas atividades para além da sala de aula, cuja finalidade seria a de garantir uma articulação entre a escola e a comunidade. Ao mesmo tempo em que ganham maior autonomia, liberdade de definir certas regras do seu dia-a-dia, como o calendário, a escolha de um tema transversal que deverá ser trabalhado por toda a escola, definir projetos, discutir coletivamente saídas e estratégias para desafios encontrados localmente, buscar recursos para além dos ordinários, os trabalhadores docentes se tornam mais presos às suas atividades e compromissos. A responsabilização sobre os destinos da escola, dos alunos, dos projetos passa a ser cada vez maior. É como se os trabalhadores docentes tivessem que pagar o preço por esta autonomia conquistada, já que é resultante de suas lutas (OLIVEIRA, 2007 p. 369). Outro fato a se constatar é que o salário é cada vez mais reduzido, não acompanhando pari passu o aumento das atividades atribuídas ao professor, desestimulando dessa maneira outros indivíduos a se tornarem professores. Ilustrativo desse cenário é o fato de que muitos dos estados brasileiros (incluindo Goiás) não pagam o piso salarial nacional estipulado pela lei de Isto é, Oito estados não pagam o salário estipulado pelo STF: Pará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Amapá, Goiás, Bahia, Ceará (2011). Destes estados, Santa Catarina, Ceará e Rio Grande do Norte desencadearam greves em busca dos seus direitos, tais como o pagamento do piso salarial, melhoria nas condições de trabalho, entre outras reivindicações. Segundo a Lei X, 105 da OIT/UNESCO os salários dos professores

4 devem refletir a importância para a sociedade da carreira docente e ter em consideração o fato que determinados cargos requerem mais qualificações e experiência e acarretam maiores responsabilidades (2011, p.12). Outros elementos também contribuem diretamente para a precarização do trabalho docente, como por exemplo, o fato de haver professores trabalhando em duas ou mais escolas para cumprir a carga horária de trabalho, utilizando ônibus lotados já chegando às escolas stressados, fadigados para ministrarem as aulas. Diante desse cenário cabe indagar como é possível ter uma educação de qualidade se a infraestrutura da escola, por exemplo, não fornece elementos suficientes e adequados para realização do ensino aprendizagem? Atualmente, a realidade da maioria das escolas públicas é de salas super lotadas, sem laboratório, biblioteca, ginásio de esportes, entre outros itens fundamentais para um adequado processo de ensino aprendizagem. Tal situação reflete o descaso por parte das autoridades. Contudo, a responsabilização tem recaído sobre a gestão escolar alegando-se que esta não tem competência suficiente para administrar a escola, e também sobre os professores, sob o argumento de que estes não estão preparados o suficiente para lecionar. Mas, cabe a pergunta: será que trabalhar os três turnos por dia permite ao professor cumprir a rotina necessária para o trabalho docente? Ganhar menos de dois salários mínimos por mês trabalhando em um só turno vai possibilitar às condições necessárias para professoras e professores continuarem em sala de aula? Segundo a recomendação da OIT/UNESCO relativa ao Estatuto dos Professores Ao pessoal docente deveriam fixar-se condições de trabalho que lhe permitam, tanto quanto possível, um ensino eficaz e dedicação (2011, p.25). Entretanto, a realidade da maioria das escolas públicas brasileiras caminha no sentido inverso dessa recomendação, sendo evidente a falta de material escolar, falta de transporte coletivo digno, falta de alimentação, além de infra-estrutura precária, salários cada vez mais baixos, desvalorização profissional, portanto baixa auto-estima dos professores e ausência de resultados positivos no trabalho desenvolvido por eles; tudo isso contribuindo para a precarização do trabalho docente. Referências

5 FONTANA, K. B; TUMOLO, P. S. Trabalho docente e capitalismo: um estudo crítico da produção acadêmica da década de Revista Educação e Sociedade, Campinas, v. 29, n. 102, p , jan./abr GASPARINI, S. M.; BARRETO, S. M.; ASSUNÇÃO, A. A. O professor, as condições de trabalho e os efeitos sobre sua saúde. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p , maio/ago OLIVEIRA, D. A. Política Educacional e a Re-estruturação do trabalho docente: reflexões sobre o contexto latino-americano. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v.28, n. 99, p , maio/ago OIT/UNESCO. A recomendação da OIT/Unesco de 1966 realtiva ao Estatuto dos professores. Disponível em: < por.pdf>. Acesso em: 24 jun PROFESSORES DE OITO ESTADOS TÊM O PISO SALARIAL ABAIXO DO SUGERIDO PELO MEC. Disponível em: < %E1s_e_mais_sete_estados_pagam_abaixo_do_piso_do_MEC.html>. Acesso em: 12 set SAVIANI. D. Pedagogia histórico-crítica. Primeiras aproximações. 7ª Ed. Campinas, SP: Autores Associados, (Col. Polêmicas do nosso tempo; v. 40).

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