Palavras-chave: trabalho docente, qualidade de ensino, professor, educação básica.
|
|
- João Victor de Sequeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PARA ALÉM DA SALA DE AULA: UM ESTUDO DE CASO SOBRE AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DE GOIANIRA-GOIÁS Flávia Kamilla Pimenta 1 Resumo 2 O presente trabalho pretende analisar as condições de trabalho dos professores da educação básica do município de Goianira - Goiás, especificadamente no Colégio Estadual José Rodrigues Naves, e seus impactos na qualidade de ensino, partindo do pressuposto de que há uma correlação direta entre aquelas e esta última. Importante literatura sobre qualidade da educação básica brasileira fundamentará nossas considerações acerca da relação, condições de trabalho dos professores e qualidade de ensino. Proporemos questionários e entrevistas semi-estruturadas. Por fim analisaremos a estrutura das atividades laborais desses professores à luz das Recomendações da OIT (Organização Internacional do Trabalho) para o trabalho docente no mundo, buscando compreender em que medida tais recomendações são seguidas e como elas contribuem para a melhoria das condições do exercício da docência. Palavras-chave: trabalho docente, qualidade de ensino, professor, educação básica. Introdução Sabe-se da importância da educação para a sociedade, é através dela que o ser humano alcança seu pleno desenvolvimento. Ela é um dos meios das pessoas tornarem comum, como saber, conhecimento, aquilo que é produzido em comunidade, em sociedade. Enfim, a educação se constitui num processo mediador entre a vida do indivíduo e a sociedade. Ou, como nos diz Saviani: O trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada indivíduo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. Assim, o objeto da educação diz respeito, de um lado, à identificação dos elementos culturais que precisam ser assimilados pelos indivíduos da espécie 1 Graduanda do curso de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás. 2 Trabalho orientado pela Dra. Lucinéia Scremin Martins, professora adjunta da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás.
2 humana para que eles se tornem humanos e, de outro lado e concomitantemente, à descoberta das formas mais adequadas para atingir esse objetivo (2000, p 17). A educação existiu e existe também onde não há escolas e se constitui num meio na qual uma geração transfere a outra os mais diversos saberes acumulados. Contudo, com o processo de complexificação das sociedades no decorrer da história o fenômeno educativo vai adquirindo um caráter institucionalizado através do surgimento da escola. Ou seja, o espaço da instituição escola adquire na atualidade uma dimensão privilegiada do fenômeno social educativo, cujo papel consiste na socialização do saber sistematizado (SAVIANI, 1991, p. 18). É a partir desse pressuposto que adquire importância estudar os sujeitos da socialização desses saberes sistematizados na escola: os professores, objeto dessa investigação. Na atualidade, ao deter-se numa análise do ensino nas escolas brasileiras é possível perceber um processo de deficiência e precarização. Este processo tem como causa inúmeros fatores, contudo é possível indicar que ela se manifesta principalmente pelos novos aspectos culturais que enfatizam a necessidade de um novo professor, com habilidades e competências necessárias para atender aos objetivos requeridos pelo mercado" (FONTANA; TUMOLO, 2008, p.1). Isso ocorre devido a várias questões que interferem direta ou indiretamente na escola, que vão desde uma gestão inspirada nas técnicas administrativas de empresas privadas e competitivas, à condições precárias de infraestrutura e de trabalho dos docentes (salários cada vez mais baixos, jornada de trabalho cada vez mais extensa, maior atribuição de atividades extra-sala de aula, entre outros). O objetivo desta investigação é, portanto, analisar as condições de trabalho dos professores do Colégio Estadual José Rodrigues Naves em Goianira Goiás, buscando compreender quais tem sido os impactos na qualidade de ensino. Esse estudo se caracteriza como um estudo de caso e será realizada através de entrevistas e a proposição de questionários aos professores desta escola para um melhor diagnóstico do fenômeno estudado. 1. A educação e condição de trabalho dos professores
3 Nas últimas décadas muitas pesquisas têm demonstrado como a desvalorização da carreira docente e o contínuo processo de precarização do magistério tem contribuído para o desencantamento com a profissão. A reforma da educação brasileira na década de 90 propunha uma autonomia da escola, porém o que se percebeu foi uma sobrecarga de trabalho extra, principalmente dos professores, que agora tem que exercer uma multiplicidade de atividades, tais como, por exemplo, a elaboração do plano pedagógico, entre outras. Segundo Gasparini; Barreto; Ávila (2005), os professores até a década de 60 gozavam de uma relativa segurança material, de emprego estável e de certo prestígio social. Na década de 1970, a expansão das demandas da população por proteção social provocou o crescimento do funcionalismo e dos serviços públicos gratuitos, entre eles a educação. No entanto, atualmente as atribuições impostas ao professor se avolumam cada vez mais, ampliando suas atividades para além da sala de aula, cuja finalidade seria a de garantir uma articulação entre a escola e a comunidade. Ao mesmo tempo em que ganham maior autonomia, liberdade de definir certas regras do seu dia-a-dia, como o calendário, a escolha de um tema transversal que deverá ser trabalhado por toda a escola, definir projetos, discutir coletivamente saídas e estratégias para desafios encontrados localmente, buscar recursos para além dos ordinários, os trabalhadores docentes se tornam mais presos às suas atividades e compromissos. A responsabilização sobre os destinos da escola, dos alunos, dos projetos passa a ser cada vez maior. É como se os trabalhadores docentes tivessem que pagar o preço por esta autonomia conquistada, já que é resultante de suas lutas (OLIVEIRA, 2007 p. 369). Outro fato a se constatar é que o salário é cada vez mais reduzido, não acompanhando pari passu o aumento das atividades atribuídas ao professor, desestimulando dessa maneira outros indivíduos a se tornarem professores. Ilustrativo desse cenário é o fato de que muitos dos estados brasileiros (incluindo Goiás) não pagam o piso salarial nacional estipulado pela lei de Isto é, Oito estados não pagam o salário estipulado pelo STF: Pará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Norte, Amapá, Goiás, Bahia, Ceará (2011). Destes estados, Santa Catarina, Ceará e Rio Grande do Norte desencadearam greves em busca dos seus direitos, tais como o pagamento do piso salarial, melhoria nas condições de trabalho, entre outras reivindicações. Segundo a Lei X, 105 da OIT/UNESCO os salários dos professores
4 devem refletir a importância para a sociedade da carreira docente e ter em consideração o fato que determinados cargos requerem mais qualificações e experiência e acarretam maiores responsabilidades (2011, p.12). Outros elementos também contribuem diretamente para a precarização do trabalho docente, como por exemplo, o fato de haver professores trabalhando em duas ou mais escolas para cumprir a carga horária de trabalho, utilizando ônibus lotados já chegando às escolas stressados, fadigados para ministrarem as aulas. Diante desse cenário cabe indagar como é possível ter uma educação de qualidade se a infraestrutura da escola, por exemplo, não fornece elementos suficientes e adequados para realização do ensino aprendizagem? Atualmente, a realidade da maioria das escolas públicas é de salas super lotadas, sem laboratório, biblioteca, ginásio de esportes, entre outros itens fundamentais para um adequado processo de ensino aprendizagem. Tal situação reflete o descaso por parte das autoridades. Contudo, a responsabilização tem recaído sobre a gestão escolar alegando-se que esta não tem competência suficiente para administrar a escola, e também sobre os professores, sob o argumento de que estes não estão preparados o suficiente para lecionar. Mas, cabe a pergunta: será que trabalhar os três turnos por dia permite ao professor cumprir a rotina necessária para o trabalho docente? Ganhar menos de dois salários mínimos por mês trabalhando em um só turno vai possibilitar às condições necessárias para professoras e professores continuarem em sala de aula? Segundo a recomendação da OIT/UNESCO relativa ao Estatuto dos Professores Ao pessoal docente deveriam fixar-se condições de trabalho que lhe permitam, tanto quanto possível, um ensino eficaz e dedicação (2011, p.25). Entretanto, a realidade da maioria das escolas públicas brasileiras caminha no sentido inverso dessa recomendação, sendo evidente a falta de material escolar, falta de transporte coletivo digno, falta de alimentação, além de infra-estrutura precária, salários cada vez mais baixos, desvalorização profissional, portanto baixa auto-estima dos professores e ausência de resultados positivos no trabalho desenvolvido por eles; tudo isso contribuindo para a precarização do trabalho docente. Referências
5 FONTANA, K. B; TUMOLO, P. S. Trabalho docente e capitalismo: um estudo crítico da produção acadêmica da década de Revista Educação e Sociedade, Campinas, v. 29, n. 102, p , jan./abr GASPARINI, S. M.; BARRETO, S. M.; ASSUNÇÃO, A. A. O professor, as condições de trabalho e os efeitos sobre sua saúde. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p , maio/ago OLIVEIRA, D. A. Política Educacional e a Re-estruturação do trabalho docente: reflexões sobre o contexto latino-americano. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v.28, n. 99, p , maio/ago OIT/UNESCO. A recomendação da OIT/Unesco de 1966 realtiva ao Estatuto dos professores. Disponível em: < por.pdf>. Acesso em: 24 jun PROFESSORES DE OITO ESTADOS TÊM O PISO SALARIAL ABAIXO DO SUGERIDO PELO MEC. Disponível em: < %E1s_e_mais_sete_estados_pagam_abaixo_do_piso_do_MEC.html>. Acesso em: 12 set SAVIANI. D. Pedagogia histórico-crítica. Primeiras aproximações. 7ª Ed. Campinas, SP: Autores Associados, (Col. Polêmicas do nosso tempo; v. 40).
REGULAMENTAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA
Instrução Normativa 001, de 25 de janeiro de 2018. REGULAMENTAÇÃO DA HORA-ATIVIDADE NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA A presente instrução normativa dispõe sobre a regulamentação
Leia maisPalavras-chave: educação básica, Sociologia no ensino médio, escola, currículo
CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO BÁSICA: UM LEVANTAMENTO DO CURRÍCULO DE SOCIOLOGIA NAS ESCOLAS DE GOIÂNIA Rafael Moreira do Carmo 1 Resumo 2 As intermitências da Sociologia no Brasil como integrante da educação
Leia maisUMA BANDEIRA o professor que queremos. DOCENTE e DOCÊNCIA Concepções em confronto. PROFESSOR TÉCNICO prático X PROFESSOR INTELECTUAL CRÍTICO REFLEXIVO
UMA BANDEIRA o professor que queremos DOCENTE e DOCÊNCIA Concepções em confronto PROFESSOR TÉCNICO prático X PROFESSOR INTELECTUAL CRÍTICO REFLEXIVO SELMA GARRIDO PIMENTA Professor técnico prático? NÃO!!!!!!
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
AÇÕES FORMATIVAS NO ESPAÇO SINDICAL Marluce Souza de Andrade (PUC-Rio) Resumo: Este artigo é um recorte de uma pesquisa mais ampla que tem como objetivo geral compreender as contribuições da prática sindical
Leia maisO TRABALHO DO PEDAGOGO E A ATRIBUIÇÃO DE PROFESSOR PESQUISADOR NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DAS IES DO RIO GRANDE DO SUL 1
O TRABALHO DO PEDAGOGO E A ATRIBUIÇÃO DE PROFESSOR PESQUISADOR NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DAS IES DO RIO GRANDE DO SUL 1 ALVES FIORIN, Bruna Pereira 2 ; MANCKEL, Maria Cecília Martins 3; BORTOLAZZO, Jéssica
Leia maisTÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS
TÉCNICAS ENSINO UTILIZADAS PARA TRABALHAR COM AS TECNOLOGIAS DIGITAIS MÓVEIS Autor (1) Maria Domária Batista da Silva Co-autor (1) Amélia Maria Rodrigues Oliveira; Co-autor (2) Joelson Alves Soares; Coautor
Leia maisProfessor ou Professor Pesquisador
Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa
Leia maisREFLEXÕES A PARTIR DA PESQUISA E DA INTERVENÇÃO SOBRE A INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE
REFLEXÕES A PARTIR DA PESQUISA E DA INTERVENÇÃO SOBRE A INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE Débora da Silva Araújo 1, Aline Mendes Sabino 2, Mariane Gomes Pereira³ 1 Universidade Federal de Uberlândia -
Leia maisIV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD O PERFIL DO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR E A QUALIDADE DA AULA MINISTRADA
IV Jornada de Didática III Seminário de Pesquisa do CEMAD 31 de janeiro, 01 e 02 de fevereiro de 2017 ISBN:978-85-7846-384-7 O PERFIL DO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR E A QUALIDADE DA AULA MINISTRADA Fabrício
Leia maisEnsino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica
Ensino de Didática: Parceria entre Universidade e Escola Básica Lúcia Helena Gazólis de Oliveira Professora do Colégio de Aplicação da UFRJ lhgazolis@gmail.com Formação de professores na universidade Decreto-Lei
Leia maisO PROFESSOR-GESTOR E OS DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE. Palavras-chave: Professor-gestor, desafios, docência.
O PROFESSOR-GESTOR E OS DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE Grupo de Trabalho: Educação e trabalho docente: formação, remuneração, carreira e condições de trabalho; práticas de iniciação à docência. Universidade
Leia maisDOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES
DOCENCIA E TECNOLOGIA: FORMAÇÃO EM SERVIÇO DE PROFESSORES E TRAJETÓRIAS CONVERGENTES RESUMO Prof. Dr. Flavio Rodrigues Campos SENAC- SP Este trabalho discute aspectos importantes de um projeto de formação
Leia maisPsicologia Educacional I. O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas
Psicologia Educacional I O Desenvolvimento Moral e a Educação moral e nas escolas Introdução O ser humano necessita de quadros de valores para definir os grupos sociais, as comunidades e a própria pria
Leia maisISSN do Livro de Resumos:
PROGRAMA PIBID: O OLHAR DOS DOCENTES DAS TURMAS DAS ESCOLAS PARCEIRAS A PARTIR DAS PRÁTICAS DOS PIBIDIANOS. Natali Gonçalves GOMES, Priscila Flores ETCHEVERRY Bolsista de inciação à docência - PIBID. Pedagogia
Leia maisRESENHA. Contrapontos - volume 4 - n. 2 - p Itajaí, maio/ago
RESENHA Contrapontos - volume 4 - n. 2 - p. 407-410 - Itajaí, maio/ago. 2004 405 405 406 Saberes docentes e formação profissional Márcia de Souza Hobold 406 SABERES DOCENTES E FORMAÇÃO PROFISSIONAL 1 Márcia
Leia maisA LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA. Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4
A LIDERANÇA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA Área Temática: Educação Coordenadora da ação: Deusmaura Vieira Leão 1 Autoras: Deusmaura Vieira Leão 2, Carolina Merida 3, Regiane Müller 4 RESUMO: O Projeto de Extensão
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisProblematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê?
Planejamento Problematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê? Organização do conhecimento: Saberes docentes; currículo; projeto pedagógico. Aplicação
Leia maisRELATOS DE VIVÊNCIAS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA COM OS PROFESSORES DO CAMPO DO BREJO PARAÍBANO.
RELATOS DE VIVÊNCIAS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA COM OS PROFESSORES DO CAMPO DO BREJO PARAÍBANO. AZEVEDO, Ana Viviane Miguel de 1 SILVA, Fábio Arcanjo da 2 RODRIGUES, José Alcemir de Assis 3 SILVA,
Leia maisA PERCEPÇÃO DA CARREIRA DOCENTE A PARTIR DAS AÇÕES DO (PDVL) NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO
A PERCEPÇÃO DA CARREIRA DOCENTE A PARTIR DAS AÇÕES DO (PDVL) NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Douglas Salgado da Silva (1); Welly Evilly da Silva Vieira (1); Ayrton Matheus da Silva Nascimento
Leia maisCONSIDERAÇÕES ACERCA DO TRABALHO DAS PEDAGOGAS NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO 1
CONSIDERAÇÕES ACERCA DO TRABALHO DAS PEDAGOGAS NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO 1 MANCKEL, Maria Cecília Martins 2 ; BOLSI, Aimara Vilani 3 ; ALVES, Bruna Pereira 4 ; BEVILAQUA, Caroline Foletto 5 ; RIBEIRO,
Leia maisPLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) Estudo da organização da
Leia maisEXPECTATIVAS DE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS DOS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA ESCOLA ESTADUAL TERESINHA NUNES NA CIDADE DE PICOS-PIAUÍ
EXPECTATIVAS DE CONTINUIDADE DOS ESTUDOS DOS ALUNOS DA EJA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DA ESCOLA ESTADUAL TERESINHA NUNES NA CIDADE DE PICOS-PIAUÍ Ana Maria Alves da Silva Cosmo Especialista em Docência
Leia maisSemestre letivo/ Módulo 4º semestre. Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas.
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia Componente Curricular: Gestão Escolar Carga Horária: 50 horas Semestre letivo/ Módulo 4º semestre Professor(es): Período: 1º Semestre / 2015 Ementa Reflexão
Leia maisPARTICIPAÇÃO FAMILIAR NA GESTÃO ESCOLAR: ESTUDO DE CASO EM BALSAS MARANHÃO
PARTICIPAÇÃO FAMILIAR NA GESTÃO ESCOLAR: ESTUDO DE CASO EM BALSAS MARANHÃO Flaviana B. Fonseca¹; Patrícia R. Valadares²; Luis B. Rocha³; Iolanda G. Rovani³; Jociel F.Costa³; ¹Graduanda do curso de Pedagogia
Leia maisCONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA
CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O PIBID E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS
A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O PIBID E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS Edson Severino Campos da Silva (edsoncampos2010@hotmail.com) Clenilson dos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
1- No curso você tem oportunidade de aprender a trabalhar em equipe? 2- O curso promove o desenvolvimento da sua capacidade de pensar criticamente, analisar e refletir sobre soluções para problemas da
Leia maisTema: Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Escolar.
17 ª SESSSÃO: FORUM PERMANENTE DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DOS RECURSOS DA EDUCAÇÃO Tema: Plano de Carreira dos Profissionais da Educação Escolar. MILTON CANUTO DE ALMEIDA Consultor Técnico em: Financiamento,
Leia maisA ESCOLA RECONHECENDO SEU PODER COMO ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Géssica Dal Pont
A ESCOLA RECONHECENDO SEU PODER COMO ESPAÇO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Géssica Dal Pont gessica.edmar@gmail.com RESUMO: O presente artigo se trata de uma pesquisa bibliográfica qualitativa a respeito das
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA RESUMO
03564 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Simeri de Fatima Ribas Calisto Regina Bonat Pianovski Rosana Aparecida de Cruz RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre o processo de elaboração
Leia maisO TRABALHO DOCENTE EM TEMPOS ATUAIS: os desafios da valorização dos profissionais da educação
O TRABALHO DOCENTE EM TEMPOS ATUAIS: os desafios da valorização dos profissionais da educação Maria Bruna Apolinário 1 ; Aline Cristina de Sant Anna 2 ; Silvana Catarine Bauer 3 ; Leandro Schappo 4 ; Fabrício
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PIBID- GEOGRAFIA PARA A INSERÇÃO DO ACADÊMICO NO ENSINO E APRENDIZAGEM
1 A IMPORTÂNCIA DO PIBID- GEOGRAFIA PARA A INSERÇÃO DO ACADÊMICO NO ENSINO E APRENDIZAGEM 1 Francisco Sousa Lira Bolsista PIBID Geografia da UFMT/CUA franciscolira@hotmail.com 2 Raiane Sebastiana Souza
Leia maisPEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO
PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA E O PAPEL DO ENSINO DE BIOLOGIA NA FORMAÇÃO DA CONCEPÇÃO DE MUNDO PEREIRA, Lucas Monteiro UNESP lucasmontp@gmail.com CAMPOS, Luciana M. Lunardi UNESP camposml@ibb.unesp.br Introdução
Leia maisFORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD.
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil FORMAÇÃO DO PEDAGOGO: VIVÊNCIAS EM AMBIENTES NÃO ESCOLARES NO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD. Ana J. Acosta (ULBRA) Bianca D. C. Goulart
Leia maisRosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO. 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas
Rosangela Ramos AVALIAÇÃO DIAGNÓSTISCA E NIVELAMENTO 07/02/2019 DE 14:00 ÀS 16:00 Horas Nivelamento da aprendizagem O desafio com a universalização consistiu e consiste em pensar formas de garantir o direito
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 003/2014
NOTA TÉCNICA Nº 003/2014 Brasília, 06 de janeiro de 2014. ÁREA: Área de Educação TÍTULO: Informações sobre a Lei do Piso Salarial do Magistério Público REFERÊNCIA(S): CF 1988 Lei nº 11.738/2008 EC 53/2007
Leia maisA ATUAÇÃO E O PERFIL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ATUAÇÃO E O PERFIL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO NÃO ESCOLAR: FORMAÇÃO DE PROFESSORES Filycia Azevedo da silva filyciaa@gmail.com Ismênia Tácita De Menezes, ismeniatacita@hotmail.com Maria Tatiana Da Silva,
Leia maisLetras - Língua Portuguesa
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Letras - Língua Portuguesa 1. Perfil do Egresso : Em consonância
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
ISBN 978-85-7846-516-2 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Letícia Alves E-mail: alvesleti@hotmail.com Natália Sotoriva
Leia maisRosa Maria Torres No livro Banco Mundial e as políticas educacionais, p. 127
O pacote do BM e o modelo educativo subjacente à chamada melhoria da qualidade da educação para os setores sociais mais desfavorecidos está, em boa medida, reforçando as condições objetivas e subjetivas
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS
A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS Introdução Fernanda Oliveira Costa Gomes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo fernanda.ocg@terra.com.br Este artigo apresenta parte de uma pesquisa
Leia maisAPRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro
APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br A Lei 9.394/96 e os Profissionais de Educação Vicente Martins Um juiz que durante todo o dia aprecia, em um tribunal, processos e mais processos, julga juridicamente seus réus segundo
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 1541 Estabelece a política para a formação de professores(as) da educação básica, da Universidade Federal de Goiás (UFG), e dá
Leia maisIV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 FORMAÇÃO DE FORMADORES EM CABO VERDE PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES RESUMO
FORMAÇÃO DE FORMADORES EM CABO VERDE PRIMEIRAS APROXIMAÇÕES RESUMO Shirley Carmem da Silva¹ Cintia Campos Ferreira² sycarmem@yahoo.com.br Esse texto consiste em um relato de experiência que tem por principal
Leia maisPalavras chaves: profissionalização, transformação docente, reconhecimento social docente.
03055 O RECONHECIMENTO SOCIAL DA FUNÇÃO DOCENTE: PERCEPÇÕES DE PAIS DE ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL ANTÔNIO CARLOS DE CARAÚBAS - RN Terezinha Fernandes Gurgel 1 ALUNA ESPECIAL MESTRADO//POSEDUC/UERN Iure
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) E A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA Ellen Raquel Furtado Borges¹ Acadêmica de Pedagogia Universidade Estadual do Maranhão fborgesraquel@gmail.com
Leia maisEstágio Supervisionado em Química I
Estágio Supervisionado em Química I Profª Tathiane Milaré AULA 1 Planejamento das atividades Objetivos Gerais da Disciplina vivenciar situações do cotidiano da escola e, em especial, aquelas dirigidas
Leia maisPERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UESB
PERSPECTIVAS NA FORMAÇÃO DA PRÁTICA DOCENTE DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA DA UESB Guilherme Matos de Oliveira 1 Nerêida Maria Santos Mafra De Benedictis 2 INTRODUÇÃO Na atualidade compreende-se
Leia maisDEPOIMENTOS E REFLEXÕES SOBRE A AÇÃO DOCENTE REALIZADA NOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA PUCPR
DEPOIMENTOS E REFLEXÕES SOBRE A AÇÃO DOCENTE REALIZADA NOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA PUCPR Profª Ms. Sandra de Fátima Krüger Gusso Profª Ms. Maria Antonia M. Schuartz
Leia maisLuiz Dourado CNE/UFG Recife,
Luiz Dourado CNE/UFG Recife, 16.09.15 PNE e a formação dos profissionais do magistério da Educação Básica Brasil: desigual e combinado; Conferências nacionais e FNE; Pne: princípios, metas e estratégias;
Leia maisCONCEPÇÕES DE ALUNOS DO 1 ANO DO ENSINO MÉDIO ACERCA DA CARREIRA DOCENTE. Apresentação: Pôster
CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO 1 ANO DO ENSINO MÉDIO ACERCA DA CARREIRA DOCENTE Apresentação: Pôster Maria Tatiana da Silva Santos 11 ; Cintia de Abreu Arruda 22 ; Kilma da Silva Lima Viana 34 Introdução O desinteresse
Leia maisNÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO
DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO O Núcleo de Estágio Supervisionado é um órgão de assessoramento das coordenações de curso, é um núcleo de apoio didático-pedagógico
Leia maisFormação de Merendeiras: análise das formações pelos Cecanes. Lorena Chaves Nutricionista/RT COTAN/FNDE Cecane UnB Mestranda Unifesp
Formação de Merendeiras: análise das formações pelos Cecanes Lorena Chaves Nutricionista/RT COTAN/FNDE Cecane UnB Mestranda Unifesp Estrutura de apresentação Levantamento bibliográfico Projeto de pesquisa
Leia maisPalavras-Chave: Valorização docente; Legislação Educacional; Educação Básica Pública.
VALORIZAÇÃO DO PROFESSOR: CAMINHOS APONTADOS PELA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA DE QUALIDADE Elis Veloso Portela de Araújo 1 Pôster GT: Diálogos Abertos sobre a
Leia maisEXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CONEXÃO FAMETRO 2017: ARTE E CONHECIMENTO XIII SEMANA ACADÊMICA ISSN: 2357-8645 EXPECTATIVAS DO ALUNO DE ENFERMAGEM FRENTE À EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA DE MONITORIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA Thays Helena Araújo
Leia maisPara os professores progredirem
Endereço da página: https://novaescola.org.br/conteudo/9111/para-os-professores-progredirem Publicado em NOVA ESCOLA Edição 63, 25 de Novembro 2017 Equipe Matéria de capa Para os professores progredirem
Leia maisLEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL
Câmara dos Deputados Audiência Pública LEI DE RESPONSABILIDADE EDUCACIONAL Prof. João Ferreira de Oliveira - UFG joao.jferreira@gmail.com Representando: ANPEd e ANFOPE - Associação Científica Fundada em
Leia maisOrganização da Aula 4. Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais. Aula 4. Contextualização
Sistemas de Ensino e Políticas Educacionais Aula 4 Profa. Dra. Márcia Regina Mocelin Organização da Aula 4 A jornada escolar, a avaliação e a promoção dos estudantes A legislação curricular brasileira:
Leia maisA AULA COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DIDÁTICA II A AULA COMO FORMA DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO Profa. Dra. Karina de Melo Conte AULA, ESCOLA E EDUCAÇÃO ESCOLAR Conhecimentos Hábitos
Leia maisO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE. CARDOZO, Luciana Pereira 1. PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2
O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DOCENTE CARDOZO, Luciana Pereira 1 PINTO, Dra. Maria das Graças C. S. M. G. 2 1 Professora da rede pública municipal de Rio Grande/RS; mestranda PPGE/FAE;
Leia maisPLANO DE ENSINO 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DA 2ª FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO PLANO DE ENSINO 2017 Disciplina: Educação
Leia maisPLANO CURRICULAR 3º CEB. Princípios orientadores
Princípios orientadores Este ciclo de escolaridade caracteriza-se pela transição gradual, mas definitiva, para a adolescência. As profundas alterações que se registam a nível físico, emocional e intelectual
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,
Leia maisMUNICIPALIZAÇÃO DO ENSINO E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE BORGHI, Raquel Fontes. UNESP GT: Estado e Política Educacional / n.
MUNICIPALIZAÇÃO DO ENSINO E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE BORGHI, Raquel Fontes. UNESP rborghi@rc.unesp.br GT: Estado e Política Educacional / n. 05 A municipalização do ensino fundamental no estado de
Leia maisQUEM É ESSA PROFISSIONAL? TRABALHO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR PRIVADO E RELAÇÕES SOCIAIS DE SEXO
QUEM É ESSA PROFISSIONAL? TRABALHO DOCENTE NO ENSINO SUPERIOR PRIVADO E RELAÇÕES SOCIAIS DE SEXO Jacqueline Silva Figueiredo Pereira 1 Fernando Fidalgo 2 FAE/UFMG RESUMO Esta investigação lança um olhar
Leia maisDidática e a prática pedagógica na orientação da racionalidade técnica
EDUCAÇÃO FÍSICA E A PRÁTICA DE ENSINO: POSSIBILIDADE DE UMA RELAÇÃO QUE SUPERE A DICOTOMIA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA SOARES JÚNIOR, Néri Emilio UEG GT-04: Didática Este trabalho tem como objetivo apresentar
Leia maisPERFIL DA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA
PERFIL DA FORMAÇÃO DOCENTE NO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA Lizandra Alves de Oliveira (1); Tomaz Guilherme Pereira de Sena (1); Antônio Gautier Farias Falconieri (2) Kelania Freire Martins Mesquita
Leia maisO QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR?
O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? SUMÁRIO 1. O QUE É O PLANEJAMENTO ESCOLAR E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? 2. O QUE NÃO PODE FALTAR NO PLANEJAMENTO ESCOLAR? 3. QUAIS OS BENEFÍCIOS DE UM BOM PLANEJAMENTO
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
UMA CARREIRA DOCENTE DIFERENCIADA? ANÁLISE SOBRE A ESCOLA DE ENSINO MÉDIO DE PERÍODO INTEGRAL NO ESTADO DE SÃO PAULO Ana Lara Casagrande Silvia Maria dos Santos Stering Universidade Estadual Paulista UNESP/Rio
Leia maisPNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017
PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora da Formação PNAIC/UFSC/2017 Objetivo: Fazer um resgate do PNAIC em nosso Estado, apresentar o novo modelo e refletir sobre os desafios que se apresentam.
Leia maisPRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO
PRÁTICAS SOCIAIS DE LEITURA E ESCRITA NO ESPAÇO ESCOLAR: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA ESCOLA DO CAMPO Resumo Raquel Pirangi Barros UEPB rpbfjmc@gmail.com Patrícia Cristina de Aragão Araújo UEPB cristina-aragao21@hotmail.com
Leia maisREPRESENTAÇÕES EM RELAÇÃO À FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE: ALGUMAS REFLEXÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
REPRESENTAÇÕES EM RELAÇÃO À FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DOCENTE: ALGUMAS REFLEXÕES DOS ALUNOS DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Verginia Batista Resumo O presente artigo intitulado
Leia maisNECESSIDADE TEÓRICA PARA A ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NECESSIDADE TEÓRICA PARA A ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Educação e Produção do Conhecimento nos Processos Pedagógicos Introdução Vanessa da Silva da Silveira
Leia maisCRONOGRAMA CARGOS, VAGAS E FUNÇÕES. MONTES CLAROS
Atividade CRONOGRAMA Período Divulgação no Site 24/07/2016 Prazo para cadastro de currículos 24 à 31/07/2016 Publicação da relação de candidatos habilitados para realização da prova Até 05/08/2016 Aplicação
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 05/014-CONSUP Natal (RN), 1 de março de 014. Aprova Normas Relativas à Carga Horária Docente
Leia maisO campo de investigação
PRÁTICA DE ENSINO: UM ESPAÇO DE PROBLEMATIZAÇÃO, ANÁLISE E PROPOSIÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ARTICULADAS COM A EDUCAÇÃO BÁSICA Simone Regina Manosso Cartaxo PUC-PR O problema da relação dicotômica entre
Leia maisPró-Reitoria de Graduação Plano de Ensino 1º Quadrimestre de 2017
PróReitoria de Graduação Caracterização da disciplina Código da disciplina: NHT407215 Nome da disciplina: Avaliação no Ensino de Química Créditos (TPI): (304) Carga horária: 36 horas Aula prática: Não
Leia maisPalavras-chave: Didática de ensino de leitura; Leitura; Interdisciplinaridade;
00177 A DIDÁTICA E A PRÁTICA DE LEITURA DO CIRCUITO DO LIVRO : UMA EXPERIÊNCIA INTERDISCIPLINAR Autora: Maria Aparecida de Castro - Instituto Federal de Goiás; NEPEINTER. Coautora: Letícia Maria Damaceno
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 Estágios Supervisionados Os estágios realizados
Leia maisCOMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO-CPA UNINORTE/IESACRE [Plano de Trabalho Bianual] [2015/2016]
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO-CPA UNINORTE/ [Plano de Trabalho Bianual] [2015/2016] JUSTIFICATIVA Sabe-se que a Comissão Própria de Avaliação CPA/UNINORTE/ tem, institucionalmente, a responsabilidade de
Leia maisCONSIDERAÇÕES EM TORNO DO PAPEL DA DISCIPLINA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE
CONSIDERAÇÕES EM TORNO DO PAPEL DA DISCIPLINA SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO PARA A FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE Vanessa Maria Teixeira Graduanda de pedagogia pela Universidade Federal de Campina Grande Campus Cajazeiras-PB
Leia mais6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
30 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A pesquisa realizada sugerimos que os professores da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Soares de Carvalho, na cidade de Guarabira-PB, devem relacionar o Projeto
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I Disposições Preliminares Art.1º- Este regulamento normatiza os
Leia maisO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, AS ESCOLHAS PROFISSIONAIS E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE
O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, AS ESCOLHAS PROFISSIONAIS E AS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE Natalia Neves Macedo Deimling Aline Maria de Medeiros Rodrigues Reali Universidade
Leia maisPNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016
PNAIC Uma síntese Nilcéa Lemos Pelandré Coordenadora Geral PNAIC/UFSC Portaria No.816/GR/UFSC/2016 O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal,
Leia maisPolítica Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica
Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica 7ª Conferência Nacional de Educação CNTE Outubro 2009 Helena Costa Lopes de Freitas MEC/SEB/ANFOPE
Leia maisFORMAÇÃO E A IDENTIDADE DOCENTE: PERSPECTIVAS PARA UMA PRÁXIS REFLEXIVA 1
FORMAÇÃO E A IDENTIDADE DOCENTE: PERSPECTIVAS PARA UMA PRÁXIS REFLEXIVA 1 Raylane Oliveira Silva (Autora) Licenciada em Pedagogia Irlanda do Socorro de Oliveira Miléo (Orientadora) Doutora em Educação
Leia maisARTIGO SOBRE PBL DESENVOLVIDO NA ESCOLA E MANUAL DE GESTÃO ESCOLAR PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PBL
ARTIGO SOBRE PBL DESENVOLVIDO NA ESCOLA E MANUAL DE GESTÃO ESCOLAR PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PBL Autora: FERNANDA FERNANDES LEITE Orientadora: Dra. Gladis Franck da Cunha Co-orientador: Dr. Francisco Catelli
Leia maisO TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.
O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO E OS DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO PROFESSOR NA SALA DE AULA. ANDRADE, Calebe Martes¹; OLIVEIRA, Claudimary Moreira Silva²
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E OS DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO PROFESSOR NA SALA DE AULA ANDRADE, Calebe Martes¹; OLIVEIRA, Claudimary Moreira Silva² Universidade Estadual de Goiás Unidade Universitária de
Leia maisI Simpósio Nacional de Ciência e Meio Ambiente Progresso, Consumo e Natureza Desafios ao Homem
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA TEMÁTICA RELEVANTE NOS CURSOS DE GEOGRAFIA NA UNIVERSIDADE Zuzy dos Reis Pereira 1 Flavia Maria Assis de Paula 2 1 Acadêmica do Curso de Geografia da UnUCSEH-UEG. E-mail: zuzyreis@hotmail.com
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Enfermagem Ciências e Tecnologia em Saúde A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um
Leia maisPERFIL DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA REDE MUNICIPAL DE GUANAMBI BA
GT09 Trabalho e Educação Pôster 894 PERFIL DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL NA REDE MUNICIPAL DE GUANAMBI BA Jany Rodrigues Prado - UESB/UNEB Regivane dos Santos Brito - UESB/CAPES Claudio Pinto Nunes
Leia maisAs condições do Trabalho Docente na Universidade Aberta do Brasil: As exigências de formação profissional e as relações de trabalho
1 As condições do Trabalho Docente na Universidade Aberta do Brasil: As exigências de formação profissional e as relações de trabalho Tânia Barbosa Martins Orientador: Dr. João dos Reis Silva Júnior Doutorado
Leia maisIntegração dos câmpus
Integração dos câmpus I Fórum de Graduação da Unifesp - Pró-Reitoria de Graduação Prof. Marcos Macari Profa. Sheila Zambello de Pinho Pró-Reitora de Graduação da Unesp São Paulo 2012 Histórico Unesp origem
Leia mais